3. CRANIOFARINGIOMA
Paresia nos MMSS
Paralisia dos MMII
Afasia
Localização Apresenta
Derivação Ventrículo
peritoneal
Taquicardia e Bradisfigmia
MANIFESTAÇÕES
COMUNS
Desidratação
Traqueostomia
Diminuição da expansividade ao
respirar
Presença de
roncos
1. NÍVEL DE
CONSCIÊNCIA
2. HIPERTEMIA 3. SONOLÊNCIA 4. BAIXO
PESO
Diagnósticos Médicos
4. Cuidados de Enfermagem com os Fármacos
A administração de tramador com a dipirona ou o meropenem deve
ser monitorada, pois a dipirona associada ao tramador ou
meropenem pode aumentar o risco de convulsões.
O tramador deve ser utilizado com cautela em pacientes em algumas
condições, como:
Pressão intracraniana aumentada.
Pode elevar o risco de convulsões em paciente que
esteja tomando outras medicações que reduzam o
limiar de excitabilidade para convulsões.
A fenitoína diminui o efeito da dexametasona.
Devido ao potencial de aumento de efeitos
adversos,teicoplanina deve ser administrada com
cuidado em pacientes sob tratamento
concomitante com drogas nefrotóxicas ou
ototóxicas.
5. Avaliar os padrões do paciente e da
família de lidar com situação
Diagnósticos de enfermagem Prescrições de Enfermagem Metas Alcançadas
AVALIAÇÃO DE ENFERMAGEM
6. Escala de Mews
Estado De Consciência (CNS)
Frequência (HR)
O MEWS é calculado para cada
paciente usando simplesmente os
cinco parâmetros vitais ou
fisiológicos
Pressão Arterial Sistólica (SBP)
Freqüência Respiratória (RR)
Temperatura (TEMP)
Realizado pelo Enfermeiro a cada 24 horas
1. Avaliação 2. Decisão de intervenção 3. Ativação de alerta médico
Soma
Graus
de risco
7. DIAGNÓSTICOS DE
ENFERMAGEM
PRESCRIÇÃO DE ENFERMAGEM METAS
Risco alto de
obstrução
traqueostomia
-Auscultar o tórax pelo menos a cada
oito horas
-Remover secreções da
traqueostomia
-Elevar a cabeceira a 30º
Risco baixo de
obstrução da
traqueostomia
Comprometimento
alto na expansão do
tórax
-Auxiliar no conforto e mudança de
posição
-Manter cabeceira elevada
-Manter vias aéreas permeáveis
-Observar ritmo e simetria do padrão
respiratório
Comprometimento
baixo na expansão
do tórax
úlcera de pressão no
sacro
-Realizar troca de curativo, com
técnica asséptica.
-Avaliar a evolução da ferida;
-Estimular a ingestão de nutrientes
-Monitorar temperatura e sinais
vitais;
-Avaliar o processo de cicatrização
úlcera de pressão
no sacro
melhorada
8. DIAGNÓSTICOS DE
ENFERMAGEM
PRESCRIÇÃO DE ENFERMAGEM METAS
Comprometimento da
integridade da pele
-Estimular cuidado frequente da pele e higienizar
-Massagear com cremes a pele íntegra
-Realizar mudança da posição do paciente
-realizar exercício de amplitude de movimento
dos membros
-Monitorar as áreas ressecadas
Integridade da
pele efetiva
Desidratação
moderada
-Colaborar com o medico e planejar uma meta de
-Ingestão de liquido
-Monitorar a ingestão hídrica e sinal vital
-Medir o débito urinário;
-Examinar as mucosas orais;
-Avaliar o turgor e elasticidade cutâneo
- Verificar glicemia
Desidratação
ausente
Baixo peso devido
habilidade para se
alimentar
comprometida
-Identificar dieta prescrita
-Promover posição confortável durante dieta
-Consultar o serviço nutricional para avaliação,
da necessidade calórica, por outras via
-Avaliar e relatar mudanças que afetam a
necessidade nutricional: temperatura corporal
elevada, vômitos.
-Monitorizar perda ou ganho de peso
-Controlar eliminação das fezes
Status
nutricional
positivo
9. Risco Alto de
infecção
-Avaliar o estado nutricional;
-Avaliar local do cateter quanto à presença de
hipertermia;
-Manter vias aéreas permeáveis;
-Monitorar temperatura e frequência respiratória;
-Monitorar sinais e sintomas de infecção da ferida;
-Supervisionar a pele;
-Utilizar técnica asséptica após cada curativo.
