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CLIPPING – 21/08/2017
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Café especial: inscrições no Cup of Excellence – Brazil 2017 vão até setembro
P1 / Ascom BSCA
21/08/2017
Paulo A. C. Kawasaki
A Associação Brasileira de Cafés
Especiais (BSCA) informa que
estão abertas as inscrições para
o “Cup of Excellence – Brazil
2017”, principal concurso de
qualidade do País, que é
realizado dentro do projeto
setorial “Brazil. The Coffee
Nation”, em parceria com a
Agência Brasileira de Promoção
de Exportações e Investimentos
(Apex-Brasil) e a Alliance for
Coffee Excellence (ACE).
Os produtores brasileiros de café
arábica cultivado por via úmida
(cerejas
descascados/despolpados)
podem encaminhar suas
amostras para a categoria
“Pulped Naturals” até o dia 6 de
setembro. Já os cafés arábicas
produzidos pela via natural
(colhidos e secos com casca) devem enviar seus lotes para a categoria “Naturals” até o dia 12.
Desde o ano passado, a BSCA unificou o processo de avaliação dos cafés naturais e
produzidos por via úmida na mesma edição e criou duas modalidades de vencedores: Cup of
Excellence Winners e National Winners.
“Essas alterações confirmaram a expectativa que tínhamos. Em 2016, foi possível antecipar a
chegada dos cafés naturais ao mercado, que vinham mais tardiamente em função de o leilão
ocorrer muito depois, e também permitiu o reconhecimento da qualidade dos cafés especiais
que se enquadram em uma escala de pontuação reconhecida mundialmente, mas que, no
Brasil, devido à elevação do nível de corte para 86 pontos na escala de zero a 100 do
concurso, não participavam do leilão dos vencedores”, comenta Vanusia Nogueira, diretora da
BSCA.
Os cafés naturais e cerejas descascados que forem avaliados, na fase internacional do
concurso, com notas entre 84 e 85,99 pontos serão eleitos “National Winners”, possibilitando
que tenham uma remuneração condizente com a qualidade que possuem no leilão da
modalidade. Já os “Cup of Excellence Winners” serão os cafés campeões do concurso, que
serão os que obtiverem notas iguais ou superiores a 86 pontos e serão ofertados no pregão
dos vencedores. O regulamento do concurso pode ser acessado no site da BSCA:
http://bsca.com.br/assets/CoE2017RegComp.pdf.
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Mais informações: www.brazilcoffeenation.com.br
#CaféForte: Broca afeta 6% da produção de café do sul de Minas
Canal Rural
21/08/2017
Henrique Bighetti
A broca do café tem sido a principal preocupação do setor cafeeiro nesta safra. Segundo a
Cooxupé, principal cooperativa de café do país, até o momento 6% dos lotes enviados a
entidade apresentam danos causados pela praga. Além de reduzir a produção, o inseto
também prejudica a qualidade da bebida.
Nos últimos dez anos a quantidade
de cafés brocados recebidos pela
Cooxupé triplicou. Em 2007, cerca
de 2% do volume total de grãos
processados pela cooperativa
registraram algum tipo de lesão
causada pela praga. Este ano, o
número subiu para 6%, o que
corresponde a mais de 110 mil
sacas. “Essa porcentagem deve
aumentar ainda mais, porque vai
começar a entrar os cafés que
chamamos de chão ou de varrição.
Estes cafés devem apresentar
maior índice de infestação de
broca”, diz o gerente do
departamento técnico da Cooxupé,
Mário Ferraz de Araújo.
Nesta safra a cooperativa espera receber 4,5 milhões de sacas de café das regiões de Sul de
Minas Gerais, Cerrado Mineiro e Alto Mogiana. Especialistas acreditam que a falta de uma boa
colheita e o clima, foram fatores determinantes para o aumento da praga. “Em abril e maio
ocorreram chuvas atípicas nessas regiões e isso contribuiu para maior reprodução da broca. A
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lavoura está no período de frutificação e praga ataca os chumbinhos, chumbões, verdes, cereja
e até grãos secos”, garante o professor da Universidade federal de Lavras, Geraldo Andrade.
