1. Conselho Nacional do Café – CNC
SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF)
Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632
E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck
CLIPPING – 29/08/2016
Acesse: www.cncafe.com.br
Cocatrel e Minasul realizam 1ª Feira de Negócios conjuntamente
Minasul – Depto. Marketing e Comunicação
29/08/2016
Nosso Compra Minas evoluiu, e pra melhor.
Pensando numa forma de proporcionar
sustentabilidade aos nossos cooperados, nos
juntamos à Cocatrel para a realização da 1ª Feira de
Negócios Cocatrel Minasul. Este será um evento que
ficará marcado pois é a primeira vez que duas
Cooperativas se unem para tamanho negócio. Trata-
se de um plano ousado de comercialização de
insumos e implementos agrícolas a cerca de 11 mil
cooperados de 200 municípios mineiros.
Do Compra Minas mantemos o know-how e os
pontos de venda. Durante três dias – 5, 6 e 7 de
setembro – o cooperado Minasul poderá realizar
suas compras de defensivos e fertilizantes em
QUALQUER UMA das Unidades Minasul (Elói
Mendes, Três Corações, Monsenhor Paulo,
Cambuquira, Conceição do Rio Verde, Oliveira, além
das Lojas de Varginha e Carmo da Cachoeira). Em
Capelinha, também faremos a Feira, no modelo de
“balcão de negócios”, na semana seguinte ao grande evento.
Durante a 1ª Feira de Negócios Cocatrel Minasul, o produtor rural terá a oportunidade de fazer
negócios com condições especiais de preço e prazo. O cooperado que desejar, poderá optar
por pagamentos até agosto de 2017 com financiamento via cooperativas, bancos, ou ainda,
efetuar a troca de café por produtos – a modalidade de pagamento mais segura e rentável para
o produtor rural.
A 1ª Feira de Negócios Cocatrel Minasul é uma realização da Minasul – Cooperativa dos
Cafeicultores da Zona de Varginha Ltda, e da Cocatrel – Cooperativa dos Cafeicultores da
Zona de Três Pontas; com promoção da Café Editora - empresa especializada em eventos e
conteúdo na área de café; e patrocínio de Sicoob Coopersul, Sicoob Credivar, Unimed Três
Pontas, Banco BDMG, Grupo Montesanto Tavares, INTL FC Stone, Basf e Syngenta.
ÁREA DE EXPOSIÇÃO
Com entrada gratuita, numa área de 100 mil m², o visitante poderá conhecer o que há de mais
moderno em tecnologia para a cafeicultura. No Espaço Cocatrel, em Três Pontas, ele
encontrará mais de 150 empresas expositoras e uma estrutura completa, que inclui uma praça
de alimentação bastante atraente e diversificada. Entrando na onda dos “Food Trucks”
(caminhões de alimentação gourmet), o evento proporcionará esta experiência aos visitantes,
com trucks estilizados e lanches variados como waffles, shakes, churros gourmet, tacos e
paletas mexicanas, sanduiches diferenciados, lanches árabes e muitas outras delícias.
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A entrada é gratuita e o credenciamento para acesso ao pavilhão, poderá ser feito na recepção
da Feira. Quem desejar antecipar sua credencial poderá acionar a organização do evento.
SERVIÇO: 1ª FEIRA DE NEGÓCIOS COCATREL MINASUL
05 e 06/09/2016: 8h às 17h
07/09/2016: 8h às 12h
Entrada: gratuita
Informações: (35) 3265-1358 (Cocatrel) / (35) 3219-6956 (Minasul) /
feiradenegocios@feiradenegocios.com.br
Capebe promove Feira de Negócios nos dias 8 e 9 de setembro
Ascom Capebe
29/08/2016
Bianca Forsan
O momento é de reconhecimento e muito trabalho. O
homem do campo é considerado um grande herói,
pois é ele quem produz as riquezas da nossa terra,
lutando bravamente todos os dias contra incertezas,
clima, logísticas e todas as variáveis da
comercialização.
Com o objetivo de amenizar estas superações
diárias e valorizar o produtor rural, ano após ano a
Cooperativa Agropecuária de Boa Esperança Ltda
(Capebe) vem reforçando e ampliando seu principal
evento comercial, a Feira de Negócios Capebe. Com
a feira, que será realizada nos dias 8 e 9 de
setembro, os cooperados têm acesso as melhores
soluções tecnológicas em insumos agrícolas,
implementos, máquinas e serviços a preços
competitivos, incrementando a produtividade
agropecuária do Sul de Minas.
