2. PARTE I – OS PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DO AN10
① A única regra inquebrável: para o
cliente, você é a empresa
② Saiba o que significa o AN10
③ O AN10 é: confiável
④ O AN10 é: empático
⑤ O AN10 transmite: segurança
⑥ O AN10 é: aparente
⑦ O AN10 apresenta: resposta
⑧ Os clientes estão em toda a parte –
do lado de dentro e do lado de fora
⑨ Os 10 pecados mortais do
atendimento ao cliente
⑩ O cliente é sempre… o cliente
3. PARTE II – OS SEGREDOS DO
AN10
① A honestidade é a única
política
② Todas as regras foram
feitas para serem
quebradas (inclusive
esta)
③ Construindo a confiança
em um mundo inseguro
e desconfiado
④ Faça a coisa certa…
sempre
⑤ Escutar é uma habilidade
– use-a
⑥ Faça perguntas
inteligentes
⑦ Palavras vencedoras e
frases apaziguadoras
⑧ Fatos para o contato
pessoal
⑨ Dicas para conversas
telefônicas
⑩ Colocando no papel
⑪ Escrevendo seu melhor
e-mail
⑫ O atendimento
excepcional está nos
detalhes
⑬ Boas vendas significam
bom atendimento – bom
atendimento significam
boas vendas
⑭ Nunca subestime o valor
de um agradecimento
sincero
4. PARTE III – A SOLUÇÃO DE PROBLEMAS NO AN10
① Seja um eficiente solucionador de problemas
② Saiba usar o “sinto muito”
③ Os axiomas da recuperação do atendimento
④ A recuperação do atendimento na internet
⑤ “Restaure”a pessoa
⑥ Resolva corretamente o problema
⑦ Clientes informais também são clientes
⑧ A calçada da vergonha dos clientes infernais
5. PARTE IV – A BOA FORMA NO
AN10: CUIDANDO DE SI
MESMO
① Domine a arte da calma
② Mantenha o profissionalismo
③ O princípio da competência: aprenda
sem parar
④ Comemore muito
6. PARTE 1:
① A única regra inquebrável: para o
cliente, você é a empresa
② Saiba o que significa o
AN10
③ O AN10 é: confiável
④ O AN10 é: empático
⑤ O AN10 transmite: segurança
⑥ O AN10 é: aparente
⑦ O AN10 apresenta: resposta
⑧ Os clientes estão em toda a parte – do
lado de dentro e do lado de fora
⑨ Os 10 pecados mortais do atendimento
ao cliente
⑩ O cliente é sempre… o cliente
o Confiabilidade
o Empatia
o Segurança
o Aparência
o Resposta
FATORES CESAR
Clientes avaliam a
qualidade do
atendimento
baseados em
Leonard Berry e Cols. – Texas A&M University
Capacidade de cumprir, de modo confiável e exato, o que
foi prometido
O grau de cuidado e atenção individual que você
demonstra aos clientes
O Conhecimento de causa e a cortesia que você mostra
aos clientes e sua capacidade de transmitir sinceridade,
competência e confiança
A aparência física das instalações, dos equipamentos e a
sua própria (e a dos demais cols.)
A boa vontade que você manifesta em ajudar os clientes
prontamente
7. PARTE 1:
① A única regra inquebrável: para o cliente, você é a
empresa
② Saiba o que significa o AN10
③ O AN10 é: confiável
④ O AN10 é: empático
⑤ O AN10 transmite: segurança
⑥ O AN10 é: aparente
⑦ O AN10 apresenta: resposta
⑧ Os clientes estão em toda a parte – do lado de
dentro e do lado de fora
⑨ Os 10 pecados mortais do atendimento ao cliente
⑩ O cliente é sempre… o cliente
“Um atendimento seguro e de alta qualidade limita-se a 2 fatores igualmente importantes: interesse e
competência."
Chip R. Bell e Ron Zemke – Service Wisdom
UM MAU ATENDIMENTO AFASTA OS
CLIENTES
Um estudo sobre o varejo mostra
que os clientes apontam “os
vendedores que sabem menos sobre
os produtos do que eles” como o
principal motivo que os faz migrar
das lojas de departamentos para
compras on-line”.
