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Karla Simone Costa de Souza
Ma. Ciências Farmacêuticas e Doutoranda em Ciências da Saúde
Victor Hugo Duarte
Me. Ciências Farmacêuticas e Doutorando em Biotecnologia da Saúde
NA
TAL
2018
Conjunto de procedimentos, ações, técnicas, metodologias, equipamentos e
dispositivos capazes de eliminar ou minimizar riscos inerentes as atividades de
pesquisa, produção, ensino, desenvolvimento tecnológico e prestação de serviços, que
podem comprometer a saúde do homem, dos animais, do meio ambiente ou a qualidade
dos trabalhos desenvolvidos.
Definição:
2
A principal norma vigente neste aspecto é a Lei nº 8.974/95 (Lei de
Biossegurança), alterada pela Medida Provisória nº 2.191-9/2001, e seu decreto
regulamentador (Decreto nº 1.752/95).
“É uma circunstância acidental passível de ocorrer durante a realização de um
trabalho, pode até não ter danos imediatos ao trabalhador, porém, com possibilidade
de agravo futuro, se não forem adotadas medidas urgentes de bloqueio.”
Acidentes de trabalho:
3
Tipos de risco:
Portaria do Ministério do Trabalho, MT n°. 3214, de 08/06/78:
1. Riscos de Acidentes;
2. Riscos Ergonômicos e/ou psicossociais;
3. Riscos Físicos;
4. Riscos Químicos;
5. Riscos Biológicos.
4
1. Riscos de Acidentes:
Considera-se risco de acidente qualquer fator que coloque o
trabalhador em situação de perigo e possa afetar sua integridade, bem
estar físico e moral.
Equipamentos
de vidro;
Materiais
perfurocortantes
5
2. Riscos Ergonômicos e/ou psicossociais;
Considera-se risco ergonômico qualquer fator que possa interferir
nas características psicofisiológicas do trabalhador causando desconforto
ou afetando sua saúde.
Levantamento
e transporte
manual de
peso;
Ritmo
excessivo de
trabalho;
Trabalho em
turnos;
Postura
inadequada
de trabalho;
6
3. Riscos Físicos:
Consideram-se agentes de risco físico as diversas formas de
energia a que possam estar expostos os trabalhadores.
Ruídos;
Temperaturas
extremas;
7
4. Riscos Químicos:
Consideram-se agentes de risco químico as substâncias,
compostas ou produtos que possam penetrar no organismo pela via
respiratória ou ser absorvido pelo organismo através da pele ou por
ingestão.
Poeiras, gases ou
vapores;
Líquidos voláteis; Ácidos e bases;
8
5. Riscos Biológicos:
Consideram-se agentes de risco biológico as bactérias,
fungos, parasitos, vírus, entre outros.
9
Precauções Universais:
“São medidas adotadas universalmente, que visam a proteção da equipe de
saúde do contato com líquido e secreções corporais contaminadas, incluindo as
barreiras de contenção, equipamentos de proteção individual e medidas de segurança
e higiene pessoal.”
10
 Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
 Equipamentos de Proteção Coletiva (EPC)
 Higiene Pessoal
 Lavagem das mãos
 Limpeza da bancada de trabalho
 Álcool a 70%
 Hipoclorito de Sódio a 1%
 Descarte de Materiais Contaminados e Perfuro-cortantes
Procedimentos de Biossegurança:
11
EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL – EPI:
São empregados para proteger o pessoal da área de saúde do contato com agentes
infecciosos, tóxicos ou corrosivos, calor excessivo, fogo e outros perigos. A roupa e o
equipamento servem também para evitar a contaminação do material em experimento ou em
produção.
Norma Regulamentadora do Ministério do Trabalho e Emprego – NR 6.
12
EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL – EPI:
 Usar luvas de látex SEMPRE que for manipular com sangue, e outros fluídos do corpo.
 Lavar instrumentos e superfícies de trabalho SEMPRE usando luvas.
 NÃO usar luvas fora da área de trabalho, NÃO abrir portas, NÃO atender telefone.
