A natureza, em seu sentido mais amplo, é equivalente ao "mundo natural" ou "universo físico". O termo "natureza" faz referência aos fenômenos do mundo físico, e também à vida em geral. Geralmente não inclui os objetos construídos por humanos.
A palavra "natureza" provém da palavra latina natura, que significa "qualidade essencial, disposição inata, o curso das coisas e o próprio universo".[1] Natura é a tradução para o latim da palavra grega physis (φύσις), que em seu significado original fazia referência à forma inata que crescem espontaneamente plantas e animais. O conceito de natureza como um todo — o universo físico — é um conceito mais recente que adquiriu um uso cada vez mais amplo com o desenvolvimento do método científico moderno nos últimos séculos.[2][3]
Dentro dos diversos usos atuais desta palavra, "natureza" pode fazer referência ao domínio geral de diversos tipos de seres vivos, como plantas e animais, e em alguns casos aos processos associados com objetos inanimados - a forma em que existem os diversos tipos particulares de coisas e suas mudanças espontâneas, assim como o tempo atmosférico, a geologia da Terra e a matéria e energia estes entes possuem. Frequentemente se considera que significa "entorno natural": animais selvagens, rochas, bosques, praias, e em geral todas as coisas que não tenham sido alteradas substancialmente pelo ser humano, ou persistem apesar da intervenção humana. Este conceito mais tradicional das coisas naturais implica uma distinção entre o natural e o artificial, entendido este último como algo feito por uma mente ou uma consciência.
Portugal possui uma grande diversidade de recursos geológicos devido à sua geologia variada. Os recursos classificam-se em minerais metálicos, não-metálicos, energéticos e águas e são explorados pela indústria extrativa, que contribui para o emprego e desenvolvimento regional. O território português integra diferentes unidades geomorfológicas como o Maciço Hespérico, orlas sedimentares e a Bacia do Tejo, cada uma com características e recursos próprios.
O documento discute os principais recursos do subsolo em Portugal, incluindo sua localização, exploração e distribuição. Aborda recursos como minerais metálicos e não metálicos, rochas industriais e ornamentais, águas subterrâneas, e recursos energéticos como carvão, petróleo e gás natural. Também discute desafios como a dependência externa de Portugal para recursos como petróleo e gás, dado que estes não são produzidos localmente.
O documento descreve o ciclo hidrológico, a circulação geral da atmosfera e como estes fatores influenciam o clima em Portugal. Discutem-se os tipos de precipitação, a distribuição irregular da precipitação no espaço e tempo em Portugal, e os estados de tempo mais comuns no inverno e verão. Também se descreve a diversidade climática no continente português e regiões autónomas.
A radiação solar que atinge a Terra varia espacial e temporalmente devido a fatores como a latitude, proximidade oceânica, relevo e estações do ano. Em Portugal, a radiação é maior no sul e no interior e menor no norte litoral, com diferenças sazonais significativas.
O documento descreve os principais recursos do subsolo em Portugal, incluindo minerais energéticos, não-metálicos e metálicos. Ele discute as três principais unidades geomorfológicas do território português - Maciço Antigo, Orlas Sedimentares e Bacias Sedimentares - e os recursos encontrados em cada uma. Finalmente, detalha os principais recursos explorados em Portugal e sua distribuição geográfica.
O documento descreve as três principais unidades geomorfológicas de Portugal continental: 1) o Maciço Antigo, formado por rochas muito antigas como granito e xisto, que contém importantes jazidas minerais; 2) as Orlas Sedimentares, formadas por sedimentos como arenito e calcário; e 3) as Bacias Sedimentares do Tejo e Sado, compostas principalmente por sedimentos recentes como areia e calcário.
Geografia A - 10ºAno
Tema 2: Unidade 1 - Os Recursos do Subsolo
1.1. As Áreas de Exploração dos Recursos Minerais
1.2. A Exploração/ Distribuição dos Rec. Energéticos
1.3. Os Problemas de Exploração
1.4. Novas Perspetivas de Exploração e Utilização
As disponibilidades hídricas de Portugal dependem fortemente da irregularidade da precipitação, variando significativamente entre o norte mais úmido e o sul mais seco. Os recursos hídricos incluem rios, cujos caudais flutuam sazonalmente, albufeiras que armazenam água, e lençóis freáticos. Embora existam recursos consideráveis, a gestão da água é desafiadora devido à má distribuição temporal entre as estações chuvosas e secas.
Portugal possui uma grande diversidade de recursos geológicos devido à sua geologia variada. Os recursos classificam-se em minerais metálicos, não-metálicos, energéticos e águas e são explorados pela indústria extrativa, que contribui para o emprego e desenvolvimento regional. O território português integra diferentes unidades geomorfológicas como o Maciço Hespérico, orlas sedimentares e a Bacia do Tejo, cada uma com características e recursos próprios.
O documento discute os principais recursos do subsolo em Portugal, incluindo sua localização, exploração e distribuição. Aborda recursos como minerais metálicos e não metálicos, rochas industriais e ornamentais, águas subterrâneas, e recursos energéticos como carvão, petróleo e gás natural. Também discute desafios como a dependência externa de Portugal para recursos como petróleo e gás, dado que estes não são produzidos localmente.
O documento descreve o ciclo hidrológico, a circulação geral da atmosfera e como estes fatores influenciam o clima em Portugal. Discutem-se os tipos de precipitação, a distribuição irregular da precipitação no espaço e tempo em Portugal, e os estados de tempo mais comuns no inverno e verão. Também se descreve a diversidade climática no continente português e regiões autónomas.
A radiação solar que atinge a Terra varia espacial e temporalmente devido a fatores como a latitude, proximidade oceânica, relevo e estações do ano. Em Portugal, a radiação é maior no sul e no interior e menor no norte litoral, com diferenças sazonais significativas.
O documento descreve os principais recursos do subsolo em Portugal, incluindo minerais energéticos, não-metálicos e metálicos. Ele discute as três principais unidades geomorfológicas do território português - Maciço Antigo, Orlas Sedimentares e Bacias Sedimentares - e os recursos encontrados em cada uma. Finalmente, detalha os principais recursos explorados em Portugal e sua distribuição geográfica.
