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CLIPPING – 06/03/2018
Acesse: www.cncafe.com.br
Totum audita processo de certificação de origem e qualidade da Federação do Cerrado
Revista Cafeicultura
06/03/2018
A Federação dos Cafeicultores do Cerrado, entidade gestora da Denominação de Origem
Região do Cerrado Mineiro, buscou uma auditoria independente para verificar os processos
envolvidos na Certificação de Origem e Qualidade e dar ainda mais credibilidade e segurança
ao seu processo de rastreabilidade.
O Selo de Origem oferece ao mercado a segurança quanto à autenticidade do café adquirido:
os lotes são acompanhados do Selo Origem (costurado na sacaria), Laudo de Qualidade e
Certificado de Origem e Qualidade.
O Instituto Totum, organismo de certificação acreditado pela CGCRE Inmetro, é o responsável
pela auditoria independente do processo, encarregado de analisar toda documentação,
processos e amostras in loco na Federação dos Cafeicultores do Cerrado e armazéns
credenciados.
Esse trabalho começou em 2015 e, após a implantação de várias melhorias, em 2016, a
Federação recebeu do Instituto Totum o Certificado de Conformidade de todo o processo de
certificação de Origem e Qualidade, um excelente resultado que traduz a seriedade do
processo.
“A aprovação de nosso processo de Certificação de
Origem e Qualidade pelo Instituto Totum gera ainda
mais credibilidade a nossa Denominação de Origem
por se tratar de uma auditoria isenta de um
organismo terceiro atestando o profissionalismo e
seriedade aplicados à Certificação, o que gera valor
em nossa entrega ao mercado”, disse Juliano
Tarabal (foto: reprodução Facebook),
superintendente da Federação dos Cafeicultores do
Cerrado.
Segundo o sócio-diretor do Instituto Totum, Fernando
Giachini Lopes, a certificação confere ainda mais
credibilidade à Denominação de Origem sob
responsabilidade da Federação, agregando mais
valor ao produto. “Nosso trabalho de auditoria
atestou a seriedade e o primor técnico da
Certificação de Origem e Qualidade da Federação. É uma honra termos mais esse parceiro
certificado no agronegócio”, afirma.
A região do Cerrado Mineiro abrange 55 municípios localizados no Alto Paranaíba, Triângulo
Mineiro e Noroeste de Minas. A Denominação de Origem Região do Cerrado Mineiro é
reconhecida pelo sabor diferenciado e pela alta qualidade.
Os trabalhos de auditoria do Instituto Totum são realizados anualmente, envolvendo visita às
instalações da Federação, testemunhal dos trabalhos de rastreabilidade e visita aos armazéns
credenciados. A próxima visita está prevista para o agosto deste ano.
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4ª FECOM: empresa expõe produtos com inovação e alta produtividade
Ascom Minasul
1º/03/2018
Os implementos transformaram os meios de trabalho e os resultados das produções, trazendo
maior economia e agilidade nas plantações aos produtores.
O mercado de máquinas e implementos agrícolas está mais forte a cada ano. São milhares de
opções que atendem, desde as pequenas propriedades, até as com grande volume de
atividades. Os implementos transformaram os meios de trabalho e os resultados das
produções, pois trouxeram aos produtores maior economia e agilidade nas plantações.
A Marispan fabrica implementos agrícolas há 46 anos. Constantemente se aperfeiçoando no
mercado de adubadeiras para lavouras de café e carregadores frontais para tratores agrícolas,
a empresa se tornou especialista nesse tipo de equipamento.
Uma de suas metas é ver a satisfação do cliente e o aumento do rendimentos dos negócios.
Neste ano, a empresa estará presente na 4 ª FECOM – Feira de Negócios Cocatrel Minasul
levando ao produtor rural equipamentos inovadores com qualidade e tecnologia, a preços
acessíveis.
São dezenas de opções que auxiliam o produtor em todas as etapas da produção. A FECOM
acontece no espaço Cocatrel, em Três Pontas, nos dias 6,7 e 8 de março.
Cooxupé exporta 85% de sua exportação diretamente pelo Redex Guaxupé
Cooxupé
06/03/2018
Em 9 anos de operação em Guaxupé, o Redex (Recinto Especial para Despacho Aduaneiro de
Exportação), que funciona nas instalações da Cooxupé, na Unidade Industrial Japy, se tornou
um importantíssimo instrumento de logística nas operações de exportação de café de Minas
Gerais, gerando mais segurança na operação, redução de custos e a criação de empregos
aqui no interior.
Além dos colaboradores da Cooxupé, o Redex Guaxupé conta com uma estrutura de
atendimento local realizada pelos Agentes da RFB (Receita Federal do Brasil) e do MAPA
(Ministério da Agricultura) que promovem a fiscalização, a lacração dos contêineres, o
desembaraço aduaneiro e toda a emissão de documentos necessários para a exportação,
como exemplo: a Declaração de Exportação, Certificados Fitossanitários e Certificados de
Origem.
A Unidade Industrial Japy conta também com um importante Depósito de Contêineres, o que
possibilitou agilizar os despachos diretos e reduzir o tempo de espera dos transportadores em
média 12 horas.