 NUNCA reutilizar as luvas, DESCARTÁ-LAS de forma segura.
Luvas:
As luvas são usadas como barreira de proteção prevenindo contra contaminação das mãos ao
manipular material contaminado, reduzindo a probabilidade de que microrganismos presentes nas
mãos sejam transmitidos durante procedimentos.
13
 Técnica que pode minimizar um terço das infecções hospitalares;
 Simples, barata e eficiente;
 Aceita e efetivada pelo Ministério da Saúde, através da portaria 2616/98 de 12 de Maio
de 1998 por meio do manual de higienização das mãos.
Higienização das mãos
14
EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL – EPI:
Jaleco:
Utilizados para fornecer uma barreira de proteção e reduzir a oportunidade de transmissão
de microrganismos. Previnem a contaminação das roupas do pessoal, protegendo a pele da
exposição a sangue e fluidos corpóreos, salpicos e derramamentos de material infectado.
 Devem sempre ser de mangas longas, confeccionados em algodão ou fibra sintética (não inflamável).
 Os descartáveis devem ser resistentes e impermeáveis.
 Uso de jaleco é PERMITIDO somente nas ÁREAS DE TRABALHO. NUNCA EM REFEITÓRIOS, ESCRITÓRIOS,
BIBLIOTECAS, ÔNIBUS, ETC.
15
EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL – EPI:
Outros equipamentos:
 Óculos de Proteção (protege contra salpicos, borrifos, gotas, impacto).
 Máscara (tecido, fibra sintética descartável, etc.).
 Toucas.
 Propé ou sapatilhas.
16
EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO COLETIVA – EPC:
do trabalhador, do meio
“São equipamentos que possibilitam a proteção
ambiente e do produto ou pesquisa desenvolvida.”
Cabines de
Segurança
Biológica
Dispositivos
de
Pipetagens
Kit para limpeza
Kit de primeiros socorros
17
Procedimentos para descarte dos resíduos gerados em Laboratório
Sangue e secreções de pacientes que apresentam doenças transmissíveis,
materiais perfurocortantes, luvas descartáveis.
 Lixo contaminado deve ser embalado em sacos plásticos para o lixo tipo
1, de capacidade máxima de 100 litros, indicados pela NBR 9190 da
ABNT. As lixeiras para resíduos desse tipo devem ser providas de tampas.
RDC Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) n° 306/2004
Resolução do Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA) n° 358/2005
18
Procedimentos para descarte dos resíduos gerados em Laboratório
Sangue e secreções de pacientes que apresentam doenças transmissíveis,
materiais perfurocortantes, luvas descartáveis.
 Os resíduos perfurocortantes devem ser descartados em recipientes de
paredes rígidas, com tampa.
19
20
Todo trabalhador dos serviços de saúde tem direito a ser imunizado, gratuitamente
contra o tétano, difteria, gripe, hepatite B e contra outros agentes biológicos a que
estejam expostos, sempre que houver vacinas eficazes.
Imunização da equipe do laboratório:
21
Vacinar-se contra Hepatite B (realizar o Anti-HBs para verificar imunidade);
Para reencapar agulhas utilize o sistema de pesca;
Distribuir coletores de perfurocortantes próximos
resíduos;
aos locais de geração desses
Treinamento e palestras educativas para os profissionais.
22
 Pele íntegra, não íntegra ou quando há perfuração na pele: lavar a região com água e sabão
(neutro ou anti-sépticos)
 Em caso de exposição em mucosas (oral ou ocular), lavar com água em abundância ou soro
fisiológico.
O QUE NÃO FAZER:
 Utilizar soluções desinfetantes/esterilizantes ou irritantes como, hipoclorito de sódio.
 Não esfregue, friccione, esprema ou sugue a região, nem aumente a área exposta. Não utilize
escovas, ou esponjas.
23
No atendimento, serão avaliados:
Tipo de exposição que ocorreu e material biológico envolvido;
Avaliação de informações epidemiológicas, clínicas e sorológicas
quando conhecido.
