Conjunto de diapositivos sobre os recursos do subsolo. Para além de se justificar o interesse na recuperação de um dos setores da nossa economia, focam-se vários aspetos, tais como, a classificação dos tipos de recursos do subsolo, imagens de alguns destes, síntese da formação do relevo peninsular e localização espacial dos principais recursos existentes e em exploração.
O documento descreve os principais recursos do subsolo em Portugal, incluindo minerais energéticos, não-metálicos e metálicos. Ele discute as três principais unidades geomorfológicas do território português - Maciço Antigo, Orlas Sedimentares e Bacias Sedimentares - e os recursos encontrados em cada uma. Finalmente, detalha os principais recursos explorados em Portugal e sua distribuição geográfica.
O documento discute os principais recursos do subsolo em Portugal, incluindo sua localização, exploração e distribuição. Aborda recursos como minerais metálicos e não metálicos, rochas industriais e ornamentais, águas subterrâneas, e recursos energéticos como carvão, petróleo e gás natural. Também discute desafios como a dependência externa de Portugal para recursos como petróleo e gás, dado que estes não são produzidos localmente.
O documento descreve os principais tipos de recursos minerais em Portugal, incluindo minerais metálicos como cobre, estanho e tungstênio, minerais não metálicos como sal-gema e quartzo, minerais energéticos como urânio, rochas industriais como calcário e granito, e rochas ornamentais como mármore. Também menciona águas minerais naturais e águas de nascente.
O documento discute os recursos marítimos de Portugal, incluindo suas características costeiras, movimentos do mar, acidentes geográficos, atividade pesqueira e potencial de uso do mar. A costa portuguesa apresenta uma variedade de traços, como arribas, praias e estuários, que influenciam a localização portuária e os tipos de pesca. A plataforma continental limitada de Portugal requer gestão sustentável dos recursos marinhos.
Os problemas e as potencialidades no aproveitamento dos recursos do subsoloIlda Bicacro
O documento discute os problemas e potencialidades no aproveitamento dos recursos do subsolo em Portugal. Apresenta desafios como a localização difícil de jazidas, fraca competitividade da indústria extrativa e impactos ambientais. No entanto, destaca o potencial econômico destes recursos e a necessidade de medidas para resolver problemas, racionalizar a produção, minimizar impactos e valorizar recursos como águas minerais e termais.
O documento discute a indústria extrativa em Portugal. Aborda os recursos do subsolo português, incluindo minerais metálicos e não metálicos. Também discute desafios como assimetrias regionais na exploração desses recursos e a dependência de importações de energia, e fornece novas perspectivas para uma exploração mais sustentável no futuro.
Os problemas e as potencialidades no aproveitamento dos recursos do subsolo (1)Ilda Bicacro
O documento discute os problemas e potencialidades no aproveitamento dos recursos do subsolo em Portugal. Apresenta desafios como a localização difícil de jazidas, fraca competitividade da indústria extrativa e dependência energética do exterior. Defende a valorização destes recursos de forma sustentável para promover o desenvolvimento econômico e regional.
Portugal localiza-se no extremo sudoeste da Europa, com território continental e insular nos Açores e Madeira. Integra a União Europeia desde 1986 e adotou o euro como moeda em 2002. Sua posição geográfica oferece oportunidades para conectar a Europa a outros continentes.
O documento descreve os principais recursos do subsolo em Portugal, incluindo minerais energéticos, não-metálicos e metálicos. Ele discute as três principais unidades geomorfológicas do território português - Maciço Antigo, Orlas Sedimentares e Bacias Sedimentares - e os recursos encontrados em cada uma. Finalmente, detalha os principais recursos explorados em Portugal e sua distribuição geográfica.
O documento discute os principais recursos do subsolo em Portugal, incluindo sua localização, exploração e distribuição. Aborda recursos como minerais metálicos e não metálicos, rochas industriais e ornamentais, águas subterrâneas, e recursos energéticos como carvão, petróleo e gás natural. Também discute desafios como a dependência externa de Portugal para recursos como petróleo e gás, dado que estes não são produzidos localmente.
O documento descreve os principais tipos de recursos minerais em Portugal, incluindo minerais metálicos como cobre, estanho e tungstênio, minerais não metálicos como sal-gema e quartzo, minerais energéticos como urânio, rochas industriais como calcário e granito, e rochas ornamentais como mármore. Também menciona águas minerais naturais e águas de nascente.
O documento discute os recursos marítimos de Portugal, incluindo suas características costeiras, movimentos do mar, acidentes geográficos, atividade pesqueira e potencial de uso do mar. A costa portuguesa apresenta uma variedade de traços, como arribas, praias e estuários, que influenciam a localização portuária e os tipos de pesca. A plataforma continental limitada de Portugal requer gestão sustentável dos recursos marinhos.
Os problemas e as potencialidades no aproveitamento dos recursos do subsoloIlda Bicacro
O documento discute os problemas e potencialidades no aproveitamento dos recursos do subsolo em Portugal. Apresenta desafios como a localização difícil de jazidas, fraca competitividade da indústria extrativa e impactos ambientais. No entanto, destaca o potencial econômico destes recursos e a necessidade de medidas para resolver problemas, racionalizar a produção, minimizar impactos e valorizar recursos como águas minerais e termais.
O documento discute a indústria extrativa em Portugal. Aborda os recursos do subsolo português, incluindo minerais metálicos e não metálicos. Também discute desafios como assimetrias regionais na exploração desses recursos e a dependência de importações de energia, e fornece novas perspectivas para uma exploração mais sustentável no futuro.
Os problemas e as potencialidades no aproveitamento dos recursos do subsolo (1)Ilda Bicacro
O documento discute os problemas e potencialidades no aproveitamento dos recursos do subsolo em Portugal. Apresenta desafios como a localização difícil de jazidas, fraca competitividade da indústria extrativa e dependência energética do exterior. Defende a valorização destes recursos de forma sustentável para promover o desenvolvimento econômico e regional.
Portugal localiza-se no extremo sudoeste da Europa, com território continental e insular nos Açores e Madeira. Integra a União Europeia desde 1986 e adotou o euro como moeda em 2002. Sua posição geográfica oferece oportunidades para conectar a Europa a outros continentes.
O documento discute os principais problemas ambientais relacionados aos recursos marinhos e costeiros em Portugal, incluindo a sobreexploração dos recursos, poluição das águas, pressão urbanística e erosão costeira. Ele também apresenta soluções como vigilância reforçada, proteção de espécies, pesca sustentável e maior controle da zona econômica exclusiva.
O documento discute as unidades geomorfológicas de Portugal e como elas influenciam a localização de recursos minerais. É explicado que o Maciço Antigo cobre 70% do país e contém principalmente rochas metálicas, enquanto as Orlas Sedimentares contêm rochas industriais. As bacias do Tejo e Sado contêm sedimentos como areia e calcário. A indústria extrativa em Portugal se expandiu nos últimos anos, principalmente nos setores de minerais metálicos e águas minerais.