O documento descreve as três principais unidades geomorfológicas de Portugal continental: 1) o Maciço Antigo, formado por rochas muito antigas como granito e xisto, que contém importantes jazidas minerais; 2) as Orlas Sedimentares, formadas por sedimentos como arenito e calcário; e 3) as Bacias Sedimentares do Tejo e Sado, compostas principalmente por sedimentos recentes como areia e calcário.
Geografia A - 10ºAno
Tema 2: Unidade 1 - Os Recursos do Subsolo
1.1. As Áreas de Exploração dos Recursos Minerais
1.2. A Exploração/ Distribuição dos Rec. Energéticos
1.3. Os Problemas de Exploração
1.4. Novas Perspetivas de Exploração e Utilização
As disponibilidades hídricas de Portugal dependem fortemente da irregularidade da precipitação, variando significativamente entre o norte mais úmido e o sul mais seco. Os recursos hídricos incluem rios, cujos caudais flutuam sazonalmente, albufeiras que armazenam água, e lençóis freáticos. Embora existam recursos consideráveis, a gestão da água é desafiadora devido à má distribuição temporal entre as estações chuvosas e secas.
Conjunto de diapositivos dedicados aos fatores de clima que mais interferem no jogo de massas de ar, entre as quais, se localiza Portugal e, por extensão, a Península Ibérica: a massa de ar subtropical, quente e seca, na origem, e a massa de ar subpolar, fria e instável, na origem. Latitude, proximidade do oceano, continentalidade/afastamento do mar, altitude, disposição do relevo em relação à linha de costa, são os fatores mais intervenientes no comportamento, neste caso, da precipitação. Acrescem a deslocação das massas de ar, de acordo com o movimento anual aparente do Sol, a variação do ângulo de incidência e a obliquidade dos raios solares.
O documento discute conceitos fundamentais de geografia física, incluindo:
1) Escala e localização geográfica, tipos de rochas, recursos do subsolo e unidades geomorfológicas de Portugal.
2) Indústria extrativa portuguesa, impactos ambientais de recursos energéticos e dependência externa de combustíveis fósseis.
3) Conceitos meteorológicos como humidade, pressão atmosférica e centros barométricos.
O documento descreve os principais tipos de recursos minerais em Portugal, incluindo minerais metálicos como cobre, estanho e tungstênio, minerais não metálicos como sal-gema e quartzo, minerais energéticos como urânio, rochas industriais como calcário e granito, e rochas ornamentais como mármore. Também menciona águas minerais naturais e águas de nascente.
Gestão e valorização do litoral e do espaço marítimo (1)Ilda Bicacro
O documento discute a gestão e valorização do litoral português, identificando problemas como a sobre-exploração dos recursos pesqueiros, poluição das águas e pressão humana. Propõe soluções como o ordenamento do litoral, planos de gestão costeira integrada e regulamentação da pesca para promover a sustentabilidade dos recursos marítimos.
Portugal localiza-se no extremo sudoeste da Europa, com território continental e insular nos Açores e Madeira. Integra a União Europeia desde 1986 e adotou o euro como moeda em 2002. Sua posição geográfica oferece oportunidades para conectar a Europa a outros continentes.
Este documento descreve a atividade da pesca em Portugal. A frota portuguesa opera principalmente no Atlântico Norte, capturando espécies como sardinha, cavala e atum. A pesca tem vindo a modernizar-se, mas enfrenta desafios como o envelhecimento dos pescadores e a sustentabilidade dos recursos. O setor da pesca continua a ter importância económica em Portugal, especialmente nas regiões costeiras.
Unidades geomorfológicas do território portuguêsCarlos Gomes
O documento descreve as principais unidades geomorfológicas de Portugal, incluindo o Maciço Antigo com mais de 250 milhões de anos onde predominam xistos e granitos, as Orlas do Mesocenozóico formadas há pelo menos 200 milhões de anos onde predominam calcários, argilas e arenitos, e as bacias sedimentares do Tejo e Sado formadas nos últimos 25 e 2 milhões de anos respectivamente.
O documento discute os recursos do subsolo em Portugal e as indústrias extrativas. A indústria extrativa em Portugal tem problemas como depósitos de minerais pequenos e localizados em profundidade, elevados custos de mão de obra e problemas ambientais. Portugal também depende muito da importação de energia como petróleo devido à produção interna limitada de energia. O documento explora como os recursos energéticos podem ser melhor aproveitados em Portugal, incluindo fontes renováveis como biomassa, solar, eólica e geot
Este documento discute as disponibilidades hídricas de Portugal e como geri-las de forma sustentável. Descreve a irregularidade dos recursos hídricos do país devido ao clima mediterrâneo e analisa os principais aquíferos e bacias hidrográficas. Também destaca os riscos das atividades humanas para a água e a importância da gestão integrada dos recursos hídricos superficial e subterrâneo através de planos de ordenamento adequados.
O documento discute os recursos marítimos de Portugal, incluindo suas características costeiras, movimentos do mar, acidentes geográficos, atividade pesqueira e potencial de uso do mar. A costa portuguesa apresenta uma variedade de traços, como arribas, praias e estuários, que influenciam a localização portuária e os tipos de pesca. A plataforma continental limitada de Portugal requer gestão sustentável dos recursos marinhos.
A apresentação descreve a variabilidade da radiação solar e temperatura em Portugal, analisando fatores como a latitude, proximidade do mar, relevo e altitude. A radiação solar é maior no sul, litoral e vales, diminuindo para o norte, interior e áreas montanhosas. A temperatura também é mais alta no sul, litoral e vales baixos, sendo menor no norte, interior e terrenos mais altos, com influência moderadora do oceano.
O documento discute o setor extrativo em Portugal, destacando o regresso às minas para explorar recursos como cobre, ouro e outros minerais. Isso visa reindustrializar o país e criar empregos, entre outros benefícios. Explorações mineiras ocorrem principalmente no interior do país e duram mais de 20 anos.