-manter ambiente limpo
Risco baixo de
infecção
Educação e apoio
comprometidos
-Orientar a acompanhante sobre a necessidade da
lavagem das mãos
-Orientar sobre os sinais e sintomas de infecção
-Demonstrar e ensinar métodos de estimulação
sensorial a serem usados com freqüência
-Enfatizar o acompanhante quanto à participação
no cuidado para promoção e recuperação de
saúde
-Usar o toque físico e a voz tranquila
-Oferecer apoio emocional ao paciente/família
-Fornecer informação frequente da condição e
progresso do paciente
-Encaminhar para o serviço de psicologia e serviço
social
Educação e
apoio à família
efetivo
10. DIAGNÓSTICOS DE
ENFERMAGEM
PRESCRIÇÃO DE ENFERMAGEM METAS
impossibilidade no
auto cuidado
-Realizar banho e higiene
-Manter cuidado com unhas , cabelos, e
olhos
-Promover saúde oral
-Promover mecânica corporal
-Assistir durante necessidades
fisiológicas
-Manter higiene íntima
-Manter privacidade preservada
Prontidão para
higiene do
paciente
Ausência total de
Mobilidade física
no leito
-Determinar o nível de mobilidade e
limitação dos movimentos
-Demonstrar técnica para posicionar o
paciente
-Manter corpo do paciente alinhamento
correto
-Não pressionar local do dreno
-Usar mecânica corporal durante os
movimentos
-Usar métodos de prevenção de lesão
Mobilidade física
no leito
preservada
11. DIAGNÓSTICOS DE
ENFERMAGEM
PRESCRIÇÃO DE ENFERMAGEM METAS
Estado de
Hipertermia
-Procurar possível local de infecção
(respiratórias, TU e ferida)
-Monitorar a temperatura com frequência
método contínuo
-Controlar elevação persistente da temperatura
-Minimizar o excesso de cobertor no leito
-Administrar antitermico prescrito
Estado de
hipertermia
parcial
Risco Alto de
complicação com
DVP
-Examinar e registrar característica do local o
DVP , comunicar anormalidades.
-Realizar curativo oclusivo com técnica
asséptica, troca a cada 24 horas.
-Identificar sinais e sintomas da subdrenagem,
ascite, obstrução e extravasamento de LCR do
sistema de derivação;
-Medir e avaliar perímetro cefálico
frequentemente
-Atenção para sinal de hipertermia;
-Orientar o serviço de enfermagem cuidados
com DVP
-Cabeceira elevada 30º
Risco
ausente de
complicação
com DVP
12. DIAGNÓSTICOS DE
ENFERMAGEM
PRESCRIÇÃO DE ENFERMAGEM METAS
Comprometimento
da comunicação
verbal
-Falar lento ser consistente e repetir se
necessário
-Falar de frente ao paciente
-Minimizar a distração
-Facilitar comunicação através da mãe
Comunicação
Efetiva
Risco Alto de
elevação da PIC
-Monitorar resposta a terapia de
medicamento
-Verificar dreno/curativo neurológico
sua permeabilidade segurança e
característica
-Instituir medida para minimizar o risco
da PIC, edema cerebral e convulsão
-Reduzir o risco de elevação da PIC ao
posicionar o paciente
-Manter em normotermia
-verificar sinal vital
Risco baixo de
elevação da PIC
13. COMITÊ INTERNACIONAL DE ENFERMEIROS (2011) - Classificação
internacional para a prática de enfermagem (CIPE/ICN): versão 2.0 2ª ed.
São Paulo, SP: Algol Editora.
NETTINA, Sandra M. Prática de Enfermagem. Tradução Antonio Francisco
Dieb Paulo,...et al. Vol. 02, nona ed. RJ: Ed. Guanabara koogan 2014.
Guia de interações medicamentosas. Universidade Federal de Goiás.
Hospital das Clínicas.
AME. Dicionário de administração de medicamentos na enfermagem. 5.
ed. EPUB, 2006/2007.
HOSPITAL SANTA RITA. Escore De Alerta Precoce – Ews Detecção Do
Paciente Crítico. 2013. Disponível:
http://www.hospitalsantarita.com.br/file/PrENF03-DETECCAO_DO_PACIENTE_CRITI
Acesso 15 de mar de 2015.
Referências Bibliográficas
Notas do Editor
Hemissensoriais/ hipertenção intra craneana Obstrução do fluxo liquórico
O MEWS é calculado para cada paciente usando simplesmente os cinco parâmetros vitais ou fisiológicos: estado de consciência (CNS), freqüência (HR), pressão arterial sistólica (SBP), freqüência respiratória (RR) e temperatura (TEMP). realizado pelo enfermeiro a cada 24 horas, baseada na avaliação dos sinais vitais e na respectiva atribuição de pontos (score), conforme as alterações verificadas em relação aos parâmetros considerados normais. Os dados revelados por esta escala são considerados objetivos, na medida em que os diferentes valores dos sinais vitais aferidos são convertidos para scores que, após somados, traduzem diferentes graus de risco. A avaliação dos dados obtidos, determina-se se deverá proceder á intensificação na freqüência das avaliações, as conseqüentes decisões de intervenção ou a ativação de um alerta médico (cód. amarelo/cód.azul).
diabetes insipidus capacidade dos rins reter agua Promover circulação, hidratação, deformidade de contratura se desenvolve devido inconsciência e mobilidade
Paciente apresentar disfagia estimular a refeição, posição sentado, instruir a deglutição.
Desconexão, rotura ou obstrução do sistema de derivação;
Sobredrenagem:
Resultante do efeito-sifão, gerado pelas mudanças de posição do paciente, levando ao colapso ventricular e à formação de hematomas IC