1. O documento discute os conceitos de termometria, incluindo escalas termométricas, equilíbrio térmico e dilatação térmica. 2. As principais escalas termométricas discutidas são Celsius, Fahrenheit e Kelvin, com fórmulas para conversão entre elas. 3. O documento também aborda dilatação linear, superficial e volumétrica em sólidos em função da variação de temperatura.
1) O documento discute conceitos fundamentais de termometria e dilatação térmica, incluindo temperatura, calor, escalas termométricas, dilatação linear e coeficientes de dilatação.
2) É fornecido um conjunto de exercícios sobre esses tópicos para avaliar a compreensão do leitor.
3) As respostas corretas são identificadas e explicadas brevemente.
O documento descreve os conceitos fundamentais de termometria, incluindo temperatura, termômetros e escalas termométricas. Explica como a temperatura é medida usando termômetros de mercúrio e como as principais escalas (Celsius, Fahrenheit e Kelvin) se relacionam através de fórmulas de conversão.
O documento apresenta 7 questões sobre termometria e escalas termométricas. As questões abordam a conversão entre escalas Celsius, Kelvin e Fahrenheit; a relação entre temperatura e estado físico de substâncias; e o desenvolvimento histórico das escalas termométricas.
O documento discute os conceitos fundamentais da termometria e das escalas termométricas. Em três frases:
1) A termometria estuda as maneiras de medir a temperatura e as relações entre as escalas Celsius, Fahrenheit e Kelvin.
2) Os termômetros medem a temperatura usando como pontos fixos o ponto de fusão do gelo e o ponto de ebulição da água.
3) Cada escala tem valores diferentes para esses pontos fixos, mas as temperaturas podem ser convertidas entre as escalas usando fórmulas apro
1. O documento discute conceitos de física relacionados a escalas termométricas, dilatação térmica de sólidos e líquidos, e calorimetria. 2. Inclui 12 questões sobre as escalas Celsius, Kelvin e Fahrenheit, correspondência entre elas, e propriedades térmicas da água e outros materiais. 3. Também apresenta 10 questões sobre dilatação térmica linear de sólidos, e suas aplicações.
O documento discute os conceitos de temperatura e as diferentes escalas termométricas. Explica que temperatura é uma medida da agitação molecular e que é medida com termômetros usando diferentes escalas, como Celsius, Fahrenheit e Kelvin. Também converte entre as escalas e discute variação de temperatura.
1) O documento contém 18 questões sobre conceitos de física relacionados a temperatura, escalas termométricas, dilatação térmica e propagação de calor.
2) As questões abordam tópicos como pontos fixos das escalas Celsius e Fahrenheit, conversão entre escalas, coeficiente de dilatação linear, volumetria de gases, propagação de calor em refrigeradores e panelas de pressão.
3) São solicitados cálculos envolvendo dilatação térmica linear e volumetria de gases, além de associar conceitos f
1) O documento discute conceitos fundamentais de termometria e dilatação térmica, incluindo temperatura, calor, escalas termométricas, dilatação linear e coeficientes de dilatação.
2) É fornecido um conjunto de exercícios sobre esses tópicos para avaliar a compreensão do leitor.
3) As respostas corretas são identificadas e explicadas brevemente.
O documento descreve os conceitos fundamentais de termometria, incluindo temperatura, termômetros e escalas termométricas. Explica como a temperatura é medida usando termômetros de mercúrio e como as principais escalas (Celsius, Fahrenheit e Kelvin) se relacionam através de fórmulas de conversão.
O documento apresenta 7 questões sobre termometria e escalas termométricas. As questões abordam a conversão entre escalas Celsius, Kelvin e Fahrenheit; a relação entre temperatura e estado físico de substâncias; e o desenvolvimento histórico das escalas termométricas.
O documento discute os conceitos fundamentais da termometria e das escalas termométricas. Em três frases:
1) A termometria estuda as maneiras de medir a temperatura e as relações entre as escalas Celsius, Fahrenheit e Kelvin.
2) Os termômetros medem a temperatura usando como pontos fixos o ponto de fusão do gelo e o ponto de ebulição da água.
3) Cada escala tem valores diferentes para esses pontos fixos, mas as temperaturas podem ser convertidas entre as escalas usando fórmulas apro
1. O documento discute conceitos de física relacionados a escalas termométricas, dilatação térmica de sólidos e líquidos, e calorimetria. 2. Inclui 12 questões sobre as escalas Celsius, Kelvin e Fahrenheit, correspondência entre elas, e propriedades térmicas da água e outros materiais. 3. Também apresenta 10 questões sobre dilatação térmica linear de sólidos, e suas aplicações.
O documento discute os conceitos de temperatura e as diferentes escalas termométricas. Explica que temperatura é uma medida da agitação molecular e que é medida com termômetros usando diferentes escalas, como Celsius, Fahrenheit e Kelvin. Também converte entre as escalas e discute variação de temperatura.
1) O documento contém 18 questões sobre conceitos de física relacionados a temperatura, escalas termométricas, dilatação térmica e propagação de calor.
2) As questões abordam tópicos como pontos fixos das escalas Celsius e Fahrenheit, conversão entre escalas, coeficiente de dilatação linear, volumetria de gases, propagação de calor em refrigeradores e panelas de pressão.
3) São solicitados cálculos envolvendo dilatação térmica linear e volumetria de gases, além de associar conceitos f
1. O documento discute termometria e conceitos térmicos como temperatura, escalas térmicas, calor, capacidade térmica e calor específico. Inclui exercícios sobre conversão entre escalas térmicas e cálculos envolvendo quantidade de calor.
2. Aborda conceitos como equilíbrio térmico, dilatação térmica, mudança de estado, calor sensível e calor latente, fornecendo tabelas com valores de calor específico e calor latente de substâncias.
3. Apresent
Física 2º ano prof. pedro ivo - (relação entre as escalas termométricas )Pedro Ivo Andrade Sousa
1) Uma temperatura de -76°F corresponde a aproximadamente -60°C.
2) Uma temperatura cujo valor na escala Fahrenheit é o dobro do valor na escala Celsius é de aproximadamente 160°C.
3) O gráfico que representa corretamente as temperaturas registradas no painel do avião é aquele em que os valores em °C diminuem enquanto os valores em °F aumentam, à medida que a altitude aumenta.
Este documento apresenta uma lista de exercícios sobre escalas termométricas, incluindo conversões entre as escalas Celsius, Fahrenheit e Kelvin. Há exercícios de fixação, propostos e um gabarito no final. Os exercícios envolvem cálculos para converter valores entre as diferentes escalas e identificar correspondências entre elas.
O documento contém 13 questões sobre escalas termométricas e conversão de temperaturas entre as escalas Celsius, Kelvin e Fahrenheit. As questões abordam conceitos como temperatura de fusão do gelo, ebulição da água, relação entre as diferentes escalas e calibração de termômetros.
1. O documento apresenta 10 questões sobre conversão de temperaturas entre as escalas Celsius, Fahrenheit e Kelvin.
2. As questões abordam temas como temperatura de conservação de sêmen bovino, variação de temperatura entre cidades, e diferença entre as máximas e mínimas temperaturas em uma escala.
3. As alternativas de respostas para cada questão indicam os valores correspondentes de temperatura nas diferentes escalas térmicas.
Conhecer os instrumentos de medidas de temperatura e suas características é um conhecimento básico necessário a todos os Engenheiros Químicos. Neste experimento, utilizou-se um conjunto de termômetro, pirômetro e termopares para medir a temperatura do banho. Os dados obtidos quando se aqueceu e quando se resfriou o banho foram dispostos em uma tabela, e gráficos de dispersão utilizando os dados das leituras das temperaturas indicadas pelos instrumentos de medição foram feitos, em relação ao tempo e à milivoltagem (mV) indicada pelo Termopar J.
Lista de exercícios de física pra segunda feiraPaulo Lopes
1) O documento apresenta uma lista de exercícios sobre termometria, contendo informações sobre temperaturas em diferentes escalas térmicas e substâncias termométricas.
2) São fornecidas as temperaturas de fusão e ebulição de diferentes substâncias e são solicitadas as melhores opções para construção de termômetros.
3) Há conversões entre escalas térmicas Celsius, Fahrenheit e Kelvin.
Este documento apresenta quatro exercícios resolvidos de termometria. Cada exercício contém uma questão, a resolução e a resposta. O documento explica como converter temperaturas entre as escalas Celsius, Kelvin e Fahrenheit.
