SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 60
BIOSSEGURANÇA
LABORATORIAL
DEFINIÇÃO
• Biossegurança é a ciência voltada para a
prevenção, controle, minimização e
eliminação de riscos na prática de
diferentes tecnologias, seja em instituições
de saúde ou aplicadas ao meio ambiente.
• Deve proteger a saúde humana, animal, o
meio ambiente, os materiais e qualidade de
trabalho .
BIOSSEGURANÇA
• Situação: Existem Tecnologias
disponíveis para eliminar ou minimizar os
riscos.
• Problema: Comportamento dos
profissionais e falta de vacinação
• Anos 70, profissionais de saúde possuem
mais casos de infecções como Hep e TB
do que os de outras atividades
BIOSSEGURANÇA
• Inglaterra: TB cinco vezes maior
• Dinamarca: Hep sete vezes maior
• “De nada adianta usar luvas de boa
qualidade e atender ao telefone ou abrir a
porta usando as mesmas luvas, pois
outras pessoas tocarão nesses objetos
sem proteção alguma”
APLICAÇÕES
• Laboratórios de ensino e pesquisa.
• Hospitais.
• Consultórios e outras instituições de
saúde.
• Biotérios.
GIA
SIMBOLO
Risco Biológico Material nocivo ou irritante
Proibido a entrada de pessoas
SIMBOLOGIA
Material corrosivo
Material radioativo
Material tóxico
Proteção obrigatória
para os pés
Proteção
obrigatória para
a
a
s
s
m
m
ã
o
s
ã
o
s
Uso obrigatório de
máscara integral
Uso obrigatório de
óculos de proteção
SIMBOLOGIA
Explosivo Inflamável
Proibido fumar Extintor
BOAS PRÁTICAS: ÁREA
FÍSICA
•
•
Ambiente amplo
Paredes, teto e chão de materiais de fácil limpeza e
antiderrapante
Iluminação, Água e voltagem dos aparelhos
Bancadas fixas, impermeáveis e resistentes
Mobília de fácil limpeza
Portas fechadas e/ou do tipo “vai e vem”
Objetos pessoais, alimentação e estocagem em áreas
próprias
Autoclave em local próprio
Piso antiderrapante, impermeável, resistente a produtos
químicos e de fácil limpeza.
Refeitório ou copa: situar-se fora da área técnica de trabalho
Ventilação: Manutenção dos filtros dos condicionadores de ar
e capelas.
•
•
•
•
•
•
•
•
•
BOAS PRÁTICAS: ÁREA
FÍSICA
BOAS PRÁTICAS: ROTULAGEM
BOAS PRÁTICAS:
ROTULAGEM
– Riscos à Saúde (azul)
4 - Letal
3 - Muito Perigoso
2 - Perigoso
1 - Risco Leve
0 - Material Normal
– Inflamabilidade (vermelho)
Inflamabilidade (vermelho)
4 - Abaixo de 23ºC
3 - Abaixo de 38ºC
2 - Abaixo de 93ºC
1 - Acima de 93ºC
0 - Não queima
– Reatividade (amarelo)
4 - Pode explodir
3 - Pode explodir com
choque mecânico ou
calor
2 - Reação química
violenta
1 - Instável se aquecido
– Riscos Específicos
(branco)
OX - Oxidante
ACID - Ácido
ALK - Álcali (Base)
COR - Corrosivo
BOAS PRÁTICAS:
UNIFORMES
BOAS PRÁTICAS:
UNIFORMES
BOAS PRÁTICAS: CABELOS E
ROSTO
BOAS PRÁTICAS: CABELOS
BOAS PRÁTICAS: ADEREÇOS
BOAS PRÁTICAS: CALÇADOS
BOAS PRÁTICAS: UNHAS
BOAS PRÁTICAS:
ALIMENTOS
BOAS PRÁTICAS: CIGARRO
BOAS PRÁTICAS: PRAGAS
BOAS PRÁTICAS: ANIMAIS E
PLANTAS
BOAS PRÁTICAS: PIPETAS
BOAS PRÁTICAS: AGULHAS
BOAS PRÁTICAS: LAVAGEM DAS
MÃOS
BOAS PRÁTICAS: ATENÇÃO
BOAS PRÁTICAS: LIXO
BOAS PRÁTICAS: CASOS
BOAS PRÁTICAS: CASOS
BOAS PRÁTICAS: CASOS
ANÁLISE DOS RISCOS
• Riscos Ambientais:
probabilidade de
ocorrer um dano físico,
econômico e/ou social
– Físicos
– Químicos
– Ergonômicos
– Biológicos
– Acidentes
RISCOS FÍSICOS
“Riscos provocados por algum tipo de energia”
• Equipamentos que geram calor ou chamas
• Equipamentos de baixa temperatura (frio)
• Radiação:Raio X
• Ruídos e vibrações
RISCOS FÍSICOS:
AUTOCLAVE
RISCOS QUÍMICOS
•
•
•
•
•
•
•
•
Contaminantes do ar (poeira)
Fumos, névoas, neblinas, gases, vapores
Substâncias tóxicas (inalação, absorção ou ingestão)
Substâncias explosivas e inflamáveis
Substâncias irritantes e nocivas
Substâncias oxidantes
Substâncias corrosivas
Substâncias cancerígenas
RISCOS ERGONÔMICOS
“Elementos físicos e organizacionais que
interferem no conforto e saúde”
• Postura inadequada no trabalho
• Iluminação e ventilação inadequadas
• Jornada de trabalho prolongada, monotonia
• Esforços físicos intensos repetitivos
• Assédio moral (efeito psicológico)
• Lesões: calor localizado, choques, dores,
dormência, formigamentos, fisgadas, inchaços,
pele avermelhada, e perda de força muscular.
RISCOS DE ACIDENTES
• Primário: é a própria fonte de risco, quando por
si só já é um risco
Ex. material perfuro-cortante
• Secundário: é a própria fonte de riscos + a
condição insegura ligada ao humano
Ex. material perfuro-cortante descartado em
lixos comuns
ACIDENTES: Causas
associadas
• Fatores sociais
• Ausência/precária capacitação e treinamento do
pessoal
• Mal planejamento do trabalho
• Supervisão inadequada ou inapta
• Não observância das normas de biossegurança
• Práticas de trabalho inadequada e manutenção
incorreta
• Mal uso de EPI e EPC
• Uso de materiais de origem desconhecida e
origem duvidosa
• Higiene pessoal e jornada excessiva de trabalho
RISCOS DE ACIDENTES
• Equipamentos de vidro
• Equipamentos e instrumentos perfuro-
cortantes ou defeituosos
• Iluminação inadequada
• Equipamentos que utilizam gases
• Equipamentos de engrenagem, sistema
de trituração e emissão de ultra som
• Eletricidade, incêndio e explosão
RISCOS BIOLÓGICOS
“Amostras provenientes de seres vivos”
• Plantas
• Animais
• Bactérias
• Fungos
• Protozoários
• Insetos
• Amostras biológicas de animais e seres
humanos como sangue, urina, escarro, fezes,
secreções...)
ANÁLISE DE RISCOS
AMBIENTAIS
Mapa de Risco
• Representação gráfica dos riscos à saúde
identificados pela CIPA de cada um dos
diversos locais de trabalho de uma
empresa.
MAPA DE RISCOS
• Conhecer o processo
• Identificar os riscos
• Identificar as medidas preventivas
• Identificar os indicadores de saúde
• Conhecer os levantamentos ambientais já
realizados no local
• Elaborar o mapa de risco sobre a planta e
fixar em placa em local visível
NÍVEIS DE BIOSSEGURANÇA
• Requisitos crescentes de segurança para
o manuseio dos agentes biológicos,
terminando no maior grau de contenção e
complexidade do nível de proteção.
• O nível de Biossegurança exigido para um
ensaio será determinado pelo agente
biológico de maior classe de risco
envolvido no ensaio.
NÍVEL DE BIOSSEGURANÇA
1
• Nível de contenção laboratorial que se