8. Em Brasília...
8
DF registra 609 casos de
intoxicação por remédio só na
primeira metade de 2018
Número em apenas seis meses
supera o de todo o ano de 2017.
https://g1.globo.com/df/distrito-federal/noticia/2018/10/04/df-registra-609-casos-de-intoxicacao-por-remedio-so-na-primeira-metade-de-2018.ghtml
10. 4 – Disponível em: http://www.sindifarma.com.br/arquivos/legalidade.html. Acesso em 26/01/11.
16 – Disponível em: http://catalogonct.mec.gov.br/et_ambiente_saúde_segurança/t_farmácia.php. Acesso em 26/01/11
3251-05 - Auxiliar técnico em laboratório de farmácia - Auxiliar técnico de manipulação em laboratório de farmácia
3251-10 - Técnico em laboratório de farmácia - Manipulador em laboratório de farmácia
3251-15 - Técnico em Farmácia
http://s3-sa-east-1.amazonaws.com/wordpress-direta/wp-content/uploads/sites/99/2018/12/14111047/CCT_SINPRAFARMA_-SP.pdf
11. ATENDER CLIENTES
1 - Interpretar receitas
2 - Sugerir genéricos e similares
3 - Dispensar medicamentos
4 - Orientar consumidores sobre uso correto, reações adversas e
conservação dos medicamentos
5 - Carimbar receita na substituição do ético pelo genérico ou
similar
6 - Realizar farmacovigilância
7 - Separar medicamentos em drogarias hospitalares
3251-15 - Técnico em Farmácia
12. A EVOLUÇÃO DO CANAL FARMA
12
Farmácia não
é mais só um
simples
comércio
14. A EVOLUÇÃO DO CANAL FARMA: já não
precisa mais ser apenas um simples
comércio
14
Farmácia Farma&Farma – Blumenau – Proprietário Dr. Laércio Batista
20. INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS
Prof Waine F Souza
A IMPORTÂNCIA DE UMA INTERAÇÃO DEVE
SER ANALISADA CASO A CASO LEVANDO-SE
EM CONTA SUAS CONSEQÜÊNCIAS CLÍNICAS,
ISTO É, A RELAÇÃO RISCO-BENEFÍCIO PARA O
PACIENTE.
21. Maiores
AAS + Heparina Pode resultar em um aumento do risco de sangramento.
Captopril + KCl Pode resultar em hipercalemia.
Codeína + Morfina Pode resultar em depressão respiratória aditiva.
Moderadas
AAS + insulina Pode resultar em hipoglicemia (depressão do SNC,
convulsões).
Carbamazepina + sinvastatina
[sérica] de sinvastatina, por indução enzimática
causada pela carbamazepina.
Digoxina + furosemida
Pode resultar em toxicidade digitálica (náuseas,
vômitos, arritmias).
Menores
Ciprofloxacino + propranolol Pode resultar em bradicardia, hipotensão.
Furosemida + hidralazina da resposta diurética da furosemida.
Omeprazol + Vitamina B12 Absorção da vitamina B12.
Exemplosde interações medicamentosas quanto à relevância clínica
Adaptado de: PIVATTO JÚNIOR, F.; BERNARDI, R. B.; BARROS, H. M. T. Interações medicamentosas. In: BARROS, E.;
BARROS, H. M. T. et al.
Medicamentos na prática clínica. Porto Alegre: Artmed, 2010. p. 105.
22.
23. IMED
De um modo geral, qualquer fármaco ou medicamento pode se
envolver em IMED.
Um medicamento pode interagir com qualquer outro medicamento,
substância química, condição de saúde ou doença.
Fármacos e/ou medicamentos podem interagir por diferentes
mecanismos farmacêuticos, farmacológicos ou patológicos.
Aspectos físicos, químicos e farmacológicos dos medicamentos
indicam seu potencial de se envolver em IMED.
28. INTERAÇÕES
MEDICAMENTOSAS
Prof Waine F Souza
quando os fármacos interagem
na própria forma farmacêutica
(reação físico-química)
implicando em inativação
de um ou todos eles.