No ano passado o desempenho foi excelente,
reunindo 55 expositores, mais de 5.000 cooperados e cerca de 6 mil pessoas da região que
visitaram a feira durante dois dias para a concretização de grandes negócios. Isso foi possível
por meio da necessidade percebida pelo agricultor de investir em tecnologia de ponta para
elevar a produtividade das lavouras, somado as oportunidades de comercialização durante a
feira.
Na Feira de Negócios, a cooperativa disponibiliza aos visitantes, estacionamento gratuito e
praça de alimentação, proporcionando mais comodidade e segurança, além de um
atendimento personalizado, pois tudo é idealizado e dedicado especialmente na redução dos
custos da produção, garantindo maior rentabilidade para todos os cooperados.
A cada ano, mais desafios são impostos aos agricultores, mas a Capebe continua superando
expectativas e batendo recordes. As cartas estão na mesa e os mais dinâmicos conferiram de
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perto esta grande oportunidade que a Cooperativa vem oferecendo aos seus associados e
clientes.
Mais informações acesse o site www.capebe.com.br e também o facebook.com/capebe.
Procafé: trincha ajuda no aproveitamento da matéria orgânica na lavoura de café
Fundação Procafé
29/08/2016
J.B. Matiello, engenheiro agrônomo da Fundação Procafé, e Celio Landi Pereira, engenheiro
agrônomo da Fazenda Santa Helena
A lavoura de café se comporta como uma
mata ou floresta, num ambiente de
cobertura permanente do solo e com
dinâmica de reciclagem constante, da
folhagem e ramos finos dos cafeeiros, que
caem ao chão. Também a cobertura com ervas daninhas, nas ruas, e o seu controle, em
seguida, produz material orgânico, o qual deve ser aproveitado, afinal esse material vegetal foi
produzido a custa de extração de nutrientes na área, do solo ou dos adubos aplicados. Sua
reciclagem fornece nutrientes na forma de lenta liberação, portanto, melhor aproveitados pelos
cafeeiros.
No aproveitamento desses resíduos orgânicos, seja oriundo dos cafeeiros, seja do mato, entra
um implemento que tem seu uso crescente na cultura cafeeira. Trata-se da trincha, um
equipamento composto por um rotor munido de martelos e acionado pela TDF do trator, que
faz um efeito de triturador dos restos vegetais.
A trincha, em muitos casos, substitui, com um serviço melhor, a roçadeira, podendo, caso
necessário, passar mais rente ao solo.
Um uso especial para a trincha, com um bom trabalho, tem sido no pós-poda, pra limpar a área
e facilitar as operações de tratos posteriores na lavoura, livrando as ruas de galhos ou outras
porções de cafeeiros podadas. Ao mesmo tempo, triturando essas partes, mesmo lenhosas,
dos cafeeiros, acelera a sua decomposição, pois quanto menores forem os resíduos, maior vai
ser sua área de exposição aos micro-organismos, que vão decompor estes materiais
orgânicos.
Nas podas de esqueletamento, recepa ou decote, a passagem da trincha, uma ou duas vezes,
vai depender da grossura do material cortado dos cafeeiros e depositado nas ruas da lavoura.
Caso seja muito grosso, deve-se fazer uma primeira passada, com a trincha mais alta do solo
e, depois, uma segunda, mais baixa, pra terminar o serviço.
Um inconveniente da trincha tem sido o desgaste das laminas/martelos. Isso vem sendo
contornado, atualmente, pelo uso de materiais metálicos que sofrem menor desgaste, e, ainda,
pelo recondicionamento desses componentes nas próprias fazendas.
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Na Fazenda Sta Helena, em Areado-MG, material pós-poda, antes da passagem da trincha.
Na mesma área, depois da passagem da trincha, com residuos triturados, facilitando as
operações de trto em seguida e a decomposição do material orgânico.
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Iapar desenvolve tecnologias para incrementar a cafeicultura no Paraná
Gerência de Transferência de Tecnologia da Embrapa Café
29/08/2016
Lucas Tadeu Ferreira, Anísio José Diniz (pesquisador) e Jamilsen Santos
O Estado do Paraná produziu em uma safra mais de 21 milhões de sacas
de café de 60kg na década de 1960, com produtividade de
aproximadamente 13 sacas por hectare. No entanto, o parque cafeeiro
paranaense foi drasticamente reduzido a partir da década de 1970 em
decorrência de fatores climáticos que afetaram expressivamente a
produção, como geadas, o que motivou a erradicação de áreas do café,
substituídas pelo cultivo de soja e trigo, entre outros.