aplica aos laboratórios de ensino básico,
onde são manipulados os microrganismos
pertencentes a classe de risco 1.
• Não é requerida nenhuma característica
de desenho estrutural, além de um bom
planejamento espacial e funcional e a
adoção de Boas Práticas Laboratoriais.
NÍVEL DE BIOSSEGURANÇA
1
• Lactobacilos
• Microorganismos não patogênicos
NÍVEL DE BIOSSEGURANÇA
2
• Diz respeito ao laboratório em contenção, onde
são manipulados microrganismos da classe de
risco 2.
• Se aplica aos laboratórios clínicos ou
hospitalares de níveis primários de diagnóstico,
sendo necessário, além da adoção das boas
práticas, o uso de barreiras físicas primárias
(cabine de segurança biológica e equipamentos
de proteção individual) e secundárias (desenho
estrutural e organização do laboratório).
NÍVEL DE BIOSSEGURANÇA
2
• Chlamydia trachomatis
• Escherichia coli e outros coliformes fecais
• Helicobacter pylori
• Staphylococcus aureus
• Protozoários intestinais
• Diversos fungos
NÍVEL DE BIOSSEGURANÇA
3
• Destinado ao trabalho com microrganismos da
classe de risco 3 ou para manipulação de grandes
volumes e altas concentrações de organismos da
classe de risco 2.
• Para este nível de contenção são requeridos além
dos itens referidos no nível 2, desenho e construção
laboratoriais especiais.
• Deve ser mantido controle rígido quanto a operação,
inspeção e manutenção das instalações e
equipamentos e o pessoal técnico deve receber
treinamento específico sobre procedimentos de
segurança para a manipulação destes
microrganismos.
NÍVEL DE BIOSSEGURANÇA
3
• M. tuberculosis.
• HIV.
NÍVEL DE BIOSSEGURANÇA
4
• Laboratório de contenção máxima, destina-se a
manipulação de microrganismos da classe de
risco 4.
• Onde há o mais alto nível de contenção, além
de representar uma unidade geográfica e
funcionalmente independente de outras áreas.
• Esses laboratórios requerem, além dos
requisitos físicos e operacionais dos níveis de
contenção 1, 2 e 3, barreiras de contenção
(instalações, desenho e equipamentos de
proteção) e procedimentos especiais de
segurança.
NÍVEL DE BIOSSEGURANÇA
4
• Vírus
• Vírus Ébola
• Vírus da Gripe H1N1
NORMAS PARA O TRABALHO NO
LABORATÓRIO DE MICROBIOLOGIA
• 1-Somente deverão ser autorizadas a entrar no laboratório pessoas
que tenham sido informadas sobre os possíveis riscos e satisfaçam
os requisitos que se exigem para o acesso;
• 2-Toda amostra deve ser considerada potencialmente contaminada;
• 3-O laboratório deve ser mantido limpo e em ordem, devendo ser
dele retirados quaisquer materiais que não tenham relação com o
trabalho;
• 4-Não se deve colocar na bancada de trabalho do laboratório:
bolsas, material escolar, livros, utensílios pessoais, outros;
• 5-É preciso retirar todos os acessórios pessoais (brincos, anéis,
relógios, pulseiras etc.);
NORMAS PARA O TRABALHO NO
LABORATÓRIO DE MICROBIOLOGIA
• 6-Deve-se desinfetar as bancadas de trabalho com álcool a 70º antes e depois
do trabalho prático;
• 7-Lavar cuidadosamente as mãos antes (após a desinfecção da bancada) e
depois do trabalho prático. Se for portador de algum ferimento nas mãos,
procurar não tocar no material ou fazer uso de luvas próprias.
• 8-Usar obrigatoriamente jaleco no laboratório (protege o vestuário de
contaminação e de manchas provocadas pelos reagentes).
• 9-Usar sapatos fechados e confortáveis.
• 10-Não comer, beber, fumar ou aplicar comésticos no laboratório.
• 11-Não levar à boca o material de trabalho (lápis, canetas, etc) e evitar colocar
as mãos na boca, nos olhos e no nariz.
NORMAS PARA O TRABALHO NO
LABORATÓRIO DE MICROBIOLOGIA
• 12-Sempre que for necessário proteja os olhos e o rosto, de respingos ou
impactos usando óculos de segurança e/ou máscaras.
• 13-Observar a postura adequada sem se debruçar na bancada.
• 14-Em qualquer tipo de acidente (derramamento de cultura, ferimento etc.)
deve-se comunicar imediatamente o fato ao professor ou técnico presente
• 15-Evitar o uso de barba e proteger os cabelos da chama do bico de Bunsen e
de contaminação microbiana, mantendo-os presos.
• 16-Todo material contaminado (pipeta, bastão, lâminas, lamínulas etc.) deve ser
colocado em recipiente adequado (Becker ou provetas com desinfetante)
• 17-JAMAIS DEIXE SOBRE A BANCADA OU SOBRE A PIA LÂMINAS, PLACAS
E INSTRUMENTOS INFECTADOS;
NORMAS PARA O TRABALHO NO
LABORATÓRIO DE MICROBIOLOGIA
• 18-Os tubos de ensaio e as placas de Petri com os meios de cultura,
inclusive aqueles com crescimento de microrganismos SÓ PODERÃO SER
ABERTOS NAS PROXIMIDADES DA CHAMA DO BICO DE BUNSEN.
• 19-JAMAIS COLOQUE NO BOLSO OU DEITADOS NA BANCADA os
tubos de ensaio com culturas;
• 20-Não pipete com a boca material infeccioso ou tóxico; proteja a ponta
superior das pipetas com algodão antes da esterilização;
• 21-Todos os procedimentos devem ser efetuados de maneira a se evitar,
ao máximo, a formação de aerossóis;
• 22-NUNCA coloque o tampão de algodão sobre a bancada;
NORMAS PARA O TRABALHO NO
LABORATÓRIO DE MICROBIOLOGIA
• 23-Ouvidos têm que estar desobstruídos de qualquer tipo de equipamento sonoro;
• 24- Não pipetar produtos com a boca, usar sempre os dispositivos mecânicos.
• 25-Não levar o material usado nas aulas práticas para fora do laboratório.
• 26-Colocar o material contaminado (pipetas, espátulas, alças, fios retos, lâminas e
lamínulas) após a sua utilização em recipientes próprios contendo desinfectante.
• 27-Os cultivos após a leitura devem ser esterilizados, portanto não os colocar na
estufa ou despejar na pia
• 28-Ao acender o Bico de Bunsen, verificar se não há vazamento de gás ou
substâncias inflamáveis por perto. Desligá-lo após o uso.
NORMAS PARA O TRABALHO NO
LABORATÓRIO DE MICROBIOLOGIA
• 29-Aquecer as alças de repicagem no bico de Bunsen ao rubro
antes e após a sua utilização e esperar que esfrie próximo a
chama.
• 30-No final da sessão, o local de trabalho deve ficar devidamente
limpo e arrumado.
• 31-Verificar se o microscópio fica desligado, limpar as objetivas e
colocar a capa protetora.
• 32-Verificar se o gás está desligado.
• 33-Trabalhar com seriedade e atenção, evitando brincadeiras e
conversas desnecessárias.

