Dores ósseas em crianças e adolescentes
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O documento discute diagnóstico precoce de tumores ósseos em crianças e adolescentes. Ele descreve sintomas como dor óssea persistente que podem indicar tumores, e enfatiza a importância de realizar exames de imagem iniciais e encaminhamento rápido a centros especializados para tratamento multidisciplinar e melhor prognóstico. O documento também apresenta alguns casos clínicos como exemplos.
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- 7. HCB (52) 2000-2005 Porto Alegre J Pediatr2004; StaCasa SP RevBrasOrtop2008; GBTO (225) J ClinOncol2006; Raça branca 94,2% 96% 35% NA Sexo Masc. 1 : 1 NA 1,6:1 1,4:1 idade mediana 15,1 Mediana 13 Mediana 11 Média 14 Tempo de queixa Média 141d Mediana 75d NA Média 104d mediana 65d Média 129d Mediana 90d tamanho 36,5% ≥15cm NA 29,3% ≥1/3 comprimento 42,9% >12cm Características sócio demográficas
- 8. HCB (52) 2000-2005 Porto Alegre J Pediatr2004; StaCasa SP RevBrasOrtop2008; GBTO (225) J ClinOncol2006; DHL 21,3% ≥ 1.000U/dl 13,7%≥ 1.000U/dl 39,2% ≥ 500U/dl NA Histologia clássica 88,5% 82% 81,6% NA fêmur 63,4% 50% 63,4% 56,4% HuvosI/II 53,8% 55,5% 68,1% 70,6% metástase 46,2% 38% 25% 20,9% amputação 30,2% 52% 36% 34,2% Características sócio demográficas
- 9. Componentes do diagnóstico precoce S/S do câncer infantil mimetizam doenças comuns Avaliação inicial para câncer usualmente não é necessária S/S persistirem pensar na possibilidade de câncer Mas
- 10. Imagens Google Pode ser câncer ?
- 11. Pensar em tumor Dor persistente, que impede atividade normal Pior à noite, despertando paciente Altera o comportamento Dor que não melhora com tratamento convencional (analgésico e AINE) ou que necessita uso contínuo de analgésico
- 12. Pensar em tumor Sem sinais flogísticos. Limitação de movimento do membro afetado Dor aguda ou abrupta aos movimentos Fratura sem razão aparente Localizada em coluna, bacia,escápula, costelas. Acompanhado de febre e perda de peso
- 13. Mas, nem sempre é tumor Artrite do quadril Necrose avascular Bursite trocantérica Epifisiólisefemoral Doença da coluna lombar (Discite, Herniadiscal, Espondilolistese)
- 14. Dor do crescimento não existe
- 15. Dores ósseas •Tumores que infiltram o osso •Tumores primários de osso Imagens Google
- 16. Dores ósseas Leucemia Neuroblastoma Histiocitose Osteossarcoma Sarcoma de Ewing outros Imagens Google
- 17. Leucemia Dor óssea sem sinais flogísticos, generalizada ou localizada •Acompanhada de: •Palidez, •Febre, •Inapetência , •Prostração, •Adenomegalias, •Visceromegalia. Imagens Google
- 18. Leucemia •Anamnese •Exame físico •HMG com lâmina Não solicitar RX
- 19. Neuroblastoma Dor óssea sem sinais flogísticos, generalizada ou localizada Acompanhada de: •Palidez •Inapetência •Prostração •Choro/Irritação •Comprometimento do estado geral Imagens Google
- 20. Neuroblastoma
- 21. Histiocitose Dor óssea sem sinais flogísticos, generalizada ou localizada Acompanhada por: Bom estado geral Otite, Gengivite, Dermatite seborréica Eczema Imagens Google
- 24. Tumores ósseos Imagens Google
- 27. Às vezes apresentam dor e aumento de volume Às vezes achado de exame
- 28. Cisto ósseo aneurismático Imagens Google
- 29. Tumor gigantocelular Imagens Google
- 33. Fibroma não ossificante Imagens Google
- 36. Metade tumores ósseos primários são malignos
- 37. Tumores ósseos malignos primários Dor é um dos principais, mais freqüentes e mais precoces sintomas do tumor ósseo. Acomete mais indivíduos na 2ª década de vida Freqüentemente localizado próximo aos joelhos.
- 38. Tumores ósseos malignos primários Osteossarcoma Sarcoma de Ewing Condrossarcoma
- 42. O que fazer frente a uma criança ou adolescente com dor óssea?
- 43. RX do local acometido
- 44. RX do local acometido
- 45. RX do local acometido
- 46. O que fazer Solicitaravaliaçãode um centrode referência Equipemultidisciplinar Diagnósticoimediato Reabilitação precoce Diagnóstico precoce = estadiamentoimediato = cirurgia conservadora = melhor prognóstico
- 47. CT e RNM Fornecem informações adicionais sobre relações anatômicas com tecidos e estruturas adjacentes e Guia a biópsia Imagens Google
- 48. O que não fazer frente a uma criança ou adolescente com dor óssea?