Para exposições envolvendo paciente-fonte desconhecido, serão
do paciente-fonte,
analisados dados
epidemiológicos para se avaliar a possibilidade de infecção quanto a HBV, HCV, HIV.
Avaliação do trabalhador de saúde acidentado: imunidade relacionada à infecção pelo
vírus da hepatite B (vacinação prévia, esquema de vacinação utilizado).
24
 Medidas de prevenção pós-exposição para hepatite B : vacina gamaglobulina hiperimune. Até 72
horas após a exposição praticamente elimina o risco de infecção.
 Medidas de prevenção pós-exposição para HIV – medicamentos anti-retrovirais (Indinavir,
Lamivudina, Zidovudina). O tratamento deve ser iniciado dentro de 48 horas após o acidente e
mantido por 28 dias. O atraso de até 2 semanas no início da terapêutica, ainda que não seja eficaz
em reduzir o risco de transmissão, contribui para amenizar os sintomas agudos da infecção e
retardar a evolução para AIDS.
 Hepatite C: não há nenhuma medida profilática.
25
SEGURANÇA DO PACIENTE
*Institute of Medicine - IOM. To Err Is Human. Report from the Institute of Medicine (IOM). Washington, DC: National Academy Press; 2000.
Ano 1990 – Acúmulo de evidências demonstrou a vulnerabilidade das fases pré e pós-analíticas.
Ano 2000 – Errar é humano” (“To err is human”), pelo IOM*.
Ano 2009 – OMS, segurança do paciente é definida como “a redução, a um mínimo aceitável,
do risco de dano desnecessário associado ao cuidado de saúde”, OMS.
1- Erros em medicina laboratorial - desempenho analítico de cada exame
A automação dos métodos analíticos;
As melhorias tecnológicas;
A padronização de métodos;
A definição regras bem definidas para controle interno da qualidade;
Os programas de controle externo da qualidade mais efetivos;
e Capacitação do pessoal.
Ano 2008 - A publicação da norma técnica da ISO/TS 22.367 - “Laboratórios Médicos: redução do erro
através do gerenciamento do risco e da melhoria contínua: elemento complementar”
Ano 2010 - A atualização da norma do Programa de Acreditação de Laboratórios Clínicos (PALC) — da
Sociedade Brasileira de Patologia Clínica/Medicina Laboratorial (SBPC/ML) - inclusão de requisitos
relacionados à segurança do paciente. – MARCO NA REGULAMENTAÇÃO.
Ano 2014- Plebani e Colaboradores - Apenas uma pequena proporção de erros laboratoriais resulta em
dano real ao paciente, graças a inúmeras barreiras e camadas de defesa existentes entre a liberação da
informação pelo laboratório e o processo de decisão médica.
Risco de eventos adversos causados por erros laboratoriais varia entre 2,7% a 12%
(PLEBANI, 2014)
O percentual de casos que resulta em problemas de assistência inapropriada pode variar de 24,4% a 30%
(PLEBANI, 2014)
No Brasil, a implantação dos Núcleos de Segurança do Paciente
em nível nacional se tornou obrigatória, com o objetivo de
“instituir ações para a promoção da segurança do paciente e a
melhoria da qualidade nos serviços de saúde”.
