SlideShare uma empresa Scribd logo
20
DILATAÇÃO TÉRMICA DOS SÓLIDOS
Todos os corpos, quando aquecidos, apresentam dilatação térmica decorrente do aumento da
vibração de suas partículas. A dilatação dos sólidos será classifica como linear, superficial ou volumétrica,
apenas para facilitar a compreensão do fenômeno, quando o objeto é analisado em dimensões separadas.
DILATAÇÃO LINEAR DOS SÓLIDOS
É classificada como linear por que apenas uma das dimensões (o comprimento), apresenta alteração
considerável quando o corpo e submetido a variações de temperatura. Demonstra-se através de experimentos
que a dilatação linear depende do comprimento inicial Lo do objeto, do material de que ele é feito e da variação
da temperatura ∆T. Equacionando, temos:
∆L = LO . α .
L = LO (1
+α∆T)
A constante de proporcionalidade α que comparece nessa equação, que traduz a lei da dilatação
linear, é denominada coeficiente de dilatação linear do material. Notamos que a unidade do coeficiente de
dilatação linear é o inverso da unidade de variação de temperatura, 1/°C = °C-1
, denominada grau Celsius
recíproco.
Tabela com valores de coeficiente de
dilatação linear de alguns materiais
Material
α
(10-5
°C-1
)
Material
α
(10-5
°C-1
)
Chumbo 2,9 Ferro 1,18
Zinco 2,5 Platina 0,9
Alumínio 2,2 Vidro comum 0,9
Latão 2,0 Vidro pirex 0,3
Cobre 1,7 Ouro 1,5
Aço 1,2 Concreto 1,2
DILATAÇÃO SUPERFICIAL DOS SÓLIDOS
Quando falamos na dilatação superficial, supomos que a dilatação ocorre em duas (o comprimento e
a largura) dimensões do corpo e, nesse caso, se a temperatura de um sólido varia, consequentemente a área
de sua superfície também varia.
A expressão matemática da dilatação superficial é análoga à da dilatação linear, com mudança
apenas no coeficiente de dilatação do material:
∆A = AO . β . ∆T
A = AO (1 +β∆T)
β = 2α
β = coeficiente de dilatação superficial
Prof. Thiago Miranda o-mundo-da-
fisica.blogspot.com
Lo
L
∆L = L - Lo
To
T
∆A = A - Ao
To
Ao
T
A
21
DILATAÇÃO VOLUMÉTRICA DOS SÓLIDOS
Ocorre quando todas as dimensões (o comprimento, a largura e a altura) do sólido sofrem dilatações
após o aquecimento. A expressão matemática é análoga às anteriores, seguindo a lógica do processo.
∆V = VO . γ . ∆T
V = VO (1 +γ∆T)
γ = 3α
γ = coeficiente de dilatação volumétrica
OBSERVAÇÕES
1ª – Tendo em vista que o coeficiente de dilatação superficial β é o dobro do coeficiente de dilatação
linear α (β = 2α) e que o coeficiente de dilatação volumétrica γ é o triplo do coeficiente de dilatação linear α (γ =
3α), podemos relacionar os três coeficientes do seguinte modo:
α = β = γ
1 2 3
2ª – Há materiais que apresentam valores elevados para os coeficientes de dilatação, como a maioria
dos metais. Outros possuem coeficientes de dilatação pequenos, tendo por isso aplicações práticas, como o
vidro “pirex”, cujo coeficiente de dilatação, bem menor que o vidro comum, faz com que esse material suporte
grandes variações de temperatura sem sofrer rachaduras ou trincamentos. Existem ainda materiais com
coeficientes de dilatação negativo, como a borracha vulcanizada. Tais materiais se contraem quando a
temperatura aumenta.
EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO
01. Qual o aumento de comprimento que sofre uma extensão de trilhos de ferro com 1000 m ao passar de 0o
C
para 40o
C, sabendo-se que o coeficiente de dilatação linear do ferro é 12.10-6 o
C-1
?
02. Um cano de cobre de 4 m a 20o
C é aquecido até 80o
C. Dado α do cobre igual a 17.10-6 o
C-1
, de quanto
aumentou o comprimento do cano?
03. O comprimento de um fio de alumínio é de 30 m, a 20o
C. Sabendo-se que o fio é aquecido até 60o
C e que
o coeficiente de dilatação linear do alumínio é de 24.10-6 o
C-1
, determine a variação no comprimento do fio.
04. Uma barra de ferro tem, a 20o
C, um comprimento igual a 300 cm. O coeficiente de dilatação linear do ferro
vale 12.10-6 o
C-1
. Determine o comprimento da barra a 120o
C.
05. Um tubo de ferro, α = 12.10-6 o
C-1
, tem 10 m a -20o
C. Ele foi aquecido até 80o
C. Calcule o comprimento
a final do tubo.
06. Uma barra de determinada substância é aquecida de 20o
C para 220o
C. Seu comprimento à temperatura
de 20o
C é de 5,000 cm e à temperatura de 220o
C é de 5,002 cm. Determine o coeficiente de dilatação linear
da substância.
07. Uma chapa de zinco tem área de 8 cm2
a 20o
C. Calcule a sua área a 120o
C. Dado: βzinco = 52. 10-6 o
C-1
.
Prof. Thiago Miranda o-mundo-da-
fisica.blogspot.com
∆V = V - Vo
To
Vo
T
V
22
08. Uma chapa de chumbo tem área de 900 cm2
a 10o
C. Determine a área de sua superfície a 60o
C. O
coeficiente de dilatação superficial do chumbo vale 54. 10-6 o
C-1
.
09. Uma chapa de alumínio, β= 48.10-6 o
C-1
, tem área de 2 m2
a 10o
C. Calcule a variação de sua área entre
10o
C e 110o
C.
10. A variação da área de uma chapa é 0,04 cm2
, quando a temperatura passa de 0o
C para 200o
C. Se a área
inicial da chapa era 100 cm2
, determine o coeficiente de dilatação superficial da chapa.
11. Um petroleiro recebe uma carga 107
barris de petróleo no Golfo Pérsico, a uma temperatura de 50o
C. Qual
a perda em barris, por efeito de contração térmica, que esta carga apresenta quando á descarregada no Brasil,
a uma temperatura de 10o
C? Dado: γpetróleo = 10-3 o
C-1
.
12. Ao ser aquecido de 10o
C para 210o
C, o volume de um corpo sólido aumenta 0,02 cm3
. Se o volume do
corpo a 10o
C era 100 cm3
, determine os coeficientes de dilatação volumétrica e linear do material que constitui
o corpo.
13. Num bar, dois copos se encaixaram de tal forma que o balconista não consegue retirar um de dentro do
outro. Mergulhando o copo de baixo em água quente, os corpos se soltaram. Por quê?
14. Explique por que um copo de vidro comum provavelmente se quebrará se você o encher parcialmente com
água fervendo.
15. Ao colocar um fio de cobre entre dois postes, num dia de verão, um eletricista não deve deixá-lo muito
esticado. Por quê?
16. Como se pode comprovar a dilatação linear de um sólido?
17. Um pino deve se ajustar ao orifício de uma placa à temperatura de 20o
C. No entanto, verifica-se que o
orifício é pequeno para receber o pino. Que procedimentos podem permitir que o pino se ajuste ao orifício?
18. Tendo enchido completamente o tanque de gasolina de seu carro, uma pessoa deixou o automóvel
estacionado ao sol. Depois de um certo tempo, verificou que, em virtude da elevação da temperatura, uma
certa quantidade de gasolina havia entornado.
a) O tanque de gasolina dilatou?
b) A quantidade que entornou representa a dilatação real que a gasolina sofreu?
19. Um edifício com estrutura de aço recebe sol pela manhã em uma de suas faces. Então:
a) o edifício se inclina na direção do sol;
b) o edifício se inclina na direção oposta à do sol;
c) o edifício não se inclina, pois o projeto no mesmo foram levados em conta estes fatores;
d) o edifício não se inclina pois os dois lados inclinam de modo a haver compensação;
20. Para se ligar estruturas em prédios usa-se a técnica de rebitagem. Para se colocar os rebites é preferível
que:
a) eles estejam à mesma temperatura da chapa;
b) eles estejam à temperatura superior a da chapa, geralmente aquecidos ao rubro;
c) eles estejam resfriados a temperaturas abaixo da da chapa;
d) qualquer das possibilidades acima ocorra, desde que fiquem bem colocados;
21. Um motorista de caminhão costuma passar sob um conjunto de cabos de alta tensão, em dias frios, sem
maiores problemas, porém com pequena folga. Num dia quente, ao passar por baixo dos fios, estes
prenderam-se na carroceria do caminhão. Isto ocorreu porque:
a) o motorista distraiu-se;
b) os pneus aumentaram de volume elevando a carroceria do caminhão;
c) os postes de sustentação sofreram uma dilatação negativa;
d) os fios aumentaram o comprimento por dilatação térmica, abaixando assim a altura;
22. A densidade de um sólido:
Prof. Thiago Miranda o-mundo-da-
fisica.blogspot.com
23
a) aumenta quando a temperatura aumenta;
