1. Conselho Nacional do Café – CNC
SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF)
Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632
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CLIPPING – 08/06/2016
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Chuva paralisa colheita de café da Cooxupé, traz preocupação sobre qualidade
Thomson Reuters
08/06/2016
Roberto Samora
Reuters - As chuvas que tinham dado uma trégua para produtores colherem o
café em áreas da Cooxupé na segunda-feira voltaram a atingir as lavouras
nesta terça-feira, paralisando novamente os trabalhos no campo na região do
sul de Minas Gerais, com a umidade elevada trazendo preocupações
relacionadas à qualidade do produto.
A Cooxupé, maior cooperativa de cafeicultores do Brasil, o maior produtor
global, apontou nesta terça-feira dificuldades para a produção do café "cereja
descascado", mais apreciado e de preços mais elevados, em função da elevada umidade.
"As chuvas provocam a queda do grão, necessitando de varrição.... (e) alguns cafeicultores
conseguem fazer a varrição somente no final da colheita, ou seja, término de agosto. O
apodrecimento do grão é uma consequência", informou a Cooxupé, por meio da assessoria de
imprensa.
A cooperativa lembrou também que os grãos já colhidos, que estão no terreiro, ficam
vulneráveis à fermentação por conta da umidade, o que também afeta a qualidade do produto.
Mais cedo a Cooxupé informou que a colheita de café de seus cooperados chegou a 9,94 por
cento da área em 3 de junho, ante 4,45 por cento no mesmo período do ano passado, após
floradas favoráveis a um início mais precoce dos trabalhos.
A cooperativa com sede em Guaxupé (MG) informou ainda que as áreas mais afetadas pelas
chuvas recentes estão principalmente no sul de Minas.
Café: colheita do conilon anda com dificuldades no ES e atinge 50% / 60%
Agência SAFRAS
08/06/2016
Lessandro Carvalho
A colheita do café conilon da safra 2016 no Espírito
Santo está em torno de 50% a 60% do total, com os
trabalhos no arábica em 20%. A avaliação é de Marcus
Magalhães, da Maros Corretora. Na média, Marcus
estima a colheita em torno de 45% a 50% no estado.
Segundo Magalhães, a colheita do conilon está andando com dificuldades em
uma safra muito prejudicada pelo clima seco. Muitos produtores estão
decepcionados com as quebras na safra e assim a colheita segue um ritmo errático. De
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qualquer forma, a expectativa é de que os trabalhos no conilon cheguem à reta decisiva ao
final de junho.
A comercialização está muito lenta no Espírito Santo, com o mercado de café sem liquidez.
Magalhães acredita que o estado tenha apenas 10% da safra do ano passado a negociar. Já
as vendas da safra nova, físico e a entregar, envolvem cerca de 20% da safra total a ser
colhida.
Expocafé 2016 é aberta ao público nesta quarta-feira (8)
Ascom EPAMIG
08/06/2016
Maior evento nacional do
agronegócio café, a Expocafé 2016
será aberta à visitação nesta
quarta-feira, 8 de junho. O evento
que acontece no Campo
Experimental da Empresa de
Pesquisa Agropecuária de Minas
Gerais (EPAMIG) em Três Pontas
vai reunir 155 empresas que
apresentarão novidades em
diversos segmentos da cadeia
produtiva: máquinas, insumos,
implementos agrícolas, software,
irrigação, importadora, linhas de
financiamento, seguros, terraplanagem, treinamento e cosméticos.
Dentre as novidades que serão demonstradas na Expocafé, a paulista Pinhalense Máquinas
Agrícolas apresentará um despolpador de café que não consome água. De acordo com as
informações da empresa, o equipamento com separador de verdes antecede o trabalho de
despolpa, proporcionando mais qualidade ao café no final do processo. O novo equipamento
tem capacidade para despolpar os três pontos de maturação do café: verde, cereja e passa.
A Massey Fergusson traz para a feira o trator compacto série MF 4200. É a primeira vez que o
equipamento, que foi apresentado como conceito na Agrishow, será exposto ao público.
Participando pela primeira vez do evento, a Uller Agro, vai apresentar um aplicativo de
compartilhamento de máquinas agrícolas para celulares. Além de outras funções será possível
cadastrar máquinas e equipamentos, programar e solicitar serviços, acompanhar os trabalhos
realizados e efetuar pagamentos.