Este documento descreve as potencialidades do litoral português. A linha de costa é pouco recortada e dominada pela costa de arriba. A plataforma continental portuguesa é estreita, o que limita os recursos piscatórios. No entanto, correntes marítimas como o upwelling aumentam a abundância de algumas espécies. Rias como as de Aveiro e Formosa oferecem ecossistemas ricos e oportunidades econômicas.
Este documento descreve a atividade da pesca em Portugal. A frota portuguesa opera principalmente no Atlântico Norte, capturando espécies como sardinha, cavala e atum. A pesca tem vindo a modernizar-se, mas enfrenta desafios como o envelhecimento dos pescadores e a sustentabilidade dos recursos. O setor da pesca continua a ter importância económica em Portugal, especialmente nas regiões costeiras.
Geografia A - 10ºAno
Tema 2: Unidade 1 - Os Recursos do Subsolo
1.1. As Áreas de Exploração dos Recursos Minerais
1.2. A Exploração/ Distribuição dos Rec. Energéticos
1.3. Os Problemas de Exploração
1.4. Novas Perspetivas de Exploração e Utilização
recursos do subsolo e unidades geomorfológicas ALUNOS.pptxRitaMagalhaes16
A natureza, em seu sentido mais amplo, é equivalente ao "mundo natural" ou "universo físico". O termo "natureza" faz referência aos fenômenos do mundo físico, e também à vida em geral. Geralmente não inclui os objetos construídos por humanos.
A palavra "natureza" provém da palavra latina natura, que significa "qualidade essencial, disposição inata, o curso das coisas e o próprio universo".[1] Natura é a tradução para o latim da palavra grega physis (φύσις), que em seu significado original fazia referência à forma inata que crescem espontaneamente plantas e animais. O conceito de natureza como um todo — o universo físico — é um conceito mais recente que adquiriu um uso cada vez mais amplo com o desenvolvimento do método científico moderno nos últimos séculos.[2][3]
Dentro dos diversos usos atuais desta palavra, "natureza" pode fazer referência ao domínio geral de diversos tipos de seres vivos, como plantas e animais, e em alguns casos aos processos associados com objetos inanimados - a forma em que existem os diversos tipos particulares de coisas e suas mudanças espontâneas, assim como o tempo atmosférico, a geologia da Terra e a matéria e energia estes entes possuem. Frequentemente se considera que significa "entorno natural": animais selvagens, rochas, bosques, praias, e em geral todas as coisas que não tenham sido alteradas substancialmente pelo ser humano, ou persistem apesar da intervenção humana. Este conceito mais tradicional das coisas naturais implica uma distinção entre o natural e o artificial, entendido este último como algo feito por uma mente ou uma consciência.
Problemas e Potencialidades dos Recursos do SubsoloCatarina Castro
O documento discute os problemas e potencialidades da exploração dos recursos do subsolo em Portugal. Entre os principais problemas estão os altos custos de exploração, o baixo valor econômico dos minérios e o impacto ambiental negativo. No entanto, existem perspectivas positivas no aproveitamento sustentável desses recursos para reduzir a dependência externa e tornar Portugal mais competitivo.
As novas oportunidades para as áreas ruraisIlda Bicacro
O documento discute as oportunidades e desafios para as áreas rurais em Portugal. Apresenta os pontos fortes e fracos das áreas rurais, bem como várias oportunidades de desenvolvimento como o turismo rural, produção de produtos de qualidade, indústrias, serviços, silvicultura e energias renováveis. Discute também estratégias para promover o desenvolvimento rural sustentável.
O documento descreve as três principais unidades geomorfológicas de Portugal continental: 1) o Maciço Antigo, formado por rochas muito antigas como granito e xisto, que contém importantes jazidas minerais; 2) as Orlas Sedimentares, formadas por sedimentos como arenito e calcário; e 3) as Bacias Sedimentares do Tejo e Sado, compostas principalmente por sedimentos recentes como areia e calcário.
1) Portugal tem uma extensa linha de costa sobre a qual o mar exerce ação erosiva, determinando os atuais contornos do litoral. 2) A plataforma continental portuguesa é estreita, tornando os recursos piscatórios menos abundantes. 3) No entanto, correntes marítimas e ocorrência de upwelling favorecem a abundância de algumas espécies.
Unidades geomorfológicas do território portuguêsCarlos Gomes
O documento descreve as principais unidades geomorfológicas de Portugal, incluindo o Maciço Antigo com mais de 250 milhões de anos onde predominam xistos e granitos, as Orlas do Mesocenozóico formadas há pelo menos 200 milhões de anos onde predominam calcários, argilas e arenitos, e as bacias sedimentares do Tejo e Sado formadas nos últimos 25 e 2 milhões de anos respectivamente.
O documento discute o setor extrativo em Portugal, destacando o regresso às minas para explorar recursos como cobre, ouro e outros minerais. Isso visa reindustrializar o país e criar empregos, entre outros benefícios. Explorações mineiras ocorrem principalmente no interior do país e duram mais de 20 anos.
1) A Política Comum das Pescas da UE foi criada para gerir as atividades pesqueiras de forma colaborativa entre os países membros, garantindo a sustentabilidade e prosperidade do setor pesqueiro europeu.
2) Os objetivos da política incluem estabelecer regras para pesca sustentável, monitorizar o tamanho da frota pesqueira, e apoiar a investigação científica.
3) As mudanças propostas em 2013 incluem um sistema de gestão baseado em quotas entre países e redução de subsídios, para contribuir para
O documento discute a evolução da população portuguesa desde meados do século XX, destacando que: (1) a população cresceu cerca de 2 milhões de habitantes entre 1950-2011, ultrapassando os 10 milhões em 2001 e 10,5 milhões em 2011; (2) o crescimento foi influenciado pela queda da mortalidade e aumento da esperança de vida, bem como pelos movimentos migratórios; (3) enquanto o litoral teve ganhos populacionais, o interior assistiu a uma redução contínua
Este documento discute os recursos marinhos de Portugal, incluindo: 1) Os recursos marinhos mais importantes como pescado, sal, algas e potencial de petróleo e gás; 2) As características da pesca em Portugal e os desafios enfrentados; 3) A importância da gestão do espaço marítimo, incluindo poluição, fiscalização e turismo sustentável.
O documento discute a evolução e conceitos-chave da agricultura, incluindo sua distribuição mundial. Aborda tópicos como a definição de agricultura, sistemas de cultura, morfologia agrária, produtividade e tipos de solos agrícolas. Conclui que a distribuição do espaço agrícola é desigual com a maior parte localizada na Europa, América do Norte e Ásia, enquanto áreas como desertos, florestas e regiões montanhosas têm menor espaço agrícola.
O documento discute os recursos energéticos de Portugal, que são escassos no subsolo do país. Portugal depende fortemente de importações de combustíveis fósseis como petróleo, gás natural e carvão. No entanto, o país tem se concentrado no desenvolvimento de fontes renováveis de energia, como energia hidrelétrica, eólica e da biomassa. Essas fontes renováveis representaram 54,7% da produção de eletricidade em Portugal em 2010.
