1) A 3a Feira de Negócios Cocatrel Minasul (FECOM) será realizada entre 12 e 14 de setembro para 11 mil cooperados das cooperativas Minasul e Cocatrel negociarem produtos agrícolas, máquinas e implementos.
2) A safra de café arábica no sul de Minas Gerais deve ser menor que o esperado, entre 10% a 15% menor, devido aos grãos menores por causa da falta de chuva durante o período de granação.
3) A Coopama realizará entre 22
1. Conselho Nacional do Café – CNC
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CLIPPING – 14/08/2017
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3ª FECOM traz inovação, intercooperação e tecnologia de ponta
Ascom Minasul
14/08/2017
A 3ª Feira de Negócios Cocatrel
Minasul (FECOM) já tem data para
ser realizada. Nos dias 12, 13 e 14
de setembro, todas as unidades das
duas cooperativas irão receber seus
11 mil cooperados para conhecer as
novidades do mercado e ajudá-los a
melhorar as tecnologias aplicadas
no campo para beneficiar os
produtores de café e grãos.
Cooperados da Minasul poderão
realizar negócios nas cidades de
Varginha, Cambuquira, Capelinha,
Carmo da Cachoeira, Conceição do Rio Verde, Elói Mendes, Monsenhor Paulo, Oliveira, Três
Corações e Lavras. Já os cooperados Cocatrel vão poder realizar suas transações comerciais
nas cidades de Três Pontas, Carmo da Cachoeira, Nepomuceno, Santana da Vargem,
Coqueiral e Ilicínea.
No período do evento, os produtores de café, assim como de milho, de soja, de trigo e de
feijão, terão a oportunidade de adquirir produtos variados, como adubos, insumos, máquinas e
implementos agrícolas, com condições comerciais especiais.
Os cooperados poderão optar por compras à vista, a prazo, financiamento em um ano e a
modalidade barter, que consiste na troca de produtos pela produção de grãos. O barter
também será ofertada para a compra de tratores e máquinas agrícolas. “A terceira Fecom vai
trazer um alto nível de tecnologia e grande volume de portfólio com as melhores condições
comerciais”, diz Bernardo Paiva, diretor Técnico e de Desenvolvimento da Minasul.
A Fecom 2016 alcançou o volume de negócios na ordem de R$ 120 milhões. Para este ano, a
Minasul e a Cocatrel esperam superar esse montante e chegar a R$ 200 milhões. “Com tudo
isso, a gente consegue uma excelente oportunidade para o produtor adquirir seus produtos
com as melhores condições comerciais e de preço”, finaliza Paiva.
Intercooperação
Um dos pilares do cooperativismo é a intercooperação. Por isso mesmo, a Minasul tem
intensificado a busca por pares que acreditam na cooperação entre cooperativas como um
importante processo de desenvolvimento e evolução no mercado. Nesse sentido, a Minasul e a
Cooperativa Mista dos Produtores Rurais de Bom Sucesso, mais uma vez se unem para
estender as ofertas da Fecom para os cooperados da Cooperbom. Entre os dias 12 e 14 de
setembro, os produtores rurais do Campo das Vertentes, terão além da Unidade Minasul em
Lavras, a opção de fazer suas compras em Bom Sucesso, através da Cooperbom.
2. Conselho Nacional do Café – CNC
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Safra do café deve ser ainda menor que a esperada no sul de MG
Globo Rural
14/08/2017
Ernane Fiuza
A colheita de café arábica está quase no fim no sul de Minas Gerais, a principal região
produtora do país. A safra deste ano deve ser menor do que o esperado.
Na fazenda de Artur Queiroz, em Cambuquira, no sul de Minas, a colheita já está na reta final.
Na lavoura de 100 hectares, o café está bonito, mas na hora de beneficiar, a diferença tem sido
grande.
Historicamente, as safras de café são marcadas por anos alternados de produções cheias e
baixas e 2017 é um ano de produção baixa. Segundo a Cooperativa Regional de Cafeicultores
em Guaxupé (Cooxupé), além da queda de produção pela bienalidade, a safra da região deve
ter ainda uma quebra entre 10% e 15%.