No estande da EPAMIG os visitantes, além experimentar café de diferentes cultivares
desenvolvidas pela empresa, poderão conhecer técnicas para o cultivo de hortaliças não
convencionais. No estande da Emater-MG os visitantes poderão conhecer três alternativas
diferentes de terreiros para secagem de café, telhado ecológico, fossa ecológico, cercas feitas
de pneus, clareador de água e sistema de iluminação com garrafas pets.
A exposição ficará aberta ao público de 8 a 10 de junho, de 8h às 18 horas. A programação
completa pode ser acessada em www.expocafe.com.br.
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7º Simpósio de mecanização da lavoura
O 7º Simpósio de mecanização da lavoura cafeeira abriu nesta terça
técnica da Expocafé. O evento mostrou o passo a passo da utilização da tecnologia como
solução para o produtor. Segundo o coordenador do Simpósio, Fábio Moreira da Silva, a
cafeicultura de precisão, que compreende as gestões de mecanização e do
pode ser empregada com sucesso, assim como acontece com outras culturas, desde que
empregada de forma eficiente. “Os cafeicultores precisam conhecer a tecnologia e adequá
cada realidade. A tecnologia significa redução de custo, men
eficiência operacional das máquinas”, ressalta.
Cerca de 200 produtores, estudantes e pesquisadores participaram da programação. A
abertura contou com o diretor de Operações Técnicos da EPAMIG, Trazilbo José de Paula
Júnior, e de representantes da UFLA e da Cocatrel. O pesquisador da EPAMIG, Gladyston
Rodrigues Carvalho, apresentou o potencial produtivo das quatro novas cultivares de café
desenvolvidas pela empresa e o desempenho nas diferentes regiões de Minas Gerais.
“Detectamos que as cultivares desenvolvidas pela EPAMIG têm potencial de bebida maior que
as tradicionais. Então, estamos mudando um padrão de bebida e agregando valor à venda”
disse, destacando que esse trabalho de melhoramento genético tem como base o banco de
germoplasma da EPAMIG, que dispõe de 1.576 materias de café.
Entre os temas apresentados, o destaque foi a palestra do produtor Luiz Fernando Ribeiro de
Lima. Em sua propriedade, em Areado (Sul de Minas), ele empregou o manejo da brachiária,
com cultivo intercalado ao café, obtendo resultados satisfatórios em qualidade e produtividade.
“Entre as vantagens, a brachiária protege o cafeeiro da insolação e da perda de água, evita a
erosão do solo e, por ter fácil decomposição, promove o acúmulo de biomassa nos
cafeeiro, que alimentam as plantas”.
Expocafé deve movimentar R$ 200 milhões
Diário do Comércio
08/06/2016
prospectados e a expectativa de público é de cerca de 20 mil visitantes. A expectativa é da
Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (Epamig), realizadora do evento.
O evento terá programação técnica preparada pela Epamig e parceiros. São palestras,
minicursos, workshop, painel de discussão, dentre outras ações de transferência de tecnologias
que abordarão diferentes etapas do cultivo de café, desde a escolha da cultivar ideal até o
preparo da bebida.
No dia 7 de junho, antecedendo a abertura da exposição ao público, a Universidade Federal de
Lavras (Ufla) e a Epamig promoveram o 7º Simpósio de Mecan
que reúne pesquisadores, professores, técnicos, produtores e estudantes, terá como tema
“Manejo para a cafeicultura de precisão”.
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7º Simpósio de mecanização da lavoura
O 7º Simpósio de mecanização da lavoura cafeeira abriu nesta terça-feira, 7, a
técnica da Expocafé. O evento mostrou o passo a passo da utilização da tecnologia como
solução para o produtor. Segundo o coordenador do Simpósio, Fábio Moreira da Silva, a
cafeicultura de precisão, que compreende as gestões de mecanização e do manejo da lavoura,
pode ser empregada com sucesso, assim como acontece com outras culturas, desde que
empregada de forma eficiente. “Os cafeicultores precisam conhecer a tecnologia e adequá
cada realidade. A tecnologia significa redução de custo, menor impacto ambiental e maior
eficiência operacional das máquinas”, ressalta.
Cerca de 200 produtores, estudantes e pesquisadores participaram da programação. A
abertura contou com o diretor de Operações Técnicos da EPAMIG, Trazilbo José de Paula
de representantes da UFLA e da Cocatrel. O pesquisador da EPAMIG, Gladyston
Rodrigues Carvalho, apresentou o potencial produtivo das quatro novas cultivares de café
desenvolvidas pela empresa e o desempenho nas diferentes regiões de Minas Gerais.
mos que as cultivares desenvolvidas pela EPAMIG têm potencial de bebida maior que
as tradicionais. Então, estamos mudando um padrão de bebida e agregando valor à venda”
disse, destacando que esse trabalho de melhoramento genético tem como base o banco de
ermoplasma da EPAMIG, que dispõe de 1.576 materias de café.