O documento descreve a evolução da rede urbana e do sistema urbano em Portugal, caracterizando-o como um processo relativamente tardio e lento que se acelerou a partir da década de 1960. O sistema é bipolarizado em torno de Lisboa e Porto, altamente litoralizado e com ausência de cidades médias no interior do país.
O documento discute a pesca em Portugal. A pesca é uma atividade importante para Portugal devido à sua grande Zona Económica Exclusiva, apesar de enfrentar desafios como recursos limitados e mão de obra envelhecida. Espécies como a sardinha, cavala e atum são as mais capturadas, e a aquicultura é uma alternativa em crescimento.
As principais unidades geológicas em Portugal são o Maciço Antigo, as Orlas Litorais e as Bacias Sedimentares do Tejo e Sado. O Maciço Antigo contém grandes jazidas de minerais metálicos e rochas ornamentais. Nas Orlas Litorais exploram-se sobretudo rochas industriais. Nas Bacias Sedimentares encontram-se areias, cascalhos e argilas para rochas industriais.
A natureza, em seu sentido mais amplo, é equivalente ao "mundo natural" ou "universo físico". O termo "natureza" faz referência aos fenômenos do mundo físico, e também à vida em geral. Geralmente não inclui os objetos construídos por humanos.
A palavra "natureza" provém da palavra latina natura, que significa "qualidade essencial, disposição inata, o curso das coisas e o próprio universo".[1] Natura é a tradução para o latim da palavra grega physis (φύσις), que em seu significado original fazia referência à forma inata que crescem espontaneamente plantas e animais. O conceito de natureza como um todo — o universo físico — é um conceito mais recente que adquiriu um uso cada vez mais amplo com o desenvolvimento do método científico moderno nos últimos séculos.[2][3]
Dentro dos diversos usos atuais desta palavra, "natureza" pode fazer referência ao domínio geral de diversos tipos de seres vivos, como plantas e animais, e em alguns casos aos processos associados com objetos inanimados - a forma em que existem os diversos tipos particulares de coisas e suas mudanças espontâneas, assim como o tempo atmosférico, a geologia da Terra e a matéria e energia estes entes possuem. Frequentemente se considera que significa "entorno natural": animais selvagens, rochas, bosques, praias, e em geral todas as coisas que não tenham sido alteradas substancialmente pelo ser humano, ou persistem apesar da intervenção humana. Este conceito mais tradicional das coisas naturais implica uma distinção entre o natural e o artificial, entendido este último como algo feito por uma mente ou uma consciência.
O documento discute os principais problemas ambientais relacionados aos recursos marinhos e costeiros em Portugal, incluindo a sobreexploração dos recursos, poluição das águas, pressão urbanística e erosão costeira. Ele também apresenta soluções como vigilância reforçada, proteção de espécies, pesca sustentável e maior controle da zona econômica exclusiva.
O documento discute as unidades geomorfológicas de Portugal e como elas influenciam a localização de recursos minerais. É explicado que o Maciço Antigo cobre 70% do país e contém principalmente rochas metálicas, enquanto as Orlas Sedimentares contêm rochas industriais. As bacias do Tejo e Sado contêm sedimentos como areia e calcário. A indústria extrativa em Portugal se expandiu nos últimos anos, principalmente nos setores de minerais metálicos e águas minerais.
Este documento descreve as potencialidades do litoral português. A linha de costa é pouco recortada e dominada pela costa de arriba. A plataforma continental portuguesa é estreita, o que limita os recursos piscatórios. No entanto, correntes marítimas como o upwelling aumentam a abundância de algumas espécies. Rias como as de Aveiro e Formosa oferecem ecossistemas ricos e oportunidades econômicas.
Este documento descreve a atividade da pesca em Portugal. A frota portuguesa opera principalmente no Atlântico Norte, capturando espécies como sardinha, cavala e atum. A pesca tem vindo a modernizar-se, mas enfrenta desafios como o envelhecimento dos pescadores e a sustentabilidade dos recursos. O setor da pesca continua a ter importância económica em Portugal, especialmente nas regiões costeiras.
Geografia A - 10ºAno
Tema 2: Unidade 1 - Os Recursos do Subsolo
1.1. As Áreas de Exploração dos Recursos Minerais
1.2. A Exploração/ Distribuição dos Rec. Energéticos
1.3. Os Problemas de Exploração
1.4. Novas Perspetivas de Exploração e Utilização
recursos do subsolo e unidades geomorfológicas ALUNOS.pptxRitaMagalhaes16
A natureza, em seu sentido mais amplo, é equivalente ao "mundo natural" ou "universo físico". O termo "natureza" faz referência aos fenômenos do mundo físico, e também à vida em geral. Geralmente não inclui os objetos construídos por humanos.
A palavra "natureza" provém da palavra latina natura, que significa "qualidade essencial, disposição inata, o curso das coisas e o próprio universo".[1] Natura é a tradução para o latim da palavra grega physis (φύσις), que em seu significado original fazia referência à forma inata que crescem espontaneamente plantas e animais. O conceito de natureza como um todo — o universo físico — é um conceito mais recente que adquiriu um uso cada vez mais amplo com o desenvolvimento do método científico moderno nos últimos séculos.[2][3]
Dentro dos diversos usos atuais desta palavra, "natureza" pode fazer referência ao domínio geral de diversos tipos de seres vivos, como plantas e animais, e em alguns casos aos processos associados com objetos inanimados - a forma em que existem os diversos tipos particulares de coisas e suas mudanças espontâneas, assim como o tempo atmosférico, a geologia da Terra e a matéria e energia estes entes possuem. Frequentemente se considera que significa "entorno natural": animais selvagens, rochas, bosques, praias, e em geral todas as coisas que não tenham sido alteradas substancialmente pelo ser humano, ou persistem apesar da intervenção humana. Este conceito mais tradicional das coisas naturais implica uma distinção entre o natural e o artificial, entendido este último como algo feito por uma mente ou uma consciência.
Problemas e Potencialidades dos Recursos do SubsoloCatarina Castro
O documento discute os problemas e potencialidades da exploração dos recursos do subsolo em Portugal. Entre os principais problemas estão os altos custos de exploração, o baixo valor econômico dos minérios e o impacto ambiental negativo. No entanto, existem perspectivas positivas no aproveitamento sustentável desses recursos para reduzir a dependência externa e tornar Portugal mais competitivo.
As novas oportunidades para as áreas ruraisIlda Bicacro
O documento discute as oportunidades e desafios para as áreas rurais em Portugal. Apresenta os pontos fortes e fracos das áreas rurais, bem como várias oportunidades de desenvolvimento como o turismo rural, produção de produtos de qualidade, indústrias, serviços, silvicultura e energias renováveis. Discute também estratégias para promover o desenvolvimento rural sustentável.
O documento descreve as três principais unidades geomorfológicas de Portugal continental: 1) o Maciço Antigo, formado por rochas muito antigas como granito e xisto, que contém importantes jazidas minerais; 2) as Orlas Sedimentares, formadas por sedimentos como arenito e calcário; e 3) as Bacias Sedimentares do Tejo e Sado, compostas principalmente por sedimentos recentes como areia e calcário.