b) não varia com a temperatura, pois a massa é constante;
c) diminui quando a temperatura diminui;
d) diminui quando a temperatura aumenta;
23. Uma régua metálica aferida a 20º C é utilizada para medir uma barra a 0º C. O comprimento lido será:
a) maior que o real;
b) menor que o real:
c) o real;
d) depende da relação entre os coeficientes de dilatação linear da barra e da régua;
24. Considere um líquido preenchendo totalmente um recipiente aberto. Sabe-se que o coeficiente de dilatação
real do líquido é igual ao coeficiente de dilatação do frasco. Ao aquecermos o conjunto observamos que:
a) o líquido se derramará;
b) o nível do líquido permanecerá constante;
c) o nível do líquido diminuirá;
d) nada se pode concluir;
25. Um ferro elétrico automático mantém praticamente fixa a sua temperatura. Quando ela se eleva, o ferro
elétrico desliga-se automaticamente, voltando a ligar se a temperatura cair além de certo valor. Isto se justifica,
pois no seu interior encontramos um:
a) termômetro clínico;
b) anemômetro;
c) pirômetro;
d) termostato;
26. Aquecendo-se o ar, suas moléculas:
a) nada sofrem;
b) vibram menos;
c) se aproximam;
d) vibram mais e se afastam;
27. Uma chapa de ferro com um furo central é aquecida. Você diria que:
a) a chapa e o furo tendem a diminuir;
b) a chapa aumenta e o furo diminui;
c) a chapa e o furo aumentam;
d) o furo permanece constante e a chapa aumenta;
28. A distância entre dois pedaços de trilhos consecutivos em uma estrada de ferro é:
a) menor no inverno;
b) praticamente constante;
c) maior no inverno;
d) maior no verão.
29. Um pino deve se ajustar ao orifício de uma placa que está na temperatura de 20o
C. No entanto, verifica-se
que o orifício é pequeno para receber o pino. Que procedimentos podem permitir que o pino se ajuste ao
orifício?
a) aquecer o pino;
b) esfriar a placa;
c) colocar o pino numa geladeira;
d) nenhuma das anteriores;
30. Ao colocar um fio de cobre entre dois postes, num dia de verão, um eletricista deve:
a) deixá-lo muito esticado;
b) deixá-lo pouco esticado;
c) é indiferente se pouco ou muito esticado;
d) nenhuma das anteriores;
31. Quando você tem dificuldade para retirar a tampa metálica de vidros de conserva, deve:
a) colocá-la em água fria;
Prof. Thiago Miranda o-mundo-da-
fisica.blogspot.com
24
b) bater na tampa com um martelo;
c) aquecer a tampa;
d) colocar o vidro na água quente;
32. Coloca-se água quente num copo de vidro comum e noutro de vidro pirex. O vidro comum trinca com maior
facilidade que o vidro pirex porque:
a) o calor específico do pirex é menor que o do vidro comum;
b) o calor específico do pirex é maior que o do vidro comum;
c) a variação de temperatura no vidro comum é maior;
d) o coeficiente de dilatação do vidro comum é maior que o do vidro pirex;
e) o coeficiente de dilatação do vidro comum é menor que o do vidro pirex;
33. Quando um frasco completamente cheio de líquido é aquecido, este transborda um pouco. O volume do
líquido transbordado mede:
a) a dilatação absoluta do líquido;
b) a dilatação absoluta do frasco;
c) a dilatação aparente do frasco;
d) a dilatação aparente do líquido;
e) a dilatação do frasco mais a do líquido;
34. A variação do comprimento de uma barra metálica é:
a) diretamente proporcional à variação de temperatura;
b) diretamente proporcional à temperatura absoluta da barra;
c) inversamente proporcional à variação de temperatura;
d) inversamente proporcional ao quadrado da variação da temperatura;
35. A dilatação térmica por aquecimento:
a) provoca aumento de massa de um corpo;
b) ocorre somente nos sólidos;
c) diminui a densidade do material;
d) não ocorre para os líquidos;
36. Em um termômetro de mercúrio, o vidro dilata:
a) tanto quanto o mercúrio;
b) menos que o mercúrio;
c) mais que o mercúrio;
d) o vidro não sofre dilatação;
Gabarito
Prof. Thiago Miranda o-mundo-da-
fisica.blogspot.com
25
01.
Lo = 1000 m
To = 0 °C
α = 12 . 10-6
°C-1
T = 40 °C
∆T = 40 – 0 = 40 °C
∆L = 1000 . 12 . 10-6
. 40
∆L = 480000 . 10-6
∆L = 0,48 m
∆L = 48 cm
02.
Lo = 4 m
To = 20 °C
α = 17 . 10-6
°C-1
T = 80 °C
∆T = 80 – 20 = 60 °C
∆L = 4 . 17 . 10-6
. 60
∆L = 4080 . 10-6
∆L = 0,00408 m
∆L = 0,408 cm
03.
Lo = 30 m
To = 20 °C
α = 24 . 10-6
°C-1
T = 60 °C
∆T = 60 – 20 = 40 °C
∆L = 30 . 24 . 10-6
. 40
∆L = 28800 . 10-6
∆L = 0,0288 m
∆L = 2,88 cm
04.
Lo = 300 cm
To = 20 °C
α = 12 . 10-6
°C-1
T = 120 °C
∆T = 120 – 20 = 100 °C
∆L = 300 . 12 . 10-6
. 100
∆L = 360000 . 10-6
∆L = 0,36 cm
0,36 = L – 300
L = 0,36 + 300
L = 300,36 cm
05.
Lo = 10 m
To = 20 °C
α = 12 . 10-6
°C-1
T = 80 °C
∆T = 80 – 20 = 60 °C
∆L = 10 . 12 . 10-6
. 60
∆L = 12000 . 10-6
∆L = 0,012 m
0,012 = L – 10
L = 10 +0,012
L = 10,012 m
06.
Lo = 5 cm
To = 20 °C
L = 5,002 cm
T = 220 °C
∆T = 220 – 20 = 200 °C
∆L = 5,002 – 5 = 0,002 cm
0,002 = 5 . α . 200
0,002 = 1000α
α = 0,002
1000
α = 0,000002
α = 2 . 10-6
°C-1
07.
Ao = 8 cm2
To = 20 °C
T= 120 °C
β = 52 . 10-6
°C-1
∆T = 120 – 20 = 100°C
∆A = 8 . 52 . 10-6
. 100
∆A = 41600 . 10-6
∆A = 0,0416 cm2
0,0416 = A – 8
A = 8 + 0,0416
A = 8,0416 cm2
08.
Ao = 900 cm2
To = 10 °C
T= 60 °C
β = 54 . 10-6
°C-1
∆T = 60 – 10 = 50°C
∆A = 900 . 54 . 10-6
. 50
∆A = 2430000 . 10-6
∆A = 2,43 cm2
2,43 = A – 900
A = 900 + 2,43
A = 902,43 cm2
Prof. Thiago Miranda o-mundo-da-
fisica.blogspot.com
26
09.
Ao = 2 m2
To = 10 °C
T= 110 °C
β = 48 . 10-6
°C-1
∆T = 110 – 10 = 100°C
∆A = 2 . 48 . 10-6
. 100
∆A = 9600 . 10-6
∆A = 0,0096 cm2
10.
∆A = 0,04 cm2
Ao = 100 cm2
To = 0 °C
T= 200 °C
∆T = 200 – 0 = 200°C
0,04 = 100 . β . 200
0,04 = 20000β
β = 0,04 .
20000
β = 0,000002
β = 2 . 10-6
°C-1
11.
Vo = 107
barris
To = 50 °C
T= 10 °C
γ = 10-3
°C-1
∆T = 10 – 50 = - 40°C
∆V = 107
. 10-3
. (- 40)
∆V = - 4 . 105
barris
- 4 . 105
= V - 107
V = - 4 . 105
+ 107
V = - 4 . 105
+ 100 . 105
V = 96 . 105
V = 9,4 . 106
barris
12.
Vo = 100 cm3
∆V = 0,02 cm3
To = 10 °C
T= 210 °C
∆T = 210 – 10 = 200°C
0,02 = 100 . γ . 200
0,02 = 20000γ
γ = 0,002 .
20000
γ = 0,000001
γ = 1 . 10-6
°C-1
γ = 3α
α = γ = 1 . 10-6
3 3
α = 0,3 . 10-6
α = 3 . 10-7
°C-1
13. Mergulhando o corpo de baixo em água quente, os copos se soltaram. Ao entrar em contato com o calor a
matéria dos corpos expandiu suas partículas resultando na soltura.
14. Por que a temperatura da água fervendo dilatará as moléculas do material vidro, e essas terão que se
expandir, porém o material é sólido, e sem espaço, o que gera a quebra do copo.
15. Por que tudo que se esquenta, tende a aumentar de tamanho, num dia de verão, esta muito quente. O calor
do sol irá aquecer os fios, que irão precisar de espaço para aumentar de tamanho, logo no devem ser
instalados esticadamente, senão não teriam espaço para crescer.
16. A dilatação linear corresponde ao aumento do comprimento dos corpos quando aquecidos. Se você puder
observar uma ferrovia antiga vai notar que, ao longo do mesmo trilho, há um pequeno intervalo, de espaços a
espaços. Isso é necessário para evitar que a dilatação térmica deforme os trilhos. Nas ferrovias mais
modernas, assim como nos trilhos dos metrôs das grandes cidades, não existe esse intervalo, pois atualmente
são utilizadas técnicas de engenharia capazes de impedir que os efeitos da dilatação linear se manifestem.
Uma delas é a fixação rígida dos trilhos no solo, utilizando-se dormentes de concreto.
17. Esquentar a placa que recebera o pino ou resfriar o pino.
18 a) Sim.
b) Não.
Tanque e gasolina dilatam. Como o coeficiente de dilatação linear da gasolina é maior do que o tanque ela
dilatará mais. É por isto que entorna. E como ambos dilatam então a quantidade que entornou não representa
a dilatação real que a gasolina sofreu: a dilatação real será dada pela soma das dilatações do volume
entornado e do tanque de gasolina.
Prof. Thiago Miranda o-mundo-da-
fisica.blogspot.com
27
19. b 20. c 21. d 22. d 23. a 24. b 25. d
26. d 27. c 28. c 29. c 30. d 31. c 32. d
33. d 34. a 35. c 36. b
Prof. Thiago Miranda o-mundo-da-
fisica.blogspot.com