(Anvisa- RDC 36/2013)
Ano 2014 - Foram realizadas 8.435 notificações de incidentes
relacionados à assistência à saúde, e descritos 11 incidentes
em “laboratórios de análises clínicas, de microbiologia e
anatomia patológica”. (Anvisa, 2014)
“Erro laboratorial” – “falha na realização de ação, de
acordo com o planejado ou a intenção, ou uso de um
plano errado para atingir um objetivo, podendo
ocorrer em qualquer etapa do processo laboratorial,
desde a requisição do exame até o reporte do
resultado, incluindo a sua interpretação”;
Indicação e
solicitação do
exame
Preparo paciente,
cadastro das
informações e
instruções
Coleta,
armazenamento
e transporte
Realização do
exame
Análise dos
resultados
Liberação do
laudo
Interpretação
dos resultados
PRÉ-ANALÍTICA
ANALÍTICA
PÓS-ANALÍTICA
PRÁTICAS COMUNS
X Repetição desnecessária de exames invasivos ou investigação ou consulta adicional
desnecessária;
X Exame laboratorial solicitado inapropriadamente;
X Exame apropriado não é solicitado;
X Padronização de boas práticas médicas;
X Coleta de amostra em sangue via de infusão de medicamentos;
X Amostra contaminada;
X Preenchimento inadequado do tubo;
X Tudo de coleta ou recipiente impróprio;
X Falha no armazenamento e Transporte;
X Falha na identificação;
X Conflito na comunicação dos dados;
X Ausência de requisição médica;
X Incompreensão e/ou má interpretação da requisição;
X Preparo inadequado do paciente;
X Horário de colheita inadequado;
X Envio para laboratórios de Apoio.
PRÉ-ANALÍTICA 45-68%
PRÁTICAS COMUNS ANALÍTICA
X ERROS INSTRUMENTAIS;
X AUSÊNCIA DE PADRONIZAÇÃO DE MÉTODOS;
X INEXATIDÃO DO MÉTODO ANALÍTICO;
X ATRASO NA LIBERAÇÃO DE RESULTADOS;
X TEMPO – RECEBIMENTO X PROCESSAMENTO;
X MANUTENÇÃO PREVENTIVA DE EQUIPAMENTOS;
X MANUTENÇÃO CORRETIVA DE EQUIPAMENTOS;
X POP’S;
X SENSIBILIDADE E ESPECIFICADE DO MÉTODO PARA A INVESTIGAÇÃO DIAGNÓSTICA
PRETENDIDA;
X EQUIPE QUALIFICADA;
X ATUALIZAÇÃO PROFISSIONAL.
7-13%
PRÁTICAS COMUNS PÓS-ANALÍTICA 19-47%
X ERROS DE DIGITAÇÃO, TRANSCRIÇÃO OU SEMELHANTES;
X ERROS NOS LAUDOS OU NA COMUNICAÇÃO DE RESULTADOS;
X LAUDOS AMBÍGUOS;
X LAUDOS INDEFINIDOS;
X LAUDOS COM DIFÍCIL COMPREENSÃO ;
X ERROS DE INTERPRETAÇÃO POR PARTE DO SOLICITANTE;
X AUSÊNCIA DE APTIDÃO E CONHECIMENTO PARA INTERPRETAÇÃO DOS LAUDOS;
Que medidas que levam à assistência segura ?
a) Medida do dano;
b) Compreensão das causas;
c) Identificação de soluções e aprendizagem com a implementação;
d) Avaliação do impacto;
e) Transformação das evidências obtidas em políticas e práticas para a assistência segura à saúde.
f) Melhoria na efetividade: fornecendo serviços baseados em evidências científicas que possam
beneficiar a todos, evitando fornecê-los aos que não se beneficiarão dos mesmos;
g) Melhoria na oportunidade da assistência: reduzindo esperas desnecessárias e algumas vezes
danosas tanto para quem recebe, como para quem fornece a assistência;
Controle da Qualidade (técnicas operacionais que preenchem os requisitos da qualidade e a legislação
vigente);
Garantia da Qualidade (atividades planejadas e sistemáticas que fornecem confiança de que uma
organização preenche os requisitos da Qualidade);
Sistema da Qualidade (esforços amplos e coordenados para se alcançar os objetivos da qualidade);
Gerenciamento pela Qualidade (inclui os estágios anteriores, mas também os aspectos econômicos);
Gerenciamento pela Qualidade Total (filosofia de gerenciamento focada na qualidade e na obtenção do
sucesso a longo prazo, baseada na satisfação do cliente);
Na maior parte do mundo, os serviços de saúde operam nos estágios básicos de Qualidade: o
Controle e a Garantia da Qualidade. (NCCLS, 1999).
“Quando se trabalha de maneira planejada e organizada, a exposição a agentes
considerados de risco a saúde são minimizados e evita acidentes em ambiente
laboratoriais.”
