SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 11
Baixar para ler offline
6/3/2013
1
BIOSSEGURANÇA
• Definição
• Histórico
• O Laboratório de ensino e pesquisae seus riscos
• Análise dos Riscos
• Simbologia
• Boas Práticas
• EPIs
• EPCs
BIOSSEGURANÇA
ABORDAGENS...
Biossegurança: uma ciência
emergente
Biossegurança – é um conjunto de medidas
voltadas para minimização dos riscos para o
homem, animais e meio ambiente
Biossegurança como ciência
 Biossegurança latu sensu – inclui
Biossegurança de laboratórios e OGMs
 Biossegurança strictu sensu – apenas
segurança de transgênicos
INFECÇÕES
LABORATORIAIS
1941 – Meyer e Eddie – 74 casos de brucelose
associados a laboratório - aerossol
HISTÓRICO
INFECÇÕES
LABORATORIAIS
1949 – Sulkin e Pike – 222 infecções virais
HISTÓRICO
6/3/2013
2
BIOSSEGURANÇA
HISTÓRICO
1951 – Sulkin e Pike – brucelose e tuberculose
mais freqüentes.
QUESTIONÁRIO ENVIADO A 5000
LABORATÓRIOS (1342 CASOS)
MAIORIADOSCASOS REALCIONADO AO USO DE
PIPETAS, SERINGAS E AGULHAS
1/3 DOS CASOS FOI RELATADO
NA LITERATURA
1974 – Classificação de risco de agentes etiológicos
1980 – Precauções universais
para manipulação de fluídos
corpóreos (HIV)
BIOSSEGURANÇA
CDC- US Centers for Disease Control
Brasil – O surgimento da
Biossegurança
1984 – primeiro Workshop de Biossegurança
(Biossegurança em laboratórios ) - Fiocruz
1986 – primeiro levantamento de riscos em laboratório
na Fiocruz - INCQS
Brasil – O surgimento da
Biossegurança
década de 90 – a Biossegurança começa a ser
direcionada para a tecnologia do DNA recombinante.
Primeiro projeto de fortalecimento das ações em
Biossegurança – Ministério da Saúde – Núcleo de
Biossegurança
1995 – Lei brasileira de Biossegurança Lei 8974/95
6/3/2013
3
REGULAMENTAÇÃO DA
BIOSSEGURANÇA NO BRASIL
1995 – LEI 8974 estabelece regras para o
trabalho com DNA recombinante no Brasil,
incluindo pesquisa, produção e comercialização de
OGM’s de modo a proteger a saúde do homem,
animais e meio ambiente
1995 - Decreto 1752 – formaliza a comissão
Técnica Nacional de Biossegurança – CTNBio e
define suas competências no âmbito do Ministério
da ciência e Tecnologia.
Biossegurança como
ciência
1999 – fundação da Associação Nacional de
Biossegurança – ANBio ( www.anbio.org.br)
Biossegurança como
ciência
1999 – Primeiro Congresso Brasileiro de
Biossegurança
2000 – início da introdução da Biossegurança
como disciplina científica no currículo universitário
2001- CNPq lança programa de indução das
ações em Biossegurança
PRÓXIMO CONGRESSO
EM 2009
Regulamenta a Lei nº 8.974, de 5 de janeiro de
1995, dispõe sobrea vinculação, competência
e composição da Comissão Técnica Nacional de
Biossegurança -CTNBio, e dá outras
providências.
Biossegurança como
ciência
2005 – Regulamentação da lei brasileira de
Biossegurança Lei 8974/95
O LABORATÓRIO DE ENSINO E
PESQUISA E SEUS RISCOS
CONSIDERAÇÕES GERAIS
BIOSSEGURANÇA EM LABORATÓRIOS DE
ENSINO E PESQUISA
• Conjunto de ações voltadas para prevenção, minimização ou
eliminação de riscos inerentes às atividades de pesquisa,
produção, ensino, desenvolvimento tecnológico e prestação de
serviços, as quais possam comprometer a saúde do homem,
dos animais, do meio ambiente ou a qualidade dos trabalhos
desenvolvidos.
6/3/2013
4
• Situação: Existem Tecnologias disponíveis para
eliminar ou minimizar os riscos.
• Problema: Comportamento dos profissionais e
falta de vacinação
• Anos 70, profissionais de saúde possuem mais
casos de infecções como Hep, TB, Shiguelose
do que os de outras atividades
BIOSSEGURANÇA
• Exemplo
• Um bandaneiro revira sacolas e caixas em um
lixão.
• De repente, um descuido.
• Ele se fere com uma seringa utilizada e
abandonada no meio do lixo.
BIOSSEGURANÇA
• Exemplo
• Fim de expediente para um profissional de
laboratório que lida com o bacilo da
tuberculose.
• Ele encera as atividades sem perceber que sua
máscara de proteção estava mal colocada.
• Três semanas depois, o filho de sua empregada
doméstica é diagnosticado com TB.
BIOSSEGURANÇA
• Exemplo Real
• Hong Kong, China. Um hóspede com sintomas de gripe
permanece num hotel por dois dias.
• Semanas depois, pessoas com a Síndrome Aguda
Respiratória (SARS) são identificadas em 5 países,
incluindo Canadá e EUA.
• A investigação mostra que os casos estavam
relacionados ao paciente do hotel.
• 3 principais países afetados:
- Hong Kong e China: 7082 casos
- 3º país: Taiwan – 346 casos
BIOSSEGURANÇA
Perigo: Risco?
Risco:
“Perigo ou possibilidade de perigo”.
Perigo:
“Estado ou situação que inspira cuidado”.
Novo Dicionário Aurélio da Língua Portuguesa, 2000.
Exposição ao risco
• Pode ser definido como uma condição
física,química ou biológica que apresenta
potencial para o trabalhador,produto ou
ambiente em questão.
6/3/2013
5
Avaliação dos riscos
• Espinha dorsal;
• Competência profissional;
• Familiarização com
equipamentos,procedimentos,organismos,
estrutura física,atualização dos riscos;
Considerações dos riscos
• Patogenicidade do agente infeccioso;
• Rota infecciosa;
• Estabilidade do agente;
• Presença de hospedeiro suscetível;
• Informação disponível sobre infecções
adquiridas no ambiente;
• Disponibilidade local de profilaxia e
intervenção terapêutica local;
RISCOS DE ACIDENTES
• Primário: é a própria fonte de risco, quando por si só
já é um risco
Ex. frasco de éter, material pérfuro-cortante
• Secundário: é a própria fonte de riscos + a condição
insegura ligada ao humano
Ex. frasco de éter colocado próximo a fonte de calor,
material pérfuro-cortante descartado em lixos
comuns e o não gerenciamento dos resíduos (que