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Termodinamica
TermodinamicaTermodinamica
Termodinamica
Elisabete Trentin
 
Calorimetria
CalorimetriaCalorimetria
Calorimetria
Rildo Borges
 
Movimento Circular Uniforme
Movimento Circular UniformeMovimento Circular Uniforme
Movimento Circular Uniforme
Marco Antonio Sanches
 
Trabalho e potência
Trabalho e potênciaTrabalho e potência
Trabalho e potência
Marco Antonio Sanches
 
Dilatação térmica
Dilatação térmicaDilatação térmica
Dilatação térmica
Daniela F Almenara
 
Primeira lei da termodinâmica
Primeira lei da termodinâmicaPrimeira lei da termodinâmica
Primeira lei da termodinâmica
Bruno De Siqueira Costa
 
Aula de Eletricidade 9º Ano (FÍSICA - Ensino Fundamental EF)
Aula de Eletricidade 9º Ano (FÍSICA - Ensino Fundamental EF) Aula de Eletricidade 9º Ano (FÍSICA - Ensino Fundamental EF)
Aula de Eletricidade 9º Ano (FÍSICA - Ensino Fundamental EF)
Ronaldo Santana
 
Reações Químicas
Reações QuímicasReações Químicas
Reações Químicas
Polo UAB de Alagoinhas
 
Corrente elétrica
Corrente elétricaCorrente elétrica
Corrente elétrica
O mundo da FÍSICA
 
Aplicações das Leis de Newton
Aplicações das Leis de Newton Aplicações das Leis de Newton
Aplicações das Leis de Newton
Karoline Tavares
 
Temperatura
TemperaturaTemperatura
1 ¬ lei da termodinâmica
1 ¬ lei da termodinâmica1 ¬ lei da termodinâmica
1 ¬ lei da termodinâmica
luciene12345
 
Entropia e Segunda lei da termodinâmica
Entropia e Segunda lei da termodinâmicaEntropia e Segunda lei da termodinâmica
Entropia e Segunda lei da termodinâmica
Anderson Formiga
 
Calorimetria
CalorimetriaCalorimetria
Calorimetria
jardeanny alencar
 
DILATAÇÃO TÉRMICA
DILATAÇÃO TÉRMICADILATAÇÃO TÉRMICA
DILATAÇÃO TÉRMICA
nenhuma
 
Propagação de Calor
Propagação de CalorPropagação de Calor
Propagação de Calor
Bruno De Siqueira Costa
 
Slide sobre termometria
Slide sobre termometriaSlide sobre termometria
Slide sobre termometria
joaberb
 
Densidade
DensidadeDensidade
Energia Cinética e Potencial
Energia Cinética e PotencialEnergia Cinética e Potencial
Energia Cinética e Potencial
Denise Marinho
 
Slides da aula de Química (Manoel) sobre Soluções
Slides da aula de Química (Manoel) sobre SoluçõesSlides da aula de Química (Manoel) sobre Soluções
Slides da aula de Química (Manoel) sobre Soluções
Turma Olímpica
 

Mais procurados (20)

Termodinamica
TermodinamicaTermodinamica
Termodinamica
 
Calorimetria
CalorimetriaCalorimetria
Calorimetria
 
Movimento Circular Uniforme
Movimento Circular UniformeMovimento Circular Uniforme
Movimento Circular Uniforme
 
Trabalho e potência
Trabalho e potênciaTrabalho e potência
Trabalho e potência
 
Dilatação térmica
Dilatação térmicaDilatação térmica
Dilatação térmica
 
Primeira lei da termodinâmica
Primeira lei da termodinâmicaPrimeira lei da termodinâmica
Primeira lei da termodinâmica
 
Aula de Eletricidade 9º Ano (FÍSICA - Ensino Fundamental EF)
Aula de Eletricidade 9º Ano (FÍSICA - Ensino Fundamental EF) Aula de Eletricidade 9º Ano (FÍSICA - Ensino Fundamental EF)
Aula de Eletricidade 9º Ano (FÍSICA - Ensino Fundamental EF)
 
Reações Químicas
Reações QuímicasReações Químicas
Reações Químicas
 
Corrente elétrica
Corrente elétricaCorrente elétrica
Corrente elétrica
 
Aplicações das Leis de Newton
Aplicações das Leis de Newton Aplicações das Leis de Newton
Aplicações das Leis de Newton
 
Temperatura
TemperaturaTemperatura
Temperatura
 
1 ¬ lei da termodinâmica
1 ¬ lei da termodinâmica1 ¬ lei da termodinâmica
1 ¬ lei da termodinâmica
 
Entropia e Segunda lei da termodinâmica
Entropia e Segunda lei da termodinâmicaEntropia e Segunda lei da termodinâmica
Entropia e Segunda lei da termodinâmica
 
Calorimetria
CalorimetriaCalorimetria
Calorimetria
 
DILATAÇÃO TÉRMICA
DILATAÇÃO TÉRMICADILATAÇÃO TÉRMICA
DILATAÇÃO TÉRMICA
 
Propagação de Calor
Propagação de CalorPropagação de Calor
Propagação de Calor
 
Slide sobre termometria
Slide sobre termometriaSlide sobre termometria
Slide sobre termometria
 
Densidade
DensidadeDensidade
Densidade
 
Energia Cinética e Potencial
Energia Cinética e PotencialEnergia Cinética e Potencial
Energia Cinética e Potencial
 
Slides da aula de Química (Manoel) sobre Soluções
Slides da aula de Química (Manoel) sobre SoluçõesSlides da aula de Química (Manoel) sobre Soluções
Slides da aula de Química (Manoel) sobre Soluções
 

Destaque

Questões Corrigidas, em Word: Temperatura e Dilatação - Conteúdo vinculado ...
Questões Corrigidas, em Word: Temperatura e Dilatação   - Conteúdo vinculado ...Questões Corrigidas, em Word: Temperatura e Dilatação   - Conteúdo vinculado ...
Questões Corrigidas, em Word: Temperatura e Dilatação - Conteúdo vinculado ...
Rodrigo Penna
 
Física 2º ano prof. pedro ivo - (dilatação térmica superficial )
Física 2º ano   prof. pedro ivo - (dilatação térmica superficial )Física 2º ano   prof. pedro ivo - (dilatação térmica superficial )
Física 2º ano prof. pedro ivo - (dilatação térmica superficial )
Pedro Ivo Andrade Sousa
 
Fisica tópico 1 – termologia
Fisica tópico 1 – termologiaFisica tópico 1 – termologia
Fisica tópico 1 – termologia
comentada
 
Gabarito das questões de Termologia - 2º Ano
Gabarito das questões de Termologia - 2º AnoGabarito das questões de Termologia - 2º Ano
Gabarito das questões de Termologia - 2º Ano
Edson Marcos Silva
 
919 Questões de Física (resolvidas)
919 Questões de Física (resolvidas)919 Questões de Física (resolvidas)
919 Questões de Física (resolvidas)
Adriano Capilupe
 
Dicas rec sem 1 2o.ano
Dicas rec sem 1 2o.anoDicas rec sem 1 2o.ano
Dicas rec sem 1 2o.ano
jucimarpeixoto
 
Trabalho de física 1ºbim13 turma 2001-2004 e 2005
Trabalho de física 1ºbim13 turma 2001-2004 e 2005Trabalho de física 1ºbim13 turma 2001-2004 e 2005
Trabalho de física 1ºbim13 turma 2001-2004 e 2005
Paulo Cezar Rangel de Lima
 
1º trabalho 1º bimestre
1º trabalho 1º bimestre1º trabalho 1º bimestre
1º trabalho 1º bimestre
Daniela F Almenara
 