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a biossegurança placas.pptx

Laboratorios
LaboratoriosLaboratorios
LaboratoriosHacker32
 
Manual de virologia
Manual de virologiaManual de virologia
Manual de virologiaLuis Cueto
 
Procedimentos em caso de acidentes
Procedimentos em caso de acidentesProcedimentos em caso de acidentes
Procedimentos em caso de acidentesamaiarolim
 
Normas biosseguranca
Normas biossegurancaNormas biosseguranca
Normas biossegurancadiogoina
 
Cartilha laboratorio55 atualizada 28 11 2016 (1)
Cartilha laboratorio55  atualizada 28 11 2016 (1)Cartilha laboratorio55  atualizada 28 11 2016 (1)
Cartilha laboratorio55 atualizada 28 11 2016 (1)Rbtconseg Tst
 
Limpeza, desinfecção e esterilização de artigos como medidas de prevenção e c...
Limpeza, desinfecção e esterilização de artigos como medidas de prevenção e c...Limpeza, desinfecção e esterilização de artigos como medidas de prevenção e c...
Limpeza, desinfecção e esterilização de artigos como medidas de prevenção e c...Conceicao Cavalcante
 
SEGURANÇA Em laboratório- Dilson-Questionario.pdf
SEGURANÇA Em laboratório- Dilson-Questionario.pdfSEGURANÇA Em laboratório- Dilson-Questionario.pdf
SEGURANÇA Em laboratório- Dilson-Questionario.pdfIvan892373
 