1) Portugal tem uma extensa linha de costa sobre a qual o mar exerce ação erosiva, determinando os atuais contornos do litoral. 2) A plataforma continental portuguesa é estreita, tornando os recursos piscatórios menos abundantes. 3) No entanto, correntes marítimas e ocorrência de upwelling favorecem a abundância de algumas espécies.
Unidades geomorfológicas do território portuguêsCarlos Gomes
O documento descreve as principais unidades geomorfológicas de Portugal, incluindo o Maciço Antigo com mais de 250 milhões de anos onde predominam xistos e granitos, as Orlas do Mesocenozóico formadas há pelo menos 200 milhões de anos onde predominam calcários, argilas e arenitos, e as bacias sedimentares do Tejo e Sado formadas nos últimos 25 e 2 milhões de anos respectivamente.
O documento discute o setor extrativo em Portugal, destacando o regresso às minas para explorar recursos como cobre, ouro e outros minerais. Isso visa reindustrializar o país e criar empregos, entre outros benefícios. Explorações mineiras ocorrem principalmente no interior do país e duram mais de 20 anos.
1) A Política Comum das Pescas da UE foi criada para gerir as atividades pesqueiras de forma colaborativa entre os países membros, garantindo a sustentabilidade e prosperidade do setor pesqueiro europeu.
2) Os objetivos da política incluem estabelecer regras para pesca sustentável, monitorizar o tamanho da frota pesqueira, e apoiar a investigação científica.
3) As mudanças propostas em 2013 incluem um sistema de gestão baseado em quotas entre países e redução de subsídios, para contribuir para
O documento discute a evolução da população portuguesa desde meados do século XX, destacando que: (1) a população cresceu cerca de 2 milhões de habitantes entre 1950-2011, ultrapassando os 10 milhões em 2001 e 10,5 milhões em 2011; (2) o crescimento foi influenciado pela queda da mortalidade e aumento da esperança de vida, bem como pelos movimentos migratórios; (3) enquanto o litoral teve ganhos populacionais, o interior assistiu a uma redução contínua
Este documento discute os recursos marinhos de Portugal, incluindo: 1) Os recursos marinhos mais importantes como pescado, sal, algas e potencial de petróleo e gás; 2) As características da pesca em Portugal e os desafios enfrentados; 3) A importância da gestão do espaço marítimo, incluindo poluição, fiscalização e turismo sustentável.
O documento discute a evolução e conceitos-chave da agricultura, incluindo sua distribuição mundial. Aborda tópicos como a definição de agricultura, sistemas de cultura, morfologia agrária, produtividade e tipos de solos agrícolas. Conclui que a distribuição do espaço agrícola é desigual com a maior parte localizada na Europa, América do Norte e Ásia, enquanto áreas como desertos, florestas e regiões montanhosas têm menor espaço agrícola.
O documento discute os recursos energéticos de Portugal, que são escassos no subsolo do país. Portugal depende fortemente de importações de combustíveis fósseis como petróleo, gás natural e carvão. No entanto, o país tem se concentrado no desenvolvimento de fontes renováveis de energia, como energia hidrelétrica, eólica e da biomassa. Essas fontes renováveis representaram 54,7% da produção de eletricidade em Portugal em 2010.
O documento descreve a evolução da rede urbana e do sistema urbano em Portugal, caracterizando-o como um processo relativamente tardio e lento que se acelerou a partir da década de 1960. O sistema é bipolarizado em torno de Lisboa e Porto, altamente litoralizado e com ausência de cidades médias no interior do país.
O documento discute a pesca em Portugal. A pesca é uma atividade importante para Portugal devido à sua grande Zona Económica Exclusiva, apesar de enfrentar desafios como recursos limitados e mão de obra envelhecida. Espécies como a sardinha, cavala e atum são as mais capturadas, e a aquicultura é uma alternativa em crescimento.
As principais unidades geológicas em Portugal são o Maciço Antigo, as Orlas Litorais e as Bacias Sedimentares do Tejo e Sado. O Maciço Antigo contém grandes jazidas de minerais metálicos e rochas ornamentais. Nas Orlas Litorais exploram-se sobretudo rochas industriais. Nas Bacias Sedimentares encontram-se areias, cascalhos e argilas para rochas industriais.
A natureza, em seu sentido mais amplo, é equivalente ao "mundo natural" ou "universo físico". O termo "natureza" faz referência aos fenômenos do mundo físico, e também à vida em geral. Geralmente não inclui os objetos construídos por humanos.
A palavra "natureza" provém da palavra latina natura, que significa "qualidade essencial, disposição inata, o curso das coisas e o próprio universo".[1] Natura é a tradução para o latim da palavra grega physis (φύσις), que em seu significado original fazia referência à forma inata que crescem espontaneamente plantas e animais. O conceito de natureza como um todo — o universo físico — é um conceito mais recente que adquiriu um uso cada vez mais amplo com o desenvolvimento do método científico moderno nos últimos séculos.[2][3]
Dentro dos diversos usos atuais desta palavra, "natureza" pode fazer referência ao domínio geral de diversos tipos de seres vivos, como plantas e animais, e em alguns casos aos processos associados com objetos inanimados - a forma em que existem os diversos tipos particulares de coisas e suas mudanças espontâneas, assim como o tempo atmosférico, a geologia da Terra e a matéria e energia estes entes possuem. Frequentemente se considera que significa "entorno natural": animais selvagens, rochas, bosques, praias, e em geral todas as coisas que não tenham sido alteradas substancialmente pelo ser humano, ou persistem apesar da intervenção humana. Este conceito mais tradicional das coisas naturais implica uma distinção entre o natural e o artificial, entendido este último como algo feito por uma mente ou uma consciência.
O documento discute conceitos fundamentais de geografia física, incluindo:
1) Escala e localização geográfica, tipos de rochas, recursos do subsolo e unidades geomorfológicas de Portugal.
2) Indústria extrativa portuguesa, impactos ambientais de recursos energéticos e dependência externa de combustíveis fósseis.
3) Conceitos meteorológicos como humidade, pressão atmosférica e centros barométricos.
2.1 Os recursos do subsolo (Geografia A, 11ºano - resumos)TostaMalik1
1) Portugal tem recursos naturais diversos no subsolo, incluindo minerais metálicos e não metálicos, rochas industriais e águas minerais, mas o setor extrativo tem peso econômico pequeno devido a reservas diminutas e dependência de mercados internacionais.
2) A localização das principais jazidas é determinada pela geologia, com destaque para o Maciço Hespérico rico em minerais e rochas.
3) Atualmente a atividade extrativa é dividida em minerais metálic
O documento fornece estatísticas da produção da indústria extrativa em Portugal de 2010 a 2013, incluindo valores de produção, vendas, comércio internacional, estabelecimentos e emprego. Em 2013, o valor total da produção foi de 967,6 milhões de euros, com quedas nos setores de minérios metálicos, minerais de construção e águas. As exportações somaram 870 milhões de euros, lideradas por minérios metálicos e rochas ornamentais.