Para retomar a expressividade da cafeicultura no Estado, o Instituto
Agronômico do Paraná – IAPAR vem desenvolvendo cultivares de café
que contribuem para essa recuperação com crescentes níveis de produtividade, qualidade do
café e, consequentemente, competitividade do setor. O IAPAR é uma das dez instituições
fundadoras do Consórcio Pesquisa Café, coordenado pela Embrapa Café.
Em 2016, de acordo com a Companhia Nacional de Abastecimento – Conab o Paraná será o
sexto maior estado produtor, com 1,116 milhão de sacas de café, em uma área de produção de
47,3 mil hectares com produtividade de 23,6 sacas por hectare. Segundo ainda os dados da
Conab, a safra do Paraná de 2014 foi bastante reduzida para 557 mil sacas, devido a geadas
ocorridas em 2013. E, em 2015, a produção de café no Estado iniciou retomada do
crescimento, com uma produção de 1,29 milhão de sacas (Segundo Levantamento da Safra de
Café - 2016).
O Levantamento da Conab, que se baseia em dados do Departamento de Economia Rural da
Secretaria de Agricultura do Paraná, enfatizou ainda que "os cafeicultores estão cientes da
necessidade de modernizar a atividade com investimentos em tecnologia da produção, como o
equilíbrio nutricional do solo e da planta, renovação de lavouras, aumento da produtividade
média, elevado grau de mecanização, e também com boa gestão e outras ações
indispensáveis para se ter renda satisfatória e ser competitivo. Parcela significativa dos
produtores está iniciando esse processo substituindo lavouras velhas por novos plantios que
permitem a adoção das boas práticas necessárias".
Com esse objetivo o IAPAR tem a atribuição fundamental de oferecer tecnologias que
viabilizem o aumento de competitividade e eficiência necessárias à cafeicultura paranaense. O
Instituto gerou modernas técnicas agronômicas de plantio adensado, manejo de solos e podas,
entre várias outras. Vale destacar cultivares de café desenvolvidas pelo seu programa de
melhoramento genético que resultaram em acréscimos significativos de produtividade e
redução de custos, que se tem observado em muitas áreas de referência nas regiões cafeeiras
do Estado.
A escolha da cultivar de café é determinante para a modernização do sistema de cultivo.
Assim, as cultivares desenvolvidas pelo IAPAR têm atributos positivos que incluem resistência
a pragas e doenças, tolerância a seca, além de diferentes estágios de maturação e portes,
adaptação a condições de clima e solo do Paraná, e potencial de adaptação para o cultivo em
outras regiões do País.
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Conheça a seguir as principais cultivares de café do IAPAR recomendadas e seus atributos
positivos:
IPR 107 – cultivar de café inscrita no Registro Nacional de Cultivares - RNC do Ministério da
Agricultura, Pecuária e Abastecimento – Mapa em 2001. Foi desenvolvida com o objetivo de
combinar as características de porte baixo e de resistência completa e durável à ferrugem, à
semelhança da cultivar IAPAR 59 com as características de rusticidade das cultivares "Mundo
Novo". É indicada para áreas cafeeiras com solo de textura argilosa e textura média, com
temperatura média anual entre 19oC e 22oC; resistente às raças de ferrugem presentes no
Paraná em 2010. Tem maturação semiprecoce e apresentou produtividade média de 53 sacas
por hectare nos quatro primeiros anos, em lavouras do Paraná, com temperatura média de
19,5°C e cultivo no sequeiro.
IPR 103 - registrada em 2001; foi desenvolvida para locais de solos pobres e com temperatura
média anual entre 21oC e 23oC. É indicada para cultivo no Noroeste do Paraná, região do
Arenito Caiuá, com alta produtividade. Também é de elevada produtividade na região de terra
roxa (fria) do Paraná, porém é indicada para áreas menos sujeitas a geadas, pois é de
maturação supertardia. Apresenta resistência parcial à ferrugem nas condições do Estado do
Paraná.
IPR 100 - registrada em 2001; é indicada preferencialmente para regiões de cultivo (aptas
quentes), com temperatura média anual acima de 21,5oC. Nas regiões aptas mais frias, com
temperatura média anual abaixo de 20,5oC, a cultivar também apresenta alta produtividade,
porém é indicada para áreas menos sujeitas às geadas de início de inverno. Apresenta
maturação tardia e resistência aos nematoides Meloidogyne paranensis e a algumas raças de
Meloidogyne incognita. A produtividade pode atingir até 58,8 sacas por hectare.
IPR 99 - registrada em 2001; é indicada para regiões cafeeiras do Estado do Paraná, em
plantio adensado (7.000 a 10.000 plantas). Resistente à ferrugem nas condições do Estado do
Paraná, não abrangendo todas as raças conhecidas do patógeno em âmbito mundial, podendo
eventualmente ser necessário o controle químico. A IPR 99 é suscetível à cercóspora, mas
apresenta excelente produtividade, com 46,6 sacas por hectare e baixo custo de produção.