Clinicas de analise
Clinicas de analiseClinicas de analise
Clinicas de analiseTuany Caldas
 
Aula t01 normas e boas práticas de segurança laboratorial
Aula t01 normas e boas práticas de segurança laboratorialAula t01 normas e boas práticas de segurança laboratorial
Aula t01 normas e boas práticas de segurança laboratorialHugo Sousa
 
Laboratório de biossegurança nb 3
Laboratório de biossegurança nb 3Laboratório de biossegurança nb 3
Laboratório de biossegurança nb 3Wanderley Teixeira
 
Biossegurança parte 1
Biossegurança parte 1Biossegurança parte 1
Biossegurança parte 1clinicansl
 
Apostila de seguranca em laboratorio
Apostila de seguranca em laboratorioApostila de seguranca em laboratorio
Apostila de seguranca em laboratorioHalley Cometa
 
Biossegurança e riscos ocupacionais
Biossegurança e riscos ocupacionais Biossegurança e riscos ocupacionais
Biossegurança e riscos ocupacionais Thiago Morəno
 
Formação em Biossegurança e Boas Práticas Laboratoriais - Copia.pptx
Formação em Biossegurança e Boas Práticas Laboratoriais - Copia.pptxFormação em Biossegurança e Boas Práticas Laboratoriais - Copia.pptx
Formação em Biossegurança e Boas Práticas Laboratoriais - Copia.pptxHerminioMendes3
 

Semelhante a biossegurança placas.pptx (20)

(Fonte md) treinamento em biosseguranca site
(Fonte md) treinamento em biosseguranca site(Fonte md) treinamento em biosseguranca site
(Fonte md) treinamento em biosseguranca site
 
Laboratorios
LaboratoriosLaboratorios
Laboratorios
 
Programa de biossegurança
Programa de biossegurançaPrograma de biossegurança
Programa de biossegurança
 
Biossegurança 2
Biossegurança 2Biossegurança 2
Biossegurança 2
 
Manual de virologia
Manual de virologiaManual de virologia
Manual de virologia
 
Epi
EpiEpi
Epi
 
Procedimentos em caso de acidentes
Procedimentos em caso de acidentesProcedimentos em caso de acidentes
Procedimentos em caso de acidentes
 
Aula 1
Aula 1Aula 1
Aula 1
 
Normas biosseguranca
Normas biossegurancaNormas biosseguranca
Normas biosseguranca
 
Cartilha laboratorio55 atualizada 28 11 2016 (1)
Cartilha laboratorio55  atualizada 28 11 2016 (1)Cartilha laboratorio55  atualizada 28 11 2016 (1)
Cartilha laboratorio55 atualizada 28 11 2016 (1)
 
Biossegurança 4
Biossegurança 4Biossegurança 4
Biossegurança 4
 
Limpeza, desinfecção e esterilização de artigos como medidas de prevenção e c...
Limpeza, desinfecção e esterilização de artigos como medidas de prevenção e c...Limpeza, desinfecção e esterilização de artigos como medidas de prevenção e c...
Limpeza, desinfecção e esterilização de artigos como medidas de prevenção e c...
 
SEGURANÇA Em laboratório- Dilson-Questionario.pdf
SEGURANÇA Em laboratório- Dilson-Questionario.pdfSEGURANÇA Em laboratório- Dilson-Questionario.pdf
SEGURANÇA Em laboratório- Dilson-Questionario.pdf
 
Clinicas de analise
Clinicas de analiseClinicas de analise
Clinicas de analise
 
Aula t01 normas e boas práticas de segurança laboratorial
Aula t01 normas e boas práticas de segurança laboratorialAula t01 normas e boas práticas de segurança laboratorial
Aula t01 normas e boas práticas de segurança laboratorial
 
Laboratório de biossegurança nb 3
Laboratório de biossegurança nb 3Laboratório de biossegurança nb 3
Laboratório de biossegurança nb 3
 
Biossegurança parte 1
Biossegurança parte 1Biossegurança parte 1
Biossegurança parte 1
 
Apostila de seguranca em laboratorio
Apostila de seguranca em laboratorioApostila de seguranca em laboratorio
Apostila de seguranca em laboratorio
 
Biossegurança e riscos ocupacionais
Biossegurança e riscos ocupacionais Biossegurança e riscos ocupacionais
Biossegurança e riscos ocupacionais
 
Formação em Biossegurança e Boas Práticas Laboratoriais - Copia.pptx
Formação em Biossegurança e Boas Práticas Laboratoriais - Copia.pptxFormação em Biossegurança e Boas Práticas Laboratoriais - Copia.pptx
Formação em Biossegurança e Boas Práticas Laboratoriais - Copia.pptx
 

Mais de ssuser2b53fe

tamanho da amostra e introdução a intervalo de confiança29_04.pptx
tamanho da amostra e introdução a intervalo de confiança29_04.pptxtamanho da amostra e introdução a intervalo de confiança29_04.pptx
tamanho da amostra e introdução a intervalo de confiança29_04.pptxssuser2b53fe
 
Introdução a coloração açúcar 03_04.pptx
Introdução a coloração açúcar 03_04.pptxIntrodução a coloração açúcar 03_04.pptx
Introdução a coloração açúcar 03_04.pptxssuser2b53fe
 