Dilatação térmica
Dilatação térmicaDilatação térmica
Dilatação térmica
Paaoollaa
 
Exercícios complementares - dilatação térmica + resolução
Exercícios complementares - dilatação térmica + resoluçãoExercícios complementares - dilatação térmica + resolução
Exercícios complementares - dilatação térmica + resolução
Matheus Alves
 
Tosco em versos
Tosco em versosTosco em versos
Dilatação Térmica
Dilatação TérmicaDilatação Térmica
Dilatação Térmica
NAPNE
 
O estudo da redação dissertativa
O estudo da redação dissertativaO estudo da redação dissertativa
O estudo da redação dissertativa
Katcavenum
 
Exercícios sobre termologia
Exercícios sobre termologiaExercícios sobre termologia
Exercícios sobre termologia
Roberto Bagatini
 
Exercícios dilatação térmica
Exercícios dilatação térmicaExercícios dilatação térmica
Exercícios dilatação térmica
Edieliton Silva
 
Apostila 2ano presao e atividade sensivel
Apostila 2ano  presao e atividade sensivelApostila 2ano  presao e atividade sensivel
Apostila 2ano presao e atividade sensivel
Emerson Assis
 
Exercícios Livro 2 Temperatura E Escalas Termométricas
Exercícios Livro 2   Temperatura E Escalas TermométricasExercícios Livro 2   Temperatura E Escalas Termométricas
Exercícios Livro 2 Temperatura E Escalas Termométricas
Eduardo Tuba
 
Apostila de-fisica-2º-ano
Apostila de-fisica-2º-anoApostila de-fisica-2º-ano
Apostila de-fisica-2º-ano
Irmão Jáder
 
Processos de transmissão de calor
Processos de transmissão de calorProcessos de transmissão de calor
Processos de transmissão de calor
O mundo da FÍSICA
 
Física 2º ano prof. pedro ivo - (relação entre as escalas termométricas )
Física 2º ano   prof. pedro ivo - (relação entre as escalas termométricas )Física 2º ano   prof. pedro ivo - (relação entre as escalas termométricas )
Física 2º ano prof. pedro ivo - (relação entre as escalas termométricas )
Pedro Ivo Andrade Sousa
 

Destaque (20)

Questões Corrigidas, em Word: Temperatura e Dilatação - Conteúdo vinculado ...
Questões Corrigidas, em Word: Temperatura e Dilatação   - Conteúdo vinculado ...Questões Corrigidas, em Word: Temperatura e Dilatação   - Conteúdo vinculado ...
Questões Corrigidas, em Word: Temperatura e Dilatação - Conteúdo vinculado ...
 
Física 2º ano prof. pedro ivo - (dilatação térmica superficial )
Física 2º ano   prof. pedro ivo - (dilatação térmica superficial )Física 2º ano   prof. pedro ivo - (dilatação térmica superficial )
Física 2º ano prof. pedro ivo - (dilatação térmica superficial )
 
Fisica tópico 1 – termologia
Fisica tópico 1 – termologiaFisica tópico 1 – termologia
Fisica tópico 1 – termologia
 
Gabarito das questões de Termologia - 2º Ano
Gabarito das questões de Termologia - 2º AnoGabarito das questões de Termologia - 2º Ano
Gabarito das questões de Termologia - 2º Ano
 
919 Questões de Física (resolvidas)
919 Questões de Física (resolvidas)919 Questões de Física (resolvidas)
919 Questões de Física (resolvidas)
 
Dicas rec sem 1 2o.ano
Dicas rec sem 1 2o.anoDicas rec sem 1 2o.ano
Dicas rec sem 1 2o.ano
 
Trabalho de física 1ºbim13 turma 2001-2004 e 2005
Trabalho de física 1ºbim13 turma 2001-2004 e 2005Trabalho de física 1ºbim13 turma 2001-2004 e 2005
Trabalho de física 1ºbim13 turma 2001-2004 e 2005
 
1º trabalho 1º bimestre
1º trabalho 1º bimestre1º trabalho 1º bimestre
1º trabalho 1º bimestre
 
Dilatação térmica
Dilatação térmicaDilatação térmica
Dilatação térmica
 
Exercícios complementares - dilatação térmica + resolução
Exercícios complementares - dilatação térmica + resoluçãoExercícios complementares - dilatação térmica + resolução
Exercícios complementares - dilatação térmica + resolução
 
Tosco em versos
Tosco em versosTosco em versos
Tosco em versos
 
Dilatação Térmica
Dilatação TérmicaDilatação Térmica
Dilatação Térmica
 
O estudo da redação dissertativa
O estudo da redação dissertativaO estudo da redação dissertativa
O estudo da redação dissertativa
 
Exercícios sobre termologia
Exercícios sobre termologiaExercícios sobre termologia
Exercícios sobre termologia
 
Exercícios dilatação térmica
Exercícios dilatação térmicaExercícios dilatação térmica
Exercícios dilatação térmica
 
Apostila 2ano presao e atividade sensivel
Apostila 2ano  presao e atividade sensivelApostila 2ano  presao e atividade sensivel
Apostila 2ano presao e atividade sensivel
 
Exercícios Livro 2 Temperatura E Escalas Termométricas
Exercícios Livro 2   Temperatura E Escalas TermométricasExercícios Livro 2   Temperatura E Escalas Termométricas
Exercícios Livro 2 Temperatura E Escalas Termométricas
 
Apostila de-fisica-2º-ano
Apostila de-fisica-2º-anoApostila de-fisica-2º-ano
Apostila de-fisica-2º-ano
 
Processos de transmissão de calor
Processos de transmissão de calorProcessos de transmissão de calor
Processos de transmissão de calor
 
Física 2º ano prof. pedro ivo - (relação entre as escalas termométricas )
Física 2º ano   prof. pedro ivo - (relação entre as escalas termométricas )Física 2º ano   prof. pedro ivo - (relação entre as escalas termométricas )
Física 2º ano prof. pedro ivo - (relação entre as escalas termométricas )
 

Semelhante a Dilatação térmica dos sólidos

Física 2º ano prof. pedro ivo - (dilatação térmica linear )
Física 2º ano   prof. pedro ivo - (dilatação térmica linear )Física 2º ano   prof. pedro ivo - (dilatação térmica linear )
Física 2º ano prof. pedro ivo - (dilatação térmica linear )
Pedro Ivo Andrade Sousa
 
Dilatação
DilataçãoDilatação
Dilatação
João Cassimiro
 
Dilatacao linear exercicios
Dilatacao linear exerciciosDilatacao linear exercicios
Dilatacao linear exercicios
Marcia Marcia.Cristina2
 
Amanda
AmandaAmanda
Lista de-dilatação-termica
Lista de-dilatação-termicaLista de-dilatação-termica
Lista de-dilatação-termica
Ricardo Sousa Alves
 
Dilatacao
DilatacaoDilatacao
Apostila física 1serie
Apostila física 1serieApostila física 1serie
Basica termo e dilatação
Basica termo e dilataçãoBasica termo e dilatação
Basica termo e dilatação
rodrigoateneu
 
Corg 2ano-temperaturaedilatao-120229183437-phpapp01
Corg 2ano-temperaturaedilatao-120229183437-phpapp01Corg 2ano-temperaturaedilatao-120229183437-phpapp01
Corg 2ano-temperaturaedilatao-120229183437-phpapp01
Paulo Souto
 
Questões para o provão do 4º bimestre(2ª série)
Questões para o provão do 4º bimestre(2ª série)Questões para o provão do 4º bimestre(2ª série)
Questões para o provão do 4º bimestre(2ª série)
Itamar Silva
 
Expansão térmica e suas aplicações na engenharia
Expansão térmica e suas aplicações na engenhariaExpansão térmica e suas aplicações na engenharia
Expansão térmica e suas aplicações na engenharia
AndrGomes609319
 
Dilatacao
DilatacaoDilatacao
Termologia dilatação térmica - rev
Termologia dilatação térmica - revTermologia dilatação térmica - rev
Termologia dilatação térmica - rev
Djane Borges Leal
 
Aula de dilatação
Aula de  dilataçãoAula de  dilatação
Aula de dilatação
Adrianne Mendonça
 
Lista 1 termometria - dilatação
Lista 1   termometria - dilataçãoLista 1   termometria - dilatação
Lista 1 termometria - dilatação
Wellington Sampaio
 
Dilatacao linear
Dilatacao linearDilatacao linear
Dilatacao linear
Luciana Costa
 
Lista 12 termometria e dilata+º+úo
Lista 12 termometria e dilata+º+úoLista 12 termometria e dilata+º+úo
Lista 12 termometria e dilata+º+úo
rodrigoateneu
 
Fisica.1.recuperação paralela .doc aluno
Fisica.1.recuperação paralela .doc alunoFisica.1.recuperação paralela .doc aluno
Fisica.1.recuperação paralela .doc aluno
KATIA CAVALCANTI
 
Apostila fisica2
Apostila fisica2Apostila fisica2
Apostila fisica2
danielcorreapuerta
 
Roz04
Roz04Roz04
Roz04
fercrotti
 

Semelhante a Dilatação térmica dos sólidos (20)