HIRATA & MANCINI, 2002.
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  • 1. Karla Simone Costa de Souza Ma. Ciências Farmacêuticas e Doutoranda em Ciências da Saúde Victor Hugo Duarte Me. Ciências Farmacêuticas e Doutorando em Biotecnologia da Saúde NA TAL 2018
  • 2. Conjunto de procedimentos, ações, técnicas, metodologias, equipamentos e dispositivos capazes de eliminar ou minimizar riscos inerentes as atividades de pesquisa, produção, ensino, desenvolvimento tecnológico e prestação de serviços, que podem comprometer a saúde do homem, dos animais, do meio ambiente ou a qualidade dos trabalhos desenvolvidos. Definição: 2 A principal norma vigente neste aspecto é a Lei nº 8.974/95 (Lei de Biossegurança), alterada pela Medida Provisória nº 2.191-9/2001, e seu decreto regulamentador (Decreto nº 1.752/95).
  • 3. “É uma circunstância acidental passível de ocorrer durante a realização de um trabalho, pode até não ter danos imediatos ao trabalhador, porém, com possibilidade de agravo futuro, se não forem adotadas medidas urgentes de bloqueio.” Acidentes de trabalho: 3
  • 4. Tipos de risco: Portaria do Ministério do Trabalho, MT n°. 3214, de 08/06/78: 1. Riscos de Acidentes; 2. Riscos Ergonômicos e/ou psicossociais; 3. Riscos Físicos; 4. Riscos Químicos; 5. Riscos Biológicos. 4
  • 5. 1. Riscos de Acidentes: Considera-se risco de acidente qualquer fator que coloque o trabalhador em situação de perigo e possa afetar sua integridade, bem estar físico e moral. Equipamentos de vidro; Materiais perfurocortantes 5
  • 6. 2. Riscos Ergonômicos e/ou psicossociais; Considera-se risco ergonômico qualquer fator que possa interferir nas características psicofisiológicas do trabalhador causando desconforto ou afetando sua saúde. Levantamento e transporte manual de peso; Ritmo excessivo de trabalho; Trabalho em turnos; Postura inadequada de trabalho; 6
  • 7. 3. Riscos Físicos: Consideram-se agentes de risco físico as diversas formas de energia a que possam estar expostos os trabalhadores. Ruídos; Temperaturas extremas; 7
  • 8. 4. Riscos Químicos: Consideram-se agentes de risco químico as substâncias, compostas ou produtos que possam penetrar no organismo pela via respiratória ou ser absorvido pelo organismo através da pele ou por ingestão. Poeiras, gases ou vapores; Líquidos voláteis; Ácidos e bases; 8
  • 9. 5. Riscos Biológicos: Consideram-se agentes de risco biológico as bactérias, fungos, parasitos, vírus, entre outros. 9
  • 10. Precauções Universais: “São medidas adotadas universalmente, que visam a proteção da equipe de saúde do contato com líquido e secreções corporais contaminadas, incluindo as barreiras de contenção, equipamentos de proteção individual e medidas de segurança e higiene pessoal.” 10
  • 11.  Equipamentos de Proteção Individual (EPI)  Equipamentos de Proteção Coletiva (EPC)  Higiene Pessoal  Lavagem das mãos  Limpeza da bancada de trabalho  Álcool a 70%  Hipoclorito de Sódio a 1%  Descarte de Materiais Contaminados e Perfuro-cortantes Procedimentos de Biossegurança: 11
  • 12. EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL – EPI: São empregados para proteger o pessoal da área de saúde do contato com agentes infecciosos, tóxicos ou corrosivos, calor excessivo, fogo e outros perigos. A roupa e o equipamento servem também para evitar a contaminação do material em experimento ou em produção. Norma Regulamentadora do Ministério do Trabalho e Emprego – NR 6. 12