Outro fator que tem contribuído para maior presença da broca nas lavouras, é o aumento no
preço dos defensivos utilizados no combate à praga. Os produtos atuais chegam a custar até
10 vezes mais que o antigo Endosulfan, que era eficiente no manejo da broca, mas que foi
banido em 2003, por ser considerado prejudicial a saúde humana.
Segundo estudos da Cooxupé, a broca pode causar até 13% de queda na produção das
lavouras e redução de 21% no peso dos grãos. Além de prejudicar a qualidade da bebida.
Números que vão pesar no bolso do cafeicultor.
Uma normativa da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), que entrou em vigor em
2014, afirma que os lotes de cafés que apresentarem índice de infestação acima do permitido
pelo documento não podem ser comercializados no mercado interno. “A normativa restringe o
número de fragmentos de insetos da broca a 60 fragmentos para cada 25 gramas de café
torrado moído e isso. Não é só o produtor que está bancando esse prejuízo, mas toda a
cadeia”, comenta Araújo.
Dos quase 14 mil cooperados da Cooxupé, cerca de 16% estão tendo problemas com a broca
na propriedade. O cafeicultor Edvaldo Santos, é um deles. Em sua propriedade, próxima a
Poços de Caldas (MG), o foco é a produção de cafés especiais. Alguns talhões apresentam até
10% de infestação, o dobro do limite considerado alto. O cafeicultor acredita que além da
queda na produção, a qualidade do produto também será impactada.
“A nossa produção é direcionada para o Japão. Temos compradores que vêm aqui todos os
anos para verificar a produção. Com essa infestação, parte da produção ficará no mercado
interno. Esse café era para ter um bom valor agregado e agora sairá por R$ 300, R$ 400 no
máximo. As vezes até menos, vai depender da venda no momento”, afirma Santos.
Confira a reportagem completa, com vídeo, no site Canal Rural:
http://www.canalrural.com.br/noticias/cafe-forte/broca-afeta-producao-cafe-sul-minas-68605.
Governo mineiro desenvolve projeto pioneiro no país para o café
Agência Minas
21/08/2017
Foto: Alexandre Soares/Emater-MG
O Governo mineiro prepara o lançamento do Geoportal do Café, mais uma ferramenta com o
objetivo de contribuir para a excelência de uma das principais atividades econômicas em Minas
Gerais. Vários braços do Estado estão envolvidos na iniciativa.
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A criação da plataforma tecnológica tem a participação da Empresa de Assistência Técnica e
Extensão Rural (Emater-MG), Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (Epamig) e
Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa), com a parceria da
Companhia de Desenvolvimento Econômico de Minas Gerais (Codemig) e da Fundação João
Pinheiro (FJP).
O objetivo do Geoportal do Café é mapear todas as áreas de cultivo no estado, com inserção
de dados socioeconômicos e geoespaciais para subsidiar políticas públicas e investimentos
privados de toda a cadeia produtiva. O café é a principal commodity agrícola de Minas Gerais,
com relevância na geração de emprego e renda.
No pré-lançamento, em outubro próximo, haverá um workshop, quando será mostrado a todos
os segmentos interessados o trabalho em andamento. Entretanto, a conclusão do mapeamento
- que trará informações completas dos 451 municípios listados como produtores de café pela
Emater-MG - está prevista para março de 2018.
Minas Gerais produziu 30,7 milhões de sacas de café na safra 2016, segundo dados da
Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), divulgados em dezembro do ano passado.
Com esse número recorde, o estado foi responsável por 60% de todo o volume produzido no
país, que foi de 51,3 milhões de sacas.
Na prática, por meio do Geoportal do Café o produtor vai conseguir localizar sua propriedade
nas glebas de café, o que será fundamental para melhor planejamento e gestão da atividade.
Também para os gestores municipais e estaduais, os dados levantados e disponibilizados vão
facilitar o direcionamento de ações para todas as regiões.
“Com o mapeamento haverá menos especulação de preço pelo mercado e teremos uma
estimativa de safra mais exata”, diz Edson Spini Logato, agrônomo de formação, mestre em
Economia Rural e coordenador técnico estadual de Planejamento da Emater-MG.
