4. DEFICIÊNCIA VISUALDEFICIÊNCIA VISUAL
Refere-se a uma situação irreversível de
diminuição da resposta visual, em virtude de
causas
congênitas ou Hereditárias, mesmo
após tratamento Clínico e/ou cirúrgico
e uso de óculos convencionais.
Pode ser leve, moderada, severa e
profunda (que compõem o grupo de
visão subnormal ou baixa visão) e ausência total da
resposta visual (cegueira)
DEFICIÊNCIA VISUAL
5. DEFICIÊNCIA VISUALDEFICIÊNCIA VISUAL
CEGOSCEGOS: têm somente a percepção da luz ou não
têm nenhuma visão e precisam aprender através
do método Braille e de meios de comunicação
que não estejam relacionados com o uso da
visão.
VISÃO PARCIALVISÃO PARCIAL: têm limitação da visão à distância,
mas são capazes de ver objetos e materiais
quando estão a poucos centímetros.
VISÃO REDUZIDAVISÃO REDUZIDA: são considerados com visão
reduzida, indivíduos que podem ter seu
problema corrigido por cirurgia ou uso de lentes.
6. A CRIANÇA CEGA
• Quando estão livres de qualquer outra
incapacidade desenvolvem-se do mesmo
modo que os outros bebês.
• Enquanto os bebês providos de visão se
divertem em alcançar um brinquedo aos cinco
meses, tendo olhos que podem coordenar-se
com as mãos, o bebê cego necessita
desenvolver a coordenação ouvido-mão.
7. A CRIANÇA CEGA
• A dificuldade maior vem num estágio
posterior, quando o bebê cego sente
desconforto quando a mãe não está presente,
já que, ao contrário do bebê com visão, que
retém a imagem visual da mãe em sua mente
para ajudar nos momentos de ausência.
• Outra impossibilidade é quando comparamos
a necessidade que as pessoas têm de admirar
fotografias de pessoas quando elas estão
ausentes ou mortas, guardando-as em sua
mente através dessas imagens.
8. DEFICIÊNCIA AUDITIVADEFICIÊNCIA AUDITIVA
É considerada genericamente como
a diferença existente entre a
performance do indivíduo e a
habilidade normal para detecção
Sonora de acordo com padrões estabelecidos pela
American National Standart Institut (ANSI – 1989)
DEFICIÊNCIAAUDITIVA
9. DEFICIÊNCIA AUDITIVADEFICIÊNCIA AUDITIVA
O indivíduo surdo (severo e profundo) alfabetizado
nos sistemas de Linguagem Brasileira de Sinais
(Libras) e na Língua Portuguesa escrita –
desenvolvem a leitura mecânica.
Em sua leitura não codifica e fala as preposições.
Ex.: se dizemos “vou a casa de Maria”, a pessoa
SURDA falará: “ir casa Maria”
10. A CRIANÇA SURDA
• A criança surda necessita da linguagem
manual para compensar as dificuldades com a
linguagem oral. Sinais é uma língua
equivalente a qualquer linguagem oral, e se
ensinada desde o início, juntamente com a
leitura labial, evita-se os riscos de uma falha
educacional.
11. A CRIANÇA SURDA
• Desde que bebês surdos não sejam
desfavorecidos em outros modos e que
alternativas de comunicação sejam
encontradas, a criança surda pode
desenvolver-se como qualquer outra.
• O desenvolvimento de apegos emocionais não
são afetados pela surdez, e como a criança
surda tem o benefício da visão, conquistas
físicas são normais, havendo maior dificuldade
no aspecto da linguagem.
12. REABILITAÇÃOREABILITAÇÃO
• No caso de acidentes, o corpo precisa ser
“consertado”, “adaptado”, “normalizado” para
poder funcionar
• O problema precisa ser minorado ou resolvido
pela ciência.
Isso levou ao surgimento de profissionais
especializados, clínicas de reabilitação e
instituições de ensino
13. DEFICIÊNCIASDEFICIÊNCIAS
o A PARTIR DA SEGUNDA METADE DO SÉCULO XX,
DEU-SE INÍCIO O PARADÍGMA DA INCLUSÃO
SOCIAL, MARCADOS PELAS CONQUISTAS DOS
DIREITOS HUMANOS E UMA PROGRESSIVA
BUSCA PELO RECONHECIMENTO DE DIREITOS
ESPECÍFICOS.
UMA PESSOA NÃO DEVE SER REDUZIDA, NEM
IDENTIFICADA COM SEUS LIMITES SENSORIAIS,
MENTAIS OU MOTORES. MAS TAMBÉM NÃO
DEVE SER ENTENDIDA E ACOLHIDA SEM ELES.