1) O documento apresenta 14 questões sobre termometria e conversão entre as escalas Celsius, Fahrenheit e Kelvin. 2) Aborda conceitos como temperatura de fusão e ebulição da água nessas escalas, além de exercícios de conversão entre elas. 3) Inclui também uma questão sobre a variação de temperatura na superfície do planeta anão Plutão.
1. A temperatura mede o estado de agitação térmica das partículas que constituem um corpo.
2. Os pontos fixos mais utilizados para construir escalas de temperatura são o ponto do gelo e o ponto do vapor.
3. Nas escalas Celsius e Fahrenheit, o ponto do gelo é 0°C e 32°F, e o ponto do vapor é 100°C e 212°F.
O documento apresenta 25 questões sobre escalas termométricas e conversão de temperaturas entre as escalas Celsius, Fahrenheit e Kelvin. As questões abordam conceitos como os pontos fixos definidos por Fahrenheit em sua escala, construção de novas escalas, conversão entre as diferentes escalas e propriedades físicas relacionadas à temperatura.
Exercícios Livro 2 Temperatura E Escalas Termométricasguest640ecc
Este documento contém respostas detalhadas para exercícios de um livro sobre temperatura e escalas termométricas. As respostas abordam tópicos como conversão entre escalas Celsius, Fahrenheit e Kelvin, propriedades do termômetro de mercúrio, e aplicações como medir febre em diferentes escalas.
Este documento contém 7 questões sobre conversão de temperaturas entre as escalas Celsius, Fahrenheit e Kelvin. As questões abordam temperaturas como a de nitrogênio líquido, o zero absoluto e a temperatura de ebulição de substâncias nestas diferentes escalas térmicas.
O documento apresenta 10 questões sobre termometria e conceitos relacionados à temperatura e suas escalas. As questões abordam conversões entre as escalas Celsius, Fahrenheit e Kelvin, além de conceitos como calor, temperatura, agitação molecular e pontos fixos de temperatura.
1) O documento apresenta 5 questões sobre escalas de temperatura, temperatura, calor e conversão entre escalas Celsius e Fahrenheit.
2) A temperatura de referência para 0°C e 100°C na escala Celsius é usada para definir uma escala arbitrária X.
3) Uma escala termométrica E é definida com pontos de referência e uma questão pede a conversão entre essa escala e a Celsius.
Este documento discute conversões entre as escalas Celsius, Fahrenheit e outras escalas termométricas. Ele contém resoluções de problemas envolvendo cálculos entre diferentes escalas e identificação de temperaturas correspondentes a pontos fixos nas escalas.
1. A temperatura na superfície de Plutão varia entre 230°C e 210°C devido à variação de sua distância em relação ao Sol ao longo de sua órbita, entre 30 e 50 UA. Sua atmosfera congela quando Plutão se afasta do Sol.
2. A temperatura correta que um termômetro mal graduado na escala Celsius pode indicar é 50°C.
3. O aumento de temperatura de 37°C a 80°C usado para destruir miomas corresponde a uma variação de temperatura de 143
O documento discute escalas termométricas e como termômetros medem temperatura usando a dilatação de líquidos como mercúrio. Ele apresenta 5 questões sobre os princípios de operação de termômetros e a conversão entre escalas Celsius, Fahrenheit e Kelvin.
O documento contém perguntas sobre conversão de temperaturas entre diferentes escalas termométricas como Celsius, Fahrenheit e Kelvin. As perguntas abordam pontos de fusão, ebulição da água e temperaturas corporais humanas nestas escalas.
Este documento apresenta conceitos de física sobre calor, ondas e óptica. Inclui definições de escalas termométricas, quantidade de calor, trocas de calor, calor latente e exercícios relacionados a esses tópicos. O documento também fornece informações sobre o professor Julio Cesar Souza Almeida e a escola onde leciona.
O documento discute os resultados de uma pesquisa sobre a aprendizagem de problemas de contagem no ensino fundamental. A pesquisa aplicou questionários com 8 problemas a alunos de diferentes séries e cursos e analisou seus desempenhos. Os resultados mostraram que os alunos tiveram maior dificuldade com problemas que não seguiam a lógica multiplicativa, com taxas de erros acima de 50% em muitas questões. Isso levanta questões sobre como o tema é abordado nos currículos e nas práticas pedagógicas.
Probabilidade e Estatística - Escola Nova - para 7º ano (ou 6º)Otávio Sales
1) O documento apresenta problemas de probabilidade e contagem envolvendo lançamento de moedas, dados, cartas e outros eventos aleatórios. Calcula probabilidades de resultados específicos e enumera possibilidades.
2) Inclui problemas de contagem envolvendo caminhos, placas de carros, combinações de roupas, senhas e outras situações de escolha. Determina o número máximo de possibilidades em cada caso.
3) Apresenta a árvore de probabilidades para diversos exemplos como lançamento de moedas e formação de números ou có
1. O documento discute termometria e conceitos térmicos como temperatura, escalas térmicas, calor, capacidade térmica e calor específico. Inclui exercícios sobre conversão entre escalas térmicas e cálculos envolvendo quantidade de calor.
2. Aborda conceitos como equilíbrio térmico, dilatação térmica, mudança de estado, calor sensível e calor latente, fornecendo tabelas com valores de calor específico e calor latente de substâncias.
3. Apresent
Física 2º ano prof. pedro ivo - (relação entre as escalas termométricas )Pedro Ivo Andrade Sousa
1) Uma temperatura de -76°F corresponde a aproximadamente -60°C.
2) Uma temperatura cujo valor na escala Fahrenheit é o dobro do valor na escala Celsius é de aproximadamente 160°C.
3) O gráfico que representa corretamente as temperaturas registradas no painel do avião é aquele em que os valores em °C diminuem enquanto os valores em °F aumentam, à medida que a altitude aumenta.
Este documento apresenta uma lista de exercícios sobre escalas termométricas, incluindo conversões entre as escalas Celsius, Fahrenheit e Kelvin. Há exercícios de fixação, propostos e um gabarito no final. Os exercícios envolvem cálculos para converter valores entre as diferentes escalas e identificar correspondências entre elas.
O documento contém 13 questões sobre escalas termométricas e conversão de temperaturas entre as escalas Celsius, Kelvin e Fahrenheit. As questões abordam conceitos como temperatura de fusão do gelo, ebulição da água, relação entre as diferentes escalas e calibração de termômetros.
1. O documento apresenta 10 questões sobre conversão de temperaturas entre as escalas Celsius, Fahrenheit e Kelvin.
2. As questões abordam temas como temperatura de conservação de sêmen bovino, variação de temperatura entre cidades, e diferença entre as máximas e mínimas temperaturas em uma escala.
3. As alternativas de respostas para cada questão indicam os valores correspondentes de temperatura nas diferentes escalas térmicas.
Conhecer os instrumentos de medidas de temperatura e suas características é um conhecimento básico necessário a todos os Engenheiros Químicos. Neste experimento, utilizou-se um conjunto de termômetro, pirômetro e termopares para medir a temperatura do banho. Os dados obtidos quando se aqueceu e quando se resfriou o banho foram dispostos em uma tabela, e gráficos de dispersão utilizando os dados das leituras das temperaturas indicadas pelos instrumentos de medição foram feitos, em relação ao tempo e à milivoltagem (mV) indicada pelo Termopar J.
Lista de exercícios de física pra segunda feiraPaulo Lopes
1) O documento apresenta uma lista de exercícios sobre termometria, contendo informações sobre temperaturas em diferentes escalas térmicas e substâncias termométricas.
2) São fornecidas as temperaturas de fusão e ebulição de diferentes substâncias e são solicitadas as melhores opções para construção de termômetros.
3) Há conversões entre escalas térmicas Celsius, Fahrenheit e Kelvin.
Este documento apresenta quatro exercícios resolvidos de termometria. Cada exercício contém uma questão, a resolução e a resposta. O documento explica como converter temperaturas entre as escalas Celsius, Kelvin e Fahrenheit.
1) O documento apresenta 14 questões sobre termometria e conversão entre as escalas Celsius, Fahrenheit e Kelvin. 2) Aborda conceitos como temperatura de fusão e ebulição da água nessas escalas, além de exercícios de conversão entre elas. 3) Inclui também uma questão sobre a variação de temperatura na superfície do planeta anão Plutão.