No ano de 2017 a Cooxupé exportou diretamente pelo Redex em média 850 contêineres de
café por mês, distribuídos em mais de 3.000 despachos no ano o que representou 85% de toda
a exportação direta realizada pela Cooperativa.
Em razão do crescente aumento das operações de exportação realizadas diretamente pelo
REDEX em Guaxupé, foi necessário um investimento de cerca de R$2,5 milhões para
construção de um novo recinto que entrará em operação no primeiro semestre de 2018.
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Programação da Fenicafé apresenta temas diversificados em 2018
Ascom Fenicafé
06/03/2018
A Associação dos Cafeicultores de Araguari (ACA) divulgou essa semana a programação de
mais uma edição da Feira Nacional de Irrigação em Cafeicultura, que acontece de 13 a 15 de
março no Pica Pau Country Club, em Araguari, no Triangulo Mineiro.
Em 2018, o tema central da Fenicafé será “É Tempo de Irrigar com Consciência”. Palestras,
debates, workshops trazem todas as novidades relacionadas à cafeicultura e à irrigação. São
três dias de evento com palestras voltadas para mercado; irrigação e cuidados com a lavoura.
A feira atrai todos os anos um público bem específico – produtores, pesquisadores,
engenheiros, técnicos e estudantes que buscam conhecimentos na área de irrigação e, para
isso, são esperadas pessoas de várias partes do país, incluindo todas as regiões produtores de
café no Brasil.
Entre as autoridades presentes, o destaque é a presença do Ministro da Fazenda Henrique
Meirelles, que participa da solenidade de abertura, na manhã do dia 13.
O evento será dividido em três partes. O primeiro dia, com palestras voltadas para o Uso das
terras no Brasil, com divulgação dos dados do CAR, feita pelo chefe geral da Embrapa
Territorial, Evaristo Miranda; e também mercado e comercialização de café: “Vendendo valor!
Mas para quem?”, ministrada pelo - Analista Econômico Sr. do Departamento de Pesquisa e
Análise Setorial da Rabobank Brasil, Guilherme Morya. No encerramento uma mesa redonda
com exportadores, mediada pelo presidente da Federação dos Cafeicultores do Cerrado,
Francisco Sérgio de Assis.
No segundo dia do evento, o foco está voltado para o Simpósio Brasileiro de Pesquisa em
Cafeicultura Irrigada, que será comandado pelo professor Dr. André Luís Teixeira Fernandes,
Pró Reitor de Pesquisa, Pós Graduação e Extensão – UNIUBE, com presença do presidente da
ACA, Cláudio Morales Garcia; Dr. Gabriel Bartholo, Gerente Geral Embrapa Café e Dr.
Helvécio Matanna Saturnino, Presidente da Associação Brasileira de Irrigação e Drenagem –
ABID. No simpósio as palestras são todas voltadas para a irrigação.
Já no terceiro e ultimo dia, as palestras apresentam temas relacionados às ferramentas
biológicas e a Importância da matéria orgânica na produção do cafeeiro; sem contar com um
workshop para abordar a fisiologia do cafeeiro.
Confira a programação completa no site do evento: http://fenicafe.com.br.
Coopercam promove o 7º Circuito de Tecnologia
Coopercam / Sakey
06/03/2018
A Cooperativa dos Cafeicultores de Campos Gerais e Campo do Meio – Coopercam realiza,
nos dias 21 e 22 de março, o 7º Circuito de Tecnologia. O evento tem o objetivo de levar aos
cooperados/cafeicultores, novidades tecnológicas do setor através de palestras técnicas
ministradas por especialistas.
Este ano, duas palestras serão apresentadas aos participantes. A primeira irá discorrer sobre
Qualidade de Café e a segunda irá falar sobre o Manejo de Podas do Cafeeiro. “Esses dois
assuntos podem parecer, à primeira vista, corriqueiros. Mas são de grande importância aos
produtores de café e, como sempre há inovações, torna-se prioridade que os cafeicultores
estejam por dentro dessas novidades para uma produção de qualidade”, comenta João Paulo
Alves, engenheiro agrônomo e coordenador do evento.
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O 7º Circuito de Tecnologia será realizado nos dias 21 e 22 de março, às 13h, no Campo
Grande Municipal (Campos Gerais) e conta, também, com a participação de empresas
parcerias para levar dados importantes aos cooperados. Mais informações podem ser obtidas
pelo e-mail comunicacao@coopercam.com.br ou no site www.coopercam.com.br.
Cafeicultura ocupa menos de 1% da área explorada pela produção agrícola no Brasil
Chefia de Transferência de Tecnologia da Embrapa Café
06/03/2018
Lucas Tadeu Ferreira e Jamilsen Santos
O território brasileiro equivale a 850,3 milhões de hectares, o que permite atualmente que o
País tenha uma Área Explorada com pastagens, cultivo de lavouras e florestas plantadas de
256,8 milhões de hectares, atividades que ocupam em torno de 30,2% do território nacional.
Dessa forma, o Brasil se mostra como um dos maiores produtores e exportadores de alimentos
do mundo, além de também ser uma potência em preservação ambiental, pois conserva em
torno de 66,3% de vegetação nativa do seu território. Para demonstrar a ocupação do território
brasileiro como um todo foi realizado o estudo ‘Atribuição, Ocupação e Uso das Terras’.