  • 13. EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL – EPI:  Usar luvas de látex SEMPRE que for manipular com sangue, e outros fluídos do corpo.  Lavar instrumentos e superfícies de trabalho SEMPRE usando luvas.  NÃO usar luvas fora da área de trabalho, NÃO abrir portas, NÃO atender telefone.  NUNCA reutilizar as luvas, DESCARTÁ-LAS de forma segura. Luvas: As luvas são usadas como barreira de proteção prevenindo contra contaminação das mãos ao manipular material contaminado, reduzindo a probabilidade de que microrganismos presentes nas mãos sejam transmitidos durante procedimentos. 13
  • 14.  Técnica que pode minimizar um terço das infecções hospitalares;  Simples, barata e eficiente;  Aceita e efetivada pelo Ministério da Saúde, através da portaria 2616/98 de 12 de Maio de 1998 por meio do manual de higienização das mãos. Higienização das mãos 14
  • 15. EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL – EPI: Jaleco: Utilizados para fornecer uma barreira de proteção e reduzir a oportunidade de transmissão de microrganismos. Previnem a contaminação das roupas do pessoal, protegendo a pele da exposição a sangue e fluidos corpóreos, salpicos e derramamentos de material infectado.  Devem sempre ser de mangas longas, confeccionados em algodão ou fibra sintética (não inflamável).  Os descartáveis devem ser resistentes e impermeáveis.  Uso de jaleco é PERMITIDO somente nas ÁREAS DE TRABALHO. NUNCA EM REFEITÓRIOS, ESCRITÓRIOS, BIBLIOTECAS, ÔNIBUS, ETC. 15
  • 16. EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL – EPI: Outros equipamentos:  Óculos de Proteção (protege contra salpicos, borrifos, gotas, impacto).  Máscara (tecido, fibra sintética descartável, etc.).  Toucas.  Propé ou sapatilhas. 16
  • 17. EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO COLETIVA – EPC: do trabalhador, do meio “São equipamentos que possibilitam a proteção ambiente e do produto ou pesquisa desenvolvida.” Cabines de Segurança Biológica Dispositivos de Pipetagens Kit para limpeza Kit de primeiros socorros 17
  • 18. Procedimentos para descarte dos resíduos gerados em Laboratório Sangue e secreções de pacientes que apresentam doenças transmissíveis, materiais perfurocortantes, luvas descartáveis.  Lixo contaminado deve ser embalado em sacos plásticos para o lixo tipo 1, de capacidade máxima de 100 litros, indicados pela NBR 9190 da ABNT. As lixeiras para resíduos desse tipo devem ser providas de tampas. RDC Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) n° 306/2004 Resolução do Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA) n° 358/2005 18
  • 19. Procedimentos para descarte dos resíduos gerados em Laboratório Sangue e secreções de pacientes que apresentam doenças transmissíveis, materiais perfurocortantes, luvas descartáveis.  Os resíduos perfurocortantes devem ser descartados em recipientes de paredes rígidas, com tampa. 19
  • 20. 20
  • 21. Todo trabalhador dos serviços de saúde tem direito a ser imunizado, gratuitamente contra o tétano, difteria, gripe, hepatite B e contra outros agentes biológicos a que estejam expostos, sempre que houver vacinas eficazes. Imunização da equipe do laboratório: 21
  • 22. Vacinar-se contra Hepatite B (realizar o Anti-HBs para verificar imunidade); Para reencapar agulhas utilize o sistema de pesca; Distribuir coletores de perfurocortantes próximos resíduos; aos locais de geração desses Treinamento e palestras educativas para os profissionais. 22
  • 23.  Pele íntegra, não íntegra ou quando há perfuração na pele: lavar a região com água e sabão (neutro ou anti-sépticos)  Em caso de exposição em mucosas (oral ou ocular), lavar com água em abundância ou soro fisiológico. O QUE NÃO FAZER:  Utilizar soluções desinfetantes/esterilizantes ou irritantes como, hipoclorito de sódio.  Não esfregue, friccione, esprema ou sugue a região, nem aumente a área exposta. Não utilize escovas, ou esponjas. 23