- 49. O que nãofazer Menosprezara sintomatologia Iniciarqualquertratamentosemdiagnóstico Encaminharparaprofissionaisnãoespecializados
- 50. Biópsia Deveser: •realizadanolocaldacirúrgicadefinitiva, •porincisãooupunção, •realizadadepreferênciapelocirurgiãoquevaifazeracirurgiadefinitiva.
- 51. O que nãofazer Erro no diagnóstico Conduta inadequada Tu células gigantes Osteossarcoma
- 52. O que nãofazer Erro no diagnóstico Conduta inadequada OsteomieliteSarcoma de Ewing
- 61. Tratamento
- 62. Tratamento •Quimioterapia •Cirurgia •Radioterapia
- 68. Centro especializado Imagens Google
- 70. Osteossarcoma
- 71. Osteossarcoma Tumorprimáriodoosso Formaçãodetecidoosteóide Idade:10-20anos Ossoslongos,próximoàsarticulações (50%-fêmurdistaletíbiaproximal) Envolvimentodepartesmoles 15-20%metástasesaodiagnóstico (pulmão90%eossos10%)
- 72. Osteossarcoma
- 73. Osteossarcoma RX: Neoformaçãoperiosteal Destruição da cortical e Rompimento periósteo, Invasão de partes moles Triângulo de Codman
- 74. Resposta clínica Pós-Quimioterapia Pós-Quimioterapia Pre-Quimioterapia
- 75. Osteossarcoma
- 76. ÁREA VIÁVEL PÓS QT Grau I e II -DesfavorávelÁREA NECRÓTICA PÓS QT Grau III e IV -Favorável Imagens cedidas por Dra Maria Teresa Seixas
- 77. Sarcoma de Ewing
- 78. Sarcoma de Ewing Sinais sistêmicos Segunda década de vida Ossos axiais, apendiculares (pélvicos, costelas, fêmur, tíbia, úmero e fíbula) 25% metástases ao diagnóstico (50% pulmão e 20% ossos e medula óssea)
- 79. Sarcoma de Ewing
- 80. Sarcoma de Ewing RX: Lesão erosiva da diáfise do osso Erosão da cortical Invasão das partes moles Imagens Google
- 81. Sarcoma de Ewing
- 82. Sarcoma de Ewing Imagens Google
- 83. Condrossarcoma
- 84. Condrossarcoma
- 85. Imagens Google
- 86. Casos clínicos
- 87. Caso 1
- 88. Masc, 8 anos, dor no cotovelo há 2 meses Imagens Google
- 89. Masc, 8 anos, dor no cotovelohá 2 meses
- 90. Caso 2
- 91. Masc, 15 a, dor e aumento de volume no joelho há 3 m Derrame articular secundário a trauma no futebol
- 92. Masc, 15 a, dor e aumento de volume no joelhohá 3 m
- 93. Masc, 15 a, dor e aumento de volume no joelhohá 3 m
- 94. Masc, 15 a, dor e aumento de volume no joelho há 3 m
- 95. Masc, 15 a, dor e aumento de volume no joelho há 3 m
- 96. Masc, 15 a, dor e aumento de volume no joelho há 3 m
- 97. Masc, 15 a, dor e aumento de volume no joelho há 3 m
- 98. Masc, 15 a, dor e aumento de volume no joelho há 3 m
- 99. Caso 3
- 100. Masc, 17 anos, jogador de futsal, dor e aumento de volume no terço proxcoxa D há 5 m
- 101. Masc, 17 anos, jogador de futsal, dor e aumento de volume no terço proxcoxa D há 5 m
- 102. Masc, 17 anos, jogador de futsal, dor e aumento de volume no terço proxcoxa D há 5 m
- 103. Masc, 17 anos, jogador de futsal, dor e aumento de volume no terço proxcoxa D há 5 m
- 104. Caso 4
- 105. Masc, 18 a, lutador de luta livre, dor e aumento de volume no úmero proxE há 3 m miosite
- 106. Masc, 18 a, lutador de luta livre, dor e aumento de volume no úmero proxE há 3 m
- 107. Masc, 18 a, lutador de luta livre, dor e aumento de volume no úmero proxE há 3 m
- 108. Masc, 18 a, lutador de luta livre, dor e aumento de volume no úmero proxE há 3 m
- 109. Caso 5
- 110. Masc, 17 anos aumento de volume no ilíaco D há 5 meses PreQT
- 111. Masc, 17 anos aumento de volume no ilíaco D há 5 meses Pós QT Pós op
- 112. Caso 6
- 113. Fem, 12anos, lesão ulcerada em antebraço E há 5 meses verruga quelóide
- 114. Fem, 12anos, lesão ulcerada em antebraço E há 5 meses
- 115. Casos 7
- 116. Masc.,15 anos, jogador de basquete, dor e aumento de volume do joelho há 5 meses
- 117. Masc., 15 anos, jogador de basquete, dor e aumento de volume do joelho há 5 meses
- 118. Masc., 15 anos, jogador de basquete, dor e aumento de volume do joelho há 5 meses
- 119. Masc., 15 anos, jogador de basquete, dor e aumento de volume do joelho há 5 meses 21-10-91 –pós QT