Este documento discute recursos naturais e minerais em Portugal. Explica que recursos naturais são divididos em renováveis e não renováveis e fornece exemplos. Detalha recursos minerais metálicos e não metálicos e discute as minas da Borralha em Montalegre, Portugal, que exploravam volframite e cassiterite.
O documento discute recursos minerais em Portugal, incluindo sua classificação, locais de exploração e usos. Ele descreve que Portugal tem recursos metálicos como cobre e não-metálicos como calcário. Exploração ocorre em minas como Algares e Argemela, extraindo cobre, estanho entre outros. Recursos como calcário são usados na construção civil e indústria.
Este documento resume os principais recursos do subsolo português, as unidades geomorfológicas e os recursos minerais associados a cada uma. Explora também os usos dos diferentes minerais e a localização das principais minas e pedreiras.
O documento discute a indústria extrativa em Portugal, definindo-a como a indústria que extrai matérias-primas da natureza. Ele fornece exemplos de indústrias extrativas como petróleo e mineração e discute o impacto econômico significativo da indústria extrativa em Portugal.
Síntese dos recursos minerais do município de Paracatu - MG: geologia dos depósitos de ouro, zinco e chumbo, produção mineral e problemas correlatos. Palestra proferida na Semana Universitária 2012, da FINOM.
1) O documento discute areia industrial, seu uso em várias indústrias e como é extraída e processada. 2) A areia industrial é constituída principalmente de quartzo e é extraída por dragas ou escavadeiras. 3) O processamento inclui lavagem, classificação e peneiramento para remover impurezas e obter diferentes tamanhos de grão.
Este documento descreve os recursos minerais utilizados na construção de monumentos e estatuária na região de Coimbra. Apresenta uma introdução geral sobre recursos minerais e sua exploração e, em seguida, foca nos recursos da região de Coimbra, principalmente calcários, argilas e caulinos. Descreve também alguns monumentos construídos com esses recursos minerais locais.
Este documento discute os problemas da exploração de recursos do subsolo, incluindo impactos ambientais e econômico-sociais. Impactos ambientais incluem poluição do ar e da água, ruído e contaminação do solo devido à mineração. Impactos econômico-sociais incluem desemprego, fechamento de minas e instabilidade de mercado. O documento também discute a dependência energética de Portugal em recursos como carvão e petróleo.
O documento discute os recursos minerais, incluindo o que são recursos minerais, os tipos de minerais, como são extraídos, a importância dos recursos minerais no Brasil e como eles evoluíram com as civilizações.
Este documento apresenta uma introdução à exploração de rochas ornamentais e agregados em Portugal, abordando os principais tópicos como rochas exploradas, legislação, ciclo de vida de uma pedreira, plano de lavra e gestão de resíduos. Inclui também informações sobre tipos de pedreiras, operações de extração e transformação, e características das principais rochas exploradas no país.
(i) O documento descreve as propriedades, usos, ocorrência e processamento do talco no Brasil. O talco é usado amplamente na indústria devido à sua inércia química, suavidade e outras propriedades.
(ii) No Brasil, o talco é produzido principalmente nos estados do Paraná, Bahia, São Paulo e Rio Grande do Sul. Contudo, o beneficiamento do talco brasileiro é limitado e poderia ser aprimorado para agregar mais valor.
(iii) O talco ocorre natural
A Vale é uma importante mineradora brasileira presente em diversos países, atuando principalmente com minério de ferro, níquel, cobre e carvão. Ela tem investido fortemente em novos projetos de mineração e siderurgia para promover o crescimento do setor no Brasil e no exterior, além de ter um compromisso com responsabilidade socioambiental e comunidades locais onde atua.
Este documento contém um teste de avaliação com seis grupos de questões sobre vários tópicos relacionados a recursos naturais em Portugal, incluindo mineração, energia, águas termais e turismo. As questões cobrem tópicos como produção mineral entre 2008-2010, energia renovável, eficiência energética, termalismo e suas implicações regionais, e a importância do turismo de saúde e bem-estar para Portugal.
Ariana oliveira nº5 10º10 impactos resultantes de um recurso do subsoloAriana Oliveira
O documento discute a indústria extrativa de mármore em Estremoz, Portugal, incluindo seus impactos econômicos, sociais e ambientais, bem como novas perspectivas para a exploração e uso dos recursos do subsolo como o uso de novas tecnologias e regras ambientais mais rígidas.
O documento discute minerais metálicos e não metálicos. Os principais minerais metálicos portugueses são o cobre, o zinco e o chumbo, encontrados principalmente na Faixa Piritosa Ibérica no Alentejo. Os principais minerais não metálicos são o quartzo, o caulino e o feldspato, usados na indústria cerâmica e eletrônica. A produção de minerais metálicos em Portugal é liderada pelo cobre.
A importância crescente da economia do mar (Blue Growth) 2030Idalina Leite
A economia do mar é importante e continuará a crescer, pois:
1) Setores tradicionais continuam a inovar, mas os emergentes como energia eólica offshore, aquacultura e biotecnologia marinha terão maior protagonismo;
2) A população mundial continuará a crescer e se urbanizar, aumentando a pressão sobre os recursos oceânicos e costeiros;
3) As mudanças climáticas trarão riscos como elevação do nível do mar e intensificação de eventos extremos, mas também oportun
O documento discute a história do crescimento populacional mundial ao longo dos séculos, desde a pré-modernidade até os dias atuais, com ênfase nos principais períodos e tendências. Aborda tópicos como a transição demográfica, a esperança de vida, a mortalidade infantil e as taxas de fertilidade em diferentes regiões ao longo do tempo. Fornece gráficos e mapas interativos para ilustrar as mudanças demográficas globais.
Mobilidade nas Áreas Metropolitanas do Porto e LisboaIdalina Leite
Em 2 de julho de 2018, o Instituto Nacional de Estatística publicou um destaque sobre o "Inquérito à Mobilidade nas Áreas Metropolitanas do Porto e Lisboa, 2017". Partindo de um acervo diversificado de dados recolhidos, foi possível apresentá-los gráfica e cartográficamente e acrescentar textos resumidos que, em suma, vieram a demonstrar que, ainda, "O automóvel foi o principal meio de transporte nas deslocações realizadas pelos residentes nas áreas metropolitanas, de forma mais marcante na AMP (67,6% das deslocações) do que na AML (58,9%), considerando todos os dias da semana em geral".
O documento descreve vários exemplos de soluções tecnológicas em cidades inteligentes e sustentáveis no Porto e em outras cidades portuguesas, incluindo projetos de monitoramento da saúde de idosos, gestão de energia e água, e sistemas de transporte público.
O documento discute elementos geométricos da esfera terrestre, incluindo:
1) Paralelos são círculos menores paralelos ao Equador e meridianos são círculos máximos que dividem a Terra em hemisférios.
2) Formas tridimensionais como esferas descrevem a Terra.
Mais um conjunto de diapositivos sobre a temática da agricultura. Nos primeiros diapositivos dá-se relevo às caraterísticas desta atividade económica primária na primeira metade doséculo XX, segue-se um grupo dedicado ao abandono agrícola e termina-se com exemplos de rejuvenescimento do setor agrícola.