deixa somente com risco primário)
• TIPOS DE RISCO
– Físicos
– Químicos
– Ergonômicos
– Biológicos
– Acidentes
RISCOS FÍSICOS
“Riscos provocados por algum tipo de energia”
• Equipamentos que geram calor ou chamas
• Equipamentos de baixa temperatura (frio)
• Radiação:Raio X, Não ionizante (LN, UV, IV, RL)
• Pressões anormais
• Umidade
• Ruídos e vibrações
• Campos elétricos
RISCOS FÍSICOS: ESTUFA
6/3/2013
6
RISCOS FÍSICOS: AUTOCLAVE RISCOS FÍSICOS: NITROGÊNIO LIQUIDO
RISCOS QUÍMICOS
• Contaminantes do ar (poeira)
• Fumos, névoas, neblinas, gases, vapores
• Substâncias tóxicas (inalação, absorção ou ingestão)
• Substâncias explosivas e inflamáveis
• Substâncias irritantes e nocivas
• Substâncias oxidantes
• Substâncias corrosivas
• Líquidos voláteis
• Substâncias cancerígenas
• Degermantes: Iodo
Ác. Nítrico + solvente orgânico
RISCOS
ERGONÔMICOS
“Elementos físicos e organizacionais que interferem no
conforto e saúde”
• Postura inadequada no trabalho
• Iluminação e ventilação inadequadas
• Jornada de trabalho prolongada, monotonia
• Esforços físicos intensos repetitivos
• Assédio moral (efeito psicológico)
• Lesões: calor localizado, choques, dores, dormência,
formigamentos, fisgadas, inchaços, pele
avermelhada, e perda de força muscular.
Riscos biológicos
• Consideração mais antiga do homem;
• Hobert hooke-1665(pequenas caixas ou
células);
• Antoni Van leewenhooke(lentes de aumento);
• Florence Nightingale(1863)-higiene e limpeza;
• Louis Pasteur(1864)-pasteurização;
• Joseph lister(1867)-fenol;
• Robert Koch(1876)-bacilo/tuberculose;
6/3/2013
7
RISCOS BIOLÓGICOS
“Amostras provenientes de seres vivos”
• Plantas
• Animais
• Bactérias (incluindo OGM’s)
• Fungos
• Protozoários
• Insetos
• Amostras biológicas de animais e seres humanos
como sangue, urina, escarro, fezes, secreções...)
RISCOS BIOLÓGICOS
RISCOS BIOLÓGICOS RISCOS BIOLÓGICOS
Mapa de risco
Representação gráfica de um conjunto de fatores presentes
nos locais de trabalho, capazes de acarretar prejuízos à
saúde dos trabalhadores.
MAPA DE RISCO
CONCEITO
Mapa de risco
 Planta baixa representando os riscos encontrados;
 Proporcionar processo educativo à sua elaboração;
 Conscientizar os trabalhadores em relação aos
perigos expostos;
 Buscar soluções aos problemas encontrados;
 Prevenção de acidentes: visão coletiva.
MAPA DE RISCO
OBJETIVOS
6/3/2013
8
Mapa de risco
Confecção da representação gráfica
segundo a NR-5:
- Grupo a que pertence o risco, de acordo com a cor;
- No de trabalhadores expostos ao risco;
- Especialização do risco;
- Identidade do risco de acordo com a gravidade.
Mapa de risco
NR-5. Classifica os Riscos ambientais em 5 grupos:
GRUPO 1: RISCOS FÍSICOS (verde)
GRUPO 2: RISCOS QUÍMICOS (vermelho)
GRUPO 3: RISCOS BIOLÓGICOS (marrom)
GRUPO 4: RISCOS ERGONÔMICOS (amarelo)
Grupos de risco
GRUPO 5: RISCOS DE ACIDENTES (azul)
Mapa de risco
Definição dos riscos: círculos
Grau de gravidade
maiormenor
Mapa de risco
Representação gráfica do MR
Mapa de risco
Sala 3
Sala 4
Sala 5
Sala 6
Sala 2
Sala 1
Instituto de Geriatria e Gerontologia - PUCRS
Mapa Físico - Laboratório de Bioquímica e Genética Molecular
1 mEscala : 50 x
MastroeniM
Interna 2
Interna 1
Interna 3
Externa2
Externa1
Interna4
Interna5
Interna 6
Planta baixa
Mapa de risco
Estante 1 Estante 2
Beckman
Tomy
Seiko
Armário
vidro1
Mesa6
Pia2
Destilador
Fichário
Bancada1
Biombo
Computador1
Computador2
Armário1
Estufa
Televisão
Impressora
Aut
oc
la
ve
Estante 3
Estante4
Estante5
Telefone
Mesa1
Mesa2
Mesa 4
Mesa 5
Pia 3
Ce
nt
ífu
ga
1
Centrífuga2 Estante6
Balcão 4
Geladeira1
Geladeira2
Freezer
Horizontal
Poltrona 1
Armário
vidro 2
CG
Freezer
Vertical
Armário
vidro 3
Armárioparede
Mesa3
Equipamentos
6/3/2013
9
Mapa de risco
Disposição dos
equipamentos
Instituto de Geriatria e Gerontologia - PUCRS
Mapa Físico - Laboratório de Bioquímica e Genética Molecular
1 mEscala : 50 x
MastroeniM
Sala 5
Instituto de Geriatria e Gerontologia - PUCRS
Mapa Físico - Laboratório de Bioquímica e Genética Molecular
Pia1
Estante1Estante2
BeckmanTomy
Seiko
Armário
vidro 1
Geladeira 1
Freezer
Horizontal
Geladeira2
Destilador
Fichário
Armário
vidro 2
Bancada 1
Biombo
Computador1
Computador2
Armário1Estufa
Impressora
Aut
oc
la
ve
Estante 3
Estante 4
Mesa6
Mesa1
Mesa2
Mesa4
Mesa5
Posição em
10/julho/1998
Pia 2
Ce
nt
ífu
ga
1Centrífuga2
Mesa3
CG
Balcão 4
Freezer
Vertical
Interna5
Externa2
Interna 3
Interna 1
Externa1
Armárioparede
Sala 4
Sala de pesagem
Sala 3
Sala Prof. Ricardo
Cromatografia Gasosa
Sala 6
Estoque produtos químicos,
congelados
Sala 2
Laboratório Geral
1 mEscala : 50 x
MastroeniM
Interna 1
Interna 3
Externa2
Externa1
Interna4
Interna5
Interna 6
Interna 2
Sala 1
Escritório Pesquisadores
e Bolsistas
Balcão1
Estante6
Armário
vidro 3
Lava
Louça
Espectro
fotômetro
Extintor
Microondas
RADIAÇÃO RISCO
BIOLÓGICO
ARMA
QUÍMICA
SIMBOLOGIA
IRRITANTE
INFLAMÁVEL
PERIGO AO MEIO
AMBIENTE
TÓXICO
CORROSIVO
COMBUSTÍVEL
EXPLOSIVO
RISCO
BIOLÓGICO
6/3/2013
10
RADIAÇÃO
IONIZANTE
RADIAÇÃO NÃO
IONIZANTE
RADIAÇÃO A
LASER
GÁS
COMPRIMIDO
SUPERFÍCIE
AQUECIDA
BAIXA
TEMPERATURA
CAMPO
MAGNÉTICO
6/3/2013
11
Via de Exposição Procedimentode risco
- Ingestão
Pipetagem com a boca
Consumir alimentos no lab.
Colocar dedos ou objetos contaminados
na boca
- Inoculação
Acidentes com agulhas
Acidentes materiais cortantes
Arranhão, mordidas de animais
CONSIDERAÇÕES GERAIS
- Pele / mucosa
Fluidos bocas, olhos, nariz, pele
Objetos / Equipamentos com
superfícies contaminadas
- Inalação Aerossóis
Via de Exposição Procedimentode risco
CONSIDERAÇÕES GERAIS
PRÉ – TESTE
Biossegurança
www.aids.gov.br/telelab/