Entre os temas apresentados, o destaque foi a palestra do produtor Luiz Fernando Ribeiro de
Lima. Em sua propriedade, em Areado (Sul de Minas), ele empregou o manejo da brachiária,
tercalado ao café, obtendo resultados satisfatórios em qualidade e produtividade.
“Entre as vantagens, a brachiária protege o cafeeiro da insolação e da perda de água, evita a
erosão do solo e, por ter fácil decomposição, promove o acúmulo de biomassa nos
cafeeiro, que alimentam as plantas”.
deve movimentar R$ 200 milhões
A Expocafé 2016, que acontece
essa semana, em Três Pontas,
entre os dias 8 e 10 de junho, deve
movimentar mais de R$ 200
milhões em negócios gerados e
prospectados e a expectativa de público é de cerca de 20 mil visitantes. A expectativa é da
squisa Agropecuária de Minas Gerais (Epamig), realizadora do evento.
O evento terá programação técnica preparada pela Epamig e parceiros. São palestras,
minicursos, workshop, painel de discussão, dentre outras ações de transferência de tecnologias
rdarão diferentes etapas do cultivo de café, desde a escolha da cultivar ideal até o
No dia 7 de junho, antecedendo a abertura da exposição ao público, a Universidade Federal de
Lavras (Ufla) e a Epamig promoveram o 7º Simpósio de Mecanização da Lavoura. O evento,
que reúne pesquisadores, professores, técnicos, produtores e estudantes, terá como tema
“Manejo para a cafeicultura de precisão”.
CEP 70711-902 – Brasília (DF)
feira, 7, a programação
técnica da Expocafé. O evento mostrou o passo a passo da utilização da tecnologia como
solução para o produtor. Segundo o coordenador do Simpósio, Fábio Moreira da Silva, a
manejo da lavoura,
pode ser empregada com sucesso, assim como acontece com outras culturas, desde que
empregada de forma eficiente. “Os cafeicultores precisam conhecer a tecnologia e adequá-la a
or impacto ambiental e maior
Cerca de 200 produtores, estudantes e pesquisadores participaram da programação. A
abertura contou com o diretor de Operações Técnicos da EPAMIG, Trazilbo José de Paula
de representantes da UFLA e da Cocatrel. O pesquisador da EPAMIG, Gladyston
Rodrigues Carvalho, apresentou o potencial produtivo das quatro novas cultivares de café
desenvolvidas pela empresa e o desempenho nas diferentes regiões de Minas Gerais.
mos que as cultivares desenvolvidas pela EPAMIG têm potencial de bebida maior que
as tradicionais. Então, estamos mudando um padrão de bebida e agregando valor à venda”
disse, destacando que esse trabalho de melhoramento genético tem como base o banco de
Entre os temas apresentados, o destaque foi a palestra do produtor Luiz Fernando Ribeiro de
Lima. Em sua propriedade, em Areado (Sul de Minas), ele empregou o manejo da brachiária,
tercalado ao café, obtendo resultados satisfatórios em qualidade e produtividade.
“Entre as vantagens, a brachiária protege o cafeeiro da insolação e da perda de água, evita a
erosão do solo e, por ter fácil decomposição, promove o acúmulo de biomassa nos pés do
A Expocafé 2016, que acontece
essa semana, em Três Pontas,
entre os dias 8 e 10 de junho, deve
movimentar mais de R$ 200
milhões em negócios gerados e
prospectados e a expectativa de público é de cerca de 20 mil visitantes. A expectativa é da
squisa Agropecuária de Minas Gerais (Epamig), realizadora do evento.
O evento terá programação técnica preparada pela Epamig e parceiros. São palestras,
minicursos, workshop, painel de discussão, dentre outras ações de transferência de tecnologias
rdarão diferentes etapas do cultivo de café, desde a escolha da cultivar ideal até o
No dia 7 de junho, antecedendo a abertura da exposição ao público, a Universidade Federal de
ização da Lavoura. O evento,
que reúne pesquisadores, professores, técnicos, produtores e estudantes, terá como tema
4. Conselho Nacional do Café – CNC
SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF)
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“O evento vai focar na apresentação e discussão de práticas apontadas pela pesquisa e
comprovadas nas lavouras. A expectativa para essa edição é muito boa, uma vez que a
cafeicultura vive um momento de otimismo”, avalia o professor da UFLA, Fábio Moreira,
coordenador geral do Simpósio.