O documento discute a radiação solar e sua interação com a atmosfera terrestre. A radiação solar é a fonte primária de energia na Terra e é afetada por processos como absorção, reflexão e difusão na atmosfera. A quantidade de radiação solar que chega à superfície varia dependendo de fatores como latitude, altitude, relevo e proximidade do oceano.
O documento descreve os principais aspectos da agricultura em Portugal, incluindo condicionalismos naturais, regiões agrárias, características das explorações agrícolas e produções agrícolas. Aborda também problemas estruturais como a predominância de pequenas explorações, baixos níveis de instrução dos agricultores e fraca capacidade de inovação.
Este documento fornece um resumo das características físicas, populacionais e agrícolas da região do Algarve em Portugal. O Algarve é a região mais ao sul de Portugal continental, com uma área de 5.412 km2 e uma população de 451.005 habitantes. Sua economia baseia-se principalmente na agricultura, com culturas permanentes como frutos secos, citrinos e vinhas, assim como no turismo.
1) Portugal possui uma extensa linha costeira de 1633 km entre os arquipélagos e o continente, uma das mais longas da União Europeia.
2) A costa portuguesa divide-se em duas tipos principais: a costa de arriba resulta da erosão do mar em rochas duras, e a costa de praia resulta da acumulação de areia transportada pelo mar.
3) Os acidentes geográficos como as rias de Aveiro e Faro e os estuários do Tejo e do Sado interrompem o traçado
O documento descreve fatores que influenciam a heterogeneidade das estruturas agrárias em Portugal, incluindo fatores humanos como densidade populacional e pressão demográfica. Também discute problemas estruturais como dimensão da propriedade, formas de exploração e utilização da terra, características dos sistemas agrários regionais e formas de escoamento de produtos.
O documento discute os recursos energéticos de Portugal, que são escassos no subsolo do país. Portugal depende fortemente de importações de combustíveis fósseis como petróleo, gás natural e carvão. No entanto, o país tem se concentrado no desenvolvimento de fontes renováveis de energia, como energia hidrelétrica, eólica e da biomassa. Essas fontes renováveis representaram 54,7% da produção de eletricidade em Portugal em 2010.
1) O documento apresenta uma prova de avaliação sobre temas relacionados à demografia e à geografia de Portugal.
2) A prova inclui questões sobre a União Europeia, a CPLP, níveis de escolaridade da população portuguesa e a distribuição populacional em Portugal.
3) As questões abordam tópicos como a evolução da taxa de natalidade e mortalidade infantil em Portugal e suas causas e consequências.
Este documento descreve os recursos minerais de Coimbra, Portugal, sua utilização na construção de monumentos locais e a importância da exploração sustentável desses recursos. O documento discute os principais tipos de recursos minerais da região, incluindo calcários, argilas e caulinos, e como esses recursos foram usados em construções como a Torre da Universidade, a Biblioteca Joanina e a Porta Especiosa da Sé Velha.
Este documento descreve os recursos minerais utilizados na construção de monumentos e estatuária na região de Coimbra. Apresenta uma introdução geral sobre recursos minerais e sua exploração e, em seguida, foca nos recursos da região de Coimbra, principalmente calcários, argilas e caulinos. Descreve também alguns monumentos construídos com esses recursos minerais locais.
Conjunto de diapositivos dedicados aos fatores de clima que mais interferem no jogo de massas de ar, entre as quais, se localiza Portugal e, por extensão, a Península Ibérica: a massa de ar subtropical, quente e seca, na origem, e a massa de ar subpolar, fria e instável, na origem. Latitude, proximidade do oceano, continentalidade/afastamento do mar, altitude, disposição do relevo em relação à linha de costa, são os fatores mais intervenientes no comportamento, neste caso, da precipitação. Acrescem a deslocação das massas de ar, de acordo com o movimento anual aparente do Sol, a variação do ângulo de incidência e a obliquidade dos raios solares.
O documento discute conceitos fundamentais de geografia física, incluindo:
1) Escala e localização geográfica, tipos de rochas, recursos do subsolo e unidades geomorfológicas de Portugal.
2) Indústria extrativa portuguesa, impactos ambientais de recursos energéticos e dependência externa de combustíveis fósseis.
3) Conceitos meteorológicos como humidade, pressão atmosférica e centros barométricos.
O documento descreve os principais tipos de recursos minerais em Portugal, incluindo minerais metálicos como cobre, estanho e tungstênio, minerais não metálicos como sal-gema e quartzo, minerais energéticos como urânio, rochas industriais como calcário e granito, e rochas ornamentais como mármore. Também menciona águas minerais naturais e águas de nascente.
Gestão e valorização do litoral e do espaço marítimo (1)Ilda Bicacro
O documento discute a gestão e valorização do litoral português, identificando problemas como a sobre-exploração dos recursos pesqueiros, poluição das águas e pressão humana. Propõe soluções como o ordenamento do litoral, planos de gestão costeira integrada e regulamentação da pesca para promover a sustentabilidade dos recursos marítimos.
Portugal localiza-se no extremo sudoeste da Europa, com território continental e insular nos Açores e Madeira. Integra a União Europeia desde 1986 e adotou o euro como moeda em 2002. Sua posição geográfica oferece oportunidades para conectar a Europa a outros continentes.
Este documento descreve a atividade da pesca em Portugal. A frota portuguesa opera principalmente no Atlântico Norte, capturando espécies como sardinha, cavala e atum. A pesca tem vindo a modernizar-se, mas enfrenta desafios como o envelhecimento dos pescadores e a sustentabilidade dos recursos. O setor da pesca continua a ter importância económica em Portugal, especialmente nas regiões costeiras.
Unidades geomorfológicas do território portuguêsCarlos Gomes
O documento descreve as principais unidades geomorfológicas de Portugal, incluindo o Maciço Antigo com mais de 250 milhões de anos onde predominam xistos e granitos, as Orlas do Mesocenozóico formadas há pelo menos 200 milhões de anos onde predominam calcários, argilas e arenitos, e as bacias sedimentares do Tejo e Sado formadas nos últimos 25 e 2 milhões de anos respectivamente.