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Riscos biologicos agentes_biologicos_2013
Riscos biologicos agentes_biologicos_2013Riscos biologicos agentes_biologicos_2013
Riscos biologicos agentes_biologicos_2013
pamcolbano
 
Apresentação aula sobre nr32 em biossegurança ceeps
Apresentação aula sobre  nr32 em biossegurança  ceepsApresentação aula sobre  nr32 em biossegurança  ceeps
Apresentação aula sobre nr32 em biossegurança ceeps
Jose Maciel Dos Anjos
 
Avaliação de biossegurança
Avaliação de biossegurançaAvaliação de biossegurança
Avaliação de biossegurança
Marcos Randall
 
Aula biossegurança
Aula biossegurançaAula biossegurança
Aula biossegurança
Renatbar
 

Mais procurados (20)

Acidentes por Material Biológico
Acidentes por Material BiológicoAcidentes por Material Biológico
Acidentes por Material Biológico
 
NR 32
NR 32 NR 32
NR 32
 
(Fonte md) treinamento em biosseguranca site
(Fonte md) treinamento em biosseguranca site(Fonte md) treinamento em biosseguranca site
(Fonte md) treinamento em biosseguranca site
 
Riscos biologicos agentes_biologicos_2013
Riscos biologicos agentes_biologicos_2013Riscos biologicos agentes_biologicos_2013
Riscos biologicos agentes_biologicos_2013
 
Apresentação aula sobre nr32 em biossegurança ceeps
Apresentação aula sobre  nr32 em biossegurança  ceepsApresentação aula sobre  nr32 em biossegurança  ceeps
Apresentação aula sobre nr32 em biossegurança ceeps
 
Acidente hospitalar - Enfermagem
Acidente hospitalar -  EnfermagemAcidente hospitalar -  Enfermagem
Acidente hospitalar - Enfermagem
 
Avaliação de biossegurança
Avaliação de biossegurançaAvaliação de biossegurança
Avaliação de biossegurança
 
Biossegurança seminário
Biossegurança seminárioBiossegurança seminário
Biossegurança seminário
 
Gerenciamento de resíduos
Gerenciamento de resíduosGerenciamento de resíduos
Gerenciamento de resíduos
 
Mapa de risco 120410
Mapa de risco 120410Mapa de risco 120410
Mapa de risco 120410
 
Princípios de biossegurança pdf
Princípios de biossegurança pdfPrincípios de biossegurança pdf
Princípios de biossegurança pdf
 
1 slides animais peçonhentos
1   slides    animais peçonhentos1   slides    animais peçonhentos
1 slides animais peçonhentos
 
Biossegurança
BiossegurançaBiossegurança
Biossegurança
 
Aula biossegurança
Aula biossegurançaAula biossegurança
Aula biossegurança
 
Biossegurança
BiossegurançaBiossegurança
Biossegurança
 
Definição de Biossegurança para Radiologia
Definição de Biossegurança para RadiologiaDefinição de Biossegurança para Radiologia
Definição de Biossegurança para Radiologia
 
Aula 4 biossegurança ii
Aula 4   biossegurança iiAula 4   biossegurança ii
Aula 4 biossegurança ii
 
2. biossegurança
2. biossegurança2. biossegurança
2. biossegurança
 
Riscos Biológicos
Riscos BiológicosRiscos Biológicos
Riscos Biológicos
 
Biossegurança pdf
Biossegurança pdfBiossegurança pdf
Biossegurança pdf
 

Destaque

Biossegurança na enfermagem
Biossegurança na enfermagemBiossegurança na enfermagem
Biossegurança na enfermagem
Juliana Maciel
 
Biossegurança nas ações de saúde
Biossegurança nas ações de saúdeBiossegurança nas ações de saúde
Biossegurança nas ações de saúde
Wheverton Teixeira
 
Biossegurança ppt 001
Biossegurança ppt 001Biossegurança ppt 001
Biossegurança ppt 001
César Júnior
 
7 biossegurança laboratorial
7 biossegurança laboratorial7 biossegurança laboratorial
7 biossegurança laboratorial
William Dutra
 