Tal estudo, que destaca os números da ocupação territorial do Brasil, foi realizado pela
Embrapa Gestão Territorial com base em três conceitos distintos: ‘Atribuição das Terras no
Brasil’, ‘Ocupação das Terras no Brasil’ e ‘Uso das Terras no Brasil’, o qual está disponível no
Observatório do Café do Consórcio Pesquisa Café, coordenado pela Embrapa Café.
Entretanto, para fins desta análise, enfatizaremos principalmente o conceito ‘Uso Das Terras no
Brasil’, o qual considera a seguinte distribuição em relação ao território brasileiro (850,3
milhões de hectares): ‘Vegetação Nativa’ (66,3%), ‘Área Explorada’ (30,2%) e ‘Cidades,
Infraestrutura e Outros’ (3,5%). A Vegetação Nativa compreende vegetação preservada nos
imóveis rurais (20,5%), vegetação nativa em terras devolutas e não cadastradas (18,9%),
vegetação nativa em terras indígenas (13,8%) e vegetação nativa em unidades de conservação
(13,1%). A Área Explorada contempla pastagens plantadas (13,2%), lavouras e florestas
plantadas (9%), além de pastagens nativas (8%). As áreas destinadas à ocupação por
Cidades, Infraestruturas e Outros (3,5%), totalizando 100%.
Cafeicultura – O Brasil é o maior produtor e exportador de café e segundo maior consumidor
em nível mundial, a despeito de ocupar apenas 0,86% da Área Explorada (256,8 milhões/ha),
cujo cultivo de café abrange 2,2 milhões hectares (Conab, 2018). A propósito dessa pequena
área, a produção nacional de café deverá ser de 56,48 milhões de sacas de 60kg neste ano, a
qual terá um Valor Bruto da Produção - VBP estimado em R$ 22,48 bilhões. Tais performances
posicionam o café como o quinto colocado, tanto no ranking do faturamento bruto dos produtos
agrícolas como no ranking das receitas da exportação do agronegócio em 2017, ano em que o
setor obteve US$ 5,27 bilhões com a venda de 31,2 milhões de sacas ao exterior.
Em relação à área em produção e ao volume a ser produzido, neste ano de 2018, vale
destacar que os maiores estados produtores de café são: Minas Gerais, com mais de 50% da
safra, deverá produzir 29,86 milhões de sacas em uma área de 1,03 milhão de hectares;
Espírito Santo será responsável por produzir 12,45 milhões de sacas em 387,92 mil hectares;
São Paulo, 6 milhões de sacas em 201,40 mil hectares; Bahia, 4,13 milhões de sacas em
141,48 mil hectares; Rondônia, 2,34 milhões de sacas em 74,25 mil hectares; Paraná, 960 mil
sacas em 37,90 mil hectares; Rio de Janeiro, 364 mil sacas em 13,44 mil hectares; e os demais
estados devem produzir 372 mil sacas em uma área de 100,36 mil hectares, totalizando 56,48
milhões de sacas estimadas numa área total em produção de 1,92 milhão de hectares.
Adicionalmente, em torno de 280 mil hectares, estão em processo de formação, o que totaliza
2,2 milhões de hectares ocupados pelo café, ou seja, 0,86% da Área Explorada (256,8
milhões/ha). Os números da safra citados e as áreas de produção, por estado, podem ser
conferidos no Sumário Executivo do Café.
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Valor Bruto da Produção – O VBP, exclusivamente de produtos agrícolas de 2018, está
estimado em R$ 344 bilhões. E o café, cujo faturamento bruto está calculado em R$ 22,48
bilhões, conforme citado anteriormente, ocupa o quinto lugar no ranking do VBP, sendo
precedido pela soja, em primeiro lugar, com R$ 118 bilhões; cana-de-açúcar, em segundo – R$
59,69 bilhões; milho, em terceiro – R$ 42,04; e algodão herbáceo, em quarto – R$ 25,17. O
VBP contempla dados desde 1989 e, atualmente, é calculado com base no faturamento de 21
produtos.
O Valor Bruto da Produção – VBP e o Sumário Executivo do Café são divulgados pela
Secretaria de Política Agrícola – SPA, do Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento –
Mapa, e estão disponíveis na íntegra no Observatório do Café do Consórcio Pesquisa Café,
coordenado pela Embrapa Café.
Promessa de recuperação na colheita de café conilon no ES
A Gazeta
06/03/2018
Siumara Gonçalves
O Estado deve recuperar a produção de café que teve em seus tempos de fartura. A melhora
do clima lançou uma expectativa positiva para a produtividade deste ano. A volta das chuvas
proporcionou que o grão tivesse boa florada tanto no conilon quanto no arábica, o que também
deve influenciar na qualidade da colheita.
Em 2018, a safra deve ser de até 8,7 milhões de sacas apenas de conilon. Segundo a
Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), o resultado para este ano será diferente do
obtido nos últimos três anos.
Em dois anos, se as chuvas e o plantio continuarem, a produção deve se recuperar, atingindo a
mesma marca de produtividade que havia em 2014, ano que teve seu melhor resultado
histórico (9,9 milhões de sacas).