O documento discute os recursos do subsolo em Portugal e as indústrias extrativas. A indústria extrativa em Portugal tem problemas como depósitos de minerais pequenos e localizados em profundidade, elevados custos de mão de obra e problemas ambientais. Portugal também depende muito da importação de energia como petróleo devido à produção interna limitada de energia. O documento explora como os recursos energéticos podem ser melhor aproveitados em Portugal, incluindo fontes renováveis como biomassa, solar, eólica e geot
Este documento discute as disponibilidades hídricas de Portugal e como geri-las de forma sustentável. Descreve a irregularidade dos recursos hídricos do país devido ao clima mediterrâneo e analisa os principais aquíferos e bacias hidrográficas. Também destaca os riscos das atividades humanas para a água e a importância da gestão integrada dos recursos hídricos superficial e subterrâneo através de planos de ordenamento adequados.
O documento discute os recursos marítimos de Portugal, incluindo suas características costeiras, movimentos do mar, acidentes geográficos, atividade pesqueira e potencial de uso do mar. A costa portuguesa apresenta uma variedade de traços, como arribas, praias e estuários, que influenciam a localização portuária e os tipos de pesca. A plataforma continental limitada de Portugal requer gestão sustentável dos recursos marinhos.
A apresentação descreve a variabilidade da radiação solar e temperatura em Portugal, analisando fatores como a latitude, proximidade do mar, relevo e altitude. A radiação solar é maior no sul, litoral e vales, diminuindo para o norte, interior e áreas montanhosas. A temperatura também é mais alta no sul, litoral e vales baixos, sendo menor no norte, interior e terrenos mais altos, com influência moderadora do oceano.
O documento discute o setor extrativo em Portugal, destacando o regresso às minas para explorar recursos como cobre, ouro e outros minerais. Isso visa reindustrializar o país e criar empregos, entre outros benefícios. Explorações mineiras ocorrem principalmente no interior do país e duram mais de 20 anos.
O documento discute a radiação solar e sua interação com a atmosfera terrestre. A radiação solar é a fonte primária de energia na Terra e é afetada por processos como absorção, reflexão e difusão na atmosfera. A quantidade de radiação solar que chega à superfície varia dependendo de fatores como latitude, altitude, relevo e proximidade do oceano.
O documento descreve os principais aspectos da agricultura em Portugal, incluindo condicionalismos naturais, regiões agrárias, características das explorações agrícolas e produções agrícolas. Aborda também problemas estruturais como a predominância de pequenas explorações, baixos níveis de instrução dos agricultores e fraca capacidade de inovação.
Este documento fornece um resumo das características físicas, populacionais e agrícolas da região do Algarve em Portugal. O Algarve é a região mais ao sul de Portugal continental, com uma área de 5.412 km2 e uma população de 451.005 habitantes. Sua economia baseia-se principalmente na agricultura, com culturas permanentes como frutos secos, citrinos e vinhas, assim como no turismo.
1) Portugal possui uma extensa linha costeira de 1633 km entre os arquipélagos e o continente, uma das mais longas da União Europeia.
2) A costa portuguesa divide-se em duas tipos principais: a costa de arriba resulta da erosão do mar em rochas duras, e a costa de praia resulta da acumulação de areia transportada pelo mar.
3) Os acidentes geográficos como as rias de Aveiro e Faro e os estuários do Tejo e do Sado interrompem o traçado
O documento descreve fatores que influenciam a heterogeneidade das estruturas agrárias em Portugal, incluindo fatores humanos como densidade populacional e pressão demográfica. Também discute problemas estruturais como dimensão da propriedade, formas de exploração e utilização da terra, características dos sistemas agrários regionais e formas de escoamento de produtos.
O documento discute os recursos energéticos de Portugal, que são escassos no subsolo do país. Portugal depende fortemente de importações de combustíveis fósseis como petróleo, gás natural e carvão. No entanto, o país tem se concentrado no desenvolvimento de fontes renováveis de energia, como energia hidrelétrica, eólica e da biomassa. Essas fontes renováveis representaram 54,7% da produção de eletricidade em Portugal em 2010.
1) O documento apresenta uma prova de avaliação sobre temas relacionados à demografia e à geografia de Portugal.
2) A prova inclui questões sobre a União Europeia, a CPLP, níveis de escolaridade da população portuguesa e a distribuição populacional em Portugal.
3) As questões abordam tópicos como a evolução da taxa de natalidade e mortalidade infantil em Portugal e suas causas e consequências.
Este documento descreve os recursos minerais de Coimbra, Portugal, sua utilização na construção de monumentos locais e a importância da exploração sustentável desses recursos. O documento discute os principais tipos de recursos minerais da região, incluindo calcários, argilas e caulinos, e como esses recursos foram usados em construções como a Torre da Universidade, a Biblioteca Joanina e a Porta Especiosa da Sé Velha.
Este documento descreve os recursos minerais utilizados na construção de monumentos e estatuária na região de Coimbra. Apresenta uma introdução geral sobre recursos minerais e sua exploração e, em seguida, foca nos recursos da região de Coimbra, principalmente calcários, argilas e caulinos. Descreve também alguns monumentos construídos com esses recursos minerais locais.
As principais unidades geológicas em Portugal são o Maciço Antigo, as Orlas Litorais e as Bacias Sedimentares do Tejo e Sado. O Maciço Antigo contém grandes jazidas de minerais metálicos e rochas ornamentais. Nas Orlas Litorais exploram-se sobretudo rochas industriais. Nas Bacias Sedimentares encontram-se areias, cascalhos e argilas para rochas industriais.
Síntese dos recursos minerais do município de Paracatu - MG: geologia dos depósitos de ouro, zinco e chumbo, produção mineral e problemas correlatos. Palestra proferida na Semana Universitária 2012, da FINOM.
O concello de Malpica de Bergantiños forma parte do tramo de litoral coñecido como Costa da Morte, unha sucesión de cantís abruptos entre os que se atopan algunhas praias e que inclúe as illas Sisargas.
Acolle importantes valores naturais e culturais. Parte do litoral está protexido no LIC/ZEC e ZEPA “Costa da Morte”.