Curso_de_Estatística_Aplicada_Usando_o_R.ppt
Curso_de_Estatística_Aplicada_Usando_o_R.pptCurso_de_Estatística_Aplicada_Usando_o_R.ppt
Curso_de_Estatística_Aplicada_Usando_o_R.pptssuser2b53fe
 
curso de açucar e alcool Fermentação.ppt
curso de açucar e alcool Fermentação.pptcurso de açucar e alcool Fermentação.ppt
curso de açucar e alcool Fermentação.pptssuser2b53fe
 
curso de açucar e alcool produção de etanol.ppt
curso de açucar e alcool produção de etanol.pptcurso de açucar e alcool produção de etanol.ppt
curso de açucar e alcool produção de etanol.pptssuser2b53fe
 
História da Farmácia 15_02 conteudo e historia
História da Farmácia 15_02 conteudo e historiaHistória da Farmácia 15_02 conteudo e historia
História da Farmácia 15_02 conteudo e historiassuser2b53fe
 
CONTEÚDO introntroducao a cenceitos de farmacia.pptx
CONTEÚDO introntroducao a cenceitos de farmacia.pptxCONTEÚDO introntroducao a cenceitos de farmacia.pptx
CONTEÚDO introntroducao a cenceitos de farmacia.pptxssuser2b53fe
 
Curso_de_Estatística_Aplicada_Usando_o_R.ppt
Curso_de_Estatística_Aplicada_Usando_o_R.pptCurso_de_Estatística_Aplicada_Usando_o_R.ppt
Curso_de_Estatística_Aplicada_Usando_o_R.pptssuser2b53fe
 
Curso_de_Estatística_Aplicada_Usando_o_R.ppt
Curso_de_Estatística_Aplicada_Usando_o_R.pptCurso_de_Estatística_Aplicada_Usando_o_R.ppt
Curso_de_Estatística_Aplicada_Usando_o_R.pptssuser2b53fe
 
Curso_de_Estatística_Aplicada_Usando_o_R.ppt
Curso_de_Estatística_Aplicada_Usando_o_R.pptCurso_de_Estatística_Aplicada_Usando_o_R.ppt
Curso_de_Estatística_Aplicada_Usando_o_R.pptssuser2b53fe
 
Fermentação, Leveduras Selecionadas e Cariotipagem 19_09.pptx
Fermentação, Leveduras Selecionadas e Cariotipagem 19_09.pptxFermentação, Leveduras Selecionadas e Cariotipagem 19_09.pptx
Fermentação, Leveduras Selecionadas e Cariotipagem 19_09.pptxssuser2b53fe
 
Espectrofotometria.pptx
Espectrofotometria.pptxEspectrofotometria.pptx
Espectrofotometria.pptxssuser2b53fe
 
história produção do etanol 01_08.ppt
história produção do etanol 01_08.ppthistória produção do etanol 01_08.ppt
história produção do etanol 01_08.pptssuser2b53fe
 
Via Sintética de Produção de Etanol.pptx
Via Sintética de Produção de Etanol.pptxVia Sintética de Produção de Etanol.pptx
Via Sintética de Produção de Etanol.pptxssuser2b53fe
 
biossegurança 01_08.pptx
biossegurança 01_08.pptxbiossegurança 01_08.pptx
biossegurança 01_08.pptxssuser2b53fe
 
introdução slides 28_07 final.ppt
introdução slides 28_07 final.pptintrodução slides 28_07 final.ppt
introdução slides 28_07 final.pptssuser2b53fe
 
INTRODUÇÃO OPERAÇÃO DE EQUIPAMENTOS E PROCESSOS I.pptx
INTRODUÇÃO OPERAÇÃO DE EQUIPAMENTOS E PROCESSOS I.pptxINTRODUÇÃO OPERAÇÃO DE EQUIPAMENTOS E PROCESSOS I.pptx
INTRODUÇÃO OPERAÇÃO DE EQUIPAMENTOS E PROCESSOS I.pptxssuser2b53fe
 

Mais de ssuser2b53fe (18)

tamanho da amostra e introdução a intervalo de confiança29_04.pptx
tamanho da amostra e introdução a intervalo de confiança29_04.pptxtamanho da amostra e introdução a intervalo de confiança29_04.pptx
tamanho da amostra e introdução a intervalo de confiança29_04.pptx
 
Introdução a coloração açúcar 03_04.pptx
Introdução a coloração açúcar 03_04.pptxIntrodução a coloração açúcar 03_04.pptx
Introdução a coloração açúcar 03_04.pptx
 
Curso_de_Estatística_Aplicada_Usando_o_R.ppt
Curso_de_Estatística_Aplicada_Usando_o_R.pptCurso_de_Estatística_Aplicada_Usando_o_R.ppt
Curso_de_Estatística_Aplicada_Usando_o_R.ppt
 
curso de açucar e alcool Fermentação.ppt
curso de açucar e alcool Fermentação.pptcurso de açucar e alcool Fermentação.ppt
curso de açucar e alcool Fermentação.ppt
 
curso de açucar e alcool produção de etanol.ppt
curso de açucar e alcool produção de etanol.pptcurso de açucar e alcool produção de etanol.ppt
curso de açucar e alcool produção de etanol.ppt
 
História da Farmácia 15_02 conteudo e historia
História da Farmácia 15_02 conteudo e historiaHistória da Farmácia 15_02 conteudo e historia
História da Farmácia 15_02 conteudo e historia
 
CONTEÚDO introntroducao a cenceitos de farmacia.pptx
CONTEÚDO introntroducao a cenceitos de farmacia.pptxCONTEÚDO introntroducao a cenceitos de farmacia.pptx
CONTEÚDO introntroducao a cenceitos de farmacia.pptx
 
Curso_de_Estatística_Aplicada_Usando_o_R.ppt
Curso_de_Estatística_Aplicada_Usando_o_R.pptCurso_de_Estatística_Aplicada_Usando_o_R.ppt
Curso_de_Estatística_Aplicada_Usando_o_R.ppt
 