Um dos motivos para essa produção menor são os grãos de tamanho bem inferior ao
esperado. Isso tem acontecido de forma geral em todo o sul de Minas, segundo especialistas,
uma consequência da falta de chuva no período de granação.
Na prática, acontece o seguinte: esse ano são necessários 530 litros de café em coco para dar
uma saca de 60 quilos de grãos limpos. Em uma safra normal, seriam usados 480 litros.
Outro problema que os produtores do sul de Minas enfrentam é o preço do café, que está 6%
abaixo da cotação em relação ao mês de agosto do ano passado.
Coopama realiza 13ª edição da FENEC
Ascom Coopama
14/08/2017
A Coopama – Cooperativa Agrária de Machado – realizará de 22 a 24 de agosto a 13ª FENEC
– Feira de Negócios Coopama. O evento é um dos mais tradicionais do Sul de Minas e reúne
em um amplo espaço as principais marcas da indústria do agronegócio. Durante a Feira os
produtores poderão efetuar negociações na Coopama em contato direto com os fornecedores
e, assim, realizar compras com preços e condições diferenciadas.
3. Conselho Nacional do Café – CNC
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Dentre as condições diferenciadas, mais uma vez a Coopama proporcionará ao cooperado a
modalidade Bárter. Também conhecida como troca, o Bárter permite que o cooperado compre
máquinas, insumos, implementos e até mesmo motos e veículos utilitários, tendo como moeda
de pagamento sua própria produção, seja ela café ou soja.
Com o mote “Inovação e desenvolvimento no Agronegócio”, a 13ª edição da FENEC
apresentará as principais novidades do cenário agrícola, com máquinas de última geração,
implementos e insumos de alta tecnologia e qualidade, para oferecer as melhores soluções ao
homem do campo, gerando desenvolvimento e rentabilidade ao produtor rural. A feira
acontecerá na Unidade Industrial Walter Palmeira, localizada à Rua Francisco Carvalho Dias,
235, Bairro Santo Antônio, em Machado, das 9h às 19h.
Dentre os expositores, destacam-se os parceiros de marketing da Coopama: Agrobras, FMC,
Giro Agro, Microquímica, Basf, Bayer, Palini & Alves, Terra de Cultivo, Café Brasil, Ducal,
Fertipar, Mosaic, Poli Nutri e Syngenta.
Com histórico de crescente de público e de negociações a cada edição, a Coopama te espera
para a sua 13ª FENEC. Siga também a página da Coopama no Facebook e acompanhe as
novidades e promoções da FEIRA (facebook.com/cooperativacoopama).
Informações: (35) 3295-0100 ou www.coopama.com.br.
Cooxupé dobra produção em planta de café torrado
Agência Estado
14/08/2017
A Cooperativa Regional de
Cafeicultores em Guaxupé
(Cooxupé) dobrou a produção de
café torrado na unidade industrial
localizada no complexo Japy, em
Guaxupé, sul de Minas Gerais,
inaugurada em julho de 2015.
Agora são produzidas mais de mil
toneladas por mês, informa a
Cooxupé em nota.
"Apesar de as nossas atividades
terem foco maior em exportação
do café verde, a nossa participação no mercado interno, de café torrado e moído, tem
apresentado bons resultados, justificados pela nossa capacidade total de produção ser atingida
em apenas dois anos depois de operarmos na nova planta industrial", disse o presidente da
Cooxupé, Carlos Paulino.
A linha de café produzida pela cooperativa - com as marcas Evolutto, Prima Qualità e Terrazza
- é comercializada na Grande São Paulo, Vale do Rio Pardo, Ribeirão Preto, Franca, São José
do Rio Preto, Araraquara e Limeira, todas em São Paulo, além do Rio de Janeiro e Região dos
Lagos; Sul de Minas Gerais; Belo Horizonte, Juiz de Fora e algumas cidades do Sul do País.