Este documento apresenta uma introdução à exploração de rochas ornamentais e agregados em Portugal, abordando os principais tópicos como rochas exploradas, legislação, ciclo de vida de uma pedreira, plano de lavra e gestão de resíduos. Inclui também informações sobre tipos de pedreiras, operações de extração e transformação, e características das principais rochas exploradas no país.
O documento discute vários locais costeiros em Portugal, incluindo o polje de Minde, onde se forma uma "lagoa" temporária; o Cabo da Roca, a ponta mais ocidental da Europa; e as falésias ao longo da costa da Nazaré.
O documento discute recursos minerais em Portugal, incluindo sua classificação, locais de exploração e usos. Ele descreve que Portugal tem recursos metálicos como cobre e não-metálicos como calcário. Exploração ocorre em minas como Algares e Argemela, extraindo cobre, estanho entre outros. Recursos como calcário são usados na construção civil e indústria.
Este documento descreve os recursos minerais de Portugal. Apresenta os principais recursos metálicos como o ferro, cobre e estanho, e não metálicos como sal-gema e caulino. Detalha também os problemas ambientais causados pela exploração mineira, como a poluição e a degradação dos solos e da paisagem.
OURO PRETO, TIRADENTES E MARIANA - Período ColonialAnna Paula Mansur
O documento descreve as cidades históricas de Ouro Preto, Mariana e Tiradentes no estado de Minas Gerais. Ele fornece detalhes sobre a localização, contexto histórico, traçado urbano, arquitetura civil e religiosa dessas cidades, com ênfase na arquitetura barroca encontrada principalmente em Ouro Preto durante o ciclo do ouro no Brasil colonial.
O documento discute os recursos minerais em Minas Gerais, comparando a exploração no século XVIII com a atualidade. No passado, minerava-se ouro e diamantes usando mão de obra escrava, enquanto hoje explora-se hematita e ferro com maquinário moderno. Antigamente, os produtos eram destinados a Portugal; atualmente, a maior parte é exportada para a China. A mineração sempre teve grande importância econômica local e nacional, embora cause danos ambientais.
O documento discute a geologia da Bahia, incluindo sua composição geológica, recursos minerais, história e importância econômica. A Bahia possui uma variedade de ambientes geológicos datando de 2,5 bilhões de anos atrás, com depósitos significativos de ouro, cobre, cromita, urânio e petróleo. O documento também descreve a visita de estudantes a um museu de geologia em Salvador, onde observaram amostras de minerais, rochas e esculturas
Impactes ambientais em áreas mineiras – Minas da PanasqueiraNelson Correia
Este documento descreve os impactos ambientais causados pela mina de Panasqueira em Portugal. A mina opera há cerca de 100 anos e causou significativa degradação ambiental através da contaminação do solo e da água com metais pesados. As principais fontes de contaminação são as grandes pilhas de resíduos da mina e a incapacidade da estação de tratamento de águas lidar com o volume gerado. São necessárias medidas urgentes para limpar a área e proteger a saúde humana e ambiental.
Este documento resume as principais unidades geomorfológicas de Portugal continental, bem como os seus recursos minerais. Apresenta também a evolução do valor de produção da indústria extrativa portuguesa. Por fim, aborda conceitos relacionados com a urbanização em Portugal, incluindo a diferenciação funcional dos espaços urbanos e a localização dos centros de negócios.
O documento discute recursos minerais, incluindo sua definição, tipos principais (metálicos e não-metálicos), utilidade atual e histórica, importância em Portugal, métodos de extração e impactos ambientais. O objetivo é fornecer um melhor entendimento dos recursos minerais e como eles são usados no dia a dia.
UFCD - STC6 - Modelo Urbanismo e MobilidadeNome Sobrenome
O documento descreve o Concelho de Mafra em Portugal, destacando suas características geográficas, históricas e culturais. Mafra está localizada entre Lisboa e a Região Oeste e possui vales encaixados, costa atlântica com pequenas praias e patrimônio cultural e natural significativos, como o Palácio Nacional de Mafra e a Tapada Nacional. O documento também menciona os principais assentamentos humanos, a gastronomia local e eventos culturais do Concelho.
O documento descreve os recursos minerais em Portugal, incluindo minérios metálicos como cobre e zinco no Norte e Centro, minerais industriais como argilas e calcários nas orlas sedimentares, e minerais para construção como basalto e pedra-pomes nas regiões autónomas.
O documento discute os recursos minerais no Brasil, incluindo sua descoberta no século XVII em Minas Gerais e as principais jazidas atuais como Carajás e Quadrilátero Ferrífero. Também aborda projetos de mineração da ditadura militar e seus impactos, além dos usos do alumínio e manganês na indústria e na vida cotidiana.
O documento discute minerais metálicos e não metálicos. Os principais minerais metálicos portugueses são o cobre, o zinco e o chumbo, encontrados principalmente na Faixa Piritosa Ibérica no Alentejo. Os principais minerais não metálicos são o quartzo, o caulino e o feldspato, usados na indústria cerâmica e eletrônica. A produção de minerais metálicos em Portugal é liderada pelo cobre.
Caracterização e diagnóstico dos ativos socioambientais e institucionais associados nas áreas selecionadas pelo projeto.
Desenvolvimento de metodologia específica de caracterização de ativos ambientais para empreendimentos minerários com ênfase em áreas cársticas e Mata Atlântica,priorizando o uso de critérios utilizados para identificação de serviços ambientais.
Proposição de um novo instrumental de gestão,o Plano de Gestão Territorial Sustentável - PGTS para as Unidades Piloto da Votorantim Cimentos, com vistas a sua conservação e uso sustentável.
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Caderno de Resumos XVIII Encontro de Pesquisa em Filosofia da UFU, IX Encontro de Pós-Graduação em Filosofia da UFU e VII Encontro de Pesquisa em Filosofia no Ensino Médio
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recursos do subsolo e unidades geomorfológicas ALUNOS.pptx
1. Algar do Carvão, Terceira, RAA
Tema 2 - Os recursos naturais de que a população
dispõe: usos, limites e potencialidades
RECURSOS DO SUBSOLO E UNIDADES MORFOESTRUTURAIS
2. A2 RECURSOS DO SUBSOLO E UNIDADES MORFOESTRUTURAIS
Quais são as unidades morfoestruturais do território nacional?