Curso_de_Estatística_Aplicada_Usando_o_R.ppt
Curso_de_Estatística_Aplicada_Usando_o_R.pptCurso_de_Estatística_Aplicada_Usando_o_R.ppt
Curso_de_Estatística_Aplicada_Usando_o_R.ppt
 
Curso_de_Estatística_Aplicada_Usando_o_R.ppt
Curso_de_Estatística_Aplicada_Usando_o_R.pptCurso_de_Estatística_Aplicada_Usando_o_R.ppt
Curso_de_Estatística_Aplicada_Usando_o_R.ppt
 
Fermentação, Leveduras Selecionadas e Cariotipagem 19_09.pptx
Fermentação, Leveduras Selecionadas e Cariotipagem 19_09.pptxFermentação, Leveduras Selecionadas e Cariotipagem 19_09.pptx
Fermentação, Leveduras Selecionadas e Cariotipagem 19_09.pptx
 
Espectrofotometria.pptx
Espectrofotometria.pptxEspectrofotometria.pptx
Espectrofotometria.pptx
 
história produção do etanol 01_08.ppt
história produção do etanol 01_08.ppthistória produção do etanol 01_08.ppt
história produção do etanol 01_08.ppt
 
Via Sintética de Produção de Etanol.pptx
Via Sintética de Produção de Etanol.pptxVia Sintética de Produção de Etanol.pptx
Via Sintética de Produção de Etanol.pptx
 
biossegurança 01_08.pptx
biossegurança 01_08.pptxbiossegurança 01_08.pptx
biossegurança 01_08.pptx
 
introdução slides 28_07 final.ppt
introdução slides 28_07 final.pptintrodução slides 28_07 final.ppt
introdução slides 28_07 final.ppt
 
INTRODUÇÃO OPERAÇÃO DE EQUIPAMENTOS E PROCESSOS I.pptx
INTRODUÇÃO OPERAÇÃO DE EQUIPAMENTOS E PROCESSOS I.pptxINTRODUÇÃO OPERAÇÃO DE EQUIPAMENTOS E PROCESSOS I.pptx
INTRODUÇÃO OPERAÇÃO DE EQUIPAMENTOS E PROCESSOS I.pptx
 
50811.ppt
50811.ppt50811.ppt
50811.ppt
 

Último

CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreCIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreElianeElika
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....LuizHenriquedeAlmeid6
 
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdfPortfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdfjanainadfsilva
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavrasMary Alvarenga
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxferreirapriscilla84
 
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFicha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFtimaMoreira35
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.Mary Alvarenga
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Ilda Bicacro
 
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaronaldojacademico
 
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptxVARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptxMarlene Cunhada
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamentalAntônia marta Silvestre da Silva
 
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -Aline Santana
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfMarianaMoraesMathias
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinhaMary Alvarenga
 

Último (20)

CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreCIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
 
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdfPortfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavras
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
 
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFicha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
 
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
 
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptxVARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
 
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
 
Bullying, sai pra lá
Bullying,  sai pra láBullying,  sai pra lá
Bullying, sai pra lá
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinha
 