1. A temperatura mede o estado de agitação térmica das partículas que constituem um corpo.
2. Os pontos fixos mais utilizados para construir escalas de temperatura são o ponto do gelo e o ponto do vapor.
3. Nas escalas Celsius e Fahrenheit, o ponto do gelo é 0°C e 32°F, e o ponto do vapor é 100°C e 212°F.
O documento apresenta 25 questões sobre escalas termométricas e conversão de temperaturas entre as escalas Celsius, Fahrenheit e Kelvin. As questões abordam conceitos como os pontos fixos definidos por Fahrenheit em sua escala, construção de novas escalas, conversão entre as diferentes escalas e propriedades físicas relacionadas à temperatura.
Exercícios Livro 2 Temperatura E Escalas Termométricasguest640ecc
Este documento contém respostas detalhadas para exercícios de um livro sobre temperatura e escalas termométricas. As respostas abordam tópicos como conversão entre escalas Celsius, Fahrenheit e Kelvin, propriedades do termômetro de mercúrio, e aplicações como medir febre em diferentes escalas.
Este documento contém 7 questões sobre conversão de temperaturas entre as escalas Celsius, Fahrenheit e Kelvin. As questões abordam temperaturas como a de nitrogênio líquido, o zero absoluto e a temperatura de ebulição de substâncias nestas diferentes escalas térmicas.
O documento apresenta 10 questões sobre termometria e conceitos relacionados à temperatura e suas escalas. As questões abordam conversões entre as escalas Celsius, Fahrenheit e Kelvin, além de conceitos como calor, temperatura, agitação molecular e pontos fixos de temperatura.
1) O documento apresenta 5 questões sobre escalas de temperatura, temperatura, calor e conversão entre escalas Celsius e Fahrenheit.
2) A temperatura de referência para 0°C e 100°C na escala Celsius é usada para definir uma escala arbitrária X.
3) Uma escala termométrica E é definida com pontos de referência e uma questão pede a conversão entre essa escala e a Celsius.
Este documento discute conversões entre as escalas Celsius, Fahrenheit e outras escalas termométricas. Ele contém resoluções de problemas envolvendo cálculos entre diferentes escalas e identificação de temperaturas correspondentes a pontos fixos nas escalas.
1. A temperatura na superfície de Plutão varia entre 230°C e 210°C devido à variação de sua distância em relação ao Sol ao longo de sua órbita, entre 30 e 50 UA. Sua atmosfera congela quando Plutão se afasta do Sol.
2. A temperatura correta que um termômetro mal graduado na escala Celsius pode indicar é 50°C.
3. O aumento de temperatura de 37°C a 80°C usado para destruir miomas corresponde a uma variação de temperatura de 143
O documento discute escalas termométricas e como termômetros medem temperatura usando a dilatação de líquidos como mercúrio. Ele apresenta 5 questões sobre os princípios de operação de termômetros e a conversão entre escalas Celsius, Fahrenheit e Kelvin.
O documento contém perguntas sobre conversão de temperaturas entre diferentes escalas termométricas como Celsius, Fahrenheit e Kelvin. As perguntas abordam pontos de fusão, ebulição da água e temperaturas corporais humanas nestas escalas.
Este documento apresenta conceitos de física sobre calor, ondas e óptica. Inclui definições de escalas termométricas, quantidade de calor, trocas de calor, calor latente e exercícios relacionados a esses tópicos. O documento também fornece informações sobre o professor Julio Cesar Souza Almeida e a escola onde leciona.
O documento discute os resultados de uma pesquisa sobre a aprendizagem de problemas de contagem no ensino fundamental. A pesquisa aplicou questionários com 8 problemas a alunos de diferentes séries e cursos e analisou seus desempenhos. Os resultados mostraram que os alunos tiveram maior dificuldade com problemas que não seguiam a lógica multiplicativa, com taxas de erros acima de 50% em muitas questões. Isso levanta questões sobre como o tema é abordado nos currículos e nas práticas pedagógicas.
Probabilidade e Estatística - Escola Nova - para 7º ano (ou 6º)Otávio Sales
1) O documento apresenta problemas de probabilidade e contagem envolvendo lançamento de moedas, dados, cartas e outros eventos aleatórios. Calcula probabilidades de resultados específicos e enumera possibilidades.
2) Inclui problemas de contagem envolvendo caminhos, placas de carros, combinações de roupas, senhas e outras situações de escolha. Determina o número máximo de possibilidades em cada caso.
3) Apresenta a árvore de probabilidades para diversos exemplos como lançamento de moedas e formação de números ou có
Este documento contém 31 problemas de probabilidade e estatística, abrangendo tópicos como probabilidade de eventos, distribuição de probabilidade, probabilidade condicional e independência. Os problemas envolvem cálculos e interpretação de probabilidades em diversos contextos como jogos, sorteios, pesquisas e experimentos aleatórios.
1) O documento apresenta 25 exercícios de matemática envolvendo contagem, probabilidade e formação de números. 2) Os exercícios abordam tópicos como combinações, arranjos, probabilidade, formação de números com dígitos específicos. 3) As respostas variam entre contagens simples e cálculos mais complexos de combinatória e probabilidade.
3 Things Every Sales Team Needs to Be Thinking About in 2017Drift
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How to Become a Thought Leader in Your NicheLeslie Samuel
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O documento discute a graduação de termômetros e a dilatação térmica. A graduação é feita usando os pontos fixos de fusão do gelo (0°C) e ebulição da água (100°C). A dilatação térmica ocorre devido ao aumento da agitação atômica com a temperatura, fazendo os objetos aumentarem de volume. Isso afeta o projeto de máquinas com peças de diferentes materiais.
1. O documento apresenta uma lista de exercícios sobre escalas termométricas e conversões entre as escalas Celsius, Fahrenheit e Kelvin.
2. Os exercícios envolvem cálculos de temperaturas em diferentes escalas a partir de pontos fixos como o ponto de fusão de metais, além de medições com termômetros.
3. São abordadas também questões sobre a calibragem de termômetros e a relação entre a temperatura e outras grandezas físicas como a resistência elétrica.
Este documento discute as propriedades dos gases perfeitos e apresenta uma série de questões sobre o comportamento desses gases sob diferentes condições. As questões abordam conceitos como pressão média, leis de Boyle, Charles e Gay-Lussac, e transformações isotérmicas, isobáricas e isométricas desses gases. As respostas são fornecidas e explicadas com base nessas leis e conceitos.
1. O documento apresenta problemas de física relacionados a escalas termométricas e dilatação térmica de sólidos.
2. São discutidas questões sobre conversão de temperaturas entre as escalas Celsius, Fahrenheit e Kelvin.
3. Também são tratados cálculos envolvendo dilatação linear, cúbica e volumétrica de diversos materiais quando aquecidos ou resfriados.
O documento contém 20 questões sobre conceitos de temperatura e dilatação térmica. As questões abordam tópicos como conversão entre escalas termométricas, hipotermia, temperatura de funcionamento de motores, medição de temperatura corporal e dilatação de sólidos e líquidos. Há também questões sobre coeficientes de dilatação linear, superficial e volumétrica e suas unidades, além de aplicações como dilatação em trilhos de ferrovia e vigas de concreto.
Exercícios Livro 2 Temperatura E Escalas TermométricasEduardo Tuba
Este documento contém respostas detalhadas para exercícios de um livro sobre temperatura e escalas termométricas. As respostas abordam tópicos como conversão entre escalas Celsius, Fahrenheit e Kelvin, propriedades do termômetro de mercúrio, e aplicações como medir febre em diferentes escalas.
1. O documento discute os conceitos de escalas termométricas, conversão de temperaturas entre escalas, quantidade de calor, calor latente, trocas de calor e dilatação térmica.
2. As escalas termométricas mais comuns são Celsius, Fahrenheit e Kelvin, sendo a Celsius a mais utilizada no Brasil. É possível converter entre as escalas usando fórmulas e diagramas apresentados.
3. A quantidade de calor é medida em calorias e depende da massa e do calor específico do corpo. Quando
1) O documento contém respostas de exercícios sobre temperatura e escalas termométricas de um livro.
2) As questões abordam conversão entre escalas Celsius, Kelvin e Fahrenheit, além de medir temperatura de insetos e limites de uso de termômetros.
3) Uma pergunta trata da temperatura em Plutão na escala Fahrenheit de -380°F, correspondendo a -228°C.