Instrucao tecnica 20
Instrucao tecnica   20Instrucao tecnica   20
Instrucao tecnica 20
cipasap
 
Vigilãncia sanitária e riscos - Antônio Carlos
Vigilãncia sanitária e riscos - Antônio CarlosVigilãncia sanitária e riscos - Antônio Carlos
Vigilãncia sanitária e riscos - Antônio Carlos
laiscarlini
 
Lei de biossegurança
Lei de biossegurançaLei de biossegurança
Lei de biossegurança
Adila Trubat
 

Destaque (20)

Biossegurança 1
Biossegurança 1Biossegurança 1
Biossegurança 1
 
Biossegurança na enfermagem
Biossegurança na enfermagemBiossegurança na enfermagem
Biossegurança na enfermagem
 
Biosegurança nas ações de enfermagem
Biosegurança nas ações de enfermagemBiosegurança nas ações de enfermagem
Biosegurança nas ações de enfermagem
 
Biossegurança nas ações de saúde
Biossegurança nas ações de saúdeBiossegurança nas ações de saúde
Biossegurança nas ações de saúde
 
Normas de Biossegurança
Normas de Biossegurança Normas de Biossegurança
Normas de Biossegurança
 
Biossegurança 1
Biossegurança 1Biossegurança 1
Biossegurança 1
 
Biossegurança ppt 001
Biossegurança ppt 001Biossegurança ppt 001
Biossegurança ppt 001
 
Biossegurança em laboratórios de análises clínicas 2014
Biossegurança em laboratórios de análises clínicas 2014Biossegurança em laboratórios de análises clínicas 2014
Biossegurança em laboratórios de análises clínicas 2014
 
7 biossegurança laboratorial
7 biossegurança laboratorial7 biossegurança laboratorial
7 biossegurança laboratorial
 
Riscos físicos
Riscos físicosRiscos físicos
Riscos físicos
 
Biossegurança
BiossegurançaBiossegurança
Biossegurança
 
Instrucao tecnica 20
Instrucao tecnica   20Instrucao tecnica   20
Instrucao tecnica 20
 
Vigilãncia sanitária e riscos - Antônio Carlos
Vigilãncia sanitária e riscos - Antônio CarlosVigilãncia sanitária e riscos - Antônio Carlos
Vigilãncia sanitária e riscos - Antônio Carlos
 
Biossegurança
Biossegurança Biossegurança
Biossegurança
 
Produção Sustentável de Óleos Vegetais - Agropalma
Produção Sustentável de Óleos Vegetais - AgropalmaProdução Sustentável de Óleos Vegetais - Agropalma
Produção Sustentável de Óleos Vegetais - Agropalma
 
NR 10
NR 10NR 10
NR 10
 
DNA recombinante
DNA recombinanteDNA recombinante
DNA recombinante
 
Aula1a Introducao
Aula1a IntroducaoAula1a Introducao
Aula1a Introducao
 
Lei de biossegurança
Lei de biossegurançaLei de biossegurança
Lei de biossegurança
 
Manual biosseguranca
Manual biossegurancaManual biosseguranca
Manual biosseguranca
 

Semelhante a Aula introdução biossegurança

Aula equipamento de proteção individual e coletiva
Aula equipamento de proteção individual e coletivaAula equipamento de proteção individual e coletiva
Aula equipamento de proteção individual e coletiva
ThalitaMoraes12
 
44 biosseguranca - riscos e contencao
44 biosseguranca - riscos e contencao44 biosseguranca - riscos e contencao
44 biosseguranca - riscos e contencao
UPA Fortaleza
 
CURSO_COLETA-CRF-Biossegurança.pptx
CURSO_COLETA-CRF-Biossegurança.pptxCURSO_COLETA-CRF-Biossegurança.pptx
CURSO_COLETA-CRF-Biossegurança.pptx
DayanneNoronha4
 
Apresentaoaulaavaliativaemseguranatrabalho 131024211004-phpapp01
Apresentaoaulaavaliativaemseguranatrabalho 131024211004-phpapp01Apresentaoaulaavaliativaemseguranatrabalho 131024211004-phpapp01
Apresentaoaulaavaliativaemseguranatrabalho 131024211004-phpapp01
Telma Cacém E Juromenha
 

Semelhante a Aula introdução biossegurança (20)

63 riscos
63 riscos63 riscos
63 riscos
 
AULA 01 - INTRODUÇÃO, DEFINIÇAO, HISTÓRICO.pptx
AULA 01 - INTRODUÇÃO, DEFINIÇAO, HISTÓRICO.pptxAULA 01 - INTRODUÇÃO, DEFINIÇAO, HISTÓRICO.pptx
AULA 01 - INTRODUÇÃO, DEFINIÇAO, HISTÓRICO.pptx
 
Riscos em estabelecimentos veterinários - tópicos introdutórios.pdf
Riscos em estabelecimentos veterinários - tópicos introdutórios.pdfRiscos em estabelecimentos veterinários - tópicos introdutórios.pdf
Riscos em estabelecimentos veterinários - tópicos introdutórios.pdf
 
Aula equipamento de proteção individual e coletiva
Aula equipamento de proteção individual e coletivaAula equipamento de proteção individual e coletiva
Aula equipamento de proteção individual e coletiva
 
biossegurança 1 aula.pptx
biossegurança 1 aula.pptxbiossegurança 1 aula.pptx
biossegurança 1 aula.pptx
 
Programa de biossegurança
Programa de biossegurançaPrograma de biossegurança
Programa de biossegurança
 
44 biosseguranca - riscos e contencao
44 biosseguranca - riscos e contencao44 biosseguranca - riscos e contencao
44 biosseguranca - riscos e contencao
 
Riscos Ambientais e Medidas de Controle de Riscos
Riscos Ambientais e Medidas de Controle de RiscosRiscos Ambientais e Medidas de Controle de Riscos
Riscos Ambientais e Medidas de Controle de Riscos
 
MAPA DE RISCOS/ LAB. DE AQUICULTURA - IFCE- CAMPUS ARACATI
MAPA DE RISCOS/ LAB. DE AQUICULTURA - IFCE- CAMPUS ARACATIMAPA DE RISCOS/ LAB. DE AQUICULTURA - IFCE- CAMPUS ARACATI
MAPA DE RISCOS/ LAB. DE AQUICULTURA - IFCE- CAMPUS ARACATI
 