De acordo com Logato, o Geoportal do Café é a primeira fase do Observatório da Agricultura,
considerado um projeto ainda mais amplo para contemplar as principais cadeias produtivas
mineiras. Na coleta de informações já foram mapeados, por imagem de satélite, o Sul, a região
do Cerrado e o Norte de Minas Gerais. Atualmente estão sendo mapeadas as demais regiões
produtoras de café.
O mapeamento do parque cafeeiro de Minas Gerais vai trazer, com exatidão, o que o estado
tem de café irrigado. Hoje o número estimado está em 10% da área plantada, que ultrapassou
1,2 milhão de hectares em 2016.
Em julho último, a coordenação técnica da Emater esteve em Uberaba (Território Triângulo
Sul), Uberlândia (Território Triângulo Norte) e Unaí (Território Noroeste). Nessas regionais
houve capacitação de técnicos para validação, no campo, das glebas mapeadas por satélite.
Investimentos e parcerias
O valor total do projeto de mapeamento do parque cafeeiro representa R$ 6 milhões, sendo R$
4 milhões da Codemig e R$ 2 milhões de contrapartida da Emater e Epamig. Os recursos estão
sendo investidos em softwares, veículos, drones e tablets utilizados para todas as fases do
trabalho.
O desenvolvimento do geoportal é responsabilidade da Fundação João Pinheiro, que também
contribui com informações econômicas e de planejamento. Há participação efetiva da Emater,
Epamig e Seapa, bem como a colaboração da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária
(Embrapa) e Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). “O trabalho se dá com a troca de
informações em diversas áreas, especialmente, em questões econômica e ambiental”, explica
Logato.
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Conforme a Fundação João Pinheiro, responsável também pela implementação da ferramenta,
a ideia é de que o geoportal se torne uma fonte permanente de consulta com informações
abertas de Governo. O sistema operacional da geoplataforma tem linguagem e programação
open source (fonte aberta), integrável a qualquer base de dados e não cria concorrência com
nenhuma entidade, representação ou mercado.
“O geoportal vai facilitar a vida dos usuários, que poderão carregá-lo para qualquer lugar como
fonte de consulta”, afirma o assessor-chefe de Tecnologia da Informação da Fundação João
Pinheiro, Rodrigo Diniz, responsável pelo desenvolvimento da ferramenta.
Diniz acrescenta que pelo fato de o projeto ter sido concebido com padrões abertos, estará
apto a receber e a enviar dados do geoportal, com informações 100% integráveis, sem
restrição tecnológica que demande investimento em infraestrutura de outras unidades do
Estado.
O atual sistema de informações agropecuárias está na Emater e se chama Safra Agrícola e
Pecuária, no qual consta área plantada/rebanho, produtividade, produção, número de
agricultores familiares e não familiares.
Hoje esses dados são trabalhados com a Conab e Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
(IBGE) e são disponibilizados sob demanda. “Com o (futuro) Observatório da Agricultura será
possível mostrar a importância da agricultura familiar na produção de alimentos em Minas
Gerais”, conclui Logato.
Nova técnica de colheita de café traz economia de tempo e custos
Globo Rural
21/08/2017
César Dassie
A colheita do café é a etapa mais
cara de todo o processo de
produção. Ela representa algo em
torno de 30 a 35% dos custos com a
lavoura. Qualquer economia nessa
fase é sinal de mais rentabilidade no
bolso do agricultor.
O Globo Rural foi à Varginha, no sul
de Minas Gerais, na lavoura da
estação experimental da fundação
pró-café. Lá, o agrônomo José Braz
Matiello coordenou uma pesquisa
que resultou na mais nova técnica de colheita do país e que otimiza o esforço do agricultor. A
pesquisa, que começou em 2014, acaba de ter seus resultados concluídos.
Nesse sistema, já é possível ter uma colheita mais concentrada em um período mais curto. Em
vez de demorar três, quatro meses, a gente vai poder fazer a colheita em dois meses, um mês
e meio”, diz Matiello.
Mais produtividade e qualidade
A técnica é indicada para áreas montanhosas e para o pequeno produtor, que mesmo estando
em uma área plana não tem a máquina, não tem a máquina grande para colher. É necessário
obedecer as distâncias na poda, a altura, e colher na época certa o café maduro, um
pouquinho seco. Não vai colher o café verde, é como qualquer outra colheita mesmo.