“Devido à seca, alguns produtores perderam parte da plantação. Hoje, a área plantada de
conilon produzido no Espírito Santo é de 231,3 mil hectares. Em 2014, antes da estiagem, o
Estado tinha 283,1 mil hectares produzindo”, explicou o gerente de levantamento e avaliação
de safras da Conab, Cleverton Santana.
Para se ter uma ideia da diferença entre as safras, em 2015, por exemplo, foram colhidas
apenas 7,7 milhões de sacas de café conilon no Estado. Diferença de quase 22,2% a menos
em comparação com 2015.
PRODUTIVIDADE
Este ano, o café está em um ano favorável para sua colheita. Historicamente, o Estado produz
uma média de 35 sacas de conilon por hectare (ha). A produtividade do grão em 2018 deve ser
a maior desde 2014, quando produziu uma média de 35,14 sacas/ha.
“Neste ano, projetamos que a colheita seja entre 33,1 e 37,41 sacas/ha. Nos últimos dois anos,
estávamos tendo resultados abaixo desses índices. Em 2017, foram 25,13 sacas/ha e, em
2016, uma média de 19,36 sacas/ha.”
PREÇO
Com mais café no mercado, a tendência é que o preço caia. De acordo com o presidente do
Centro de Comércio de Café de Vitória (CCCV), Jorge Luiz Nicchio, os valores começaram a
ser pressionados para baixo antes do esperado.
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“A expectativa era que a queda começasse neste mês, mas teve início em dezembro do ano
passado. Devido à expectativa de produção para este ano, o produtor começou a vender os
grãos, forçando a queda”, comentou.
Em 2017, a saca do conilon custava, em média, R$ 400. Neste ano, caiu para R$ 300. Com a
baixa no preço do conilon, a indústria de café está consumindo mais da variedade. Desde
2016, quando o preço estava em alta, era usada uma proporção de 20% conilon para 80% de
arábica no blend da bebida. Este ano, a mistura deve fica meio a meio.
OIC: exportação mundial de café aumenta 20,7% em janeiro
Agência Estado
1º/03/2018
A exportação mundial de café registrou aumento de
20,7% em janeiro, em comparação com o mesmo mês
de 2017. Foram embarcadas 11,010 milhões de sacas de
60 kg em comparação com 9,121 milhões de sacas em
janeiro de 2017. A informação é da Organização
Internacional do Café (OIC), divulgada hoje.
Do total embarcado em janeiro passado, 6,526 milhões de sacas foram de café arábica (mais
7% ante 2017, quando foram exportadas 6,096 milhões de sacas). A exportação de robusta no
mês passado foi de 4,484 milhões de sacas (aumento de 48,2%), pois em janeiro de 2017
foram embarcadas 3,025 milhões de sacas.
A exportação mundial nos quatro primeiros meses do ano agrícola 2017/18 (outubro a janeiro
de 2018) registrou crescimento de 3,1% em comparação com o mesmo período anterior, de
39,526 milhões para 40,738 milhões de sacas. Desse total, 25,866 milhões de sacas foram de
arábica (mais 1,3%) e 14,872 milhões de sacas de robusta (mais 6,4%).
Nos últimos 12 meses encerrados em janeiro de 2018, a exportação de arábica totalizou 77,37
milhões de sacas, em comparação com 74 milhões de sacas nos 12 meses anteriores. No
período, a exportação de robusta foi de 45,52 milhões de sacas ante 45,51 milhões de sacas
Produção de café na Colômbia tem queda de 4% em 12 meses
Valor Econômico
06/03/2018
Alda do Amaral Rocha
Ainda refletindo problemas climáticos, a produção de café da Colômbia caiu para 1,212 milhão
de sacas em fevereiro deste ano, 6% abaixo das 1,293 milhão de sacas de igual mês de 2017,
informou a Federação Nacional dos Cafeicultores (FNC).
Com isso, a colheita no país — o maior produtor de arábica lavado d mundo — teve queda de
4% nos últimos 12 meses encerrados em fevereiro. Foram 13,969 milhões de sacas ante
14,568 milhões de sacas colhidas entre março de 2016 e fevereiro de 2017. Segundo
comunicado, os números estão dentro das expectativas da federação.
No primeiro bimestre do ano, a produção também caiu, 9%, para 2,343 milhões de sacas de
café, conforme a federação — havia sido de 2,568 milhões de sacas em igual intervalo de
2017. No ano-safra (outubro de 2017 a fevereiro de 2018), a produção somou 6,270 milhões de
sacas, um recuo de 10% na comparação com o mesmo período do ano safra 2016/17.
Com a produção menor, as exportações de café da Colômbia também diminuíram nos últimos
12 meses. Houve queda de 1%, para 12,768 milhões de sacas, ante 12,954 milhões no período
de março de 2016 a fevereiro de 2017.
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Apenas em fevereiro, os embarques do país somaram 1,096 milhão de sacas, recuo de 7%
sobre as 1,182 milhão de sacas de igual mês de 2017.