Aula de biossegurança
Aula de biossegurançaAula de biossegurança
Aula de biossegurança
 
CURSO_COLETA-CRF-Biossegurança.pptx
CURSO_COLETA-CRF-Biossegurança.pptxCURSO_COLETA-CRF-Biossegurança.pptx
CURSO_COLETA-CRF-Biossegurança.pptx
 
Mapa de Riscos - Laboratório de Aquicultura (IFCE - Campus Aracati)
Mapa de Riscos - Laboratório de Aquicultura (IFCE - Campus Aracati)Mapa de Riscos - Laboratório de Aquicultura (IFCE - Campus Aracati)
Mapa de Riscos - Laboratório de Aquicultura (IFCE - Campus Aracati)
 
CIPA_PARTE6_MAPA_RISCOS.pptx
CIPA_PARTE6_MAPA_RISCOS.pptxCIPA_PARTE6_MAPA_RISCOS.pptx
CIPA_PARTE6_MAPA_RISCOS.pptx
 
AULA 02 – Legislação.pdf
AULA 02 – Legislação.pdfAULA 02 – Legislação.pdf
AULA 02 – Legislação.pdf
 
RISCOS_BIOLOGICOS_0.ppt
RISCOS_BIOLOGICOS_0.pptRISCOS_BIOLOGICOS_0.ppt
RISCOS_BIOLOGICOS_0.ppt
 
Biossegurança ocupacional.ppt
Biossegurança ocupacional.pptBiossegurança ocupacional.ppt
Biossegurança ocupacional.ppt
 
CURSO_COLETA-CRF-Biossegurança.pptx
CURSO_COLETA-CRF-Biossegurança.pptxCURSO_COLETA-CRF-Biossegurança.pptx
CURSO_COLETA-CRF-Biossegurança.pptx
 
Apresentaoaulaavaliativaemseguranatrabalho 131024211004-phpapp01
Apresentaoaulaavaliativaemseguranatrabalho 131024211004-phpapp01Apresentaoaulaavaliativaemseguranatrabalho 131024211004-phpapp01
Apresentaoaulaavaliativaemseguranatrabalho 131024211004-phpapp01
 
AULA 1 BIOSSEG..pdf
AULA 1 BIOSSEG..pdfAULA 1 BIOSSEG..pdf
AULA 1 BIOSSEG..pdf
 
biossegurança placas.pptx
biossegurança placas.pptxbiossegurança placas.pptx
biossegurança placas.pptx
 

Mais de laiscarlini

0521 abordagem das vias aéreas e ressuscitação cardiopulmonar
0521 abordagem das vias aéreas e ressuscitação cardiopulmonar0521 abordagem das vias aéreas e ressuscitação cardiopulmonar
0521 abordagem das vias aéreas e ressuscitação cardiopulmonar
laiscarlini
 
0520 incapacidades - Daniela
0520 incapacidades - Daniela0520 incapacidades - Daniela
0520 incapacidades - Daniela
laiscarlini
 
0515 Reservatório - Rose
0515 Reservatório - Rose0515 Reservatório - Rose
0515 Reservatório - Rose
laiscarlini
 
0514 Acidente vascular encefálico + i.a.m - Marion
0514 Acidente vascular encefálico + i.a.m - Marion0514 Acidente vascular encefálico + i.a.m - Marion
0514 Acidente vascular encefálico + i.a.m - Marion
laiscarlini
 
0514 Acidente vascular encefálico - Marion
0514 Acidente vascular encefálico - Marion0514 Acidente vascular encefálico - Marion
0514 Acidente vascular encefálico - Marion
laiscarlini
 
0509 Código de ética profissional de fisioterapia e terapia ocupacional - Fab...
0509 Código de ética profissional de fisioterapia e terapia ocupacional - Fab...0509 Código de ética profissional de fisioterapia e terapia ocupacional - Fab...
0509 Código de ética profissional de fisioterapia e terapia ocupacional - Fab...
laiscarlini
 
Polinizaçao cruzada
Polinizaçao cruzadaPolinizaçao cruzada
Polinizaçao cruzada
laiscarlini
 
0508 ascaridíase, escabiose, pediculose - rose
0508 ascaridíase, escabiose, pediculose - rose0508 ascaridíase, escabiose, pediculose - rose
0508 ascaridíase, escabiose, pediculose - rose
laiscarlini
 
0508 ascaridíase, escabiose, pediculose - Rose
0508 ascaridíase, escabiose, pediculose  - Rose0508 ascaridíase, escabiose, pediculose  - Rose
0508 ascaridíase, escabiose, pediculose - Rose
laiscarlini
 
0508 Vigilância alimentar e nutricional - Rose
0508 Vigilância alimentar e nutricional - Rose0508 Vigilância alimentar e nutricional - Rose
0508 Vigilância alimentar e nutricional - Rose
laiscarlini
 
0508 Educação sanitária - Rose
0508 Educação sanitária - Rose0508 Educação sanitária - Rose
0508 Educação sanitária - Rose
laiscarlini
 
0508 Controle de artrópodes e roedores - Rose
0508 Controle de artrópodes e roedores - Rose0508 Controle de artrópodes e roedores - Rose
0508 Controle de artrópodes e roedores - Rose
laiscarlini
 
0508 Aterro sanitário - Rose
0508 Aterro sanitário - Rose0508 Aterro sanitário - Rose
0508 Aterro sanitário - Rose
laiscarlini
 
0507 Obstrução de vias aéreas - Marion
0507 Obstrução de vias aéreas - Marion0507 Obstrução de vias aéreas - Marion
0507 Obstrução de vias aéreas - Marion
laiscarlini
 
0506 Luto - Daniela
0506 Luto - Daniela 0506 Luto - Daniela
0506 Luto - Daniela
laiscarlini
 
0505 Prevenção incêndios - Antônio Carlos
0505 Prevenção incêndios - Antônio Carlos0505 Prevenção incêndios - Antônio Carlos
0505 Prevenção incêndios - Antônio Carlos
laiscarlini
 
02 26 sinais vitais - Marion
02 26 sinais vitais  - Marion02 26 sinais vitais  - Marion
02 26 sinais vitais - Marion
laiscarlini
 