14. SÍNDROME DE DOWN
• Do mesmo modo que a incapacidade de
aprendizado, que pode variar de branda a
profunda, há também o risco de uma doença
congênita do coração, problemas de audição e
severas infecções pulmonares.
• Na primeira infância, o tônus e o controle
precário dos músculos e a língua maior que a
média contribuem para dificuldades de
alimentação e problemas de fala, embora
tenha havido uma grande melhora no
desenvolvimento da linguagem.
15. AUTISMO
• Afeta cerca de 11 crianças entre cada 10 mil.
O autismo infantil começa antes dos dois anos
e meio de idade. A criança apresenta
problemas graves na linguagem e no
desenvolvimento da fala, além da dificuldade
especial com pronomes, como por exemplo,
em entender o uso de “você”, “eu”, ou “mim”.
Falta-lhes também a reação comum e o
contato de olhos com outras pessoas.
16. AUTISMO
• O diagnóstico de autismo infantil, geralmente
não é feito antes que tenha se passado três
anos de desenvolvimento anormal e oitenta
por cento destas crianças serão portadoras de
deficiência mental.
17. PARALISIA CEREBRAL
• lesão cerebral que resulta na dificuldade do
movimento. A lesão primária é no cérebro, sendo,
portanto, irreparável, ainda que, em alguns casos, a
cirurgia possa melhorar o funcionamento físico do
indivíduo.
• Pode levar a deficiência mental severa, a epilepsia e
a defeitos de fala; isso se dá em contínuo e algumas
crianças têm inteligência normal. As causas pós-
parto incluem meningite e encefalite. A
prematuridade, a anoxia, a rubéola ou a
toxoplasmose estão também implicadas entre suas
causas.
18. ENCEFALITE
• Infecção que afeta a massa encefálica. Pode
ser causada pelas mesmas viroses
relacionadas com meningites bacterianas ou
virais.
• Pode levar à hemiplegia, à paraplegia, à
epilepsia, ao distúrbio emocional e à
deficiência mental.
19. HIDROCEFALIA
• Causada por um volume excessivo de fluido
cérebroespinhal e é associada a uma
crescente pressão intracraniana e à
deficiência mental, que pode ser severa.
20. ANOXIA NEONATAL
• Dificuldade do recém-nascido em respirar com
espontaneidade imediatamente depois do
parto. Embora a criança com anoxia severa
possa mais tarde mostrar sinais de deficiência
mental, paralisia cerebral, epilepsia e
distúrbio comportamental, é difícil dizer se a
criança foi prejudicada pela anoxia ou se a
anoxia se deveu a uma anormalidade
pronunciada do cérebro.
21. EPILEPSIA
• Grande Mal é a forma mais comum,
envolvendo acessos com perda repentina de
consciência. Problemas adicionais incluem
possíveis lesões causadas por queda durante
um acesso e possível incontinência urinária e
fecal.
• No recém-nascido, os acessos podem ser mais
reconhecidos através de tremores ou olhos
que fitam fixamente um ponto do que por
convulsões, que, nos primeiros dias de vida,
são geralmente devidas a trauma de parto.
22. EPILEPSIA
• Pequeno Mal é o nome para lapsos de
consciência breves e frequentes, mas não
associados com tremores ou perdas de
equilíbrio.
• A epilepsia do lobo temporal pode ser
anunciada pelo medo, odores desagradáveis,
dor ou zumbido. Pode haver dificuldade da
fala e alucinações.
23. SÍNDROME DO X FRÁGIL
• Um em cada 600 indivíduos do sexo masculino
é afetado por um retardo mental inespecífico
causado por um gene do cromossomo X.
• O X frágil é o mais reconhecido e ocorre para
uma grande proporção de todas as
deficiências mentais. É geralmente severa e
causa atraso na fala e na linguagem.
• Aspectos regulares incluem orelhas
grandes e um rosto comprido.
24. SÍNDROME DO X FRÁGIL
• Um terço das mulheres portadoras do gene são elas
próprias portadoras de deficiência mental. Há
também portadores masculinos desta mutação do X
frágil que são intelectualmente normais. Suas filhas
herdarão a mutação, mas não serão portadoras de
deficiência. No entanto, seus netos correm o risco. A
síndrome envolve problemas de linguagem
específicos, incluindo a dislalia, a fala gagueada e
pronunciada indistintamente, mais ainda do que na
síndrome de Down. Há também o movimento
descontrolado das mãos, o contato precário dos
olhos e a hiperatividade.