No bimestre, as exportações caíram 9%, para 2,105 milhões de sacas. No ano safra, os
embarques tiveram retração ainda mais forte, de 11%. Saíram de 6,330 milhões de sacas entre
outubro de 2016 e fevereiro de 2017 para 5,612 milhões entre outubro passado e fevereiro
deste ano.

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  • 1. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck CLIPPING – 06/03/2018 Acesse: www.cncafe.com.br Totum audita processo de certificação de origem e qualidade da Federação do Cerrado Revista Cafeicultura 06/03/2018 A Federação dos Cafeicultores do Cerrado, entidade gestora da Denominação de Origem Região do Cerrado Mineiro, buscou uma auditoria independente para verificar os processos envolvidos na Certificação de Origem e Qualidade e dar ainda mais credibilidade e segurança ao seu processo de rastreabilidade. O Selo de Origem oferece ao mercado a segurança quanto à autenticidade do café adquirido: os lotes são acompanhados do Selo Origem (costurado na sacaria), Laudo de Qualidade e Certificado de Origem e Qualidade. O Instituto Totum, organismo de certificação acreditado pela CGCRE Inmetro, é o responsável pela auditoria independente do processo, encarregado de analisar toda documentação, processos e amostras in loco na Federação dos Cafeicultores do Cerrado e armazéns credenciados. Esse trabalho começou em 2015 e, após a implantação de várias melhorias, em 2016, a Federação recebeu do Instituto Totum o Certificado de Conformidade de todo o processo de certificação de Origem e Qualidade, um excelente resultado que traduz a seriedade do processo. “A aprovação de nosso processo de Certificação de Origem e Qualidade pelo Instituto Totum gera ainda mais credibilidade a nossa Denominação de Origem por se tratar de uma auditoria isenta de um organismo terceiro atestando o profissionalismo e seriedade aplicados à Certificação, o que gera valor em nossa entrega ao mercado”, disse Juliano Tarabal (foto: reprodução Facebook), superintendente da Federação dos Cafeicultores do Cerrado. Segundo o sócio-diretor do Instituto Totum, Fernando Giachini Lopes, a certificação confere ainda mais credibilidade à Denominação de Origem sob responsabilidade da Federação, agregando mais valor ao produto. “Nosso trabalho de auditoria atestou a seriedade e o primor técnico da Certificação de Origem e Qualidade da Federação. É uma honra termos mais esse parceiro certificado no agronegócio”, afirma. A região do Cerrado Mineiro abrange 55 municípios localizados no Alto Paranaíba, Triângulo Mineiro e Noroeste de Minas. A Denominação de Origem Região do Cerrado Mineiro é reconhecida pelo sabor diferenciado e pela alta qualidade. Os trabalhos de auditoria do Instituto Totum são realizados anualmente, envolvendo visita às instalações da Federação, testemunhal dos trabalhos de rastreabilidade e visita aos armazéns credenciados. A próxima visita está prevista para o agosto deste ano.
  • 2. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck 4ª FECOM: empresa expõe produtos com inovação e alta produtividade Ascom Minasul 1º/03/2018 Os implementos transformaram os meios de trabalho e os resultados das produções, trazendo maior economia e agilidade nas plantações aos produtores. O mercado de máquinas e implementos agrícolas está mais forte a cada ano. São milhares de opções que atendem, desde as pequenas propriedades, até as com grande volume de atividades. Os implementos transformaram os meios de trabalho e os resultados das produções, pois trouxeram aos produtores maior economia e agilidade nas plantações. A Marispan fabrica implementos agrícolas há 46 anos. Constantemente se aperfeiçoando no mercado de adubadeiras para lavouras de café e carregadores frontais para tratores agrícolas, a empresa se tornou especialista nesse tipo de equipamento. Uma de suas metas é ver a satisfação do cliente e o aumento do rendimentos dos negócios. Neste ano, a empresa estará presente na 4 ª FECOM – Feira de Negócios Cocatrel Minasul levando ao produtor rural equipamentos inovadores com qualidade e tecnologia, a preços acessíveis. São dezenas de opções que auxiliam o produtor em todas as etapas da produção. A FECOM acontece no espaço Cocatrel, em Três Pontas, nos dias 6,7 e 8 de março. Cooxupé exporta 85% de sua exportação diretamente pelo Redex Guaxupé Cooxupé 06/03/2018 Em 9 anos de operação em Guaxupé, o Redex (Recinto Especial para Despacho Aduaneiro de Exportação), que funciona nas instalações da Cooxupé, na Unidade Industrial Japy, se tornou um importantíssimo instrumento de logística nas operações de exportação de café de Minas Gerais, gerando mais segurança na operação, redução de custos e a criação de empregos aqui no interior. Além dos colaboradores da Cooxupé, o Redex Guaxupé conta com uma estrutura de atendimento local realizada pelos Agentes da RFB (Receita Federal do Brasil) e do MAPA (Ministério da Agricultura) que promovem a fiscalização, a lacração dos contêineres, o desembaraço aduaneiro e toda a emissão de documentos necessários para a exportação, como exemplo: a Declaração de Exportação, Certificados Fitossanitários e Certificados de Origem. A Unidade Industrial Japy conta também com um importante Depósito de Contêineres, o que possibilitou agilizar os despachos diretos e reduzir o tempo de espera dos transportadores em média 12 horas. No ano de 2017 a Cooxupé exportou diretamente pelo Redex em média 850 contêineres de café por mês, distribuídos em mais de 3.000 despachos no ano o que representou 85% de toda a exportação direta realizada pela Cooperativa. Em razão do crescente aumento das operações de exportação realizadas diretamente pelo REDEX em Guaxupé, foi necessário um investimento de cerca de R$2,5 milhões para construção de um novo recinto que entrará em operação no primeiro semestre de 2018.