0416 emergências hipertensivas - Marion
0416 emergências hipertensivas - Marion0416 emergências hipertensivas - Marion
0416 emergências hipertensivas - Marion
laiscarlini
 
0430 queimaduras desidratação choque elétrico - Marion
0430 queimaduras desidratação choque elétrico - Marion0430 queimaduras desidratação choque elétrico - Marion
0430 queimaduras desidratação choque elétrico - Marion
laiscarlini
 

Mais de laiscarlini (20)

0521 abordagem das vias aéreas e ressuscitação cardiopulmonar
0521 abordagem das vias aéreas e ressuscitação cardiopulmonar0521 abordagem das vias aéreas e ressuscitação cardiopulmonar
0521 abordagem das vias aéreas e ressuscitação cardiopulmonar
 
0520 incapacidades - Daniela
0520 incapacidades - Daniela0520 incapacidades - Daniela
0520 incapacidades - Daniela
 
0515 Reservatório - Rose
0515 Reservatório - Rose0515 Reservatório - Rose
0515 Reservatório - Rose
 
0514 Acidente vascular encefálico + i.a.m - Marion
0514 Acidente vascular encefálico + i.a.m - Marion0514 Acidente vascular encefálico + i.a.m - Marion
0514 Acidente vascular encefálico + i.a.m - Marion
 
0514 Acidente vascular encefálico - Marion
0514 Acidente vascular encefálico - Marion0514 Acidente vascular encefálico - Marion
0514 Acidente vascular encefálico - Marion
 
Np2
Np2Np2
Np2
 
0509 Código de ética profissional de fisioterapia e terapia ocupacional - Fab...
0509 Código de ética profissional de fisioterapia e terapia ocupacional - Fab...0509 Código de ética profissional de fisioterapia e terapia ocupacional - Fab...
0509 Código de ética profissional de fisioterapia e terapia ocupacional - Fab...
 
Polinizaçao cruzada
Polinizaçao cruzadaPolinizaçao cruzada
Polinizaçao cruzada
 
0508 ascaridíase, escabiose, pediculose - rose
0508 ascaridíase, escabiose, pediculose - rose0508 ascaridíase, escabiose, pediculose - rose
0508 ascaridíase, escabiose, pediculose - rose
 
0508 ascaridíase, escabiose, pediculose - Rose
0508 ascaridíase, escabiose, pediculose  - Rose0508 ascaridíase, escabiose, pediculose  - Rose
0508 ascaridíase, escabiose, pediculose - Rose
 
0508 Vigilância alimentar e nutricional - Rose
0508 Vigilância alimentar e nutricional - Rose0508 Vigilância alimentar e nutricional - Rose
0508 Vigilância alimentar e nutricional - Rose
 
0508 Educação sanitária - Rose
0508 Educação sanitária - Rose0508 Educação sanitária - Rose
0508 Educação sanitária - Rose
 
0508 Controle de artrópodes e roedores - Rose
0508 Controle de artrópodes e roedores - Rose0508 Controle de artrópodes e roedores - Rose
0508 Controle de artrópodes e roedores - Rose
 
0508 Aterro sanitário - Rose
0508 Aterro sanitário - Rose0508 Aterro sanitário - Rose
0508 Aterro sanitário - Rose
 
0507 Obstrução de vias aéreas - Marion
0507 Obstrução de vias aéreas - Marion0507 Obstrução de vias aéreas - Marion
0507 Obstrução de vias aéreas - Marion
 
0506 Luto - Daniela
0506 Luto - Daniela 0506 Luto - Daniela
0506 Luto - Daniela
 
0505 Prevenção incêndios - Antônio Carlos
0505 Prevenção incêndios - Antônio Carlos0505 Prevenção incêndios - Antônio Carlos
0505 Prevenção incêndios - Antônio Carlos
 
02 26 sinais vitais - Marion
02 26 sinais vitais  - Marion02 26 sinais vitais  - Marion
02 26 sinais vitais - Marion
 
0416 emergências hipertensivas - Marion
0416 emergências hipertensivas - Marion0416 emergências hipertensivas - Marion
0416 emergências hipertensivas - Marion
 
0430 queimaduras desidratação choque elétrico - Marion
0430 queimaduras desidratação choque elétrico - Marion0430 queimaduras desidratação choque elétrico - Marion
0430 queimaduras desidratação choque elétrico - Marion
 

Último

Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxResponde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
AntonioVieira539017
 
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffffSSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
NarlaAquino
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
FabianeMartins35
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
HELENO FAVACHO
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
LeloIurk1
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecni
CleidianeCarvalhoPer
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
LeloIurk1
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
TailsonSantos1
 

Último (20)

PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...
Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...
Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...
 
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxResponde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
 
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffffSSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
 
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAPROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecni
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
 
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
 
Projeto Nós propomos! Sertã, 2024 - Chupetas Eletrónicas.pptx
Projeto Nós propomos! Sertã, 2024 - Chupetas Eletrónicas.pptxProjeto Nós propomos! Sertã, 2024 - Chupetas Eletrónicas.pptx
Projeto Nós propomos! Sertã, 2024 - Chupetas Eletrónicas.pptx
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 