Física 2º ano prof. pedro ivo - (dilatação térmica linear )
Física 2º ano   prof. pedro ivo - (dilatação térmica linear )Física 2º ano   prof. pedro ivo - (dilatação térmica linear )
Física 2º ano prof. pedro ivo - (dilatação térmica linear )
 
Dilatação
DilataçãoDilatação
Dilatação
 
Dilatacao linear exercicios
Dilatacao linear exerciciosDilatacao linear exercicios
Dilatacao linear exercicios
 
Amanda
AmandaAmanda
Amanda
 
Lista de-dilatação-termica
Lista de-dilatação-termicaLista de-dilatação-termica
Lista de-dilatação-termica
 
Dilatacao
DilatacaoDilatacao
Dilatacao
 
Apostila física 1serie
Apostila física 1serieApostila física 1serie
Apostila física 1serie
 
Basica termo e dilatação
Basica termo e dilataçãoBasica termo e dilatação
Basica termo e dilatação
 
Corg 2ano-temperaturaedilatao-120229183437-phpapp01
Corg 2ano-temperaturaedilatao-120229183437-phpapp01Corg 2ano-temperaturaedilatao-120229183437-phpapp01
Corg 2ano-temperaturaedilatao-120229183437-phpapp01
 
Questões para o provão do 4º bimestre(2ª série)
Questões para o provão do 4º bimestre(2ª série)Questões para o provão do 4º bimestre(2ª série)
Questões para o provão do 4º bimestre(2ª série)
 
Expansão térmica e suas aplicações na engenharia
Expansão térmica e suas aplicações na engenhariaExpansão térmica e suas aplicações na engenharia
Expansão térmica e suas aplicações na engenharia
 
Dilatacao
DilatacaoDilatacao
Dilatacao
 
Termologia dilatação térmica - rev
Termologia dilatação térmica - revTermologia dilatação térmica - rev
Termologia dilatação térmica - rev
 
Aula de dilatação
Aula de  dilataçãoAula de  dilatação
Aula de dilatação
 
Lista 1 termometria - dilatação
Lista 1   termometria - dilataçãoLista 1   termometria - dilatação
Lista 1 termometria - dilatação
 
Dilatacao linear
Dilatacao linearDilatacao linear
Dilatacao linear
 
Lista 12 termometria e dilata+º+úo
Lista 12 termometria e dilata+º+úoLista 12 termometria e dilata+º+úo
Lista 12 termometria e dilata+º+úo
 
Fisica.1.recuperação paralela .doc aluno
Fisica.1.recuperação paralela .doc alunoFisica.1.recuperação paralela .doc aluno
Fisica.1.recuperação paralela .doc aluno
 
Apostila fisica2
Apostila fisica2Apostila fisica2
Apostila fisica2
 
Roz04
Roz04Roz04
Roz04
 

Mais de O mundo da FÍSICA

3° etapa_3° avaliação_Tipo II_3° ano
3° etapa_3° avaliação_Tipo II_3° ano3° etapa_3° avaliação_Tipo II_3° ano
3° etapa_3° avaliação_Tipo II_3° ano
O mundo da FÍSICA
 
3° etapa_3° avaliação_Tipo I_3° ano
3° etapa_3° avaliação_Tipo I_3° ano3° etapa_3° avaliação_Tipo I_3° ano
3° etapa_3° avaliação_Tipo I_3° ano
O mundo da FÍSICA
 
3° etapa_3° avaliaçã_Tipo II_2° ano
3° etapa_3° avaliaçã_Tipo II_2° ano3° etapa_3° avaliaçã_Tipo II_2° ano
3° etapa_3° avaliaçã_Tipo II_2° ano
O mundo da FÍSICA
 
3° etapa_3° avaliação_Tipo I_2° ano
3° etapa_3° avaliação_Tipo I_2° ano3° etapa_3° avaliação_Tipo I_2° ano
3° etapa_3° avaliação_Tipo I_2° ano
O mundo da FÍSICA
 
Potência e energia
Potência e energiaPotência e energia
Potência e energia
O mundo da FÍSICA
 
Espelho planos
Espelho planosEspelho planos
Espelho planos
O mundo da FÍSICA
 
Reflexão da luz
Reflexão da luzReflexão da luz
Reflexão da luz
O mundo da FÍSICA
 
Óptica introdução
Óptica introduçãoÓptica introdução
Óptica introdução
O mundo da FÍSICA
 
3° Etapa_2° Avaliação Simulado_3° Ano
3° Etapa_2° Avaliação Simulado_3° Ano3° Etapa_2° Avaliação Simulado_3° Ano
3° Etapa_2° Avaliação Simulado_3° Ano
O mundo da FÍSICA
 
3° Etapa_2° Avaliação_Simulado_2° Ano
3° Etapa_2° Avaliação_Simulado_2° Ano3° Etapa_2° Avaliação_Simulado_2° Ano
3° Etapa_2° Avaliação_Simulado_2° Ano
O mundo da FÍSICA
 
Associação de resistores
Associação de resistoresAssociação de resistores
Associação de resistores
O mundo da FÍSICA
 
Exercícios extras_calorimetria
Exercícios extras_calorimetriaExercícios extras_calorimetria
Exercícios extras_calorimetria
O mundo da FÍSICA
 
3° Bimestre_2° Avaliação_1° ano_A_B_C
3° Bimestre_2° Avaliação_1° ano_A_B_C3° Bimestre_2° Avaliação_1° ano_A_B_C
3° Bimestre_2° Avaliação_1° ano_A_B_C
O mundo da FÍSICA
 
3° Bimestre_2° Avaliação_2° ano EJA_AM
3° Bimestre_2° Avaliação_2° ano EJA_AM3° Bimestre_2° Avaliação_2° ano EJA_AM
3° Bimestre_2° Avaliação_2° ano EJA_AM
O mundo da FÍSICA
 
3° Bimestre_2° Avaliação_3° ano_A_B
3° Bimestre_2° Avaliação_3° ano_A_B3° Bimestre_2° Avaliação_3° ano_A_B
3° Bimestre_2° Avaliação_3° ano_A_B
O mundo da FÍSICA
 
3° Bimestre_2° Avaliação_3° Ano EJA_AM_BM
3° Bimestre_2° Avaliação_3° Ano EJA_AM_BM3° Bimestre_2° Avaliação_3° Ano EJA_AM_BM
3° Bimestre_2° Avaliação_3° Ano EJA_AM_BM
O mundo da FÍSICA
 
Óptica introdução
Óptica introduçãoÓptica introdução
Óptica introdução
O mundo da FÍSICA
 
3° Eetapa_1° Avaliação_Tipo II_3° Ano
3° Eetapa_1° Avaliação_Tipo II_3° Ano3° Eetapa_1° Avaliação_Tipo II_3° Ano
3° Eetapa_1° Avaliação_Tipo II_3° Ano
O mundo da FÍSICA
 
3° Eetapa_1° Avaliação_Tipo I_3° Ano
3° Eetapa_1° Avaliação_Tipo I_3° Ano3° Eetapa_1° Avaliação_Tipo I_3° Ano
3° Eetapa_1° Avaliação_Tipo I_3° Ano
O mundo da FÍSICA
 
3° Etapa_1° Avaliação_Tipo II_2° Ano
3° Etapa_1° Avaliação_Tipo II_2° Ano3° Etapa_1° Avaliação_Tipo II_2° Ano
3° Etapa_1° Avaliação_Tipo II_2° Ano
O mundo da FÍSICA
 

Mais de O mundo da FÍSICA (20)

3° etapa_3° avaliação_Tipo II_3° ano
3° etapa_3° avaliação_Tipo II_3° ano3° etapa_3° avaliação_Tipo II_3° ano
3° etapa_3° avaliação_Tipo II_3° ano
 
3° etapa_3° avaliação_Tipo I_3° ano
3° etapa_3° avaliação_Tipo I_3° ano3° etapa_3° avaliação_Tipo I_3° ano
3° etapa_3° avaliação_Tipo I_3° ano
 
3° etapa_3° avaliaçã_Tipo II_2° ano
3° etapa_3° avaliaçã_Tipo II_2° ano3° etapa_3° avaliaçã_Tipo II_2° ano
3° etapa_3° avaliaçã_Tipo II_2° ano
 
3° etapa_3° avaliação_Tipo I_2° ano
3° etapa_3° avaliação_Tipo I_2° ano3° etapa_3° avaliação_Tipo I_2° ano
3° etapa_3° avaliação_Tipo I_2° ano
 
Potência e energia
Potência e energiaPotência e energia
Potência e energia
 
Espelho planos
Espelho planosEspelho planos
Espelho planos
 
Reflexão da luz
Reflexão da luzReflexão da luz
Reflexão da luz
 
Óptica introdução
Óptica introduçãoÓptica introdução
Óptica introdução
 
3° Etapa_2° Avaliação Simulado_3° Ano
3° Etapa_2° Avaliação Simulado_3° Ano3° Etapa_2° Avaliação Simulado_3° Ano
3° Etapa_2° Avaliação Simulado_3° Ano
 