UNIDADES MORFOESTRUTURAIS
PORTUGAL CONTINENTAL
MACIÇO ANTIGO
ORLAS
MESOCENOZOICAS
OCIDENTAL E
MERIDIONAL
BACIAS CENOZOICAS
DO BAIXO TEJO E
ALVALADE
REGIÕES AUTÓNOMAS
DOS AÇORES E DA
MADEIRA
CORDILHEIRAS
MONTANHOSAS
3. A2 RECURSOS DO SUBSOLO E UNIDADES MORFOESTRUTURAIS
MACIÇO ANTIGO
• unidade mais antiga e extensa – 70% do território
continental
• contém a maioria das jazidas minerais, destacando-
se:
– as de minerais metálicos, como as de cobre,
tungsténio, ferro e estanho
– as de minerais energéticos, como as de urânio
– as de rochas ornamentais, como mármore e granito
• na sua constituição encontram-se rochas
metamórficas (xisto, micaxisto, quartzito, gnaisse) e
rochas magmáticas intrusivas (granitos)
4. A2 RECURSOS DO SUBSOLO E UNIDADES MORFOESTRUTURAIS
MACIÇO ANTIGO
• encontra-se dividido pela Cordilheira Central,
podendo-se individualizar:
– a norte, um relevo mais acidentado e de maior
altitude média, marcado pela existência de grandes
montanhas e de planaltos, recortados por vales
profundos e encaixados, e atravessado por importantes
alinhamentos tectónicos
– a sul, um relevo mais aplanado e de menor altitude
média (Meseta Sul), compartimentado por acidentes
tectónicos, em que se destaca a peneplanície
alentejana
5. A2 RECURSOS DO SUBSOLO E UNIDADES MORFOESTRUTURAIS
• menor diversidade litológica, predominando as
rochas sedimentares, como as areias, os arenitos, as
argilas e os calcários
• formaram-se nas eras Mesozoica e Cenozoica
• resultaram da acumulação de sedimentos
provenientes da erosão dos grandes relevos do Maciço
Antigo
• existência de modelado cársico, serras, colinas,
planaltos interiores e depressões
• contêm a maioria das jazidas:
– de minerais não metálicos, como as de sal-gema e
caulino
– de rochas industriais, como calcário, areias, argilas e
arenitos
ORLAS MESOCENOZOICAS OCIDENTAL E MERIRIONAL
6. A2 RECURSOS DO SUBSOLO E UNIDADES MORFOESTRUTURAIS
ORLAS MESOCENOZOICAS OCIDENTAL E MERIRIONAL
Orla Mesocenozoica
Ocidental (Lusitânica):
• apresenta uma largura
máxima de 60 km e
estende-se ao longo do
litoral, de Espinho até à
Serra da Arrábida
• separa-se do Maciço
Antigo por um acidente
complexo, de direção
norte-sul, a falha Porto –
Tomar
A norte de Coimbra:
• predominam as areias, os
arenitos, as margas, a argila
e algum calcário
A sul de Coimbra:
• é principalmente
constituída por calcário
• emerge o Maciço Calcário
Estremenho
• serra de Sintra
essencialmente granítica, e
a serra da Arrábida, de
natureza calcária
7. A2 RECURSOS DO SUBSOLO E UNIDADES MORFOESTRUTURAIS
ORLAS MESOCENOZOICAS OCIDENTAL E MERIRIONAL
Orla Mesocenozoica Meridional:
• ocupa a faixa litoral algarvia
• é plana e possui uma menor altitude junto à costa e,
à medida que se avança para o interior, a altitude
aumenta
• apresenta uma estrutura mais simples, mergulhando
ligeiramente para sul
• predominam rochas sedimentares, como as areias, as
argilas, os arenitos e os calcários
8. A2 RECURSOS DO SUBSOLO E UNIDADES MORFOESTRUTURAIS
• resultaram da acumulação de sedimentos marinhos
e fluviais, em áreas tectonicamente deprimidas, que
formam atualmente as planícies aluviais do Tejo e do
Sado
• apresentam diversidade geológica mais recente,
formada nos períodos Paleogénico, Neogénico e
Quaternário
• na sua constituição predominam as rochas
sedimentares, como as areias, o cascalho, as argilas e
conglomerados
• contêm a maioria das jazidas:
– de rochas industriais, como o calcário, as areias e as
argilas
BACIAS CENOZOICAS DO BAIXO TEJO E ALVALADE
9. Os recursos do subsolo
As unidades geomorfológicas do território nacional
A formação dos arquipélagos dos Açores e da Madeira é mais recente, e, do ponto de vista
geológico, predominam as rochas de origem vulcânica, como o basalto e a pedra-pomes. Têm
também rochas sedimentares: resultaram da erosão das anteriores e de depósitos sedimentares
associados a antigas praias
Fig. 4 Ilha do Pico, Açores. Fig. 5 Fajã dos Padres, ilha da Madeira.
Madeira:
– relevo bastante acidentado e irregular;
– montanhas rochosas entrecortadas por vales
profundos e vertentes íngremes;
– nas áreas do litoral também é possível encontrar fajãs.
Ilha de Porto Santo: exploram-se as areias e o calcário.
Açores:
– relevo bastante acidentado, com
vertentes abruptas e vales profundos;
– caldeiras vulcânicas (ex.: o vulcão do
Pico);
– nas áreas do litoral, de menor altitude e
aplanadas – as fajãs.
Geografia A 10.o ano – Isabel Costa ꞏ Liliana Rocha
10. A2 RECURSOS DO SUBSOLO E UNIDADES MORFOESTRUTURAIS
REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES
Carta vulcanológica, ilha do Pico, RAA
O arquipélago dos Açores situa-se na zona onde contactam as placas litosféricas
americana, eurasiática e africana, pelo que apresenta uma importante atividade vulcânica
e uma notável sismicidade.
