O documento discute casos de dor nos membros inferiores. O primeiro caso apresenta uma paciente idosa com dor na virilha e coxa direita, agravada por caminhada. Os achados no exame físico incluem perda de rotação interna e teste de Faber positivo no lado direito, sugerindo artrite hipertrófica. O segundo caso discute um homem jovem com dor e edema no joelho esquerdo, sugerindo derrame articular ou artrite infecciosa. O terceiro caso apresenta um homem
2. Discussão de Caso
R.G.L.,72ª,obesa,sexo feminino refere que
há 6 meses apresenta dor na virilha direita
que se irradia para a coxa anterior até o
joelho homolateral, inicialmente, agravada
pelos atos de caminhar e subir degraus .No
último mês a dor está presente em repouso e
à noite.
4. Inspeção
Sempre procurar evidências de encurtamento de uma das pernas
A)Postura escoliótica
B)Flexão da perna maior
-Uma deformidade em abdução é compensada pela flexão do joelho
ipsilateral,e uma deformidade em adução,pela flexão do joelho contra-
lateral
-Uma deformidade em flexão é compensada por uma lordose
exagerada
6. Sinal de Trendelenburg
O sinal de Trendelenburg é encontrado em pessoas com fraqueza da musculatura
abdutora do quadril. Essencialmente, o sinal de Trendelenburg é causado pela
paralisia dos músculos glúteo médio e mínimo. A paralisia pode surgir por lesão
nervosa do nervo glúteo superior.
Corpo apoiado no chão
pelo membro inferior
esquerdo.
Sem Desvios Normal
7. Sinal de Trendelenburg
O sinal de Trendelenburg é dito positivo se, quando o quadril de um
paciente que está de pé sustentado por somente uma perna, cai para o
lado da perna levantada. A fraqueza é presente no lado da perna em
contato com o chão.
12. Exame Físico do caso apresentado
Marcha antálgica, perda da rotação interna ,
reprodução dos sintomas com a rotação
interna e com a rotação externa
Faber(+) a direita
13. Quais as suas hipóteses diagnósticas?
Quais exames devem ser solicitados?
18. Qual sua hipótese diagnóstica?
Monoartrites Agudas Monoartites Crônicas
Artrite séptica Artrite tuberculosa
Artrite microcristalina (pseudogota,
cristais de apatita, oxalato de cálcio e
colesterol)
Artrite fúngica, micobactérias
atípicas, Lyme, HIV
Artrite traumática Sinovite vilonodular pigmentada
Febre reumática inicial
Neoplasias ósseas ou
periarticulares
Osteonecrose asséptica
monoartrites Recorrentes Hemartrose
Gota Condromatose sinovial
Artrite microcristalinas Sarcoidose
Hidrartrose intermitente Sinovite por corpo estranho
Reumatismo palindrômico Artrite reumatoide monoarticular
Monoartrite na osteoartrite
Artropatia de Charcot
19. Caso Clínico
C.H.S.SA,. 42 anos,masculino,há 6 meses apresenta
sintomas vagos de dor difusa no tornozelo
medial.Parestesias ,incluindo queimação,formigamento e
/ou dormência,costumam ocorrer acima do tornozelo
medial,e se irradiam para o arco do pé.Em geral ,relata
piora dos sintomas com corrida e outras atividades e
apresenta melhora com o repouso.Às vezes apresenta
dor noturna.Nas últimas 3 semanas,a dor e as
parestesias tem irradiado proximalmente para a perna
ínfero-distal
28. Caso Clínico
Z.A.S., 53ª,feminina, refere dor sobre a face
plantar do antepé,sobre as 2º e 3ºs cabeças
metatarsais do pé direito há 3 semanas.A dor
evoluiu de forma gradual. A carga e a
deambulação são particularmente dolorosas.
34. Exame Físico do caso
Um calo pode ser observado sobre as
cabeças metatarsais.Dor a palpação da face
plantar das cabeças metatarsais e no coxim
de gordura.
Qual hipótese diagnóstica?
Que exame pedir?