3° Etapa_2° Avaliação_Simulado_2° Ano
3° Etapa_2° Avaliação_Simulado_2° Ano3° Etapa_2° Avaliação_Simulado_2° Ano
3° Etapa_2° Avaliação_Simulado_2° Ano
 
Associação de resistores
Associação de resistoresAssociação de resistores
Associação de resistores
 
Exercícios extras_calorimetria
Exercícios extras_calorimetriaExercícios extras_calorimetria
Exercícios extras_calorimetria
 
3° Bimestre_2° Avaliação_1° ano_A_B_C
3° Bimestre_2° Avaliação_1° ano_A_B_C3° Bimestre_2° Avaliação_1° ano_A_B_C
3° Bimestre_2° Avaliação_1° ano_A_B_C
 
3° Bimestre_2° Avaliação_2° ano EJA_AM
3° Bimestre_2° Avaliação_2° ano EJA_AM3° Bimestre_2° Avaliação_2° ano EJA_AM
3° Bimestre_2° Avaliação_2° ano EJA_AM
 
3° Bimestre_2° Avaliação_3° ano_A_B
3° Bimestre_2° Avaliação_3° ano_A_B3° Bimestre_2° Avaliação_3° ano_A_B
3° Bimestre_2° Avaliação_3° ano_A_B
 
3° Bimestre_2° Avaliação_3° Ano EJA_AM_BM
3° Bimestre_2° Avaliação_3° Ano EJA_AM_BM3° Bimestre_2° Avaliação_3° Ano EJA_AM_BM
3° Bimestre_2° Avaliação_3° Ano EJA_AM_BM
 
Óptica introdução
Óptica introduçãoÓptica introdução
Óptica introdução
 
3° Eetapa_1° Avaliação_Tipo II_3° Ano
3° Eetapa_1° Avaliação_Tipo II_3° Ano3° Eetapa_1° Avaliação_Tipo II_3° Ano
3° Eetapa_1° Avaliação_Tipo II_3° Ano
 
3° Eetapa_1° Avaliação_Tipo I_3° Ano
3° Eetapa_1° Avaliação_Tipo I_3° Ano3° Eetapa_1° Avaliação_Tipo I_3° Ano
3° Eetapa_1° Avaliação_Tipo I_3° Ano
 
3° Etapa_1° Avaliação_Tipo II_2° Ano
3° Etapa_1° Avaliação_Tipo II_2° Ano3° Etapa_1° Avaliação_Tipo II_2° Ano
3° Etapa_1° Avaliação_Tipo II_2° Ano
 

Último

PowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdf
PowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdfPowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdf
PowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdf
1000a
 
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.
Atividade letra da música - Espalhe  Amor, Anavitória.Atividade letra da música - Espalhe  Amor, Anavitória.
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.
Mary Alvarenga
 
Redação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptx
Redação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptxRedação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptx
Redação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptx
DECIOMAURINARAMOS
 
Fernão Lopes. pptx
Fernão Lopes.                       pptxFernão Lopes.                       pptx
Fernão Lopes. pptx
TomasSousa7
 
Treinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptx
Treinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptxTreinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptx
Treinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptx
MarcosPaulo777883
 
atividade 8º ano entrevista - com tirinha
atividade 8º ano entrevista - com tirinhaatividade 8º ano entrevista - com tirinha
atividade 8º ano entrevista - com tirinha
Suzy De Abreu Santana
 
Funções e Progressões - Livro completo prisma
Funções e Progressões - Livro completo prismaFunções e Progressões - Livro completo prisma
Funções e Progressões - Livro completo prisma
djincognito
 
Vogais Ilustrados para alfabetização infantil
Vogais Ilustrados para alfabetização infantilVogais Ilustrados para alfabetização infantil
Vogais Ilustrados para alfabetização infantil
mamaeieby
 
000. Para rezar o terço - Junho - mês do Sagrado Coração de Jesús.pdf
000. Para rezar o terço - Junho - mês do Sagrado Coração de Jesús.pdf000. Para rezar o terço - Junho - mês do Sagrado Coração de Jesús.pdf
000. Para rezar o terço - Junho - mês do Sagrado Coração de Jesús.pdf
YeniferGarcia36
 
Leonardo da Vinci .pptx
Leonardo da Vinci                  .pptxLeonardo da Vinci                  .pptx
Leonardo da Vinci .pptx
TomasSousa7
 
D20 - Descritores SAEB de Língua Portuguesa
D20 - Descritores SAEB de Língua PortuguesaD20 - Descritores SAEB de Língua Portuguesa
D20 - Descritores SAEB de Língua Portuguesa
eaiprofpolly
 
UFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdf
UFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdfUFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdf
UFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdf
Manuais Formação
 
OS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdf
OS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdfOS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdf
OS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdf
AmiltonAparecido1
 
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptx
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptxSlides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptx
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
Biblioteca UCS
 
A dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptx
A dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptxA dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptx
A dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptx
ReinaldoSouza57
 
Sinais de pontuação
Sinais de pontuaçãoSinais de pontuação
Sinais de pontuação
Mary Alvarenga
 
Testes + soluções_Mensagens12 )11111.pdf
Testes + soluções_Mensagens12 )11111.pdfTestes + soluções_Mensagens12 )11111.pdf
Testes + soluções_Mensagens12 )11111.pdf
lveiga112
 
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxSlides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
cronograma-enem-2024-planejativo-estudos.pdf
cronograma-enem-2024-planejativo-estudos.pdfcronograma-enem-2024-planejativo-estudos.pdf
cronograma-enem-2024-planejativo-estudos.pdf
todorokillmepls
 

Último (20)

PowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdf
PowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdfPowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdf
PowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdf
 
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.
Atividade letra da música - Espalhe  Amor, Anavitória.Atividade letra da música - Espalhe  Amor, Anavitória.
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.
 
Redação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptx
Redação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptxRedação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptx
Redação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptx
 
Fernão Lopes. pptx
Fernão Lopes.                       pptxFernão Lopes.                       pptx
Fernão Lopes. pptx
 
Treinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptx
Treinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptxTreinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptx
Treinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptx
 
atividade 8º ano entrevista - com tirinha
atividade 8º ano entrevista - com tirinhaatividade 8º ano entrevista - com tirinha
atividade 8º ano entrevista - com tirinha
 
Funções e Progressões - Livro completo prisma
Funções e Progressões - Livro completo prismaFunções e Progressões - Livro completo prisma
Funções e Progressões - Livro completo prisma
 
Vogais Ilustrados para alfabetização infantil
Vogais Ilustrados para alfabetização infantilVogais Ilustrados para alfabetização infantil
Vogais Ilustrados para alfabetização infantil
 
000. Para rezar o terço - Junho - mês do Sagrado Coração de Jesús.pdf
000. Para rezar o terço - Junho - mês do Sagrado Coração de Jesús.pdf000. Para rezar o terço - Junho - mês do Sagrado Coração de Jesús.pdf
000. Para rezar o terço - Junho - mês do Sagrado Coração de Jesús.pdf
 
Leonardo da Vinci .pptx
Leonardo da Vinci                  .pptxLeonardo da Vinci                  .pptx
Leonardo da Vinci .pptx
 
D20 - Descritores SAEB de Língua Portuguesa
D20 - Descritores SAEB de Língua PortuguesaD20 - Descritores SAEB de Língua Portuguesa
D20 - Descritores SAEB de Língua Portuguesa
 
UFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdf
UFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdfUFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdf
UFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdf
 
OS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdf
OS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdfOS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdf
OS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdf
 
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptx
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptxSlides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptx
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptx
 
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
 
A dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptx
A dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptxA dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptx
A dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptx
 
Sinais de pontuação
Sinais de pontuaçãoSinais de pontuação
Sinais de pontuação
 
Testes + soluções_Mensagens12 )11111.pdf
Testes + soluções_Mensagens12 )11111.pdfTestes + soluções_Mensagens12 )11111.pdf
Testes + soluções_Mensagens12 )11111.pdf
 
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxSlides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
 
cronograma-enem-2024-planejativo-estudos.pdf
cronograma-enem-2024-planejativo-estudos.pdfcronograma-enem-2024-planejativo-estudos.pdf
cronograma-enem-2024-planejativo-estudos.pdf
 