Os recursos litológicos principais incluem basaltos, traquitos, argilas, pedra-pomes,
obsidianas, entre outros.
11. A2 RECURSOS DO SUBSOLO E UNIDADES MORFOESTRUTURAIS
REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA
Carta geológica simplificada dos complexos vulcânicos, ilha da Madeira, RAM
Nas ilhas da Madeira e do Porto Santo, afloram rochas de dois tipos principais:
• rochas vulcânicas, que estão diretamente associadas ao vulcanismo (basalto, lava
consolidada, cinzas vulcânicas) que originou a própria ilha
• rochas sedimentares, que, resultaram, maioritariamente, da erosão das anteriores, e
de depósitos sedimentares associados a antigas praias, por vezes com fósseis marinhos
12. A2 ROCHAS INDUSTRIAIS E ORNAMENTAIS
mais exploradas em Portugal
Areias
Quais são as principais rochas industriais?
Argilas
Granitos Calcários
ROCHAS INDUSTRIAIS
13. A2 ROCHAS INDUSTRIAIS E ORNAMENTAIS
Areias
• Ao longo do litoral.
• Bacias Cenozoicas do Baixo Tejo e Alvalade,
valores de produção mais elevados.
• As areias especiais referem-se a depósitos
de areias siliciosas com elevado teor de
quartzo.
• Construção civil e obras públicas.
• As areias especiais destinam-se:
• à indústria do vidro, cerâmica e de
fundição;
• aos filtros, serragem de mármores,
construção civil, (…).
Onde se explora?
Principais utilizações:
Fonte: LNEG
14. A2 ROCHAS INDUSTRIAIS E ORNAMENTAIS
Granitos
• No Maciço Antigo, sobretudo
no Norte e no Alentejo.
• Indústria da construção civil e
obras públicas.
Onde se explora?
Principais utilizações:
Praça central, Miranda do Douro
Fonte: LNEG
15. A2 ROCHAS INDUSTRIAIS E ORNAMENTAIS
Argilas
• Leiria e em Pombal (NUTS III Região de Leiria);
• Aveiro (NUTS III Região de Aveiro);
• Coimbra (NUTS III Região de Coimbra);
• Lisboa (NUTS III AML).
• Indústria da cerâmica e no fabrico de telhas e tijolos.
Onde se explora?
Principais utilizações:
Antiga fábrica de Cerâmica, Aveiro
Fonte: LNEG
16. A2 ROCHAS INDUSTRIAIS E ORNAMENTAIS
Calcários
• Maciço Calcário Estremenho
(Orla Mesocenozoica
Ocidental)
• Algarve (Orla Mesocenozoica
Meridional)
• Indústrias da construção civil e obras
públicas, do cimento, da cerâmica e da cal.
Onde se explora?
Principais utilizações:
Fonte: LNEG
17. A2 ROCHAS INDUSTRIAIS E ORNAMENTAIS
ROCHAS ORNAMENTAIS
subdividem-se em
Ardósias e Xistos
Ardosíferos
Rochas
Carbonatadas
Rochas Siliciosas
Mármores,
calcário
microcristalino e
sedimentar e
brecha calcária.
Granito, pórfiro ácido,
serpentinito, sienito,
gabro e diorito.
Lousas.
Quais são as principais rochas ornamentais?
18. A2 ROCHAS INDUSTRIAIS E ORNAMENTAIS
ROCHAS CARBONATADAS
Maciço Antigo, no
Centro e no Sul do
país. Destaca-se a
região do Alentejo:
• na jazida de
Estremoz–Borba–Vila
Viçosa (NUTS III
Alentejo Central);
• em Beja e em
Serpa (NUTS III Baixo
Alentejo), é pouco
significativa.
Orlas Mesocenozoicas, no Centro e no
Sul do território continental,
destacando-se:
• o Maciço Calcário Estremenho, nas
áreas de Pé da Pedreira, do Codaçal, de
Moleanos, de Fátima e de Alvados,
NUTS III Região de Leiria e Lezíria do
Tejo;
• o município de Cascais (NUTS III AML),
onde se explora o calcário azul;
• o município de Sintra (NUTS III AML),
onde se explora o calcário
microcristalino.
Mármore Calcário
Onde se localizam as principais áreas de exploração?
Orla
Mesocenozoica
Meridional, nos
municípios de
São Brás de
Alportel e
de Tavira (NUTS
III Algarve).
Brecha calcária
19. A2 ROCHAS INDUSTRIAIS E ORNAMENTAIS
ROCHAS SILICIOSAS
Maciço Antigo, com destaque para:
• o Alentejo, em Arraiolos e Évora (NUTS III Alentejo Central) e em
Portalegre (Arronches, Santa Eulália, Monforte e Alpalhão – NUTS
III Alto Alentejo);
• o Centro, na Guarda (NUTS III Beiras e Serra da Estrela) e Viseu
(NUTS III Viseu Dão Lafões);
• o Norte, em Guimarães (NUTS III Ave), em Bragança (NUTS III
Terras de Trás-os-Montes), em Vidago (NUTS III Alto Tâmega) e em
Monção (NUTS III Alto Minho).
Granito e afins
(sienito, gabro, serpentinito, diorito e pórfiro ácido)
Onde se localizam as principais áreas de exploração?
20. A2
Exploração de Ardósia, Valongo
ROCHAS INDUSTRIAIS E ORNAMENTAIS
ARDÓSIAS E XISTOS
ARDOSÍFEROS
As ocorrências conhecidas deste
recurso localizam-se na Formação
Xistos de Valongo, no setor noroeste do
país.
Ardósia
Onde se localizam as principais áreas de exploração?
• telhas de coberturas de
edifícios;
• pavimentação de
interiores/exteriores;
• revestimento de paredes,
• bancas e pias de
laboratório;
• mesas de bilhar.
Principais aplicações:
21. A2 ROCHAS INDUSTRIAIS E ORNAMENTAIS
Quais são as rochas ornamentais que registam maior
valor de produção?