biossegurança placas.pptx

  • 2. DEFINIÇÃO • Biossegurança é a ciência voltada para a prevenção, controle, minimização e eliminação de riscos na prática de diferentes tecnologias, seja em instituições de saúde ou aplicadas ao meio ambiente. • Deve proteger a saúde humana, animal, o meio ambiente, os materiais e qualidade de trabalho .
  • 3. BIOSSEGURANÇA • Situação: Existem Tecnologias disponíveis para eliminar ou minimizar os riscos. • Problema: Comportamento dos profissionais e falta de vacinação • Anos 70, profissionais de saúde possuem mais casos de infecções como Hep e TB do que os de outras atividades
  • 4. BIOSSEGURANÇA • Inglaterra: TB cinco vezes maior • Dinamarca: Hep sete vezes maior • “De nada adianta usar luvas de boa qualidade e atender ao telefone ou abrir a porta usando as mesmas luvas, pois outras pessoas tocarão nesses objetos sem proteção alguma”
  • 5. APLICAÇÕES • Laboratórios de ensino e pesquisa. • Hospitais. • Consultórios e outras instituições de saúde. • Biotérios.
  • 6. GIA SIMBOLO Risco Biológico Material nocivo ou irritante Proibido a entrada de pessoas
  • 8. Proteção obrigatória para os pés Proteção obrigatória para a a s s m m ã o s ã o s Uso obrigatório de máscara integral Uso obrigatório de óculos de proteção
  • 10. BOAS PRÁTICAS: ÁREA FÍSICA • • Ambiente amplo Paredes, teto e chão de materiais de fácil limpeza e antiderrapante Iluminação, Água e voltagem dos aparelhos Bancadas fixas, impermeáveis e resistentes Mobília de fácil limpeza Portas fechadas e/ou do tipo “vai e vem” Objetos pessoais, alimentação e estocagem em áreas próprias Autoclave em local próprio Piso antiderrapante, impermeável, resistente a produtos químicos e de fácil limpeza. Refeitório ou copa: situar-se fora da área técnica de trabalho Ventilação: Manutenção dos filtros dos condicionadores de ar e capelas. • • • • • • • • •
  • 13. BOAS PRÁTICAS: ROTULAGEM – Riscos à Saúde (azul) 4 - Letal 3 - Muito Perigoso 2 - Perigoso 1 - Risco Leve 0 - Material Normal – Inflamabilidade (vermelho) Inflamabilidade (vermelho) 4 - Abaixo de 23ºC 3 - Abaixo de 38ºC 2 - Abaixo de 93ºC 1 - Acima de 93ºC 0 - Não queima – Reatividade (amarelo) 4 - Pode explodir 3 - Pode explodir com choque mecânico ou calor 2 - Reação química violenta 1 - Instável se aquecido – Riscos Específicos (branco) OX - Oxidante ACID - Ácido ALK - Álcali (Base) COR - Corrosivo
  • 33. ANÁLISE DOS RISCOS • Riscos Ambientais: probabilidade de ocorrer um dano físico, econômico e/ou social – Físicos – Químicos – Ergonômicos – Biológicos – Acidentes
  • 34. RISCOS FÍSICOS “Riscos provocados por algum tipo de energia” • Equipamentos que geram calor ou chamas • Equipamentos de baixa temperatura (frio) • Radiação:Raio X • Ruídos e vibrações
  • 36. RISCOS QUÍMICOS • • • • • • • • Contaminantes do ar (poeira) Fumos, névoas, neblinas, gases, vapores Substâncias tóxicas (inalação, absorção ou ingestão) Substâncias explosivas e inflamáveis Substâncias irritantes e nocivas Substâncias oxidantes Substâncias corrosivas Substâncias cancerígenas
  • 37. RISCOS ERGONÔMICOS “Elementos físicos e organizacionais que interferem no conforto e saúde” • Postura inadequada no trabalho • Iluminação e ventilação inadequadas • Jornada de trabalho prolongada, monotonia • Esforços físicos intensos repetitivos • Assédio moral (efeito psicológico) • Lesões: calor localizado, choques, dores, dormência, formigamentos, fisgadas, inchaços, pele avermelhada, e perda de força muscular.
  • 38. RISCOS DE ACIDENTES • Primário: é a própria fonte de risco, quando por si só já é um risco Ex. material perfuro-cortante • Secundário: é a própria fonte de riscos + a condição insegura ligada ao humano Ex. material perfuro-cortante descartado em lixos comuns
  • 39. ACIDENTES: Causas associadas • Fatores sociais • Ausência/precária capacitação e treinamento do pessoal • Mal planejamento do trabalho • Supervisão inadequada ou inapta • Não observância das normas de biossegurança • Práticas de trabalho inadequada e manutenção incorreta • Mal uso de EPI e EPC • Uso de materiais de origem desconhecida e origem duvidosa • Higiene pessoal e jornada excessiva de trabalho
  • 40. RISCOS DE ACIDENTES • Equipamentos de vidro • Equipamentos e instrumentos perfuro- cortantes ou defeituosos • Iluminação inadequada • Equipamentos que utilizam gases • Equipamentos de engrenagem, sistema de trituração e emissão de ultra som • Eletricidade, incêndio e explosão
  • 41. RISCOS BIOLÓGICOS “Amostras provenientes de seres vivos” • Plantas • Animais • Bactérias • Fungos • Protozoários • Insetos • Amostras biológicas de animais e seres humanos como sangue, urina, escarro, fezes, secreções...)
  • 42. ANÁLISE DE RISCOS AMBIENTAIS Mapa de Risco • Representação gráfica dos riscos à saúde identificados pela CIPA de cada um dos diversos locais de trabalho de uma empresa.
  • 43. MAPA DE RISCOS • Conhecer o processo • Identificar os riscos • Identificar as medidas preventivas • Identificar os indicadores de saúde • Conhecer os levantamentos ambientais já realizados no local • Elaborar o mapa de risco sobre a planta e fixar em placa em local visível
  • 44.
  • 45.
  • 46. NÍVEIS DE BIOSSEGURANÇA • Requisitos crescentes de segurança para o manuseio dos agentes biológicos, terminando no maior grau de contenção e complexidade do nível de proteção. • O nível de Biossegurança exigido para um ensaio será determinado pelo agente biológico de maior classe de risco envolvido no ensaio.
  • 47. NÍVEL DE BIOSSEGURANÇA 1 • Nível de contenção laboratorial que se aplica aos laboratórios de ensino básico, onde são manipulados os microrganismos pertencentes a classe de risco 1. • Não é requerida nenhuma característica de desenho estrutural, além de um bom planejamento espacial e funcional e a adoção de Boas Práticas Laboratoriais.
  • 48. NÍVEL DE BIOSSEGURANÇA 1 • Lactobacilos • Microorganismos não patogênicos