O pesquisador da Epamig Gladyston Carvalho vai apresentar o tema “Potencial das novas
cultivares de café desenvolvidas pela Epamig”, e destacar as características de quatro novas
variedades de café que estão em fase de registro. Os novos materiais têm como base a Catuaí,
cultivar mais plantada no cerrado mineiro, três deles são resistentes à ferrugem, principal
doença da cafeicultura, e um se destacou por ter um grão maior.
O pesquisador Marcelo Malta apresentará o tema “Práticas pós-colheita para a agricultura
familiar”, em minicurso no dia 8 de junho. “As práticas pós-colheita são muito importantes para
a qualidade final da bebida. Mesmo que a condução da lavoura cafeeira no campo tenha sido
adequada, a qualidade pode se perder se as etapas posteriores não forem bem realizadas”,
observa.
A entrada na Expocafé e a participação nos minicursos e dinâmicas de máquinas são gratuitas.
A exposição ficará aberta ao público de 8 a 10 de junho, de 8h às 18 horas. (Com informaçõs
da Epamig)
Café, cana e milho ao sul do país têm risco de geadas, diz Somar
Thomson Reuters
08/06/2016
Reese Ewing
Reuters - Projeções de geadas isoladas que podem afetar lavouras de café, cana e milho no
Sul e Sudeste do Brasil se intensificaram nas últimas 24 horas, disse a Somar Meteorologia, e
os preços futuros do açúcar e café subiram no mercado internacional, na esteira das previsões
climáticas preocupantes para as lavouras no maior exportador global das duas commodities.
O Paraná, no Sul, já registrou geadas nesta quarta-feira, o que pode afetar a safra de milho do
Estado, o segundo produtor brasileiro do cereal. Mas os maiores riscos de danos pelas
temperaturas congelantes são esperados para o final de semana, o que poderia dar fôlego aos
preços já elevados no mercado interno.
Ao mesmo tempo, baixíssimas temperaturas deverão ocorrer em áreas de café de São Paulo e
Minas Gerais, grandes produtores da commodity no país, com maior intensidade na segunda-
feira, segundo a Somar.
Produção de café da Colômbia em maio fica estável em 1,16 mi/sacas
Thomson Reuters
08/06/2016
Helen Murphy
Reuters - A Colômbia produziu 1,16 milhões de sacas de 60 kg de café arábica lavado durante
maio, a mesma quantidade que no ano passado, disse a Federação Nacional dos Produtores
de Café nesta quarta-feira.
5. Conselho Nacional do Café – CNC
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As exportações caíram 8 por cento no mês passado, para 920 mil sacas, disse a federação em
um comunicado.
A produção nos doze meses até maio foi de 14,55 milhões de sacas, um aumento de 16 por
cento em relação ao ano anterior.
Os dados surgem em um momento em que produtores de café da Colômbia, maior produtor
mundial de café arábica lavado de saber suave, lutam com a seca causada pelo fenômeno
climático El Niño, que afetou quase metade das áreas produtoras do país.
Café: adido do USDA estima safra 2016/17 da Nicarágua em 2,023 mi/sacas
Agência SAFRAS
08/06/2016
Lessandro Carvalho
A produção de café total da Nicarágua em 2016/17 (outubro/setembro)
deverá chegar a 2,023 milhões de sacas, tendo aumento de 6,4% no
comparativo com a safra 2015/16, apontada em 1,902 milhão de sacas. A
estimativa é do adido do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos
(USDA).
A produção de arábica em 2016/17 na Nicarágua é colocada em 1,993 milhão de sacas,
aumento de 6,1% contra as 1,879 milhão de sacas em 2015/16. A safra 2016/17 do robusta é
estimada em 30 mil sacas, contra 23 mil sacas em 2015/16.
Para o adido do USDA, o consumo total no país em 2016/17 deverá ficar em 164 mil sacas,
contra 164 mil sacas em 2015/16. As exportações totais do país deverão alcançar 1,826 milhão
de sacas em 2016/17, contra 1,783 milhão de sacas em 2015/16.
Os estoques finais de café da temporada 2016/17 na Nicarágua estão projetados em 165 mil
sacas, contra 122 mil sacas em 2015/16.