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Como qualquer outra colheita manual, a primeira tarefa é estender o pano onde vão cair os
grãos. Olhando mais de perto, é possível notar que uma tela foi costurada sobre ele. Veja mais
detalhes no vídeo na página do Globo Rural
(http://g1.globo.com/economia/agronegocios/globo-rural/noticia/2017/08/nova-tecnica-de-
colheita-de-cafe-traz-economia-de-tempo-e-custos.html).
Essa técnica de colheita é indicada para o cafezal adulto, a partir do quinto ou sexto ano de
safra. O site da Fundação Procafé tem mais detalhes sobre o assunto.
Colheita de café conilon no ES deve ser 10% maior que em 2016, diz Incaper
G1 ES
21/08/2017
Por TV Gazeta
A colheita de café conilon no Espírito Santo
(foto: reprodução TV Gazeta) está em reta
final e, segundo o Instituto Capixaba de
Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão
Rural (Incaper), deve superar a do ano
passado.
De acordo com o extensionista do Incaper,
João Luis Perini, no ano passado o Estado
produziu pouco mais de 5 milhões de sacas
de café conilon. Já para este ano há uma
expectativa de crescimento de 10% na produção.
"Nós trabalhamos com isso, em função das lavouras que conseguiram florar de forma
adequada, que o produtor fez a irrigação correta. Na média do estado, estamos acreditando no
aumento de 10% a 15%", destacou.
Queda
Por outro lado, em uma propriedade em São Domingos do Norte, na região Noroeste do
Espírito Santo, os últimos grãos estão sendo colhidos e a previsão é que a colheita fique em
torno de 2.600 sacas, o que representa queda de 10% quando comparado ao último ano.
"São 3 anos de seca e as chuvas que vieram em 2016 vieram no início de dezembro. Então a
florada já tinha sido feita e a chuva não conseguiu acrescentar ao pé em quantidade. Deu
qualidade melhor dos frutos, um grão maior, mas não conseguiu colocar mais grãos nos pés",
explicou o produtor rural Isaac Venturim.
Já a agricultora Fabrícia Colombi, de São Gabriel da Palha, disse que a sua produção empatou
com a do ano passado: cerca de 700 sacas.
"Ano passado tivemos que podar muito a lavoura. Dessa forma, ela ficou sem investimento de
adubação e irrigação. A gente não tinha expectativa e mesmo assim produzimos o mesmo que
este ano", ressaltou.

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  • 1. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck CLIPPING – 21/08/2017 Acesse: www.cncafe.com.br Café especial: inscrições no Cup of Excellence – Brazil 2017 vão até setembro P1 / Ascom BSCA 21/08/2017 Paulo A. C. Kawasaki A Associação Brasileira de Cafés Especiais (BSCA) informa que estão abertas as inscrições para o “Cup of Excellence – Brazil 2017”, principal concurso de qualidade do País, que é realizado dentro do projeto setorial “Brazil. The Coffee Nation”, em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) e a Alliance for Coffee Excellence (ACE). Os produtores brasileiros de café arábica cultivado por via úmida (cerejas descascados/despolpados) podem encaminhar suas amostras para a categoria “Pulped Naturals” até o dia 6 de setembro. Já os cafés arábicas produzidos pela via natural (colhidos e secos com casca) devem enviar seus lotes para a categoria “Naturals” até o dia 12. Desde o ano passado, a BSCA unificou o processo de avaliação dos cafés naturais e produzidos por via úmida na mesma edição e criou duas modalidades de vencedores: Cup of Excellence Winners e National Winners. “Essas alterações confirmaram a expectativa que tínhamos. Em 2016, foi possível antecipar a chegada dos cafés naturais ao mercado, que vinham mais tardiamente em função de o leilão ocorrer muito depois, e também permitiu o reconhecimento da qualidade dos cafés especiais que se enquadram em uma escala de pontuação reconhecida mundialmente, mas que, no Brasil, devido à elevação do nível de corte para 86 pontos na escala de zero a 100 do concurso, não participavam do leilão dos vencedores”, comenta Vanusia Nogueira, diretora da BSCA. Os cafés naturais e cerejas descascados que forem avaliados, na fase internacional do concurso, com notas entre 84 e 85,99 pontos serão eleitos “National Winners”, possibilitando que tenham uma remuneração condizente com a qualidade que possuem no leilão da modalidade. Já os “Cup of Excellence Winners” serão os cafés campeões do concurso, que serão os que obtiverem notas iguais ou superiores a 86 pontos e serão ofertados no pregão dos vencedores. O regulamento do concurso pode ser acessado no site da BSCA: http://bsca.com.br/assets/CoE2017RegComp.pdf.