FARMACOTÉCNICA
29. REAÇÕES DE OXI-REDUÇÃO:
atropina + permanganato
vitamina C + sulfato ferroso
REAÇÕES DE PRECIPITAÇÃO:
tetraciclina + cátions
ADSORÇÃO:
carvão ativado + alcalóides
INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS
Prof Waine F Souza
31. INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS
Prof Waine F Souza
FARMACODINÂMICA
quando um fármaco
ALTERA A AÇÃO
FARMACOLÓGICA
de outro sem alterar
sua concentração
no sítio de ação.
37. INTERAÇÃO MEDICAMENTOSA FARMACOCINÉTICA
Prof Waine F Souza
ALTERAÇÃO DA MOTILIDADE
GASTROINTESTINAL
AUMENTO DA MOTILIDADE:
METOCLOPRAMIDA e ERITROMICINA
DIMINUIÇÃO DA MOTILIDADE:
ANTICOLINÉRGICOS e OPIÁCEOS
40. FÁRMACO 1 FÁRMACO 2 REAÇÃO ADVERSA MECANISMO
VARFARINA
AINE Sangramento GI grave.
AINE destroem a camada protetora do
estômago e diminuem a agregação
plaquetária.
Antibióticos
macrolídeos
Efeitos aumentados da
varfarina, com potencial
sangramento.
Macrolídeos inibem o metabolismo da
varfarina. A ação da varfarina também
pode ser prolongada devido à redução na
flora intestinal pelos macrolídeos,
causando diminuição na formação de
vitamina K para produção do fator de
coagulação.
Antibióticos
quinolônicos
Efeitos aumentados da
varfarina, com potencial
para sangramento.
Prováveis causas são as reduções na
flora intestinal e a diminuição da
depuração da varfarina.
Fenitoína
Efeitos aumentados da
varfarina e fenitoína.
Provavelmente há uma base genética
envolvendo o metabolismo hepático de
varfarina e fenitoína.
41.
42. FÁRMACO 1 FÁRMACO 2 REAÇÃO ADVERSA MECANISMO
INIBIDORES DA
ECA
Suplementos de
potássio
Elevados níveis séricos de
potássio.
A inibição da ECA resulta em baixa na
produção de aldosterona e em excreção
de potássio diminuída.
Espironolactona
Elevados níveis séricos de
potássio.
Desconhecido, possivelmente um efeito
de somação.
DIGOXINA
Amiodarona Toxicidade da digoxina.
Possivelmente a amiodarona diminua a
depuração da digoxina. Também pode
ocorrer efeito somatório no nó sinoatrial
do coração.
Verapamil Toxicidade da digoxina.
Efeito sinérgico da diminuição da
condução do impulso e da contratibilidade
muscular, levando a bradicardia e possível
bloqueio do coração.
TEOFILINA,
AMINOFILINA
Antibióticos
quinolônicos
Toxicidade das teofilinas.
Ocorre inibição do metabolismo hepático
das teofilinas pelas quinolonas.
45. INTERAÇÃO MEDICAMENTOSA FARMACOCINÉTICA
Prof Waine F Souza
Droga A
90% de ligação
Droga A
80% de ligação
Droga B
90% de ligação
Droga A
10% livre
Droga A
20% livre
COMPETIÇÃO E DESLOCAMENTO
47. INTERAÇÃO MEDICAMENTOSA FARMACOCINÉTICA
Prof Waine F Souza
VOLUME DE DISTRIBUIÇÃO (Vd)
1. Fármacos confinados ao compartimento plasmático:
O volume do plasma é 0.05 L/Kg do peso corporal;
Heparina e Warfarina
2. Fármacos distribuídos no compartimento extracelular:
O volume extracelular total é 0.2 L/Kg do peso corporal;
Compostos polares; Baixa lipossolubilidade.
3. Fármacos distribuídos através da água corporal:
Água total do corpo é 0.55 L/Kg do peso corporal;
Compostos apolares; Alta lipossolubilidade.