Aula introdução biossegurança

  • 1. 6/3/2013 1 BIOSSEGURANÇA • Definição • Histórico • O Laboratório de ensino e pesquisae seus riscos • Análise dos Riscos • Simbologia • Boas Práticas • EPIs • EPCs BIOSSEGURANÇA ABORDAGENS... Biossegurança: uma ciência emergente Biossegurança – é um conjunto de medidas voltadas para minimização dos riscos para o homem, animais e meio ambiente Biossegurança como ciência  Biossegurança latu sensu – inclui Biossegurança de laboratórios e OGMs  Biossegurança strictu sensu – apenas segurança de transgênicos INFECÇÕES LABORATORIAIS 1941 – Meyer e Eddie – 74 casos de brucelose associados a laboratório - aerossol HISTÓRICO INFECÇÕES LABORATORIAIS 1949 – Sulkin e Pike – 222 infecções virais HISTÓRICO
  • 2. 6/3/2013 2 BIOSSEGURANÇA HISTÓRICO 1951 – Sulkin e Pike – brucelose e tuberculose mais freqüentes. QUESTIONÁRIO ENVIADO A 5000 LABORATÓRIOS (1342 CASOS) MAIORIADOSCASOS REALCIONADO AO USO DE PIPETAS, SERINGAS E AGULHAS 1/3 DOS CASOS FOI RELATADO NA LITERATURA 1974 – Classificação de risco de agentes etiológicos 1980 – Precauções universais para manipulação de fluídos corpóreos (HIV) BIOSSEGURANÇA CDC- US Centers for Disease Control Brasil – O surgimento da Biossegurança 1984 – primeiro Workshop de Biossegurança (Biossegurança em laboratórios ) - Fiocruz 1986 – primeiro levantamento de riscos em laboratório na Fiocruz - INCQS Brasil – O surgimento da Biossegurança década de 90 – a Biossegurança começa a ser direcionada para a tecnologia do DNA recombinante. Primeiro projeto de fortalecimento das ações em Biossegurança – Ministério da Saúde – Núcleo de Biossegurança 1995 – Lei brasileira de Biossegurança Lei 8974/95
  • 3. 6/3/2013 3 REGULAMENTAÇÃO DA BIOSSEGURANÇA NO BRASIL 1995 – LEI 8974 estabelece regras para o trabalho com DNA recombinante no Brasil, incluindo pesquisa, produção e comercialização de OGM’s de modo a proteger a saúde do homem, animais e meio ambiente 1995 - Decreto 1752 – formaliza a comissão Técnica Nacional de Biossegurança – CTNBio e define suas competências no âmbito do Ministério da ciência e Tecnologia. Biossegurança como ciência 1999 – fundação da Associação Nacional de Biossegurança – ANBio ( www.anbio.org.br) Biossegurança como ciência 1999 – Primeiro Congresso Brasileiro de Biossegurança 2000 – início da introdução da Biossegurança como disciplina científica no currículo universitário 2001- CNPq lança programa de indução das ações em Biossegurança PRÓXIMO CONGRESSO EM 2009 Regulamenta a Lei nº 8.974, de 5 de janeiro de 1995, dispõe sobrea vinculação, competência e composição da Comissão Técnica Nacional de Biossegurança -CTNBio, e dá outras providências. Biossegurança como ciência 2005 – Regulamentação da lei brasileira de Biossegurança Lei 8974/95 O LABORATÓRIO DE ENSINO E PESQUISA E SEUS RISCOS CONSIDERAÇÕES GERAIS BIOSSEGURANÇA EM LABORATÓRIOS DE ENSINO E PESQUISA • Conjunto de ações voltadas para prevenção, minimização ou eliminação de riscos inerentes às atividades de pesquisa, produção, ensino, desenvolvimento tecnológico e prestação de serviços, as quais possam comprometer a saúde do homem, dos animais, do meio ambiente ou a qualidade dos trabalhos desenvolvidos.
  • 4. 6/3/2013 4 • Situação: Existem Tecnologias disponíveis para eliminar ou minimizar os riscos. • Problema: Comportamento dos profissionais e falta de vacinação • Anos 70, profissionais de saúde possuem mais casos de infecções como Hep, TB, Shiguelose do que os de outras atividades BIOSSEGURANÇA • Exemplo • Um bandaneiro revira sacolas e caixas em um lixão. • De repente, um descuido. • Ele se fere com uma seringa utilizada e abandonada no meio do lixo. BIOSSEGURANÇA • Exemplo • Fim de expediente para um profissional de laboratório que lida com o bacilo da tuberculose. • Ele encera as atividades sem perceber que sua máscara de proteção estava mal colocada. • Três semanas depois, o filho de sua empregada doméstica é diagnosticado com TB. BIOSSEGURANÇA • Exemplo Real • Hong Kong, China. Um hóspede com sintomas de gripe permanece num hotel por dois dias. • Semanas depois, pessoas com a Síndrome Aguda Respiratória (SARS) são identificadas em 5 países, incluindo Canadá e EUA. • A investigação mostra que os casos estavam relacionados ao paciente do hotel. • 3 principais países afetados: - Hong Kong e China: 7082 casos - 3º país: Taiwan – 346 casos BIOSSEGURANÇA Perigo: Risco? Risco: “Perigo ou possibilidade de perigo”. Perigo: “Estado ou situação que inspira cuidado”. Novo Dicionário Aurélio da Língua Portuguesa, 2000. Exposição ao risco • Pode ser definido como uma condição física,química ou biológica que apresenta potencial para o trabalhador,produto ou ambiente em questão.
  • 5. 6/3/2013 5 Avaliação dos riscos • Espinha dorsal; • Competência profissional; • Familiarização com equipamentos,procedimentos,organismos, estrutura física,atualização dos riscos; Considerações dos riscos • Patogenicidade do agente infeccioso; • Rota infecciosa; • Estabilidade do agente; • Presença de hospedeiro suscetível; • Informação disponível sobre infecções adquiridas no ambiente; • Disponibilidade local de profilaxia e intervenção terapêutica local; RISCOS DE ACIDENTES • Primário: é a própria fonte de risco, quando por si só já é um risco Ex. frasco de éter, material pérfuro-cortante • Secundário: é a própria fonte de riscos + a condição insegura ligada ao humano Ex. frasco de éter colocado próximo a fonte de calor, material pérfuro-cortante descartado em lixos comuns e o não gerenciamento dos resíduos (que deixa somente com risco primário) • TIPOS DE RISCO – Físicos – Químicos – Ergonômicos – Biológicos – Acidentes RISCOS FÍSICOS “Riscos provocados por algum tipo de energia” • Equipamentos que geram calor ou chamas • Equipamentos de baixa temperatura (frio) • Radiação:Raio X, Não ionizante (LN, UV, IV, RL) • Pressões anormais • Umidade • Ruídos e vibrações • Campos elétricos RISCOS FÍSICOS: ESTUFA