1. O documento discute diferentes métodos para medição de temperatura, incluindo termopares, RTDs e pirômetros.
2. São descritos vários tipos de termopares com suas aplicações, como os tipos K, J, T e N.
3. Também são explicados métodos para medição de vazão em canais abertos e fechados, como o uso de placas de orifício.
O documento discute os conceitos de dilatação térmica linear, superficial e volumétrica em sólidos. A dilatação linear ocorre quando uma dimensão (comprimento) muda com a temperatura. A dilatação superficial ocorre quando duas dimensões (comprimento e largura) mudam. A dilatação volumétrica ocorre quando as três dimensões (comprimento, largura e altura) mudam. Cada tipo de dilatação é quantificado por um coeficiente de dilatação diferente e as equações matemáticas para cada um são apresent
Questões para o provão do 4º bimestre(2ª série)Itamar Silva
1) O documento contém 10 questões sobre conceitos de termodinâmica e calor, incluindo afirmações sobre calor, temperatura, escalas termométricas e dilatação térmica de materiais.
2) As questões abordam temas como a definição de temperatura absoluta, a relação entre agitação molecular e temperatura, propriedades de materiais bimetálicos e o uso de escalas termométricas.
3) Deve-se assinalar as alternativas corretas para cada questão de múltipla escolha.
1) O documento discute os conceitos fundamentais de calorimetria, incluindo transferência de calor por condução, convecção e radiação.
2) São apresentadas as leis da calorimetria, como a equação fundamental que relaciona quantidade de calor, massa, calor específico e variação de temperatura.
3) São explicados os mecanismos de dilatação térmica dos materiais e a expansão dos gases em função da temperatura.
O documento discute conceitos fundamentais de termodinâmica incluindo:
1) Temperatura e equilíbrio térmico, definindo temperatura como uma propriedade de sistemas em equilíbrio;
2) Escalas termométricas, descrevendo as escalas Kelvin, Celsius e Fahrenheit;
3) Dilatação térmica, explicando como o aumento de temperatura causa expansão em sólidos e líquidos.
O documento discute termos como temperatura, calorimetria, transmissão de calor e dilatação. Aborda questões como a medição de temperatura em diferentes escalas, equilíbrio térmico entre corpos, formação de orvalho e outros fenômenos atmosféricos relacionados à água e calor, criação de novas escalas termométricas e conceitos como capacidade térmica e calor específico.
1) O documento apresenta conceitos básicos da primeira lei da termodinâmica, como transformações que ocorrem na natureza acompanhadas de variações de energia.
2) Explica exemplos de processos industriais que envolvem transferência de energia sob a forma de calor ou trabalho, como em uma usina termelétrica.
3) Discorre sobre noções fundamentais dos gases ideais e reais, leis de Boyle, Gay-Lussac e equação de estado dos gases ideais, relacionando pressão, volume, temperatura e número de
O documento discute os conceitos de temperatura e termometria. Explica que temperatura é o estado de agitação das moléculas de um corpo e que o equilíbrio térmico ocorre quando dois corpos em contato atingem a mesma temperatura. Apresenta as escalas Celsius, Fahrenheit e Kelvin e as equações para conversão entre elas.
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em Cristo, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
2. TERMOMETRIA
É a parte da física que estuda as escalas
termométricas
1 - EQUILÍBRIO TÉRMICO
Dizemos que dois corpos A e B estão em
equilíbrio térmico, quando ambos possuem a
mesma temperatura ( t ).
t1 > t2 em contato t1 = t2
equilíbrio térmico
Energia térmica ( calor )
2 - GRADUAÇÃO DE UM TERMÔMETRO
A escala termométrica é baseada em dois
pontos fixos, isto é, dois estados térmicos em que
a temperatura se mantém constante.
Primeiro ponto fixo ( ponto do gelo ) ⇒ fusão do
gelo sob pressão normal (Tg).
Segundo ponto fixo ( ponto do vapor ) ⇒ ebulição
da água sob pressão normal (Tv ).
Tv
Tg
3 - ESCALAS TERMOMÉTRICAS
a) Escala Celsius ( Centígrada )
Atualmente a escala mais usada é a escala
Celsius, que adota os valores 0 ( zero) para o
ponto do gelo e 100 (cem) para o ponto do vapor.
100 o
C tv
0 o
C tg
b) Escala Fahrenheit
Em países de língua inglesa, usa-se a
escala Fahrenheit, a qual adota os valores 32
para o ponto do gelo e 212 para o ponto do
vapor.
212 o
F tv
32 o
F tg
Obs: - 273 o
C = - 459,4 0
F
2
3. c) Escala Kelvin
O físico Lorde Kelvin, estabeleceu em
1848, a ESCALA ABSOLUTA, que tem valores
273 para o ponto do gelo e 373 para o ponto do
vapor.
373 K tv
273 K tg
Obs: - 273 o
C = - 459,4 0
F = 0 K
4 - CONVERSÃO ENTRE AS ESCALAS
a) Conversão entre as escalas Celsius e Fahrenheit.
Celsius Fahrenheit
tv 100 o
C 212 o
F
temperatura Tc b Tf
do corpo a
tg 0 o
C 32 o
F
32-212
32-T
0-100
T f0C
==
−
b
a
180
32-T
100
T fc
=
5 9
9
32-T
5
T fC
= fórmula de conversão entre as
escalas Celsius e Fahrenheit.
Exercícios:
1 - Transformar 20ºC em grau Fahrenheit.
2 - Transformar 41ºF em grau Celsius.
3 - Determinar a fórmula de conversão entre as
escalas Celsius e Kelvin.
4 - Transformar 27ºC em Kelvin.
5 - Transformar 50K em Celsius.
6 - Determinar a fórmula de conversão entre as
escalas Fahrenheit e Kelvin.
7 - Transformar 41ºF em Kelvin.
8 - Transformar 293K em grau Fahrenheit.
9 - Dois termômetros, um graduado na escala
Celsius e o outro na escala Fahrenheit, fornecem
a mesma leitura para a temperatura de um gás.
Determine o valor dessa temperatura.
10 - Uma temperatura na escala Fahrenheit é
indicada por um número que é o dobro daquele
pelo qual ela é representada na escala Celsius.
Esta temperatura é:
a) 160ºC b) 148ºC c) 140ºC
d) 130ºC e) 120ºC
11 - A indicação de uma temperatura na escala
Fahrenheit excede em 2 unidades o dobro da
correspondente indicação na escala Celsius. Esta
temperatura é:
a) 300ºC b) 170ºC c) 150ºC
d) 100ºC e) 50ºC
3
4. 12 - A diferença entre a indicação de um
termômetro Fahrenheit e a de um termômetro
Celsius para um mesmo estado térmico é 40.
Qual a leitura nos dois termômetros?
13 - Certa escala termométrica adota os valores
-20 e 580, respectivamente, para os pontos do
gelo e do vapor. Determine a indicação que nessa
escala corresponde a 20 ºC.
14 - Uma escala arbitrária adota os valores 5 e
365 para os pontos fixos fundamentais ( ponto
do gelo e ponto do vapor, respectivamente ).
Determine que indicação nessa escala
corresponde a temperatura de 0 0
F.
15 - Uma escala arbitrária adota para o ponto do
gelo e para o ponto do vapor, respectivamente, os
valores de -10 e 240. Determine a indicação que
nessa escala corresponde a 20 ºC.
16 - Certa escala termométrica adota os valores
20 e 200 respectivamente, para os pontos do gelo
e do vapor. Determine a indicação que nessa
escala corresponde a 15 ºF.
17 - Uma escala arbitrária adota para o ponto do
gelo e para o ponto do vapor, respectivamente, os
valores -10 e 240. Determine a indicação da
referida escala para o zero absoluto. ( 0K )
18 - Um termômetro defeituoso está graduado na
escala Fahrenheit, indicando 30 ºF para o ponto
de gelo e 214 ºF para o ponto de vapor. Neste
termômetro a única temperatura medida
corretamente corresponde a:
a) 0 ºC b) 30 ºC c) 40 ºC
d) 50 ºC e) 122 ºC
5 - Variação de Temperatura
Consideremos que a temperatura de um
sistema varie de um valor inicial t1 para um valor
final t2 num dado intervalo de tempo. A variação
de temperatura ∆t é dada pela diferença entre o
valor final t2 e o valor inicial t1 :
12 ttt −=∆
5.1 – Fórmulas que relacionam variações de
temperaturas entre as escalas termométricas.
95
fc
tt ∆
=
∆
59
kf tt ∆
=
∆
kc tt ∆=∆
Exercícios
1 - Em certo dia, na cidade de Salvador, o
serviço de meteorologia anunciou uma
temperatura máxima de 40 o
C e mínima de 25
o
C. ( Considerar que a mínima ocorreu antes da
máxima)
a) Qual a variação de temperatura na escala
Celsius?
b) Qual o valor dessa variação de temperatura
expressa na escala Fahrenheit?