Vd = Q / Cp
48. INTERAÇÃO MEDICAMENTOSA FARMACOCINÉTICA
Prof Waine F Souza
WARFARINA + FENILBUTAZONA ou CLOFIBRATO
HEMORRAGIA
TOLBUTAMIDA + FENILBUTAZONA ou SALICILATOS
COMA HIPOGLICÊMICO
TIROXINA + CLOFIBRATO
HIPERTIROIDISMO
DIGOXINA + VERAPAMIL ou QUINIDINA
INTOXICAÇÃO DIGITÁLICA
FENITOÍNA + FENILBUTAZONA
AUMENTO DOS NÍVEIS SÉRICOS DA FENITOÍNA
49. INTERAÇÃO MEDICAMENTOSA FARMACOCINÉTICA
Prof Waine F Souza
BIOTRANSFORMAÇÃO
CYPs:
INDUÇÃO ENZIMÁTICA:
INIBIÇÃO ENZIMÁTICA:
↓ a concentração do fármaco e seu efeito
↑ a concentração do fármaco e seu efeito
50. SCIENCE & MEDICINE – JANUARY/FEBRUARY 1998
Philip D. Hansten
INTERAÇÃO MEDICAMENTOSA FARMACOCINÉTICA
Prof Waine F Souza
51. INTERAÇÃO MEDICAMENTOSA FARMACOCINÉTICA
Prof Waine F Souza
LOCAIS:
• fígado (sistema microssomal hepático e não-microssomal)
• enterócitos
• estômago
• pulmão
• sangue
OBJETIVOS:
• inativação da substância
• aumentar a polaridade - hidrossolubilidade - facilitar a eliminação
CONSEQUÊNCIAS:
• ativação (o metabólito é mais ativo que o fármaco)
• mais tóxico (o metabólito é mais tóxico que o fármaco)
53. INTERAÇÃO MEDICAMENTOSA FARMACOCINÉTICA
Prof Waine F Souza
ENZIMA POLIMORFISMO SUBSTRATOS INIBIDORES INDUTORES
CYP2D6 Ausente em 8% dos
brancos e em 1%
dos asiáticos
Codeína
Fluoxetina
Metoprolol
Amiodarona
Cimetidina
Fluoxetina
Paroxetina
Quinidina
Ritonavir
não é muito
susceptível à
indução
ENZIMA POLIMORFISMO SUBSTRATOS INIBIDORES INDUTORES
CYP2C19 Ausente em 20%
dos asiáticos, em 4 a
8% dos negros e em
3% dos brancos
Diazepam
Lansoprazol
Omeprazol
Fluconazol
Fluoxetina
Omeprazol
Barbitúricos
Rifamicina
55. INTERAÇÃO MEDICAMENTOSA FARMACOCINÉTICA
Prof Waine F Souza
A INDUÇÃO AINDA PODE AUMENTAR A TOXICIDADE
DE UM FÁRMACO DEVIDO
A PRODUÇÃO DE UM METABÓLITO TÓXICO.
O ÁLCOOL E OS BARBITÚRICOS
ACELERAM A BIOTRANSFORMAÇÃO
DO PARACETAMOL,
FORMANDO O METABÓLITO BENZOQUINONAIMINA
QUE É HEPATOTÓXICO.
INDUÇÃO ENZIMÁTICA
56. INTERAÇÃO MEDICAMENTOSA FARMACOCINÉTICA
Prof Waine F Souza
INIBIÇÃO ENZIMÁTICA
ALOPURINOL + MERCAPTOPURINA (IMUNOSSUPRESSOR)
AÇÃO
IMAO + ANFETAMINA ou TIRAMINA
EXACERBAÇÃO DO SISTEMA NERVOSO SIMPÁTICO
DISSULFIRAM ou METRONIDAZOL + ÁLCOOL
SÍNDROME ACETALDEÍDICA:
FACE VERMELHA E QUENTE, DOR DE CABEÇA,
DIFICULDADE RESPIRATÓRIA, NAUSEAS, VÔMITOS,
SUDORESE, DOR NO PEITO.