  • 2. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck SERVIÇO Mais informações: www.brazilcoffeenation.com.br #CaféForte: Broca afeta 6% da produção de café do sul de Minas Canal Rural 21/08/2017 Henrique Bighetti A broca do café tem sido a principal preocupação do setor cafeeiro nesta safra. Segundo a Cooxupé, principal cooperativa de café do país, até o momento 6% dos lotes enviados a entidade apresentam danos causados pela praga. Além de reduzir a produção, o inseto também prejudica a qualidade da bebida. Nos últimos dez anos a quantidade de cafés brocados recebidos pela Cooxupé triplicou. Em 2007, cerca de 2% do volume total de grãos processados pela cooperativa registraram algum tipo de lesão causada pela praga. Este ano, o número subiu para 6%, o que corresponde a mais de 110 mil sacas. “Essa porcentagem deve aumentar ainda mais, porque vai começar a entrar os cafés que chamamos de chão ou de varrição. Estes cafés devem apresentar maior índice de infestação de broca”, diz o gerente do departamento técnico da Cooxupé, Mário Ferraz de Araújo. Nesta safra a cooperativa espera receber 4,5 milhões de sacas de café das regiões de Sul de Minas Gerais, Cerrado Mineiro e Alto Mogiana. Especialistas acreditam que a falta de uma boa colheita e o clima, foram fatores determinantes para o aumento da praga. “Em abril e maio ocorreram chuvas atípicas nessas regiões e isso contribuiu para maior reprodução da broca. A
  • 3. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck lavoura está no período de frutificação e praga ataca os chumbinhos, chumbões, verdes, cereja e até grãos secos”, garante o professor da Universidade federal de Lavras, Geraldo Andrade. Outro fator que tem contribuído para maior presença da broca nas lavouras, é o aumento no preço dos defensivos utilizados no combate à praga. Os produtos atuais chegam a custar até 10 vezes mais que o antigo Endosulfan, que era eficiente no manejo da broca, mas que foi banido em 2003, por ser considerado prejudicial a saúde humana. Segundo estudos da Cooxupé, a broca pode causar até 13% de queda na produção das lavouras e redução de 21% no peso dos grãos. Além de prejudicar a qualidade da bebida. Números que vão pesar no bolso do cafeicultor. Uma normativa da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), que entrou em vigor em 2014, afirma que os lotes de cafés que apresentarem índice de infestação acima do permitido pelo documento não podem ser comercializados no mercado interno. “A normativa restringe o número de fragmentos de insetos da broca a 60 fragmentos para cada 25 gramas de café torrado moído e isso. Não é só o produtor que está bancando esse prejuízo, mas toda a cadeia”, comenta Araújo. Dos quase 14 mil cooperados da Cooxupé, cerca de 16% estão tendo problemas com a broca na propriedade. O cafeicultor Edvaldo Santos, é um deles. Em sua propriedade, próxima a Poços de Caldas (MG), o foco é a produção de cafés especiais. Alguns talhões apresentam até 10% de infestação, o dobro do limite considerado alto. O cafeicultor acredita que além da queda na produção, a qualidade do produto também será impactada. “A nossa produção é direcionada para o Japão. Temos compradores que vêm aqui todos os anos para verificar a produção. Com essa infestação, parte da produção ficará no mercado interno. Esse café era para ter um bom valor agregado e agora sairá por R$ 300, R$ 400 no máximo. As vezes até menos, vai depender da venda no momento”, afirma Santos. Confira a reportagem completa, com vídeo, no site Canal Rural: http://www.canalrural.com.br/noticias/cafe-forte/broca-afeta-producao-cafe-sul-minas-68605. Governo mineiro desenvolve projeto pioneiro no país para o café Agência Minas 21/08/2017 Foto: Alexandre Soares/Emater-MG O Governo mineiro prepara o lançamento do Geoportal do Café, mais uma ferramenta com o objetivo de contribuir para a excelência de uma das principais atividades econômicas em Minas Gerais. Vários braços do Estado estão envolvidos na iniciativa.