Conjunto de diapositivos baseados em leituras selecionadas e, das quais, se fizeram sínteses que procuram reforçar o conhecimento sobre o desenvolvimento do tecido urbano em Portugal.
Sebenta de Geo A_ Evolução do litoral continentalIdalina Leite
O documento descreve a evolução do litoral português continental, dividindo-o em oito células sedimentares e caracterizando cada uma. Reconhece que o balanço sedimentar tem sido o principal fator de evolução da linha de costa desde o século XIX, devido à redução do fornecimento sedimentar provocada pela atividade humana como a construção de barragens. Também destaca que as alterações climáticas, particularmente a subida do nível médio do mar, têm contribuído para a erosão costeira.
Mais um debate dentro do projeto Fronteiras XXI, umtrabalho de divulgação e discussão públicas da responsabilidade da FFMS - Fundação Francisco Manuel dos Santos - em parceria com o canal televisivo público, RTP 3.
Sebenta Geo A _ Recursos do subsolo (capítulo atualizado)Idalina Leite
O documento discute a industrialização e desenvolvimento econômico de Portugal e Alemanha. Portugal industrializou-se mais lentamente do que outros países europeus e permaneceu mais rural até séculos recentes, enquanto a Alemanha aproveitou sua unificação para se industrializar rapidamente e estabelecer um modelo de bem-estar social. Atualmente, a Alemanha tem uma das maiores economias do mundo e é líder em inovação e exportações industriais.
O currículo de Geografia para os 10o e 11o anos em Portugal estuda o território português, constituído por três unidades geográficas distintas pela sua localização espacial e recursos naturais e humanos. O objetivo é analisar como estes elementos são indispensáveis ao crescimento econômico sustentável do país e para combater assimetrias regionais, vitais para a afirmação de Portugal no contexto político e econômico comunitário e mundial.
O documento discute a importância da água para a vida e os desafios globais relacionados à gestão da água. A crise da água é um dos maiores riscos globais e afeta o progresso econômico, a erradicação da pobreza e o desenvolvimento sustentável. Soluções baseadas na natureza, como reflorestamento e restauração de zonas húmidas, podem ajudar a melhorar a situação.
O documento discute a demografia em Portugal, analisando sua evolução populacional entre 1960-2016. Durante esse período, Portugal passou de um país jovem e natalista para um país envelhecido com taxas de natalidade baixas. Os dados mostram a queda contínua do número de nascimentos e o aumento da esperança de vida, levando a uma população em declínio e estrutura etária em transformação.
Porto, Águeda e Cascais destacaram-se no Smart City Index por terem melhores resultados nos indicadores de governação, inovação, sustentabilidade, qualidade de vida e conectividade. O estudo revelou que os municípios têm aumentado os esforços para criar estratégias de cidades inteligentes nos últimos cinco anos.
As pessoas 2016 8retratos demográficos)Idalina Leite
A partir da consulta de uma nova publicação do INE (15 de janeiro de 2018), elaborou-se mais um conjunto de diapositivos com informações e dados estatísticos que, por certo, contribuirão para se perceber melhor a evolução demográfica do pais e, com algum pormenor, da Região Autónoma dos Açores.
1) Portugal tem uma floresta rica e diversa que ocupa cerca de 3,2 milhões de hectares do território.
2) A propriedade florestal é maioritariamente privada e detida por pequenos proprietários.
3) As espécies florestais predominantes são o eucalipto, sobreiro e pinheiro bravo.
O documento resume os principais resultados do Inquérito à Estrutura das Explorações Agrícolas de 2016 em Portugal. Apresenta dados sobre o aumento da dimensão média das explorações e da sua dimensão económica entre 2013-2016, bem como sobre o envelhecimento dos produtores e a especialização crescente das explorações. Realça grandes variações regionais, com predomínio de minifúndios no Norte e Centro e de latifúndios no Alentejo.
Retrato Territorial de Portugal (Ano de Edição 2017)Idalina Leite
Entre 2011 e 2016, a densidade populacional diminuiu em grande parte dos municípios portugueses, com exceção de alguns no litoral. Verificou-se também um envelhecimento geral da população e uma concentração cada vez maior em torno das áreas metropolitanas de Lisboa e Porto, em contraste com o despovoamento do interior.
Estimativas de População Residente em Portugal, 2016Idalina Leite
Mais um Destaque do INE sobre a evolução demográfica do país foi apresentado à comunicação social. Envelhecimento e incapacidade de renovação de gerações confirmam-se e geram grandes preocupações a nível social, económico e político.
Ocupação/uso do solo em Portugal Continental, 1995-2010 ...Idalina Leite
O documento descreve as alterações na ocupação/uso do solo em Portugal Continental entre 1995, 2007 e 2010, analisadas a quatro escalas: continental, regional, sub-regional e municipal. As principais conclusões são: (1) A floresta é a categoria dominante com 39% da área continental; (2) A agricultura e floresta ocupam quase 80% do solo; (3) Os territórios artificializados correspondem a apenas 5% da área.
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
Quer aprender inglês e espanhol de um jeito divertido? Aqui você encontra atividades legais para imprimir e usar. É só imprimir e começar a brincar enquanto aprende!
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Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
3. O REGRESSO ÀS MINAS
Desde a década de 60 que o setor mineiro não
conhecia tanta agitação como agora…
Minas de cobre em Neves Corvo, no Alentejo (capitais
canadianos) – investimento de130 milhões de euros
Mina de ouro perto de Montemor, a céu aberto (pois
foram recolhidas amostras de ouro a 10 metros de
profundidade, também, capitais canadianos) – investimento de
50 milhões de euros
“1 000 maiores”, Edição 2012, Expresso,
(adaptado)
4. O regresso às minas contribuirá para …
Reindustrializar o País.
Criar milhares de postos de trabalho
Contribuir para o aumento das exportações.
Aumentar as receitas fiscais.
Ajudar a atenuar algumas assimetrias entre o Interior
e o Litoral.
As explorações mineiras são projetos com duração
superior a 20 anos.
Surgem, regra geral, em áreas do Interior do País.
Trata-se de um setor dinâmico a curto, a médio e
longo prazo.
Dado que …
5. Exportações de minérios metálicos aumentam
17% em 2011 (face a 2010)
Minérios metálicos não ferrosos:
Aumento de 17,82%
Minérios metálicos:
Aumento de 48,23% no estanho
Aumento de 26% no cobre
Aumento de 14,28% no zinco
valores que revelam o potencial geológico de Portugal no
contexto mundial
Principais países de destino destes minérios: Suécia,
Alemanha, Finlândia, Espanha e Brasil.
6. Portugal pode retomar produção de ouro em
2016
A valorização do ouro tem atraído a Portugal investidores
interessados em tentar extrair o metal de minas que foram
há muito abandonadas «Estamos a retomar um sector que
acabou nos anos 90. Desde então, houve um período em
que a produção de ouro [em Portugal] adormeceu», … a
subida do preço do ouro - as cotações duplicaram nos
últimos três anos e quintuplicaram desde 1999 - foi o
principal fator para o interesse de várias empresas
internacionais.