Os granitos, mármores e calcários foram, em 2019, as rochas ornamentais
que registaram maior valor de produção.
22. A2
Qual a importância do subsetor das rochas ornamentais?
ROCHAS INDUSTRIAIS E ORNAMENTAIS
Subsetor das rochas
ornamentais, muito
importante na
economia regional:
• cria postos de
trabalho;
• vital para a indústria
extrativa nacional.
Beneficiando de fatores como:
• a tradição no trabalho da pedra;
• a existência de reservas em boas condições de exploração e
sem perspetivas de esgotamento a médio prazo;
• a diversidade da oferta de rochas, designadamente dos
mármores;
• a qualidade reconhecida das rochas portuguesas nos
mercados externos;
• o previsível esgotamento a curto/médio prazo de algumas
pedras naturais mais representativas produzidas na Europa.
23. A2 MINERAIS METÁLICOS E NÃO METÁLICOS
Quais os principais minerais metálicos?
MINERAIS METÁLICOS
Cobre Chumbo Zinco Tungsténio
Estanho Ouro Titânio Ferro Manganês
24. A2
MINERAIS METÁLICOS
MACIÇO ANTIGO
apresenta maior concentração de
Cobre
Zinco
Chumbo
Tungsténio
Estanho
Principais jazidas dos minerais metálicos com maior
relevância económica em Portugal continental
MINERAIS METÁLICOS E NÃO METÁLICOS
27. A2
Como se caracteriza os minerais metálicos quanto à produção e
dimensão económica, em Portugal?
MINERAIS METÁLICOS E NÃO METÁLICOS
28. A2
• decréscimo registado desde 2015, quer
no total de produção, quer no seu valor
económico
• mineral metálico que deteve, em 2019,
o maior valor de produção, o que
resultou:
• do bom desempenho das minas
• do aumento da sua cotação nos
mercados internacionais
• usado sobretudo como condutor
elétrico
• aumento da sua produção, que
se acentuou a partir de 2018,
sendo explorado, atualmente,
nas minas de Neves-Corvo,
Aljustrel e Lousal
• maioritariamente aplicado na
produção de ligas metálicas e
na galvanização do aço
COBRE:
Como se caracteriza os minerais metálicos quanto à produção e
dimensão económica, em Portugal?
ZINCO:
MINERAIS METÁLICOS E NÃO METÁLICOS
29. A2
• utilizado na produção de
acumuladores elétricos, de
laminados e de pigmentos e
ainda no fabrico de munições e
de ligas diversas
• exploração faz-se nas minas de
Neves-Corvo, Aljustrel e Lousal
• papel fundamental na indústria de
armamento e na indústria elétrica
• após 1960:
• redução da procura deste mineral
• surgimento de novos mercados
produtores
• encerramento de muitas minas de
pequena e média dimensão
• minas da Panasqueira são as únicas
que se encontram em atividade
Como se caracteriza os minerais metálicos quanto à produção e
dimensão económica, em Portugal?
TUNGSTÉNIO (OU VOLFRÂMIO):
CHUMBO:
MINERAIS METÁLICOS E NÃO METÁLICOS
30. A2
Como se caracteriza os minerais metálicos quanto à produção e
dimensão económica, em Portugal?
ESTANHO:
• menor expressão no subsetor dos minerais metálicos
• usado na construção de tubos e válvulas, no fabrico de recipientes para a
conservação de alimentos e bebidas, entre outras aplicações
• exploração concentrada nas minas de Neves-Corvo e da Panasqueira
• produção aumentou a partir de 1990, com o início da sua extração na mina de
Neves-Corvo, a qual permitiu ao nosso país ser o maior produtor de estanho da
União Europeia
• contudo, a produção deste minério tem decrescido, em consequência do
encerramento de minas, provocado pelo decréscimo da sua cotação no mercado
internacional
MINERAIS METÁLICOS E NÃO METÁLICOS
31. A2
Quais os principais minerais não metálicos?
MINERAIS NÃO METÁLICOS
Caulino Quartzo Feldspato
Sal-gema Talco
MINERAIS METÁLICOS E NÃO METÁLICOS
32. A2
MINERAIS NÃO METÁLICOS
Caulino
• minas da Orla Mesocenozoica Ocidental e do litoral
ocidental entre Aveiro e Viana do Castelo
• mercado interno e é utilizado quase na totalidade
na indústria cerâmica (fabrico de pastas para grés
cerâmico e cerâmica branca) e, em muito menor
percentagem, na indústria do papel
Onde se explora?
Principais utilizações:
MINERAIS METÁLICOS E NÃO METÁLICOS
33. A2
MINERAIS NÃO METÁLICOS
• no Centro, nas NUTS III Viseu Dão Lafões e Beira
Baixa, e no Norte, na NUTS III Alto Minho e Alto
Tâmega
• principalmente em aparelhos óticos e
equipamentos eletrónicos
Onde se explora?
Principais utilizações:
Quartzo
MINERAIS METÁLICOS E NÃO METÁLICOS
34. A2
MINERAIS NÃO METÁLICOS
• regiões Norte e Centro, com destaque para as NUTS
III Viseu Dão Lafões e Beira Baixa
• fundamentalmente para a indústria cerâmica
Onde se explora?
Principais utilizações:
Feldspato
MINERAIS METÁLICOS E NÃO METÁLICOS
35. A2
MINERAIS NÃO METÁLICOS
• explorado em Campina de Cima (Loulé, NUTS III
Algarve), em Matacães (Torres Vedras, NUTS III
Oeste) e em Carriço (Pombal, NUTS III Região de
Leiria)
• Maioritariamente, na indústria química, alimentar
e de rações
Onde se explora?
Principais utilizações:
Sal-gema
MINERAIS METÁLICOS E NÃO METÁLICOS
36. A2
MINERAIS NÃO METÁLICOS
• minas da NUTS III Terras de Trás-os-Montes
• na indústria da cerâmica, como fundente, e como
carga nas indústrias de papel, tintas e fertilizantes
Onde se explora?
Principais utilizações:
Talco
MINERAIS METÁLICOS E NÃO METÁLICOS