Dilatação térmica dos sólidos

  • 1. 20 DILATAÇÃO TÉRMICA DOS SÓLIDOS Todos os corpos, quando aquecidos, apresentam dilatação térmica decorrente do aumento da vibração de suas partículas. A dilatação dos sólidos será classifica como linear, superficial ou volumétrica, apenas para facilitar a compreensão do fenômeno, quando o objeto é analisado em dimensões separadas. DILATAÇÃO LINEAR DOS SÓLIDOS É classificada como linear por que apenas uma das dimensões (o comprimento), apresenta alteração considerável quando o corpo e submetido a variações de temperatura. Demonstra-se através de experimentos que a dilatação linear depende do comprimento inicial Lo do objeto, do material de que ele é feito e da variação da temperatura ∆T. Equacionando, temos: ∆L = LO . α . L = LO (1 +α∆T) A constante de proporcionalidade α que comparece nessa equação, que traduz a lei da dilatação linear, é denominada coeficiente de dilatação linear do material. Notamos que a unidade do coeficiente de dilatação linear é o inverso da unidade de variação de temperatura, 1/°C = °C-1 , denominada grau Celsius recíproco. Tabela com valores de coeficiente de dilatação linear de alguns materiais Material α (10-5 °C-1 ) Material α (10-5 °C-1 ) Chumbo 2,9 Ferro 1,18 Zinco 2,5 Platina 0,9 Alumínio 2,2 Vidro comum 0,9 Latão 2,0 Vidro pirex 0,3 Cobre 1,7 Ouro 1,5 Aço 1,2 Concreto 1,2 DILATAÇÃO SUPERFICIAL DOS SÓLIDOS Quando falamos na dilatação superficial, supomos que a dilatação ocorre em duas (o comprimento e a largura) dimensões do corpo e, nesse caso, se a temperatura de um sólido varia, consequentemente a área de sua superfície também varia. A expressão matemática da dilatação superficial é análoga à da dilatação linear, com mudança apenas no coeficiente de dilatação do material: ∆A = AO . β . ∆T A = AO (1 +β∆T) β = 2α β = coeficiente de dilatação superficial Prof. Thiago Miranda o-mundo-da- fisica.blogspot.com Lo L ∆L = L - Lo To T ∆A = A - Ao To Ao T A
  • 2. 21 DILATAÇÃO VOLUMÉTRICA DOS SÓLIDOS Ocorre quando todas as dimensões (o comprimento, a largura e a altura) do sólido sofrem dilatações após o aquecimento. A expressão matemática é análoga às anteriores, seguindo a lógica do processo. ∆V = VO . γ . ∆T V = VO (1 +γ∆T) γ = 3α γ = coeficiente de dilatação volumétrica OBSERVAÇÕES 1ª – Tendo em vista que o coeficiente de dilatação superficial β é o dobro do coeficiente de dilatação linear α (β = 2α) e que o coeficiente de dilatação volumétrica γ é o triplo do coeficiente de dilatação linear α (γ = 3α), podemos relacionar os três coeficientes do seguinte modo: α = β = γ 1 2 3 2ª – Há materiais que apresentam valores elevados para os coeficientes de dilatação, como a maioria dos metais. Outros possuem coeficientes de dilatação pequenos, tendo por isso aplicações práticas, como o vidro “pirex”, cujo coeficiente de dilatação, bem menor que o vidro comum, faz com que esse material suporte grandes variações de temperatura sem sofrer rachaduras ou trincamentos. Existem ainda materiais com coeficientes de dilatação negativo, como a borracha vulcanizada. Tais materiais se contraem quando a temperatura aumenta. EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO 01. Qual o aumento de comprimento que sofre uma extensão de trilhos de ferro com 1000 m ao passar de 0o C para 40o C, sabendo-se que o coeficiente de dilatação linear do ferro é 12.10-6 o C-1 ? 02. Um cano de cobre de 4 m a 20o C é aquecido até 80o C. Dado α do cobre igual a 17.10-6 o C-1 , de quanto aumentou o comprimento do cano? 03. O comprimento de um fio de alumínio é de 30 m, a 20o C. Sabendo-se que o fio é aquecido até 60o C e que o coeficiente de dilatação linear do alumínio é de 24.10-6 o C-1 , determine a variação no comprimento do fio. 04. Uma barra de ferro tem, a 20o C, um comprimento igual a 300 cm. O coeficiente de dilatação linear do ferro vale 12.10-6 o C-1 . Determine o comprimento da barra a 120o C. 05. Um tubo de ferro, α = 12.10-6 o C-1 , tem 10 m a -20o C. Ele foi aquecido até 80o C. Calcule o comprimento a final do tubo. 06. Uma barra de determinada substância é aquecida de 20o C para 220o C. Seu comprimento à temperatura de 20o C é de 5,000 cm e à temperatura de 220o C é de 5,002 cm. Determine o coeficiente de dilatação linear da substância. 07. Uma chapa de zinco tem área de 8 cm2 a 20o C. Calcule a sua área a 120o C. Dado: βzinco = 52. 10-6 o C-1 . Prof. Thiago Miranda o-mundo-da- fisica.blogspot.com ∆V = V - Vo To Vo T V
  • 3. 22 08. Uma chapa de chumbo tem área de 900 cm2 a 10o C. Determine a área de sua superfície a 60o C. O coeficiente de dilatação superficial do chumbo vale 54. 10-6 o C-1 . 09. Uma chapa de alumínio, β= 48.10-6 o C-1 , tem área de 2 m2 a 10o C. Calcule a variação de sua área entre 10o C e 110o C. 10. A variação da área de uma chapa é 0,04 cm2 , quando a temperatura passa de 0o C para 200o C. Se a área inicial da chapa era 100 cm2 , determine o coeficiente de dilatação superficial da chapa. 11. Um petroleiro recebe uma carga 107 barris de petróleo no Golfo Pérsico, a uma temperatura de 50o C. Qual a perda em barris, por efeito de contração térmica, que esta carga apresenta quando á descarregada no Brasil, a uma temperatura de 10o C? Dado: γpetróleo = 10-3 o C-1 . 12. Ao ser aquecido de 10o C para 210o C, o volume de um corpo sólido aumenta 0,02 cm3 . Se o volume do corpo a 10o C era 100 cm3 , determine os coeficientes de dilatação volumétrica e linear do material que constitui o corpo. 13. Num bar, dois copos se encaixaram de tal forma que o balconista não consegue retirar um de dentro do outro. Mergulhando o copo de baixo em água quente, os corpos se soltaram. Por quê? 14. Explique por que um copo de vidro comum provavelmente se quebrará se você o encher parcialmente com água fervendo. 15. Ao colocar um fio de cobre entre dois postes, num dia de verão, um eletricista não deve deixá-lo muito esticado. Por quê? 16. Como se pode comprovar a dilatação linear de um sólido? 17. Um pino deve se ajustar ao orifício de uma placa à temperatura de 20o C. No entanto, verifica-se que o orifício é pequeno para receber o pino. Que procedimentos podem permitir que o pino se ajuste ao orifício? 18. Tendo enchido completamente o tanque de gasolina de seu carro, uma pessoa deixou o automóvel estacionado ao sol. Depois de um certo tempo, verificou que, em virtude da elevação da temperatura, uma certa quantidade de gasolina havia entornado. a) O tanque de gasolina dilatou? b) A quantidade que entornou representa a dilatação real que a gasolina sofreu? 19. Um edifício com estrutura de aço recebe sol pela manhã em uma de suas faces. Então: a) o edifício se inclina na direção do sol; b) o edifício se inclina na direção oposta à do sol; c) o edifício não se inclina, pois o projeto no mesmo foram levados em conta estes fatores; d) o edifício não se inclina pois os dois lados inclinam de modo a haver compensação; 20. Para se ligar estruturas em prédios usa-se a técnica de rebitagem. Para se colocar os rebites é preferível que: a) eles estejam à mesma temperatura da chapa; b) eles estejam à temperatura superior a da chapa, geralmente aquecidos ao rubro; c) eles estejam resfriados a temperaturas abaixo da da chapa; d) qualquer das possibilidades acima ocorra, desde que fiquem bem colocados; 21. Um motorista de caminhão costuma passar sob um conjunto de cabos de alta tensão, em dias frios, sem maiores problemas, porém com pequena folga. Num dia quente, ao passar por baixo dos fios, estes prenderam-se na carroceria do caminhão. Isto ocorreu porque: a) o motorista distraiu-se; b) os pneus aumentaram de volume elevando a carroceria do caminhão; c) os postes de sustentação sofreram uma dilatação negativa; d) os fios aumentaram o comprimento por dilatação térmica, abaixando assim a altura; 22. A densidade de um sólido: Prof. Thiago Miranda o-mundo-da- fisica.blogspot.com