21 de Abril, 2012
http://sol.sapo.pt/pesquisa/default.aspx?search=exploração mineira&domain=pt
7. “Um setor que representa mais de mil
milhões de euros”– Associação Nacional da Indústria Extrativa e
Transformadora, em País Positivo (entrevistas a vários intervenientes)
Há três subsetores: o das rochas industriais, o das
rochas ornamentais e as minas.
O subsetor das rochas industriais tem sido influenciado
pela crise na construção civil e obras públicas.
O subsetor das rochas ornamentais tem uma enorme
importância nas exportações do país (cerca de 1,5%),
um dos 10 principais produtores de rochas ornamentais
do mundo.
O subsetor mineiro, com mais de 400 milhões de euros
de exportações no ano de 2013, mantém, apenas, em
atividade as 3 grandes minas: Aljustrel, Neves-Corvo e
Panasqueira
8. “Um setor que representa mais de mil
milhões de euros”(continuação).
Tem-se verificado um aumento dos níveis de
produção nas minas em atividade
Houve um acréscimo significativo das concessões de
prospeção e pesquisa nos últimos anos
Contudo a evolução do setor continua a estar sujeita
à procura do mercado internacional
Atualmente o contexto europeu é favorável à indústria
mineira
Portugal tem recursos geológicos, mão de obra
qualificada e boas infra-estruturas e grandes
possibilidades de aumentar o peso deste setor na
economia nacional
9. “Um setor que representa mais de mil
milhões de euros”(continuação).
As minas de Aljustrel, Neves-Corvo e Panasqueira, de
minerais metálicos, exportam a totalidade da sua
produção
Em julho de 2014, prova do reconhecimento da
importância do setor, o Governo anunciou o Plano de
Fomento Mineiro 2014-2020 e o projeto da nova Lei de
Bases dos Recursos Geológicos.
Plano de Fomento Mineiro 2014-2020
incluído no
Compromisso para o Crescimento
Verde
11. Portugal é um país com inúmeras potencialidades
insuficientemente exploradas ou exploradas de forma não
sustentável … assiste-se a um significativo dinamismo no
setor, tendo sido atribuídos mais de 130 contratos de
prospeção e pesquisa e de concessão de exploração de
recursos minerais, hidrocarbonetos e hidrominerais.
Recentemente, facto que não ocorria há mais de 30 anos,
foi assinada a concessão de uma nova área mineira –
Semblana – adjacente a Neves Corvo.
O fomento mineiro, desde que devidamente articulado
com a preservação dos valores ambientais e patrimoniais,
representa uma oportunidade de crescimento, emprego e
coesão territorial, contribuindo para o combate ao
despovoamento do interior.
http://www.crescimentoverde.gov.pt/compromisso/areas-tematicas/industria/
12. Para as indústrias extrativas e transformadora, o
Compromisso para o Crescimento Verde aponta 9 iniciativas:
6. Desenvolvimento de uma ferramenta de dados
georeferenciados que permita … localizar os recursos
geológicos e as condicionantes ambientais e patrimoniais …;
7. Rever o modelo de licenciamento mineiro tornando
obrigatória a consulta … aos municípios e às entidades
competentes na área da preservação ambiental e
patrimonial, da gestão territorial e da conservação da
natureza;
8. Divulgar e internacionalizar o setor mineiro,
acompanhando de uma forma muito próxima os investidores
através de um Balcão Único Mineiro;
9. Desenvolver a indústria extrativa de hidrocarbonetos
assente nas melhores práticas de Health, Safety and
Environment.
http://www.crescimentoverde.gov.pt/compromisso/areas-tematicas/industria/
13.
14. Recursos Minerais
Substâncias naturais formadas por
processos geológicos que, ocorrendo na
crusta terrestre com uma concentração
superior à média, podem ser
economicamente exploráveis.
Energéticos
Recursos minerais utilizados
para a produção de energia
elétrica, calorífica
Ex: petróleo, carvão, gás, urânio
Não Metálicos
Também designados por
minerais e rochas industriais,
constituem um grupo muito
diversificado, usados na
construção civil e em
processos industriais.
Rochas ornamentais
Ex: calcário, mármore, granito, …
Rochas e Minerais Industriais
Ex: areia, argila, quartzo, …
Metálicos
Recursos minerais
explorados para a obtenção
de um determinado
elemento metálico que faz
parte da sua constituição.
Ex: ouro, prata, cobre, alumínio,
ferro, …
15. Depósitos Minerais , o que são?
Ocorrências minerais existentes em território nacional e
nos fundos marinhos da ZEE (Zona Económica Exclusiva)
que, pela sua raridade, alto valor específico ou importância
na aplicação em processos industriais das substâncias
nelas contidas, se apresentam com especial interesse para
a economia nacional.
Ex: substâncias radioativas, carvões, grafites, pirites,
fosfatos, amiantos, talco, caulino, quartzo, feldspato, pedras
preciosas e semipreciosas.
25. Massas Minerais (Pedreiras)
Recursos geológicos do domínio privado cujo
aproveitamento legal passa obrigatoriamente pela
obtenção prévia duma licença de exploração.
Ex: todos os tipos de rochas ornamentais, as rochas
industriais destinadas às indústrias da construção civil e
obras públicas, tais como calcários, granitos e rochas
similares, areias e seixos, e ainda outros recursos
destinados à indústria transformadora, tais como as
argilas vermelhas e as especiais, (exceto caulino), o
calcário para cal e cimento, o gesso, etc.
31. Entrada para as minas de
ferro de Torre de Moncorvo
MTI investe 3,6 milhões nas
Minas de Moncorvo
A MTI – Ferro de Moncorvo,
SA, reuniu com a Câmara
de Torre de Moncorvo para
apresentar os projetos da
empresa para os próximos
quatro anos no que respeita
à exploração mineira
naquele concelho
transmontano
24 janeiro 2013
32. Mina de sal-gema de
Campina de Cima -
Loulé, Algarve
Pedaços de sal-gema
Dezenas de galerias, dois
poços verticais, ausência
de água de aquífero no
seu interior, temperaturas
que rondam sempre os
23/24º durante todo o
ano, e uma acústica
invejável, o interior das
minas faz acreditar em
vários cenários a explorar.
33. Escassez verificada nos stocks de sal no Norte do país
não está ligada à mina louletana.
O frio vivido a Norte tem reflexos positivos a Sul. «Este
ano, devemos superar os nossos objetivos em larga
medida, no target do sal para degelo, na ordem dos 30
por cento. Também temos boas previsões para 2011»,
revelou o diretor das minas de sal-gema de Loulé.
Sal-gema algarvio:
uma das armas
utilizadas para
combater os efeitos
do tempo frio em
Portugal e noutros
países europeus.
fotografia de Mário Martins
34. O desenvolvimento de uma mina … na região vai permitir
empregar mais de 1.000 pessoas (…) a decisão de investir
um montante tão elevado justifica-se com a procura deste
metal … a mina ficará enterrada na montanha e por cima,
nos terrenos, a Colt pretende dar continuidade à produção
de vinho, cerejas e azeite.