  • 24. No atendimento, serão avaliados: Tipo de exposição que ocorreu e material biológico envolvido; Avaliação de informações epidemiológicas, clínicas e sorológicas quando conhecido. Para exposições envolvendo paciente-fonte desconhecido, serão do paciente-fonte, analisados dados epidemiológicos para se avaliar a possibilidade de infecção quanto a HBV, HCV, HIV. Avaliação do trabalhador de saúde acidentado: imunidade relacionada à infecção pelo vírus da hepatite B (vacinação prévia, esquema de vacinação utilizado). 24
  • 25.  Medidas de prevenção pós-exposição para hepatite B : vacina gamaglobulina hiperimune. Até 72 horas após a exposição praticamente elimina o risco de infecção.  Medidas de prevenção pós-exposição para HIV – medicamentos anti-retrovirais (Indinavir, Lamivudina, Zidovudina). O tratamento deve ser iniciado dentro de 48 horas após o acidente e mantido por 28 dias. O atraso de até 2 semanas no início da terapêutica, ainda que não seja eficaz em reduzir o risco de transmissão, contribui para amenizar os sintomas agudos da infecção e retardar a evolução para AIDS.  Hepatite C: não há nenhuma medida profilática. 25
  • 27. *Institute of Medicine - IOM. To Err Is Human. Report from the Institute of Medicine (IOM). Washington, DC: National Academy Press; 2000. Ano 1990 – Acúmulo de evidências demonstrou a vulnerabilidade das fases pré e pós-analíticas. Ano 2000 – Errar é humano” (“To err is human”), pelo IOM*. Ano 2009 – OMS, segurança do paciente é definida como “a redução, a um mínimo aceitável, do risco de dano desnecessário associado ao cuidado de saúde”, OMS. 1- Erros em medicina laboratorial - desempenho analítico de cada exame A automação dos métodos analíticos; As melhorias tecnológicas; A padronização de métodos; A definição regras bem definidas para controle interno da qualidade; Os programas de controle externo da qualidade mais efetivos; e Capacitação do pessoal.
  • 28. Ano 2008 - A publicação da norma técnica da ISO/TS 22.367 - “Laboratórios Médicos: redução do erro através do gerenciamento do risco e da melhoria contínua: elemento complementar” Ano 2010 - A atualização da norma do Programa de Acreditação de Laboratórios Clínicos (PALC) — da Sociedade Brasileira de Patologia Clínica/Medicina Laboratorial (SBPC/ML) - inclusão de requisitos relacionados à segurança do paciente. – MARCO NA REGULAMENTAÇÃO. Ano 2014- Plebani e Colaboradores - Apenas uma pequena proporção de erros laboratoriais resulta em dano real ao paciente, graças a inúmeras barreiras e camadas de defesa existentes entre a liberação da informação pelo laboratório e o processo de decisão médica. Risco de eventos adversos causados por erros laboratoriais varia entre 2,7% a 12% (PLEBANI, 2014) O percentual de casos que resulta em problemas de assistência inapropriada pode variar de 24,4% a 30% (PLEBANI, 2014)
  • 29. No Brasil, a implantação dos Núcleos de Segurança do Paciente em nível nacional se tornou obrigatória, com o objetivo de “instituir ações para a promoção da segurança do paciente e a melhoria da qualidade nos serviços de saúde”. (Anvisa- RDC 36/2013) Ano 2014 - Foram realizadas 8.435 notificações de incidentes relacionados à assistência à saúde, e descritos 11 incidentes em “laboratórios de análises clínicas, de microbiologia e anatomia patológica”. (Anvisa, 2014)