  • 49. NÍVEL DE BIOSSEGURANÇA 2 • Diz respeito ao laboratório em contenção, onde são manipulados microrganismos da classe de risco 2. • Se aplica aos laboratórios clínicos ou hospitalares de níveis primários de diagnóstico, sendo necessário, além da adoção das boas práticas, o uso de barreiras físicas primárias (cabine de segurança biológica e equipamentos de proteção individual) e secundárias (desenho estrutural e organização do laboratório).
  • 50. NÍVEL DE BIOSSEGURANÇA 2 • Chlamydia trachomatis • Escherichia coli e outros coliformes fecais • Helicobacter pylori • Staphylococcus aureus • Protozoários intestinais • Diversos fungos
  • 51. NÍVEL DE BIOSSEGURANÇA 3 • Destinado ao trabalho com microrganismos da classe de risco 3 ou para manipulação de grandes volumes e altas concentrações de organismos da classe de risco 2. • Para este nível de contenção são requeridos além dos itens referidos no nível 2, desenho e construção laboratoriais especiais. • Deve ser mantido controle rígido quanto a operação, inspeção e manutenção das instalações e equipamentos e o pessoal técnico deve receber treinamento específico sobre procedimentos de segurança para a manipulação destes microrganismos.
  • 52. NÍVEL DE BIOSSEGURANÇA 3 • M. tuberculosis. • HIV.
  • 53. NÍVEL DE BIOSSEGURANÇA 4 • Laboratório de contenção máxima, destina-se a manipulação de microrganismos da classe de risco 4. • Onde há o mais alto nível de contenção, além de representar uma unidade geográfica e funcionalmente independente de outras áreas. • Esses laboratórios requerem, além dos requisitos físicos e operacionais dos níveis de contenção 1, 2 e 3, barreiras de contenção (instalações, desenho e equipamentos de proteção) e procedimentos especiais de segurança.
  • 54. NÍVEL DE BIOSSEGURANÇA 4 • Vírus • Vírus Ébola • Vírus da Gripe H1N1
  • 55. NORMAS PARA O TRABALHO NO LABORATÓRIO DE MICROBIOLOGIA • 1-Somente deverão ser autorizadas a entrar no laboratório pessoas que tenham sido informadas sobre os possíveis riscos e satisfaçam os requisitos que se exigem para o acesso; • 2-Toda amostra deve ser considerada potencialmente contaminada; • 3-O laboratório deve ser mantido limpo e em ordem, devendo ser dele retirados quaisquer materiais que não tenham relação com o trabalho; • 4-Não se deve colocar na bancada de trabalho do laboratório: bolsas, material escolar, livros, utensílios pessoais, outros; • 5-É preciso retirar todos os acessórios pessoais (brincos, anéis, relógios, pulseiras etc.);
  • 56. NORMAS PARA O TRABALHO NO LABORATÓRIO DE MICROBIOLOGIA • 6-Deve-se desinfetar as bancadas de trabalho com álcool a 70º antes e depois do trabalho prático; • 7-Lavar cuidadosamente as mãos antes (após a desinfecção da bancada) e depois do trabalho prático. Se for portador de algum ferimento nas mãos, procurar não tocar no material ou fazer uso de luvas próprias. • 8-Usar obrigatoriamente jaleco no laboratório (protege o vestuário de contaminação e de manchas provocadas pelos reagentes). • 9-Usar sapatos fechados e confortáveis. • 10-Não comer, beber, fumar ou aplicar comésticos no laboratório. • 11-Não levar à boca o material de trabalho (lápis, canetas, etc) e evitar colocar as mãos na boca, nos olhos e no nariz.
  • 57. NORMAS PARA O TRABALHO NO LABORATÓRIO DE MICROBIOLOGIA • 12-Sempre que for necessário proteja os olhos e o rosto, de respingos ou impactos usando óculos de segurança e/ou máscaras. • 13-Observar a postura adequada sem se debruçar na bancada. • 14-Em qualquer tipo de acidente (derramamento de cultura, ferimento etc.) deve-se comunicar imediatamente o fato ao professor ou técnico presente • 15-Evitar o uso de barba e proteger os cabelos da chama do bico de Bunsen e de contaminação microbiana, mantendo-os presos. • 16-Todo material contaminado (pipeta, bastão, lâminas, lamínulas etc.) deve ser colocado em recipiente adequado (Becker ou provetas com desinfetante) • 17-JAMAIS DEIXE SOBRE A BANCADA OU SOBRE A PIA LÂMINAS, PLACAS E INSTRUMENTOS INFECTADOS;
  • 58. NORMAS PARA O TRABALHO NO LABORATÓRIO DE MICROBIOLOGIA • 18-Os tubos de ensaio e as placas de Petri com os meios de cultura, inclusive aqueles com crescimento de microrganismos SÓ PODERÃO SER ABERTOS NAS PROXIMIDADES DA CHAMA DO BICO DE BUNSEN. • 19-JAMAIS COLOQUE NO BOLSO OU DEITADOS NA BANCADA os tubos de ensaio com culturas; • 20-Não pipete com a boca material infeccioso ou tóxico; proteja a ponta superior das pipetas com algodão antes da esterilização; • 21-Todos os procedimentos devem ser efetuados de maneira a se evitar, ao máximo, a formação de aerossóis; • 22-NUNCA coloque o tampão de algodão sobre a bancada;
  • 59. NORMAS PARA O TRABALHO NO LABORATÓRIO DE MICROBIOLOGIA • 23-Ouvidos têm que estar desobstruídos de qualquer tipo de equipamento sonoro; • 24- Não pipetar produtos com a boca, usar sempre os dispositivos mecânicos. • 25-Não levar o material usado nas aulas práticas para fora do laboratório. • 26-Colocar o material contaminado (pipetas, espátulas, alças, fios retos, lâminas e lamínulas) após a sua utilização em recipientes próprios contendo desinfectante. • 27-Os cultivos após a leitura devem ser esterilizados, portanto não os colocar na estufa ou despejar na pia • 28-Ao acender o Bico de Bunsen, verificar se não há vazamento de gás ou substâncias inflamáveis por perto. Desligá-lo após o uso.
  • 60. NORMAS PARA O TRABALHO NO LABORATÓRIO DE MICROBIOLOGIA • 29-Aquecer as alças de repicagem no bico de Bunsen ao rubro antes e após a sua utilização e esperar que esfrie próximo a chama. • 30-No final da sessão, o local de trabalho deve ficar devidamente limpo e arrumado. • 31-Verificar se o microscópio fica desligado, limpar as objetivas e colocar a capa protetora. • 32-Verificar se o gás está desligado. • 33-Trabalhar com seriedade e atenção, evitando brincadeiras e conversas desnecessárias.