2 - Um sistema inicialmente na temperatura de
20 o
C sofre uma variação de temperatura de
–35 o
C. Determine:
4
5. a) a temperatura final do sistema, na escala
Celsius.
b) a variação de temperatura do sistema expressa
na escala Fahrenheit.
c) a temperatura final do sistema, na escala
Fahrenheit.
3 - Um sistema inicialmente na temperatura de
10 o
C sofre uma variação de temperatura de
45 o
F. Determine:
a) a variação de temperatura do sistema expressa
na escala Celsius.
b) a temperatura final do sistema, na escala
Celsius.
c) a temperatura final do sistema, na escala
Fahrenheit.
4 - Uma variação de temperatura de 100 o
C
equivale na escala Kelvin ou Absoluta a uma
variação de:
a) 212K b) 273K c) 180K
d) 100K e) 80K
5 - Um corpo apresenta acréscimo de
temperatura de 20 o
C. O acréscimo de
temperatura desse corpo é expresso na escala
Fahrenheit por:
a) 4 o
F b) 10 o
F c) 14 o
F
d) 36 o
F e) 40 o
F
6 – Uma diferença de temperatura de 90 o
F
equivale a uma diferença de temperatura de:
a) 90K b) 100K c) 50K
d) 273K e) 373K
DILATAÇÃO TÉRMICA
A dilatação térmica é o aumento das
dimensões de um corpo em função da elevação
da temperatura.
O estudo da dilatação térmica é feita em
três partes; que são:
a) Dilatação Linear - Quando ocorre o aumento
de uma dimensão.
b) Dilatação Superficial - Quando ocorre o
aumento da área de uma superfície.
c) Dilatação Volumétrica - Quando ocorre o
aumento do volume de um corpo.
1 - Dilatação Linear dos sólidos
T1 T2
∆L Barra metálica ∆L
Lo
L
Obs: A letra grega ∆ (delta ), indica VARIAÇÃO
Equações da dilatação linear
∆L = ∝. Lo. ∆T ∆L = L – Lo ∆T = T2 – T1
Obs: ∝ Letra grega, denominada de “Alfa”
∆L = Dilatação linear ou Variação do Comprimento.
∝ = Coeficiente de dilatação linear.
Lo = Comprimento inicial.
L = Comprimento final.
∆T = Variação de temperatura.
T1 = Temperatura inicial.
T2 = Temperatura final.
Exercícios:
1 - Um fio de latão tem 20m de comprimento a
0 ºC. Determine o seu comprimento se ele for
aquecido até a temperatura de 80 ºC. Considere o
coeficiente de dilatação linear médio do latão
igual a 18.10-6
ºC-1
.
Resp: L = 20,0288m
2 - O comprimento de um fio de aço é de 40m à
24 ºC. Determine o seu comprimento num dia em
que a temperatura é de 34 ºC; sabendo que o
coeficiente de dilatação linear do aço é de
11.10-6
ºC-1
.
Resp: L = 40,0044m
3 – Um fio de cobre com comprimento inicial de
50m, sofre aumento de temperatura de 30 o
C. O
coeficiente de dilatação linear do cobre é
5
6. 17.10-6 o
C-1
. Determine a dilatação linear ocorrida
no fio.
Resp: ∆L = 0,0255m
4 – O comprimento de um fio de aço é de 10m a
10 o
C. Determine o seu comprimento num dia em
que a temperatura é de 70 o
C. Considere o
coeficiente de dilatação linear do aço é de
11.10-6 o
C-1
.
Resp: L = 10,0066 m
5 - O comprimento inicial de uma barra de
alumínio é de 100cm. Quando sofre variação de
20 ºC a sua dilatação é de 0,048cm. Determinar o
coeficiente de dilatação linear do alumínio.
Resp: ∝ = 24.10-6
ºC-1
6 - Uma barra de prata tem a 10 ºC o
comprimento de 100cm. Determine em que
temperatura a barra apresenta o comprimento
final de 100,045cm. O coeficiente de dilatação
linear médio da prata vale 15.10-6
ºC-1
.
Resp: T2 = 40 ºC
7 – Uma barra de metal tem a 10 o
C o
comprimento de 30 cm. Determine em que
temperatura a barra apresenta o comprimento
final de 30,0024 cm. O coeficiente de dilatação
linear médio do metal vale 2.10-6 o
C-1
.
Resp: T 2 = 50 o
C
2 - Dilatação Superficial dos sólidos
Equações da dilatação superficial
∆A = β. Ao. ∆T ∆A = A – Ao ∆T = T2 – T1
β = 2.∝
Obs: β letra grega, denominada de “Beta”
∆A = dilatação superficial ou variação da área
β = coeficiente de dilatação superficial
Ao = área inicial
A = área final
∆T = variação da temperatura
Exercícios:
1 - Uma chapa de zinco tem área de 30cm2
à
30 ºC. Calcule sua área a 50 ºC; sabendo que o
coeficiente de dilatação superficial do zinco é de
52.10-6
ºC-1
.
Resp: A= 30,0312cm2
.
2 - Um disco metálico tem 100cm2
de área a
0 ºC. Sabendo que a 100 ºC a área do disco é
100,27cm2
. Calcule o coeficiente de dilatação
superficial do metal.
Resp: β = 27.10-6
ºC-1
.
3 - Determine a temperatura na qual uma chapa
de cobre de área 10m2
à 20 ºC, assume o valor
de 10,0056m2
. Considere o coeficiente de
dilatação linear do cobre igual a 14.10-6
ºC-1
.
Resp: T2 = 40 ºC
3 - Dilatação Volumétrica dos sólidos
Equações da dilatação volumétrica
∆V = γ. Vo. ∆T ∆V = V – Vo ∆T = T2 – T1
γ = 3 ∝
Obs: A letra grega γ , é denominada de
“Gama”.
∆V = Dilatação Volumétrica ou Variação do volume.
γ = Coeficiente de dilatação volumétrica.
Vo = Volume inicial.
V = Volume final.
∆T = Variação de temperatura
Exercícios:
1 - Um paralelepípedo de chumbo tem a 0 ºC o
volume de 100 litros. A que temperatura ele deve ser
aquecido para que seu volume aumente de 0,405
litros? O coeficiente de dilatação linear médio do
chumbo é de 27.10-6
ºC-1
.
Resp: T2 = 50 ºC
6
7. 2 - Um tubo de ensaio apresenta a 0 ºC um volume
interno de 20cm3
. Determine o volume interno desse
tubo a 50 ºC. O coeficiente de dilatação volumétrica
médio do vidro é 25.10-6
ºC-1
. Resp: V= 20,025cm3
3 - O coeficiente de dilatação superficial do ferro
é 2,4.10-5
ºC-1
. O valor do coeficiente de
dilatação volumétrico é:
Resp: γ = 3,6.10-5
ºC-1
.
4 - Um cubo de chumbo tem volume de 20cm3
à
10 ºC. Determine o aumento de volume
experimentado pelo cubo, quando sua
temperatura se eleva para 40 ºC. O coeficiente de
dilatação linear médio do chumbo é 5.10-6
ºC-1
.
Resp: ∆V = 0,009cm3
5 – um paralelepípedo a 10 o
C possui dimensões
iguais a 10 x 20 x 30 cm, sendo constituído de
um material cujo coeficiente de dilatação térmica
linear é 8,0.10-6 o
C-1
. Qual o acréscimo de volume
que ele sofre, quando sua temperatura é elevada
para 110 o
C?
Resp: 14,4 cm3
CALORIMETRIA
É a parte da física que estuda a troca de
calor entre corpos que estão em diferentes
temperaturas.
1 - Temperatura: É a medida do grau de
agitação das moléculas do corpo.
2 - Calor: É a energia térmica em trânsito entre
corpos a diferentes temperaturas.
3 - Calor sensível: É quando um corpo recebe
uma quantidade de calor e sua temperatura varia
e o mesmo não muda de estado.
4 – Calor latente: É quando um corpo recebe
uma quantidade de calor e sua temperatura
permanece constante e o mesmo muda de estado.
5 –Equação fundamental da calorimetria.
( quantidade de calor sensível )
Q = m. c. ∆T
Onde:
Q = Quantidade de calor recebida (ou cedida)
por um corpo.
m = massa do corpo.
c = calor específico da substância que constitui
o corpo.