  • 6. 6/3/2013 6 RISCOS FÍSICOS: AUTOCLAVE RISCOS FÍSICOS: NITROGÊNIO LIQUIDO RISCOS QUÍMICOS • Contaminantes do ar (poeira) • Fumos, névoas, neblinas, gases, vapores • Substâncias tóxicas (inalação, absorção ou ingestão) • Substâncias explosivas e inflamáveis • Substâncias irritantes e nocivas • Substâncias oxidantes • Substâncias corrosivas • Líquidos voláteis • Substâncias cancerígenas • Degermantes: Iodo Ác. Nítrico + solvente orgânico RISCOS ERGONÔMICOS “Elementos físicos e organizacionais que interferem no conforto e saúde” • Postura inadequada no trabalho • Iluminação e ventilação inadequadas • Jornada de trabalho prolongada, monotonia • Esforços físicos intensos repetitivos • Assédio moral (efeito psicológico) • Lesões: calor localizado, choques, dores, dormência, formigamentos, fisgadas, inchaços, pele avermelhada, e perda de força muscular. Riscos biológicos • Consideração mais antiga do homem; • Hobert hooke-1665(pequenas caixas ou células); • Antoni Van leewenhooke(lentes de aumento); • Florence Nightingale(1863)-higiene e limpeza; • Louis Pasteur(1864)-pasteurização; • Joseph lister(1867)-fenol; • Robert Koch(1876)-bacilo/tuberculose;
  • 7. 6/3/2013 7 RISCOS BIOLÓGICOS “Amostras provenientes de seres vivos” • Plantas • Animais • Bactérias (incluindo OGM’s) • Fungos • Protozoários • Insetos • Amostras biológicas de animais e seres humanos como sangue, urina, escarro, fezes, secreções...) RISCOS BIOLÓGICOS RISCOS BIOLÓGICOS RISCOS BIOLÓGICOS Mapa de risco Representação gráfica de um conjunto de fatores presentes nos locais de trabalho, capazes de acarretar prejuízos à saúde dos trabalhadores. MAPA DE RISCO CONCEITO Mapa de risco  Planta baixa representando os riscos encontrados;  Proporcionar processo educativo à sua elaboração;  Conscientizar os trabalhadores em relação aos perigos expostos;  Buscar soluções aos problemas encontrados;  Prevenção de acidentes: visão coletiva. MAPA DE RISCO OBJETIVOS
  • 8. 6/3/2013 8 Mapa de risco Confecção da representação gráfica segundo a NR-5: - Grupo a que pertence o risco, de acordo com a cor; - No de trabalhadores expostos ao risco; - Especialização do risco; - Identidade do risco de acordo com a gravidade. Mapa de risco NR-5. Classifica os Riscos ambientais em 5 grupos: GRUPO 1: RISCOS FÍSICOS (verde) GRUPO 2: RISCOS QUÍMICOS (vermelho) GRUPO 3: RISCOS BIOLÓGICOS (marrom) GRUPO 4: RISCOS ERGONÔMICOS (amarelo) Grupos de risco GRUPO 5: RISCOS DE ACIDENTES (azul) Mapa de risco Definição dos riscos: círculos Grau de gravidade maiormenor Mapa de risco Representação gráfica do MR Mapa de risco Sala 3 Sala 4 Sala 5 Sala 6 Sala 2 Sala 1 Instituto de Geriatria e Gerontologia - PUCRS Mapa Físico - Laboratório de Bioquímica e Genética Molecular 1 mEscala : 50 x MastroeniM Interna 2 Interna 1 Interna 3 Externa2 Externa1 Interna4 Interna5 Interna 6 Planta baixa Mapa de risco Estante 1 Estante 2 Beckman Tomy Seiko Armário vidro1 Mesa6 Pia2 Destilador Fichário Bancada1 Biombo Computador1 Computador2 Armário1 Estufa Televisão Impressora Aut oc la ve Estante 3 Estante4 Estante5 Telefone Mesa1 Mesa2 Mesa 4 Mesa 5 Pia 3 Ce nt ífu ga 1 Centrífuga2 Estante6 Balcão 4 Geladeira1 Geladeira2 Freezer Horizontal Poltrona 1 Armário vidro 2 CG Freezer Vertical Armário vidro 3 Armárioparede Mesa3 Equipamentos
  • 9. 6/3/2013 9 Mapa de risco Disposição dos equipamentos Instituto de Geriatria e Gerontologia - PUCRS Mapa Físico - Laboratório de Bioquímica e Genética Molecular 1 mEscala : 50 x MastroeniM Sala 5 Instituto de Geriatria e Gerontologia - PUCRS Mapa Físico - Laboratório de Bioquímica e Genética Molecular Pia1 Estante1Estante2 BeckmanTomy Seiko Armário vidro 1 Geladeira 1 Freezer Horizontal Geladeira2 Destilador Fichário Armário vidro 2 Bancada 1 Biombo Computador1 Computador2 Armário1Estufa Impressora Aut oc la ve Estante 3 Estante 4 Mesa6 Mesa1 Mesa2 Mesa4 Mesa5 Posição em 10/julho/1998 Pia 2 Ce nt ífu ga 1Centrífuga2 Mesa3 CG Balcão 4 Freezer Vertical Interna5 Externa2 Interna 3 Interna 1 Externa1 Armárioparede Sala 4 Sala de pesagem Sala 3 Sala Prof. Ricardo Cromatografia Gasosa Sala 6 Estoque produtos químicos, congelados Sala 2 Laboratório Geral 1 mEscala : 50 x MastroeniM Interna 1 Interna 3 Externa2 Externa1 Interna4 Interna5 Interna 6 Interna 2 Sala 1 Escritório Pesquisadores e Bolsistas Balcão1 Estante6 Armário vidro 3 Lava Louça Espectro fotômetro Extintor Microondas RADIAÇÃO RISCO BIOLÓGICO ARMA QUÍMICA SIMBOLOGIA IRRITANTE INFLAMÁVEL PERIGO AO MEIO AMBIENTE TÓXICO CORROSIVO COMBUSTÍVEL EXPLOSIVO RISCO BIOLÓGICO
  • 11. 6/3/2013 11 Via de Exposição Procedimentode risco - Ingestão Pipetagem com a boca Consumir alimentos no lab. Colocar dedos ou objetos contaminados na boca - Inoculação Acidentes com agulhas Acidentes materiais cortantes Arranhão, mordidas de animais CONSIDERAÇÕES GERAIS - Pele / mucosa Fluidos bocas, olhos, nariz, pele Objetos / Equipamentos com superfícies contaminadas - Inalação Aerossóis Via de Exposição Procedimentode risco CONSIDERAÇÕES GERAIS PRÉ – TESTE Biossegurança www.aids.gov.br/telelab/