  • 3. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck Programação da Fenicafé apresenta temas diversificados em 2018 Ascom Fenicafé 06/03/2018 A Associação dos Cafeicultores de Araguari (ACA) divulgou essa semana a programação de mais uma edição da Feira Nacional de Irrigação em Cafeicultura, que acontece de 13 a 15 de março no Pica Pau Country Club, em Araguari, no Triangulo Mineiro. Em 2018, o tema central da Fenicafé será “É Tempo de Irrigar com Consciência”. Palestras, debates, workshops trazem todas as novidades relacionadas à cafeicultura e à irrigação. São três dias de evento com palestras voltadas para mercado; irrigação e cuidados com a lavoura. A feira atrai todos os anos um público bem específico – produtores, pesquisadores, engenheiros, técnicos e estudantes que buscam conhecimentos na área de irrigação e, para isso, são esperadas pessoas de várias partes do país, incluindo todas as regiões produtores de café no Brasil. Entre as autoridades presentes, o destaque é a presença do Ministro da Fazenda Henrique Meirelles, que participa da solenidade de abertura, na manhã do dia 13. O evento será dividido em três partes. O primeiro dia, com palestras voltadas para o Uso das terras no Brasil, com divulgação dos dados do CAR, feita pelo chefe geral da Embrapa Territorial, Evaristo Miranda; e também mercado e comercialização de café: “Vendendo valor! Mas para quem?”, ministrada pelo - Analista Econômico Sr. do Departamento de Pesquisa e Análise Setorial da Rabobank Brasil, Guilherme Morya. No encerramento uma mesa redonda com exportadores, mediada pelo presidente da Federação dos Cafeicultores do Cerrado, Francisco Sérgio de Assis. No segundo dia do evento, o foco está voltado para o Simpósio Brasileiro de Pesquisa em Cafeicultura Irrigada, que será comandado pelo professor Dr. André Luís Teixeira Fernandes, Pró Reitor de Pesquisa, Pós Graduação e Extensão – UNIUBE, com presença do presidente da ACA, Cláudio Morales Garcia; Dr. Gabriel Bartholo, Gerente Geral Embrapa Café e Dr. Helvécio Matanna Saturnino, Presidente da Associação Brasileira de Irrigação e Drenagem – ABID. No simpósio as palestras são todas voltadas para a irrigação. Já no terceiro e ultimo dia, as palestras apresentam temas relacionados às ferramentas biológicas e a Importância da matéria orgânica na produção do cafeeiro; sem contar com um workshop para abordar a fisiologia do cafeeiro. Confira a programação completa no site do evento: http://fenicafe.com.br. Coopercam promove o 7º Circuito de Tecnologia Coopercam / Sakey 06/03/2018 A Cooperativa dos Cafeicultores de Campos Gerais e Campo do Meio – Coopercam realiza, nos dias 21 e 22 de março, o 7º Circuito de Tecnologia. O evento tem o objetivo de levar aos cooperados/cafeicultores, novidades tecnológicas do setor através de palestras técnicas ministradas por especialistas. Este ano, duas palestras serão apresentadas aos participantes. A primeira irá discorrer sobre Qualidade de Café e a segunda irá falar sobre o Manejo de Podas do Cafeeiro. “Esses dois assuntos podem parecer, à primeira vista, corriqueiros. Mas são de grande importância aos produtores de café e, como sempre há inovações, torna-se prioridade que os cafeicultores estejam por dentro dessas novidades para uma produção de qualidade”, comenta João Paulo Alves, engenheiro agrônomo e coordenador do evento.