IPR 98 - registrada em 2001; foi desenvolvida para cultivos adensados, possui ciclo de
maturação médio, porte baixo e resistência à ferrugem. Viabiliza o escalonamento da colheita
na propriedade, pois seus frutos amadurecem em período intermediário ao de outras cultivares,
como por exemplo, a IAPAR 59 e Tupi IAC 1669-3. As avaliações da IPR 98 realizadas ao
longo de seis anos nas regiões cafeeiras do Paraná indicaram produtividade de 79
sacas/hectare em um adensamento de 8.000 plantas/hectare.
IAPAR 59 - registrada em 1999; é indicada para regiões mais frias, chuvosas e com solo mais
argiloso ou com mais matéria orgânica. A IAPAR 59 tem ciclo precoce, o que possibilita a
antecipação da colheita antes que eventuais geadas incidam sobre os frutos ainda verdes.
Essa cultivar tem boa produtividade e é ideal para plantio adensado em função do seu porte
baixo e resistência à ferrugem.
Para mais informações sobre como obter as cultivares (sementes básicas), entre em contato
com o IAPAR pelo telefone (43) 3376-2482 e e-mail comercial@iapar.br. Além disso, a rede de
viveiristas credenciados no Paraná pode ser obtida no Registro Nacional de Sementes e Mudas
– Renasem, do Mapa. O acesso a informações sobre essas cultivares estão disponíveis no site
do IAPAR em "Sementes e Mudas" e no Observatório do Café, do Consórcio Pesquisa Café
coordenado pela Embrapa Café.
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Vietnã: exportação de café deve subir 38,7% de janeiro a agosto
Agência Estado
29/08/2016
As exportações de café pelo Vietnã, segundo maior produtor mundial da commodity, devem
subir 38,7% de janeiro a agosto na comparação com igual período do ano passado, atingindo
1,26 milhão de toneladas (21 milhões de sacas de 60kg). A projeção foi feita nesta segunda-
feira pelo Escritório de Estatísticas do País. Na comparação mensal (agosto ante julho), as
exportações devem se manter estáveis em 140 mil toneladas (2,3 milhões de sacas).
As exportações tem ganhado força neste ano graças às recentes valorizações no preço global
do grão. Segundo o governo do país, o envio da commodity ao exterior deve subir 12% neste
ano para 1,5 milhão de toneladas (25 milhões de sacas). O Vietnã é o maior produtor da
variedade robusta, muito utilizada para a produção do café instantâneo. Fonte: Dow Jones
Newswires.
Colômbia deve produzir 14,5 milhões de sacas de café em 2016
CaféPoint
26/08/2016
A Colômbia produzirá 14,5 milhões de sacas de café de 60 quilos em 2016,
volume acima das estimativas após o fenômeno do El Niño, que gerou perdas
na agricultura no primeiro semestre, disse a Federação Nacional de
Cafeicultores (FNC).
“Muito provavelmente, a produção de café para 2016 será de 14,5 milhões de
sacas, ou seja, 1,5 milhão de sacas a mais do que inicialmente tínhamos previsto” e 300.000
sacas a mais frente às 14,2 milhões de sacas produzidas em 2015, disse o gerente da FNC,
Roberto Vélez.
Essa colheita cafeeira representa vendas de US$ 2,2 bilhões para a Colômbia. Vélez disse que
a FNC tinha previsto uma produção “conservadora” de 13 milhões de sacas, porque tinha
“muito claro” que ia-se perder uma “quantidade de café por causa do fenômeno do El Niño”.
Finalmente, a perda pelo fenômeno meteorológico foi de 500.000 sacas. “Se não tivéssemos
tido o fenômeno do El Niño tão virulento, o país terminaria o ano com uma produção de 15
milhões de sacas”.
Vélez não prognosticou a produção de café para 2017, quando se espera que o país seja
afetado pelo fenômeno climatológico La Niña, ainda que tenha advertido que o país tem
capacidade de produção de 15 milhões de sacas.
O diretor disse que a colheita desse ano “pode dar um empurrão no PIB colombiano” e uma
“dinâmica à economia”, afetada pela baixa dos preços do petróleo e que fez com que o banco
central modificasse para baixo sua previsão de crescimento para o país, de 2,5 a 2,3% em
2016.
A Colômbia é a quarta economia da América Latina, segundo o Banco Mundial, e cresce em
3,1% em 2015 (As informações são do LaInformacion.com / Tradução por Juliana Santin)