  • 4. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck A criação da plataforma tecnológica tem a participação da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater-MG), Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (Epamig) e Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa), com a parceria da Companhia de Desenvolvimento Econômico de Minas Gerais (Codemig) e da Fundação João Pinheiro (FJP). O objetivo do Geoportal do Café é mapear todas as áreas de cultivo no estado, com inserção de dados socioeconômicos e geoespaciais para subsidiar políticas públicas e investimentos privados de toda a cadeia produtiva. O café é a principal commodity agrícola de Minas Gerais, com relevância na geração de emprego e renda. No pré-lançamento, em outubro próximo, haverá um workshop, quando será mostrado a todos os segmentos interessados o trabalho em andamento. Entretanto, a conclusão do mapeamento - que trará informações completas dos 451 municípios listados como produtores de café pela Emater-MG - está prevista para março de 2018. Minas Gerais produziu 30,7 milhões de sacas de café na safra 2016, segundo dados da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), divulgados em dezembro do ano passado. Com esse número recorde, o estado foi responsável por 60% de todo o volume produzido no país, que foi de 51,3 milhões de sacas. Na prática, por meio do Geoportal do Café o produtor vai conseguir localizar sua propriedade nas glebas de café, o que será fundamental para melhor planejamento e gestão da atividade. Também para os gestores municipais e estaduais, os dados levantados e disponibilizados vão facilitar o direcionamento de ações para todas as regiões. “Com o mapeamento haverá menos especulação de preço pelo mercado e teremos uma estimativa de safra mais exata”, diz Edson Spini Logato, agrônomo de formação, mestre em Economia Rural e coordenador técnico estadual de Planejamento da Emater-MG. De acordo com Logato, o Geoportal do Café é a primeira fase do Observatório da Agricultura, considerado um projeto ainda mais amplo para contemplar as principais cadeias produtivas mineiras. Na coleta de informações já foram mapeados, por imagem de satélite, o Sul, a região do Cerrado e o Norte de Minas Gerais. Atualmente estão sendo mapeadas as demais regiões produtoras de café. O mapeamento do parque cafeeiro de Minas Gerais vai trazer, com exatidão, o que o estado tem de café irrigado. Hoje o número estimado está em 10% da área plantada, que ultrapassou 1,2 milhão de hectares em 2016. Em julho último, a coordenação técnica da Emater esteve em Uberaba (Território Triângulo Sul), Uberlândia (Território Triângulo Norte) e Unaí (Território Noroeste). Nessas regionais houve capacitação de técnicos para validação, no campo, das glebas mapeadas por satélite. Investimentos e parcerias O valor total do projeto de mapeamento do parque cafeeiro representa R$ 6 milhões, sendo R$ 4 milhões da Codemig e R$ 2 milhões de contrapartida da Emater e Epamig. Os recursos estão sendo investidos em softwares, veículos, drones e tablets utilizados para todas as fases do trabalho. O desenvolvimento do geoportal é responsabilidade da Fundação João Pinheiro, que também contribui com informações econômicas e de planejamento. Há participação efetiva da Emater, Epamig e Seapa, bem como a colaboração da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) e Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). “O trabalho se dá com a troca de informações em diversas áreas, especialmente, em questões econômica e ambiental”, explica Logato.