30 novembro 2011
A empresa canadiana
Colt já deu pôr
terminadas as
prospeções de
tungsténio - também
conhecido por
volfrâmio - em
Tabuaço.
35.
36.
37. O Sistema Solar terá tido início numa enorme
explosão há milhares de milhões de anos – o Big-Bang.
Desde então, o Sol continua a “queimar” o seu
combustível – hidrogénio e hélio – tal como um
verdadeiro reator de fissão nuclear.
Pela força de atração solar mantiveram-se em órbita os
Planetas.
Alguns destes, pelo seu volume:
Impediram a saída de gases para o espaço levando
à formação de uma camada gasosa à sua volta
Atraíram planetas secundários – luas, caso da Terra
com a sua Lua.
38. Após o Big-Bang, a TERRA, iniciou um processo de
arrefecimento à superfície que originou:
As primeiras rochas – rochas MAGMÁTICAS
A primeira ATMOSFERA (contínua atividade
vulcânica, libertação de gases e permanência destes
junto à superfície)
Chuvas abundantes e persistentes
As primeiras rochas SEDIMENTARES
O grande oceano – PANTALASSA - que banhava
um único Continente – PANGEA
Os primeiros enrugamentos de estratos
sedimentares – primeiras cadeias montanhosas
Constantes movimentos telúricos, muitíssimos
lentos, fruto da deslocação das PLACAS
TECTÓNICAS.
41. A formação geológica da Terra é um trabalho
incessante das forças …
EROSIVAS que desgastam, transportam e acumulam
sedimentos
TELÚRICAS que atuam de modo extremamente lento
no interior da CRUSTA terrestre dando origem a
ENRUGAMENTOS quando os materiais são ainda
suficientemente PLÁSTICOS
FRACTURAS e FALHAS quando os materiais são
duros e resistem à atuação das forças laterais
SISMOS OU VULCÕES de atuação rápida
Movimentos naturais que influenciam a formação dos
diferentes tipos de rochas
42. CICLO DAS ROCHAS: uma evolução contínua
http://ciencias3c.cvg.com.pt/ciclo_das_rochas.htm
44. Evolução da estrutura e relevo da península
ibérica – traços gerais
PALEOZÓICO – ocorrem movimentos na crusta terrestre
-– enrugamento Hercínico, de orientação NW-SE – que
estiveram na origem do MACIÇO ANTIGO, a parte
central do atual território peninsular, um escudo duro e
resistente constituído principalmente por rochas
cristalinas – granitos – e rochas metamórficas, tais como
xistos.
Era geológica - espaço de tempo de milhares de anos. Designação adotada pelos
geólogos para datarem e caraterizarem as diversas fases da história geológica da Terra
desde que teve origem há 4,5 milhares de milhões de anos.
Originalmente, consideravam-se cinco eras geológicas: Primitiva, Primário, Secundário,
Terciário e Quaternário. Atualmente, as designações são Précâmbrico, Paleozóico,
Mesozóico e Cenozóico. Cada era geológica compreende Períodos e, no caso do
Cenozóico, os períodos são o Terciário e o Quaternário (marcado pelo aparecimento do
Homem.
46. MESOZÓICO – regista-se uma prolongada acalmia
orogénica que possibilita a atuação dos agentes erosivos,
com o desgaste do Maciço Antigo e a formação de um
extenso relevo aplanado - MESETA IBÉRICA. Nos mares à
volta do maciço antigo, a deposição dos sedimentos
origina os estratos que, mais tarde, surgirão do mar.
CENOZÓICO – ocorrem intensos movimentos orogénicos
- enrugamento Alpino, de orientação E-W, NE-SW, ENE-
SSW,- responsáveis pelos Pirenéus, Montanhas Bascas,
Cordilheiras Catalã, Ibérica e Bética, em território
espanhol, e, em Portugal, pelas ORLAS MESO-
CENOZÓICAS, Ocidental e Meridional, com predomínio de
rochas sedimentares. A Meseta Ibérica, pela resistência
aos movimentos alpinos, sofre fraturas e falhas que dão
origem a relevos rejuvenescidos: Cordilheira Cantábrica,
Cordilheira Central, Montes de Toledo e Sª Morena.
47. CENOZÓICO – após a turbulência do período
TERCIÁRIO, o período QUATERNÁRO está a ser marcado
pelos agentes erosivos que esculpem o relevo e são
responsáveis pela atual morfologia peninsular.
Resultado desta evolução:
A rede hidrográfica peninsular é jovem (o movimento de
báscula para Oeste sofrido pela Meseta, aquando do
enrugamento alpino, obrigou os rios a escavar novos leitos
para desaguarem no seu novo nível de base, o Oceano
Atlântico).
Os aluviões depositados nas depressões litorais
transportados pelos rios e pelo mar originam, assim, as
BACIAS SEDIMENTARES DO TEJO E DO SADO
constituídas essencialmente por areias.
50. A leitura do mapa diz-nos que, o território peninsular é
marcado por:
Relevo acidentado - altitude média de 600 metros
Montanhas de fratura e falha (geologia paleozoica e morfologia terciária)
Raras altas montanhas – nenhum dos cumes
ultrapassa os 3 500 metros
Poucas planícies - localizadas perifericamente e de
pequena extensão (cenozoicas e quaternárias)
Relevo que, em Portugal, diminui de altitude e desce
em degraus sucessivos para o mar, acompanhando os
vales dos rios que desaguam no Atlântico (geologia paleozoica e
morfologia terciária).
Pela sua antiguidade de formação, pela sua constituição
geológica e riqueza mineralógica, o Maciço Antigo é a parte
do território nacional mais rica e diversificada em termos
minerais e rochosos.
51. Relevo de Portugal
A grande maioria das Serras do
Centro e Norte do País são
relevos jovens, embora
geologicamente pertençam ao
Maciço Antigo.
A Sª da Estrela, a parte mais
ocidental da Cordilheira Central,
separa a Meseta setentrional, de
montanhas e planaltos elevados,
da Meseta meridional, de relevo
aplanado – PENEPLANÍCIE –
como é o caso do Alentejo.
Montejunto, Maciço Calcário
Estremenho e Arrábida são serras
localizadas na Orla ocidental.
52. Esquematização de falhas
geológicas
Sempre que as rochas são
constituídas por materiais de
grande dureza, pela sua
constituição mineralógica e idade
de formação, quando sujeitas à
atuação de forças laterais, não se
deixam enrugar mas acabam por
fraturar. Posteriormente, os blocos
fraturados podem deslizar,
originando, FALHAS.
Algo semelhante ocorreu com as
serras de Portugal localizadas no
Maciço Antigo.
Falha
normal
58. Fatores que condicionam a exploração dos
recursos mineralógicos num qualquer território:
Tecnologia disponível
Facilidades de transporte
Possibilidades financeiras
Visão desenvolvimentista prevalecente no momento
Carácter não renovável
Impacte ecológico provocado pela extração
Concorrência de outros locais com jazidas mais ricas
e/ou de maior facilidade de operação
Instabilidade das cotações nos mercados
internacionais,