∆T = variação de temperatura.
Observação:
O produto da massa m de um corpo pelo
calor específico c do material que o constitui
define a CAPACIDADE TÉRMICA do corpo.
Então temos:
C = m. c
Unidade de quantidade de calor no Sistema
Internacional ( S.I )
No Sistema Internacional, a unidade de
quantidade de calor é o joule ( J). Entretanto, por
razões históricas, existe outra unidade, a caloria
( cal ), cuja relação com o joule é:
1 cal = 4,186 J
1 kcal = 1000 cal
7
8. Obs: Unidades utilizadas na calorimetria.
Q - quantidade de calor - caloria - ( cal ).
m - massa - grama - ( g ).
c - calor específico - caloria/grama.grau
Celsius - ( cal/g.ºC ).
∆T - variação de temperatura - grau Celsius ( ºC ).
C - capacidade térmica - caloria/grau Celsius ( cal/ºC ).
Exercícios:
1 - Um corpo de massa 50 gramas recebe 300
calorias e sua temperatura sobe de -10ºC até
20 ºC. Determine a capacidade térmica do corpo
e o calor específico da substância que o constitui.
2 - Um corpo de massa 100 gramas recebe 900
calorias e sua temperatura sobe de 2 ºC até 32 ºC.
Determine a capacidade térmica do corpo e o
calor específico da substância que o constitui.
3 - A temperatura de 100 gramas de um líquido
cujo o calor específico é 0,5 cal/g.ºC sobe de
-10 ºC até 30 ºC. Em quantos minutos será
realizado este aquecimento com uma fonte que
fornece 50 calorias por minutos?
4 - Uma fonte térmica fornece, em cada minuto,
20 calorias. Para produzir um aquecimento de
30ºC em 50 gramas de um líquido, são
necessários 15 minutos. Determine o calor
específico do líquido.
5 - Um corpo de massa 100 gramas, de calor
específico 0,3 cal/g.ºC., inicialmente a 10o
C,
recebe 900 calorias de uma fonte. Determine a
temperatura final do corpo.
6 - Um corpo de massa 100 gramas recebe 500
calorias e sua temperatura sobe de -10 ºC até
uma temperatura final ( T2 ). Sabendo que a
capacidade térmica do corpo é igual a 50 cal/ºC,
determine a temperatura final do corpo.
7 - Um corpo de massa 200 gramas é aquecido
por uma fonte de potência constante e igual a 200
calorias por minuto. O gráfico mostra como varia
no tempo, a temperatura do corpo. Determine o
calor específico da substância que constitui o
corpo.
T ( o
C )
60
20
0 30 minutos
8 - Um corpo de massa 100 gramas é aquecido
por uma fonte de potência constante e igual a 4
calorias por segundo. O gráfico mostra, como
varia no tempo, a temperatura do corpo.
Determine a capacidade térmica do corpo.
T (o
C)
50
10
0 10 minutos
6 – QUANTIDADE DE CALOR LATENTE
8
9. É a quantidade de calor que a substância
recebe (ou cede), por unidade de massa, durante
a mudança de fase, mantendo-se constante a
temperatura.
Obs1 : Quando o corpo recebe uma quantidade de
calor e sua temperatura varia sem ocorrer
mudança de fase, dizemos que o corpo recebeu
calor sensível.
Obs2 : Quando o corpo recebe uma certa
quantidade de calor e sua temperatura não varia,
mas ocorre uma mudança de fase, dizemos que o
corpo recebeu calor latente [ L ].
Q = m.L
MUDANÇA DE FASE
fusão líquido vaporização
Sólido solidificação condensação gasoso
ou liquefação
sublimação
cristalização ou sublimação
CURVA DE AQUECIMENTO DA ÁGUA
t ( o
C )
gasoso ( aquecimento da água
no estado gasoso – vapor d`água)
vaporização
100
líquido (aquecimento da água
fusão no estado líquido )
o
Q ( cal )
Sólido ( aquecimento da água
-20 no estado sólido – gelo )
CURVA DE RESFRIAMENTO DA ÁGUA
t ( o
C )
gasoso ( resfriamento do vapor d`água )
condensação
100
líquido – resfriamento da água líquida
solidificação
o - Q (cal)
sólido – resfriamento do gelo
-20
Exercícios:
1 - Uma fonte térmica que fornece 100 calorias
por minuto leva uma hora para fundir, à
temperatura de fusão, um sólido de calor latente
de fusão 150 cal/g. Determine a massa do sólido.
2 - Um sólido de calor latente de fusão 120 cal/g;
recebe 72000 cal, até sua fusão total. Determine
a massa do sólido. Resp: m = 60g
9
10. 3 – Determine a quantidade de calor necessária
para fundir um sólido de massa 500 g. Dado:
calor latente de fusão do sólido = 80 cal/g.
4 – Um sólido de massa 100g, ao receber 7000
calorias de uma fonte, sofre a fusão total.
Determine o calor latente do sólido.
5 - Determine a quantidade de calor necessária
para transformar 200g de gelo a -10ºC em água a
20ºC. Dados: calor latente de fusão do gelo = 80
cal/g , calor específico da água = 1 cal/g.ºC e
calor especifico do gelo = 0,5 cal/g.o
C.
6 - Sendo Ls = -80cal/g o calor latente de
solidificação da água, calcule quantas calorias
devem perder 600g de água líquida, a 20ºC, até
sua total solidificação. O calor específico da água
é 1 cal/g.ºC.
7 - Quantas calorias são necessárias para
transformar 100 gramas de gelo, a -20ºC, em
água a 60ºC? O gelo se funde a 0ºC, tem calor
específico 0,5 cal/g.ºC e seu calor latente de
fusão é 80 cal/g. O calor específico da água é 1
cal/g.ºC. Construa a curva de aquecimento do
sistema.
8 - Tem-se 200 gramas de gelo inicialmente a
-5ºC. Determine a quantidade de calor que essa
massa de gelo deve receber para se transformar
em 200 gramas de água líquida a 80ºC.
Dados: calor específico do gelo = 0,5 cal/g.ºC
calor específico da água = 1 cal/g.ºC
calor latente de fusão do gelo = 80 cal/g.
9 - Determine a quantidade de calor necessária
para transformar 100g de gelo a -10ºC em vapor
d'água a 120ºC.
Dados: calor específico do gelo = 0,5 cal/g.ºC
calor latente de fusão do gelo = 80 cal/g
calor específico da água = 1 cal/g.ºC
calor latente de vaporização = 540 cal/g
calor específico do vapor d'água = 0,5
cal/g.ºC.
10 – Quantas calorias são necessárias para
transformar 100 gramas de gelo a 0 0
C, em água
a 50 0
C.
Dados:
Calor latente de fusão do gelo = 0,5 cal/g.
Calor específico da água = 1 cal/g.0
C
ESTUDO DOS GASES
Gás ideal ou perfeito é um gás hipotético
cujas moléculas não apresentam volume próprio.
O volume ocupado pelo gás corresponde ao
volume dos "vazios" entre suas moléculas, ou
seja, ao volume do recipiente que o contém.
Outra característica do gás ideal é a inexistência
de forças coesivas entre suas moléculas.
O estado de um gás é caracterizado pelos
valores assumidos por três grandezas, o volume
(V), a pressão (P) e a temperatura (T), que
constituem então as variáveis de estado.
A Lei Geral dos Gases Perfeitos,
relaciona dois estados quaisquer de uma dada
massa de um gás
2
22
1
11
T
VP
T
VP
=
Um gás está em condições normais de
pressão e temperatura ( CNTP ) quando sob
pressão de 1 atm (atmosfera) e à temperatura de
0 o
C ( 273K)
Certa quantidade de gás sofre uma
transformação de estado quando se modificam ao
menos duas das variáveis de estado.
Vamos estudar as transformações em que
uma das variáveis mantém-se constante. variando
portanto as outras duas.
a) Transformação isocórica.
Uma transformação gasosa na qual a
pressão P e a temperatura T variam e o
10
11. volume V é mantido constante é chamada
transformação isocórica.
Sendo o volume constante V1 = V2 a
fórmula da Lei Geral dos Gases Perfeitos,
reduz-se a:
2
2
1
1
T
P
T
P
=
b) Transformação isobárica.
Uma transformação gasosa na qual o
volume V e a temperatura T variam e a
pressão P é mantida constante é chamada
transformação isobárica.
Sendo a pressão constante P1 = P2, a
fórmula da Lei Geral dos Gases Perfeitos,
reduz-se a:
2
2
1
1
T
V
T
V
=
c) Transformação isotérmica.