  • 5. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck Conforme a Fundação João Pinheiro, responsável também pela implementação da ferramenta, a ideia é de que o geoportal se torne uma fonte permanente de consulta com informações abertas de Governo. O sistema operacional da geoplataforma tem linguagem e programação open source (fonte aberta), integrável a qualquer base de dados e não cria concorrência com nenhuma entidade, representação ou mercado. “O geoportal vai facilitar a vida dos usuários, que poderão carregá-lo para qualquer lugar como fonte de consulta”, afirma o assessor-chefe de Tecnologia da Informação da Fundação João Pinheiro, Rodrigo Diniz, responsável pelo desenvolvimento da ferramenta. Diniz acrescenta que pelo fato de o projeto ter sido concebido com padrões abertos, estará apto a receber e a enviar dados do geoportal, com informações 100% integráveis, sem restrição tecnológica que demande investimento em infraestrutura de outras unidades do Estado. O atual sistema de informações agropecuárias está na Emater e se chama Safra Agrícola e Pecuária, no qual consta área plantada/rebanho, produtividade, produção, número de agricultores familiares e não familiares. Hoje esses dados são trabalhados com a Conab e Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e são disponibilizados sob demanda. “Com o (futuro) Observatório da Agricultura será possível mostrar a importância da agricultura familiar na produção de alimentos em Minas Gerais”, conclui Logato. Nova técnica de colheita de café traz economia de tempo e custos Globo Rural 21/08/2017 César Dassie A colheita do café é a etapa mais cara de todo o processo de produção. Ela representa algo em torno de 30 a 35% dos custos com a lavoura. Qualquer economia nessa fase é sinal de mais rentabilidade no bolso do agricultor. O Globo Rural foi à Varginha, no sul de Minas Gerais, na lavoura da estação experimental da fundação pró-café. Lá, o agrônomo José Braz Matiello coordenou uma pesquisa que resultou na mais nova técnica de colheita do país e que otimiza o esforço do agricultor. A pesquisa, que começou em 2014, acaba de ter seus resultados concluídos. Nesse sistema, já é possível ter uma colheita mais concentrada em um período mais curto. Em vez de demorar três, quatro meses, a gente vai poder fazer a colheita em dois meses, um mês e meio”, diz Matiello. Mais produtividade e qualidade A técnica é indicada para áreas montanhosas e para o pequeno produtor, que mesmo estando em uma área plana não tem a máquina, não tem a máquina grande para colher. É necessário obedecer as distâncias na poda, a altura, e colher na época certa o café maduro, um pouquinho seco. Não vai colher o café verde, é como qualquer outra colheita mesmo.
  • 6. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck Como qualquer outra colheita manual, a primeira tarefa é estender o pano onde vão cair os grãos. Olhando mais de perto, é possível notar que uma tela foi costurada sobre ele. Veja mais detalhes no vídeo na página do Globo Rural (http://g1.globo.com/economia/agronegocios/globo-rural/noticia/2017/08/nova-tecnica-de- colheita-de-cafe-traz-economia-de-tempo-e-custos.html). Essa técnica de colheita é indicada para o cafezal adulto, a partir do quinto ou sexto ano de safra. O site da Fundação Procafé tem mais detalhes sobre o assunto. Colheita de café conilon no ES deve ser 10% maior que em 2016, diz Incaper G1 ES 21/08/2017 Por TV Gazeta A colheita de café conilon no Espírito Santo (foto: reprodução TV Gazeta) está em reta final e, segundo o Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural (Incaper), deve superar a do ano passado. De acordo com o extensionista do Incaper, João Luis Perini, no ano passado o Estado produziu pouco mais de 5 milhões de sacas de café conilon. Já para este ano há uma expectativa de crescimento de 10% na produção. "Nós trabalhamos com isso, em função das lavouras que conseguiram florar de forma adequada, que o produtor fez a irrigação correta. Na média do estado, estamos acreditando no aumento de 10% a 15%", destacou. Queda Por outro lado, em uma propriedade em São Domingos do Norte, na região Noroeste do Espírito Santo, os últimos grãos estão sendo colhidos e a previsão é que a colheita fique em torno de 2.600 sacas, o que representa queda de 10% quando comparado ao último ano. "São 3 anos de seca e as chuvas que vieram em 2016 vieram no início de dezembro. Então a florada já tinha sido feita e a chuva não conseguiu acrescentar ao pé em quantidade. Deu qualidade melhor dos frutos, um grão maior, mas não conseguiu colocar mais grãos nos pés", explicou o produtor rural Isaac Venturim. Já a agricultora Fabrícia Colombi, de São Gabriel da Palha, disse que a sua produção empatou com a do ano passado: cerca de 700 sacas. "Ano passado tivemos que podar muito a lavoura. Dessa forma, ela ficou sem investimento de adubação e irrigação. A gente não tinha expectativa e mesmo assim produzimos o mesmo que este ano", ressaltou.