  • 30. “Erro laboratorial” – “falha na realização de ação, de acordo com o planejado ou a intenção, ou uso de um plano errado para atingir um objetivo, podendo ocorrer em qualquer etapa do processo laboratorial, desde a requisição do exame até o reporte do resultado, incluindo a sua interpretação”;
  • 31. Indicação e solicitação do exame Preparo paciente, cadastro das informações e instruções Coleta, armazenamento e transporte Realização do exame Análise dos resultados Liberação do laudo Interpretação dos resultados PRÉ-ANALÍTICA ANALÍTICA PÓS-ANALÍTICA
  • 32. PRÁTICAS COMUNS X Repetição desnecessária de exames invasivos ou investigação ou consulta adicional desnecessária; X Exame laboratorial solicitado inapropriadamente; X Exame apropriado não é solicitado; X Padronização de boas práticas médicas; X Coleta de amostra em sangue via de infusão de medicamentos; X Amostra contaminada; X Preenchimento inadequado do tubo; X Tudo de coleta ou recipiente impróprio; X Falha no armazenamento e Transporte; X Falha na identificação; X Conflito na comunicação dos dados; X Ausência de requisição médica; X Incompreensão e/ou má interpretação da requisição; X Preparo inadequado do paciente; X Horário de colheita inadequado; X Envio para laboratórios de Apoio. PRÉ-ANALÍTICA 45-68%
  • 33. PRÁTICAS COMUNS ANALÍTICA X ERROS INSTRUMENTAIS; X AUSÊNCIA DE PADRONIZAÇÃO DE MÉTODOS; X INEXATIDÃO DO MÉTODO ANALÍTICO; X ATRASO NA LIBERAÇÃO DE RESULTADOS; X TEMPO – RECEBIMENTO X PROCESSAMENTO; X MANUTENÇÃO PREVENTIVA DE EQUIPAMENTOS; X MANUTENÇÃO CORRETIVA DE EQUIPAMENTOS; X POP’S; X SENSIBILIDADE E ESPECIFICADE DO MÉTODO PARA A INVESTIGAÇÃO DIAGNÓSTICA PRETENDIDA; X EQUIPE QUALIFICADA; X ATUALIZAÇÃO PROFISSIONAL. 7-13%
  • 34. PRÁTICAS COMUNS PÓS-ANALÍTICA 19-47% X ERROS DE DIGITAÇÃO, TRANSCRIÇÃO OU SEMELHANTES; X ERROS NOS LAUDOS OU NA COMUNICAÇÃO DE RESULTADOS; X LAUDOS AMBÍGUOS; X LAUDOS INDEFINIDOS; X LAUDOS COM DIFÍCIL COMPREENSÃO ; X ERROS DE INTERPRETAÇÃO POR PARTE DO SOLICITANTE; X AUSÊNCIA DE APTIDÃO E CONHECIMENTO PARA INTERPRETAÇÃO DOS LAUDOS;
  • 35. Que medidas que levam à assistência segura ?
  • 36. a) Medida do dano; b) Compreensão das causas; c) Identificação de soluções e aprendizagem com a implementação; d) Avaliação do impacto; e) Transformação das evidências obtidas em políticas e práticas para a assistência segura à saúde. f) Melhoria na efetividade: fornecendo serviços baseados em evidências científicas que possam beneficiar a todos, evitando fornecê-los aos que não se beneficiarão dos mesmos; g) Melhoria na oportunidade da assistência: reduzindo esperas desnecessárias e algumas vezes danosas tanto para quem recebe, como para quem fornece a assistência;
  • 37. Controle da Qualidade (técnicas operacionais que preenchem os requisitos da qualidade e a legislação vigente); Garantia da Qualidade (atividades planejadas e sistemáticas que fornecem confiança de que uma organização preenche os requisitos da Qualidade); Sistema da Qualidade (esforços amplos e coordenados para se alcançar os objetivos da qualidade); Gerenciamento pela Qualidade (inclui os estágios anteriores, mas também os aspectos econômicos); Gerenciamento pela Qualidade Total (filosofia de gerenciamento focada na qualidade e na obtenção do sucesso a longo prazo, baseada na satisfação do cliente); Na maior parte do mundo, os serviços de saúde operam nos estágios básicos de Qualidade: o Controle e a Garantia da Qualidade. (NCCLS, 1999).
  • 38. “Quando se trabalha de maneira planejada e organizada, a exposição a agentes considerados de risco a saúde são minimizados e evita acidentes em ambiente laboratoriais.” HIRATA & MANCINI, 2002. 39