  • 4. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck O 7º Circuito de Tecnologia será realizado nos dias 21 e 22 de março, às 13h, no Campo Grande Municipal (Campos Gerais) e conta, também, com a participação de empresas parcerias para levar dados importantes aos cooperados. Mais informações podem ser obtidas pelo e-mail comunicacao@coopercam.com.br ou no site www.coopercam.com.br. Cafeicultura ocupa menos de 1% da área explorada pela produção agrícola no Brasil Chefia de Transferência de Tecnologia da Embrapa Café 06/03/2018 Lucas Tadeu Ferreira e Jamilsen Santos O território brasileiro equivale a 850,3 milhões de hectares, o que permite atualmente que o País tenha uma Área Explorada com pastagens, cultivo de lavouras e florestas plantadas de 256,8 milhões de hectares, atividades que ocupam em torno de 30,2% do território nacional. Dessa forma, o Brasil se mostra como um dos maiores produtores e exportadores de alimentos do mundo, além de também ser uma potência em preservação ambiental, pois conserva em torno de 66,3% de vegetação nativa do seu território. Para demonstrar a ocupação do território brasileiro como um todo foi realizado o estudo ‘Atribuição, Ocupação e Uso das Terras’. Tal estudo, que destaca os números da ocupação territorial do Brasil, foi realizado pela Embrapa Gestão Territorial com base em três conceitos distintos: ‘Atribuição das Terras no Brasil’, ‘Ocupação das Terras no Brasil’ e ‘Uso das Terras no Brasil’, o qual está disponível no Observatório do Café do Consórcio Pesquisa Café, coordenado pela Embrapa Café. Entretanto, para fins desta análise, enfatizaremos principalmente o conceito ‘Uso Das Terras no Brasil’, o qual considera a seguinte distribuição em relação ao território brasileiro (850,3 milhões de hectares): ‘Vegetação Nativa’ (66,3%), ‘Área Explorada’ (30,2%) e ‘Cidades, Infraestrutura e Outros’ (3,5%). A Vegetação Nativa compreende vegetação preservada nos imóveis rurais (20,5%), vegetação nativa em terras devolutas e não cadastradas (18,9%), vegetação nativa em terras indígenas (13,8%) e vegetação nativa em unidades de conservação (13,1%). A Área Explorada contempla pastagens plantadas (13,2%), lavouras e florestas plantadas (9%), além de pastagens nativas (8%). As áreas destinadas à ocupação por Cidades, Infraestruturas e Outros (3,5%), totalizando 100%. Cafeicultura – O Brasil é o maior produtor e exportador de café e segundo maior consumidor em nível mundial, a despeito de ocupar apenas 0,86% da Área Explorada (256,8 milhões/ha), cujo cultivo de café abrange 2,2 milhões hectares (Conab, 2018). A propósito dessa pequena área, a produção nacional de café deverá ser de 56,48 milhões de sacas de 60kg neste ano, a qual terá um Valor Bruto da Produção - VBP estimado em R$ 22,48 bilhões. Tais performances posicionam o café como o quinto colocado, tanto no ranking do faturamento bruto dos produtos agrícolas como no ranking das receitas da exportação do agronegócio em 2017, ano em que o setor obteve US$ 5,27 bilhões com a venda de 31,2 milhões de sacas ao exterior. Em relação à área em produção e ao volume a ser produzido, neste ano de 2018, vale destacar que os maiores estados produtores de café são: Minas Gerais, com mais de 50% da safra, deverá produzir 29,86 milhões de sacas em uma área de 1,03 milhão de hectares; Espírito Santo será responsável por produzir 12,45 milhões de sacas em 387,92 mil hectares; São Paulo, 6 milhões de sacas em 201,40 mil hectares; Bahia, 4,13 milhões de sacas em 141,48 mil hectares; Rondônia, 2,34 milhões de sacas em 74,25 mil hectares; Paraná, 960 mil sacas em 37,90 mil hectares; Rio de Janeiro, 364 mil sacas em 13,44 mil hectares; e os demais estados devem produzir 372 mil sacas em uma área de 100,36 mil hectares, totalizando 56,48 milhões de sacas estimadas numa área total em produção de 1,92 milhão de hectares. Adicionalmente, em torno de 280 mil hectares, estão em processo de formação, o que totaliza 2,2 milhões de hectares ocupados pelo café, ou seja, 0,86% da Área Explorada (256,8 milhões/ha). Os números da safra citados e as áreas de produção, por estado, podem ser conferidos no Sumário Executivo do Café.
  • 5. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck Valor Bruto da Produção – O VBP, exclusivamente de produtos agrícolas de 2018, está estimado em R$ 344 bilhões. E o café, cujo faturamento bruto está calculado em R$ 22,48 bilhões, conforme citado anteriormente, ocupa o quinto lugar no ranking do VBP, sendo precedido pela soja, em primeiro lugar, com R$ 118 bilhões; cana-de-açúcar, em segundo – R$ 59,69 bilhões; milho, em terceiro – R$ 42,04; e algodão herbáceo, em quarto – R$ 25,17. O VBP contempla dados desde 1989 e, atualmente, é calculado com base no faturamento de 21 produtos. O Valor Bruto da Produção – VBP e o Sumário Executivo do Café são divulgados pela Secretaria de Política Agrícola – SPA, do Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento – Mapa, e estão disponíveis na íntegra no Observatório do Café do Consórcio Pesquisa Café, coordenado pela Embrapa Café. Promessa de recuperação na colheita de café conilon no ES A Gazeta 06/03/2018 Siumara Gonçalves O Estado deve recuperar a produção de café que teve em seus tempos de fartura. A melhora do clima lançou uma expectativa positiva para a produtividade deste ano. A volta das chuvas proporcionou que o grão tivesse boa florada tanto no conilon quanto no arábica, o que também deve influenciar na qualidade da colheita. Em 2018, a safra deve ser de até 8,7 milhões de sacas apenas de conilon. Segundo a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), o resultado para este ano será diferente do obtido nos últimos três anos. Em dois anos, se as chuvas e o plantio continuarem, a produção deve se recuperar, atingindo a mesma marca de produtividade que havia em 2014, ano que teve seu melhor resultado histórico (9,9 milhões de sacas). “Devido à seca, alguns produtores perderam parte da plantação. Hoje, a área plantada de conilon produzido no Espírito Santo é de 231,3 mil hectares. Em 2014, antes da estiagem, o Estado tinha 283,1 mil hectares produzindo”, explicou o gerente de levantamento e avaliação de safras da Conab, Cleverton Santana. Para se ter uma ideia da diferença entre as safras, em 2015, por exemplo, foram colhidas apenas 7,7 milhões de sacas de café conilon no Estado. Diferença de quase 22,2% a menos em comparação com 2015. PRODUTIVIDADE Este ano, o café está em um ano favorável para sua colheita. Historicamente, o Estado produz uma média de 35 sacas de conilon por hectare (ha). A produtividade do grão em 2018 deve ser a maior desde 2014, quando produziu uma média de 35,14 sacas/ha. “Neste ano, projetamos que a colheita seja entre 33,1 e 37,41 sacas/ha. Nos últimos dois anos, estávamos tendo resultados abaixo desses índices. Em 2017, foram 25,13 sacas/ha e, em 2016, uma média de 19,36 sacas/ha.” PREÇO Com mais café no mercado, a tendência é que o preço caia. De acordo com o presidente do Centro de Comércio de Café de Vitória (CCCV), Jorge Luiz Nicchio, os valores começaram a ser pressionados para baixo antes do esperado.