  • 4. 23 a) aumenta quando a temperatura aumenta; b) não varia com a temperatura, pois a massa é constante; c) diminui quando a temperatura diminui; d) diminui quando a temperatura aumenta; 23. Uma régua metálica aferida a 20º C é utilizada para medir uma barra a 0º C. O comprimento lido será: a) maior que o real; b) menor que o real: c) o real; d) depende da relação entre os coeficientes de dilatação linear da barra e da régua; 24. Considere um líquido preenchendo totalmente um recipiente aberto. Sabe-se que o coeficiente de dilatação real do líquido é igual ao coeficiente de dilatação do frasco. Ao aquecermos o conjunto observamos que: a) o líquido se derramará; b) o nível do líquido permanecerá constante; c) o nível do líquido diminuirá; d) nada se pode concluir; 25. Um ferro elétrico automático mantém praticamente fixa a sua temperatura. Quando ela se eleva, o ferro elétrico desliga-se automaticamente, voltando a ligar se a temperatura cair além de certo valor. Isto se justifica, pois no seu interior encontramos um: a) termômetro clínico; b) anemômetro; c) pirômetro; d) termostato; 26. Aquecendo-se o ar, suas moléculas: a) nada sofrem; b) vibram menos; c) se aproximam; d) vibram mais e se afastam; 27. Uma chapa de ferro com um furo central é aquecida. Você diria que: a) a chapa e o furo tendem a diminuir; b) a chapa aumenta e o furo diminui; c) a chapa e o furo aumentam; d) o furo permanece constante e a chapa aumenta; 28. A distância entre dois pedaços de trilhos consecutivos em uma estrada de ferro é: a) menor no inverno; b) praticamente constante; c) maior no inverno; d) maior no verão. 29. Um pino deve se ajustar ao orifício de uma placa que está na temperatura de 20o C. No entanto, verifica-se que o orifício é pequeno para receber o pino. Que procedimentos podem permitir que o pino se ajuste ao orifício? a) aquecer o pino; b) esfriar a placa; c) colocar o pino numa geladeira; d) nenhuma das anteriores; 30. Ao colocar um fio de cobre entre dois postes, num dia de verão, um eletricista deve: a) deixá-lo muito esticado; b) deixá-lo pouco esticado; c) é indiferente se pouco ou muito esticado; d) nenhuma das anteriores; 31. Quando você tem dificuldade para retirar a tampa metálica de vidros de conserva, deve: a) colocá-la em água fria; Prof. Thiago Miranda o-mundo-da- fisica.blogspot.com
  • 5. 24 b) bater na tampa com um martelo; c) aquecer a tampa; d) colocar o vidro na água quente; 32. Coloca-se água quente num copo de vidro comum e noutro de vidro pirex. O vidro comum trinca com maior facilidade que o vidro pirex porque: a) o calor específico do pirex é menor que o do vidro comum; b) o calor específico do pirex é maior que o do vidro comum; c) a variação de temperatura no vidro comum é maior; d) o coeficiente de dilatação do vidro comum é maior que o do vidro pirex; e) o coeficiente de dilatação do vidro comum é menor que o do vidro pirex; 33. Quando um frasco completamente cheio de líquido é aquecido, este transborda um pouco. O volume do líquido transbordado mede: a) a dilatação absoluta do líquido; b) a dilatação absoluta do frasco; c) a dilatação aparente do frasco; d) a dilatação aparente do líquido; e) a dilatação do frasco mais a do líquido; 34. A variação do comprimento de uma barra metálica é: a) diretamente proporcional à variação de temperatura; b) diretamente proporcional à temperatura absoluta da barra; c) inversamente proporcional à variação de temperatura; d) inversamente proporcional ao quadrado da variação da temperatura; 35. A dilatação térmica por aquecimento: a) provoca aumento de massa de um corpo; b) ocorre somente nos sólidos; c) diminui a densidade do material; d) não ocorre para os líquidos; 36. Em um termômetro de mercúrio, o vidro dilata: a) tanto quanto o mercúrio; b) menos que o mercúrio; c) mais que o mercúrio; d) o vidro não sofre dilatação; Gabarito Prof. Thiago Miranda o-mundo-da- fisica.blogspot.com
  • 6. 25 01. Lo = 1000 m To = 0 °C α = 12 . 10-6 °C-1 T = 40 °C ∆T = 40 – 0 = 40 °C ∆L = 1000 . 12 . 10-6 . 40 ∆L = 480000 . 10-6 ∆L = 0,48 m ∆L = 48 cm 02. Lo = 4 m To = 20 °C α = 17 . 10-6 °C-1 T = 80 °C ∆T = 80 – 20 = 60 °C ∆L = 4 . 17 . 10-6 . 60 ∆L = 4080 . 10-6 ∆L = 0,00408 m ∆L = 0,408 cm 03. Lo = 30 m To = 20 °C α = 24 . 10-6 °C-1 T = 60 °C ∆T = 60 – 20 = 40 °C ∆L = 30 . 24 . 10-6 . 40 ∆L = 28800 . 10-6 ∆L = 0,0288 m ∆L = 2,88 cm 04. Lo = 300 cm To = 20 °C α = 12 . 10-6 °C-1 T = 120 °C ∆T = 120 – 20 = 100 °C ∆L = 300 . 12 . 10-6 . 100 ∆L = 360000 . 10-6 ∆L = 0,36 cm 0,36 = L – 300 L = 0,36 + 300 L = 300,36 cm 05. Lo = 10 m To = 20 °C α = 12 . 10-6 °C-1 T = 80 °C ∆T = 80 – 20 = 60 °C ∆L = 10 . 12 . 10-6 . 60 ∆L = 12000 . 10-6 ∆L = 0,012 m 0,012 = L – 10 L = 10 +0,012 L = 10,012 m 06. Lo = 5 cm To = 20 °C L = 5,002 cm T = 220 °C ∆T = 220 – 20 = 200 °C ∆L = 5,002 – 5 = 0,002 cm 0,002 = 5 . α . 200 0,002 = 1000α α = 0,002 1000 α = 0,000002 α = 2 . 10-6 °C-1 07. Ao = 8 cm2 To = 20 °C T= 120 °C β = 52 . 10-6 °C-1 ∆T = 120 – 20 = 100°C ∆A = 8 . 52 . 10-6 . 100 ∆A = 41600 . 10-6 ∆A = 0,0416 cm2 0,0416 = A – 8 A = 8 + 0,0416 A = 8,0416 cm2 08. Ao = 900 cm2 To = 10 °C T= 60 °C β = 54 . 10-6 °C-1 ∆T = 60 – 10 = 50°C ∆A = 900 . 54 . 10-6 . 50 ∆A = 2430000 . 10-6 ∆A = 2,43 cm2 2,43 = A – 900 A = 900 + 2,43 A = 902,43 cm2 Prof. Thiago Miranda o-mundo-da- fisica.blogspot.com
  • 7. 26 09. Ao = 2 m2 To = 10 °C T= 110 °C β = 48 . 10-6 °C-1 ∆T = 110 – 10 = 100°C ∆A = 2 . 48 . 10-6 . 100 ∆A = 9600 . 10-6 ∆A = 0,0096 cm2 10. ∆A = 0,04 cm2 Ao = 100 cm2 To = 0 °C T= 200 °C ∆T = 200 – 0 = 200°C 0,04 = 100 . β . 200 0,04 = 20000β β = 0,04 . 20000 β = 0,000002 β = 2 . 10-6 °C-1 11. Vo = 107 barris To = 50 °C T= 10 °C γ = 10-3 °C-1 ∆T = 10 – 50 = - 40°C ∆V = 107 . 10-3 . (- 40) ∆V = - 4 . 105 barris - 4 . 105 = V - 107 V = - 4 . 105 + 107 V = - 4 . 105 + 100 . 105 V = 96 . 105 V = 9,4 . 106 barris 12. Vo = 100 cm3 ∆V = 0,02 cm3 To = 10 °C T= 210 °C ∆T = 210 – 10 = 200°C 0,02 = 100 . γ . 200 0,02 = 20000γ γ = 0,002 . 20000 γ = 0,000001 γ = 1 . 10-6 °C-1 γ = 3α α = γ = 1 . 10-6 3 3 α = 0,3 . 10-6 α = 3 . 10-7 °C-1 13. Mergulhando o corpo de baixo em água quente, os copos se soltaram. Ao entrar em contato com o calor a matéria dos corpos expandiu suas partículas resultando na soltura. 14. Por que a temperatura da água fervendo dilatará as moléculas do material vidro, e essas terão que se expandir, porém o material é sólido, e sem espaço, o que gera a quebra do copo. 15. Por que tudo que se esquenta, tende a aumentar de tamanho, num dia de verão, esta muito quente. O calor do sol irá aquecer os fios, que irão precisar de espaço para aumentar de tamanho, logo no devem ser instalados esticadamente, senão não teriam espaço para crescer. 16. A dilatação linear corresponde ao aumento do comprimento dos corpos quando aquecidos. Se você puder observar uma ferrovia antiga vai notar que, ao longo do mesmo trilho, há um pequeno intervalo, de espaços a espaços. Isso é necessário para evitar que a dilatação térmica deforme os trilhos. Nas ferrovias mais modernas, assim como nos trilhos dos metrôs das grandes cidades, não existe esse intervalo, pois atualmente são utilizadas técnicas de engenharia capazes de impedir que os efeitos da dilatação linear se manifestem. Uma delas é a fixação rígida dos trilhos no solo, utilizando-se dormentes de concreto. 17. Esquentar a placa que recebera o pino ou resfriar o pino. 18 a) Sim. b) Não. Tanque e gasolina dilatam. Como o coeficiente de dilatação linear da gasolina é maior do que o tanque ela dilatará mais. É por isto que entorna. E como ambos dilatam então a quantidade que entornou não representa a dilatação real que a gasolina sofreu: a dilatação real será dada pela soma das dilatações do volume entornado e do tanque de gasolina. Prof. Thiago Miranda o-mundo-da- fisica.blogspot.com
  • 8. 27 19. b 20. c 21. d 22. d 23. a 24. b 25. d 26. d 27. c 28. c 29. c 30. d 31. c 32. d 33. d 34. a 35. c 36. b Prof. Thiago Miranda o-mundo-da- fisica.blogspot.com