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OIC revisa estimativa para safra 2016/17 de café e prevê recorde
Agência SAFRAS
14/08/2017
Fábio Rübenich
A Organização Internacional do Café (OIC) revisou
estimativa da produção de 2016/17 e agora indica um
recorde de 153,9 milhões de sacas, contra as 151,6
milhões de sacas indicadas anteriormente. Estima-se
que a produção dos Arábicas será 10,2% maior e a dos Robustas 10,6% menor que no ano
cafeeiro de 2015/16.
Segundo a OIC, a revisão para cima resulta sobretudo de um aumento da produção da
Indonésia, antes estimada em 10 e agora em 11,5 milhões de sacas, e de uma revisão
expressiva da produção do Peru, agora projetada em 4,2 milhões.
A recuperação da produção da Colômbia foi vigorosa desde a crise da ferrugem, mas seu
crescimento vai cessando devagar. Diminuindo continuamente, a taxa anual de crescimento, de
9,7% in 2014/15, será de 3,5% em 2016/17 segundo se estima. Devido à meteorologia
desfavorável em meses recentes, existe preocupação com a possibilidade de se ter de revisar
essa taxa para ainda menos no futuro.
Em resultado, em 2016/17 a produção total deve ultrapassar a do ano passado em 1,5%,
batendo o maior recorde de todos os tempos. Prevê-se que a produção total dos Arábicas
chegará a 97,3 milhões de sacas, e a dos Robustas a 56,6 milhões.
Café: indicador da OIC supera 130 centavos de dólar pela primeira vez desde abril
Agência SAFRAS
14/08/2017
Fábio Rübenich
Com a chegada de notícias de menor produtividade e
de questões de qualidade ligadas à safra brasileira de
2017/18, o indicativo composto da Organização
Internacional do Café (OIC) ultrapassou 130 centavos
de dólar por libra-peso pela primeira vez desde abril. A média mensal do indicativo composto
da OIC subiu 4% em julho, passando a 127,26 centavos de dólar dos EUA por libra-peso.
No início do mês, os preços diários caíram um pouco, registrando 122,71 centavos no dia 11 de
julho, mas depois disso o aumento foi constante até o fim do mês. Tendo subido 6,66 centavos
desde o dia 3, o indicativo acusava 131,52 centavos no dia 31, seu nível mais alto desde o final
de abril de 2017.
Os preços indicativos dos grupos revelam que, em comparação com junho, em julho a alta dos
Arábicas foi maior que a dos Robustas. Os preços dos três grupos dos Arábicas subiram
bastante: Suaves Colombianos, 4,4%; Outros Suaves, 4,5%; e Naturais Brasileiros, 4,4%. No
caso dos Robustas, a média mensal subiu 2,9%.
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Devido às tendências das cotações dos Arábicas e Robustas, a arbitragem, medida nas bolsas
de futuros de Nova Iorque e Londres, aumentou 13,1%, passando a 39,68 centavos de dólar
dos EUA por libra-peso. Enquanto isso, a volatilidade intradiária do indicativo composto da OIC
aumentou 0,5 ponto percentual, passando a 7,5%.
As novidades no mercado em julho parecem resultar de uma combinação de fatores
agronômicos específicos e fatores econômicos mais amplos capazes de afetar a oferta de café
do Brasil. Segundo notícias recentes, nas regiões de produção de Arábica, onde no momento
se colhe a safra de 2017/18, os cafeicultores vêm encontrando níveis de produtividade
inesperadamente baixos.
Os grãos estão menores que de costume devido a condições meteorológicas desfavoráveis em
fases anteriores da temporada. Esse quadro é exacerbado por grandes danos provocados por
uma infestação da broca. A proibição do uso do endossulfan, o inseticida altamente
controverso, mas eficaz que os cafeicultores usavam no passado, levou a um alastramento
significativo da praga.
Estima-se que ela afetou até 30% da safra nas principais áreas de produção, tendo um impacto
negativo na qualidade do grão. Além desses fatores agronômicos, a perda de valor do dólar
dos EUA reduziu a competitividade do café brasileiro no mercado mundial, prejudicando as
exportações.