  • 6. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck “A expectativa era que a queda começasse neste mês, mas teve início em dezembro do ano passado. Devido à expectativa de produção para este ano, o produtor começou a vender os grãos, forçando a queda”, comentou. Em 2017, a saca do conilon custava, em média, R$ 400. Neste ano, caiu para R$ 300. Com a baixa no preço do conilon, a indústria de café está consumindo mais da variedade. Desde 2016, quando o preço estava em alta, era usada uma proporção de 20% conilon para 80% de arábica no blend da bebida. Este ano, a mistura deve fica meio a meio. OIC: exportação mundial de café aumenta 20,7% em janeiro Agência Estado 1º/03/2018 A exportação mundial de café registrou aumento de 20,7% em janeiro, em comparação com o mesmo mês de 2017. Foram embarcadas 11,010 milhões de sacas de 60 kg em comparação com 9,121 milhões de sacas em janeiro de 2017. A informação é da Organização Internacional do Café (OIC), divulgada hoje. Do total embarcado em janeiro passado, 6,526 milhões de sacas foram de café arábica (mais 7% ante 2017, quando foram exportadas 6,096 milhões de sacas). A exportação de robusta no mês passado foi de 4,484 milhões de sacas (aumento de 48,2%), pois em janeiro de 2017 foram embarcadas 3,025 milhões de sacas. A exportação mundial nos quatro primeiros meses do ano agrícola 2017/18 (outubro a janeiro de 2018) registrou crescimento de 3,1% em comparação com o mesmo período anterior, de 39,526 milhões para 40,738 milhões de sacas. Desse total, 25,866 milhões de sacas foram de arábica (mais 1,3%) e 14,872 milhões de sacas de robusta (mais 6,4%). Nos últimos 12 meses encerrados em janeiro de 2018, a exportação de arábica totalizou 77,37 milhões de sacas, em comparação com 74 milhões de sacas nos 12 meses anteriores. No período, a exportação de robusta foi de 45,52 milhões de sacas ante 45,51 milhões de sacas Produção de café na Colômbia tem queda de 4% em 12 meses Valor Econômico 06/03/2018 Alda do Amaral Rocha Ainda refletindo problemas climáticos, a produção de café da Colômbia caiu para 1,212 milhão de sacas em fevereiro deste ano, 6% abaixo das 1,293 milhão de sacas de igual mês de 2017, informou a Federação Nacional dos Cafeicultores (FNC). Com isso, a colheita no país — o maior produtor de arábica lavado d mundo — teve queda de 4% nos últimos 12 meses encerrados em fevereiro. Foram 13,969 milhões de sacas ante 14,568 milhões de sacas colhidas entre março de 2016 e fevereiro de 2017. Segundo comunicado, os números estão dentro das expectativas da federação. No primeiro bimestre do ano, a produção também caiu, 9%, para 2,343 milhões de sacas de café, conforme a federação — havia sido de 2,568 milhões de sacas em igual intervalo de 2017. No ano-safra (outubro de 2017 a fevereiro de 2018), a produção somou 6,270 milhões de sacas, um recuo de 10% na comparação com o mesmo período do ano safra 2016/17. Com a produção menor, as exportações de café da Colômbia também diminuíram nos últimos 12 meses. Houve queda de 1%, para 12,768 milhões de sacas, ante 12,954 milhões no período de março de 2016 a fevereiro de 2017.
  • 7. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck Apenas em fevereiro, os embarques do país somaram 1,096 milhão de sacas, recuo de 7% sobre as 1,182 milhão de sacas de igual mês de 2017. No bimestre, as exportações caíram 9%, para 2,105 milhões de sacas. No ano safra, os embarques tiveram retração ainda mais forte, de 11%. Saíram de 6,330 milhões de sacas entre outubro de 2016 e fevereiro de 2017 para 5,612 milhões entre outubro passado e fevereiro deste ano.