Uma transformação gasosa na qual a
pressão P e o volume V variam e a
temperatura T é mantida constante é
chamada transformação isotérmica.
Sendo a temperatura constante T1 = T2 , a
fórmula da Lei Geral dos Gases Perfeitos,
reduz-se a:
P1V1 = P2 V2
Exercícios:
1 – Certa massa de gás ideal exerce
pressão de 3,0 atm quando confinado a
um recipiente de volume 3,0 litros à
temperatura de 27 o
C. Determine:
a) a pressão que exercerá essa mesma
massa quando colocada num
recipiente de volume 3,5 litros e à
temperatura de 177 o
C.
Resp: p2 3,86 atm
b) o volume que deveria ter o recipiente
para que a pressão dessa mesma
massa gasosa fosse 2,0 atm à
temperatura de –23 o
C. Resp: V2 =
3,75 litros
2 – Sob pressão de 5 atm e à temperatura
de 0 o
C, um gás ocupa volume de 45
litros. Determine sob que pressão o gás
ocupará o volume de 30 litros, se for
mantida constante a temperatura.
Resp: p2 = 7,5 atm
3 – Calcule a variação de volume sofrida
por um gás, que ocupa inicialmente o
volume de 10 litros a 127 o
C, quando sua
temperatura se eleva isobaricamente para
327 o
C. Resp: ∆V = 5 litros
4 – (Faap-SP) Um recipiente que resiste
até a pressão de 3,0.105
N/m2
contém gás
perfeito sob pressão 1,0.105
N/m2
e
temperatura 27 o
C. Desprezando a
dilatação térmica do recipiente, calcule a
máxima temperatura que o gás pode
atingir. Resp. T2 = 900K
5 – (Vunesp) A que temperatura se
deveria elevar certa quantidade de um gás
ideal, inicialmente a 300K, para que tanto
a pressão como o volume se dupliquem?
Resp: 1200K
6 – (U. Mackenzie-SP) Um gás perfeito
tem volume de 300 cm3
a certa pressão e
temperatura. Duplicando
simultaneamente a pressão e a
temperatura absoluta do gás, o seu
volume é:
a) 300 cm3
b) 450 cm3
c) 600 cm3
d) 900 cm3
e) 1200 cm3
7 – (UF-AC) Assinale a que temperatura
temos de elevar 400 ml de um gás a 15 o
C
para que seu volume atinja 500 ml, sob
pressão constante.
11
12. a) 25 o
C b) 49 o
C c) 69 o
C
d) 87 o
C e) 110 o
C
8 – (UF-RN) A temperatura de um certa
quantidade de gás ideal à pressão de 1,0
atm cai de 400K para 320K. Se o volume
permaneceu constante, a nova pressão é:
a) 0,8 atm b) 0,9 atm c) 1,0 atm
d) 1,2 atm e) 1,5 atm
9 – ( Unimep-Sp) 15 litros de uma
determinada massa gasosa encontram-se a
uma pressão de 8 atm e à temperatura de
30 o
C. Ao sofrer uma expansão
isotérmica, seu volume passa a 20 litros.
Qual será a nova pressão?
a) 10 atm b) 6 atm c) 8 atm
d) 5 atm e) 9 atm
I – ÓPTICA GEOMÉTRICA
Os fenômenos estudados em óptica
geométrica podem ser descritos com a simples
noção de raio de luz.
Raios de luz são linhas orientadas que
representam, graficamente, a direção e o sentido
de propagação da luz.
Um conjunto de raios de luz constitui um
feixe de luz. Este pode ser convergente,
divergente ou paralelo.
Convergente Divergente Paralelo
Os corpos luminosos (fonte primária) e
iluminados ( fonte secundária), podem ser fonte
de luz monocromática ( luz de uma só cor ) ou
policromática ( luz que resulta da superposição
de luzes de cores diferentes.
Qualquer que seja o tipo de luz
monocromática ( vermelha, alaranjada, amarela e
etc. ), sua velocidade de propagação, no vácuo, é,
aproximadamente, igual a 300.000 km/s.
Em meio material, a velocidade da luz
varia conforme o tipo de luz monocromática. Seu
valor é sempre menor que a velocidade da luz no
vácuo.
O ano-luz é uma unidade de comprimento
usada na medição de distância astronômicas.
Ano-luz é a distância que a luz percorre no vácuo
em um ano.
ano-luz ≅ 9,5.1012
km.
1.1 - Fenômenos ópticos.
a) Reflexão regular:
Meio(1) ar
Meio(2) ar
b) Reflexão difusa:
meio(1): ar
S ( chapa metálica irregular )
meio(2): ar
c) Refração da luz:
meio(1): ar
S ( superfície livre da água ) meio(2): água
d) Absorção da luz:
meio(1): ar
S ( madeira natural ) meio(2): ar
12
13. 1.2 – A cor de um corpo por reflexão
A luz branca ( luz emitida pelo sol ou por
uma lâmpada incandescente ) é constituída por
uma infinidade de luzes monocromáticas, as
quais podem ser divididas em sete cores
principais.
Vermelho – alaranjado – amarelo – verde – azul –
anil e violeta
A cor que o corpo apresenta por reflexão
é determinada pelo tipo de luz que ele reflete
difusamente. Assim, por exemplo, um corpo, ao
ser iluminado pela luz branca, se apresenta azul,
porque reflete difusamente a luz azul e absorve
as demais.
Luz branca
Corpo azul
Luz azul
Exercícios:
1 – Admita que o Sol subitamente “morresse”, ou
seja, sua luz deixasse de ser emitida. 24 horas
após esse evento, um eventual sobrevivente,
olhando para o céu sem nuvens veria:
a) a Lua e estrelas. b) somente a Lua
c) somente estrelas d) uma completa
escuridão
2 – Numa manhã de Sol, Aline encontra-se com
a beleza de uma rosa vermelha. A rosa parece
vermelha porque:
a) irradia a luz vermelha.
b) reflete a luz vermelha
c) absorve a luz vermelha.
d) refrata a luz vermelha
3 – Num cômodo escuro, uma bandeira do Brasil
é iluminada por uma luz monocromática amarela.
O retângulo, o losango, o círculo e a faixa central
da bandeira apresentariam, respectivamente, as
cores:
a) verde, amarela, azul, branca.
b) preta, amarela, preta, branca
c) preta, amarela, preta, amarela.
d) verde, amarela, verde, amarela
4 – Um objeto iluminado por luz branca tem
coloração vermelha. Se iluminado por luz
monocromática azul, ele apresentará coloração:
a) vermelha. b) azul c) laranja
d) amarela e) preta
5 – Um objeto amarelo, quando observado em
uma sala iluminada com luz monocromática azul,
será visto:
a) amarelo. b) azul c) preta
d) violeta e) vermelho
6 – Considere dois corpos, A e B, constituídos
por pigmentos puros. Expostos à luz branca, o
corpo A se apresenta vermelho e o corpo B se
apresenta branco. Se levarmos A e B a um quarto
escuro e os iluminarmos com luz vermelha,
então:
a) A e B ficarão vermelhos.
b) B ficará vermelho e A, escuro.
c) A ficará vermelho e B, branco.
d) A e B ficarão brancos.
e) ambos ficarão escuros.
7 – Considere uma bandeira brasileira tingida
com pigmentos puros. Se a iluminássemos
exclusivamente com luz azul monocromática, ela
seria vista:
a) verde, amarela, azul e branca.
b) totalmente azul.
c) preta e branca.
d) totalmente branca.
e) preta e azul
8 – Três corpos, A B, e C, expostos à luz branca
apresentam-se respectivamente, nas cores azul,
13
14. branca e vermelha. Em um recinto iluminado
com luz vermelha monocromática, em que cores
se apresentarão os corpos?
A = __________ B = __________C = ________
ESPELHOS PLANOS
1 – Reflexão da luz – Leis da reflexão
Sabemos que a luz ao propaga-se num
meio(1) e incidindo sobre a superfície S de
separação com o meio(2), apresenta,
simultaneamente, os fenômenos: reflexão
regular, reflexão difusa, refração e absorção.
A reflexão regular é o fenômeno
predominante quando o meio(2) é opaco e a
superfície de separação S polida. Nestas
condições, a superfície S recebe o nome de
superfície refletora ou espelho.
De acordo com a forma da superfície S,
os espelhos podem ser planos ou curvos
( esféricos, parabólicos etc.)
Vamos considerar a reflexão de um raio
de luz numa superfície S ( fig. abaixo ). Seja RI o
raio incidente no ponto I da superfície S, o qual
forma com a normal à superfície (N) o ângulo de
incidência i . O raio refletido RR, que se
individualiza após a reflexão, forma com a
normal N o ângulo de reflexão r.
RI N RR
i r
(1) S
(2) I
A reflexão da luz é regida pelas leis:
1a
lei : O raio refletido, a normal e o raio
incidente estão situados no mesmo plano.
2a
lei : O ângulo de reflexão é igual ao ângulo
de incidência: r = i.
Com o auxílio dessas leis, explicaremos a
formação de imagens nos espelhos planos e
esféricos.
Exercícios.
1 – Um raio de luz incide num espelho plano,
formando com sua superfície um ângulo de 40o
.
Qual o correspondente ângulo de reflexão?
Resposta: r = 50o
2 – Um raio de luz reflete-se num espelho plano.
O ângulo entre os raios incidente e refletido é de
40o
. Determine o ângulo de incidência e o
ângulo que o raio refletido faz com a superfície
do espelho. Resposta: 20o
e 70o
.
3 – O ângulo que o raio de luz refletido forma
com um espelho plano é a metade do ângulo de
incidência. Determine o ângulo de reflexão.
Resp: 60o
4 – A figura abaixo representa dois espelhos
planos E1 e E2 que formam entre si um ângulo
de 100o
. Um raio de luz incide em E1 e após se
refletir, vai incidir em E2, com um ângulo de
incidência de:
a) 30o
E1 30o
b) 40o
c) 50o
d) 60o
100
o
e) 70o
E2
2 – Imagem de um ponto num espelho plano.
Considere um ponto P luminoso ou
iluminado colocado em frente a um espelho
plano E. Os raios de luz refletidos pelo espelho e
provenientes de P podem ser determinados
através das leis de reflexão. Sejam, por exemplo:
a) Raio incidente PI normal ao espelho i = 0o
).
O raio refletido IP é também normal ao espelho
( r = i = 0o
).
14
15. b) Raio incidente PJ qualquer. O raio refletido JK
é tal que r = i.
P • K
N
i r
I
E J
P’
A interseção dos prolongamentos dos
raios refletidos IP e JK determina um ponto P’.
PI = P’I isto é P e P’ são eqüidistantes do
espelho.
O ponto P’ definido pela interseção de
raios emergentes do espelho é denominado
ponto-imagem, em relação ao espelho. O ponto
P definido pela interseção de raios incidentes
sobre o espelho é denominado ponto-objeto, em
relação ao espelho.
O ponto P, definido pela interseção
efetiva dos raios incidentes sobre o espelho, é um
ponto-objeto real. O ponto P’, definido pela
interseção dos prolongamentos dos raios
emergentes ( refletidos ), é um ponto-imagem
virtual. Assim temos:
Ponto real – interseção efetiva de raios luminosos.
Ponto virtual – interseção de prolongamentos de
raios luminosos.
3 - Imagem de um objeto extenso.
Um objeto extenso é um conjunto de
pontos-objetos. A estes, o espelho conjuga
pontos-imagens que constituem a imagem do
objeto extenso.
A A’
B B’
D D’
C C’
Imagem e objeto têm dimensões iguais
e são eqüidistantes do espelho
O espelho plano não inverte a imagem,
apenas troca a direita pela esquerda e vice-versa.
Exercícios
1 – Dois pontos luminosos A e B estão diante de
um espelho plano E. Qual a distância entre o
ponto B e a imagem A? Resp:40 cm
E
A B
8 cm 16 cm
2 – Dois pontos luminosos A e B estão diante de
um espelho plano E, conforme a figura. Qual a
distância entre o ponto B e a imagem do ponto
A? Resposta: 50 cm
30 cm
A • • B
20 cm 20 cm
E
4 – Campo visual de um espelho plano.
Consideremos um observador diante de
um espelho plano. Por reflexão no espelho, o
observador vê certa região do espaço. Essa
região chama-se campo visual do espelho em
relação ao olho “O” do observador.
O
E
O’
Exercício.
1 – Um observador O está olhando para o
espelho plano E da figura. Quais dos pontos
A região
sombreada
é o campo
visual do
espelho em
relação ao
observador
15
16. numerados ele poderá ver por reflexão no
espelho?
E
• 5
• 1 • 3
O•
• 2 • 4
Resposta: 3 e 4
Exercícios de fixação
1 - Um raio de luz incide num espelho plano E,
nas situações a seguir. Em cada caso, determine
os ângulos de incidência (i) e de reflexão (r) :
a) b) c)
30º
40o
2 - Um objeto iluminado por luz branca tem
coloração vermelha. Se iluminado por luz
monocromática azul, ele apresentará coloração:
a) vermelha c) laranja e) preta
b) azul d) amarela
3 - Construa a imagem da letra representada na
figura.
E
F
4 - Na figura, o observado está alinhado com o
ponto H. A distância da imagem de H ao
observado é de 90 cm. Determine a distância de
H ao espelho, sabendo que o observador está a
50 cm do espelho.
H observador
50 cm
5 - Três corpos A, B e C, expostos à luz branca
apresentam-se, respectivamente, nas cores azul,
branca e vermelha. Em um recinto iluminado
com luz vermelha monocromática, em que cores
se apresentarão os corpos?
6 - Um raio de luz incide em um espelho plano
formando um ângulo de 40º com o espelho,
como indica a figura determine:
a) o ângulo de incidência
b) o ângulo de reflexão
c) o ângulo formado entre o raio refletido e o
espelho
d) o ângulo formado entre o raio incidente e o
raio refletido
40o
7 - Consideremos um raio luminoso incidindo em
um espelho plano. Determine o ângulo formado
entre o raio incidente e o espelho sabendo que o
ângulo formado entre o raio incidente e o raio
refletido é igual a 70º.
8 - Um raio de luz F incide no espelho plano A,
conforme a figura, sofrendo uma reflexão em A e
outra em B.
Podemos afirmar corretamente, que o feixe
refletido em B é:
a) perpendicular a F.
b) faz um ângulo de 30º com F
c) paralelo a F.
d) faz um ângulo de 60º com F.
A F
60o
16
17. 90o
B
9 - Construa a imagem do objeto dado, produzida
pelo espelho E.
E
A
B C
10 - Um raio de luz reflete-se num espelho plano.
O ângulo entre os raios incidente e refletido é de
70º. Determine o ângulo de incidência e o ângulo
que o raio refletido faz com a superfície do
espelho.
11 - Dois pontos luminosos A e B estão diante de
um espelho plano E. Qual é a distância entre o
ponto B e a imagem de A?
E
A B
• •
10 cm 30 cm
12 - Dois pontos luminosos A e B estão diante de
um espelho plano E. Sabendo que a distância
entre a imagem de A e o ponto B é de 100 cm.
Determine a distância entre A e B.
E
A B
• •
10 cm
13 - Dois pontos luminosos A e B estão diante de
um espelho plano E, conforme a figura. Qual a
distância entre o ponto B e a imagem do ponto
A?
8 cm
A • • B
3 cm 3 cm
ESPELHOS ESFÉRICOS
Os espelhos esféricos são calotas esféricas em que
uma das suas superfícies é refletora.
Quando a superfície refletora é a interna, o
espelho é denominado côncavo e, quando a superfície
refletora é a externa, o espelho é convexo.
a)espelho côncavo.
C V eixo principal
b) espelho convexo
V C eixo principal
C – centro de curvatura do espelho.
V – vértice do espelho.
2.1 – Espelho esféricos de Gauss.
Os espelhos esféricos apresentam, em geral,
imagens sem nitidez e deformadas.
Através de experiências, Gauss observou que, se
os raios incidentes sobre o espelho obedecessem a certas
condições, as imagens seriam obtidas com maior nitidez e
sem deformações. As condições de nitidez de Gauss são as
seguintes:
“Os raios incidentes sobre o espelho devem ser
paralelos ou pouco inclinados em relação ao eixo principal
e próximo dele”.
2.2 – Focos de um espelho esférico de Gauss.
Quando um feixe de raios paralelos incide sobre
um espelho esférico de Gauss, paralelamente ao eixo
principal, origina um feixe refletido convergente, no caso
17
18. do espelho côncavo, e divergente no convexo. O vértice F
de tal feixe situa-se no eixo principal e é denominado foco
principal do espelho esférico.
a) côncavo
c f v
b) convexo
v f c
18