59. INTERAÇÃO MEDICAMENTOSA
FARMACOCINÉTICA
Prof Waine F Souza
DROGA
PENICILINA
INDOMETACINA
CEFALOSPORINAS
DIGOXINA
ÁCIDO NALIDÍXICO
INIBIDOR
PROBENICIDA
SULFONAMIDAS
ÁCIDO ACETILSALICÍLICO
VERAPAMIL E QUINIDINA
DIURÉTICOS TIAZÍDICOS, INDOMETACINA
E DICUMAROL
INIBIÇÃO DA SECREÇÃO TUBULAR
60.
61. INTERAÇÃO MEDICAMENTOSA FARMACOCINÉTICA
Prof Waine F Souza
REABSORÇÃO TUBULAR
ALCALINIZAÇÃO DA URINA
BICARBONATO ou LACTATO DE SÓDIO
ACIFICAÇÃO DA URINA
ÁCIDO ASCÓRBICO ou CLORETO DE AMÔNIA
62. INTERAÇÃO MEDICAMENTOSA
FARMACOCINÉTICA
Prof Waine F Souza
Excreção
Fármacos Ácidos Na urina ácida Na urina básica
Fenobarbital
Salicilatos
Fenilbutazona
Ácido nalidíxico
Acetazolamida
Fármacos Básicos Na urina ácida Na urina básica
Anfetaminas
Quinidina
Imipramina
Amitriptilina
Nicotina
Morfina
65. INTERAÇÃO MEDICAMENTOSA FARMACODINÂMICA
Prof Waine F Souza
SINERGISMO = EFEITOS SEMELHANTES
ADIÇÃO mecanismos semelhantes
SOMAÇÃO mecanismos diferentes
POTENCIAÇÃO efeito é maior
66. INTERAÇÃO MEDICAMENTOSA FARMACODINÂMICA
Prof Waine F Souza
ANTIPARKINSONIANOS,
ANTIDEPRESSIVOS TRICÍCLICOS,
ANTIPSCÓTICOS
ÁLCOOL, ANTIEMÉTICOS,
ANTI-HISTAMÍNICOS,
HIPNÓTICOS e SEDATIVOS
ANTIDEPRESSIVOS
GENTAMICINA E
CEFALOSPORINAS
VERAPAMIL E BLOQUEADOR
FENITOÍNA E CIMETIDINA
METILDOPA E SALBUTAMOL
↑ ATIVIDADE
ANTICOLINÉRGICA
DEPRESSÃO DO SNC
NEFROTOXICIDADE
DEPRESSÃO MIOCÁRDICA
NEUTROPENIA
HIPOTENSÃO
67. INTERAÇÃO MEDICAMENTOSA
FARMACODINÂMICA
Prof Waine F Souza
ANTAGONISMO = EFEITOS OPOSTOS
FISIOLÓGICO por mecanismos diferentes
• ADRENALINA E ACETILCOLINA
FARMACOLÓGICO competitivo (reversível e irreversível)
e não-competitivo
• HISTAMINA E ANTIHISTAMÍNICOS
• HISTAMINA E ADRENALINA
68. INTERAÇÃO MEDICAMENTOSA FARMACODINÂMICA
Prof Waine F Souza
FÁRMACO A
SULFONAMIDAS
BRONCODILATADOR
BARBITÚRICOS E
BENZODIAZEPÍNICO
HIPNÓTICOS
PILOCARPINA
FARMACO B
pABA OU
PROCAÍNA
BLOQUEADOR NÃO-
SELETIVO
ANFETAMINAS
CAFEÍNA
ANTICOLINÉRGICO
RESULTADO DA INTERAÇÃO
ATIVIDADE DA SULFA
ATIVIDADE
BRONCODILATADORA
EFEITO ESTIMULANTE
EFEITO HPNÓTICO
EFEITO DO
ANTICOLINÉRGICO
70. INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS COM FITOTERÁPICOS
Prof Waine F Souza
Agnocasto: AGONISTA DOPAMINÉRGICO
Kava-Kava: DEPRESSOR DO SNC
Ioimbina: BLOQUEADOR ALFA-2
Psílio: AUMENTA O PERISTALTISMO
71. INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS
COM FITOTERÁPICOS
Prof Waine F Souza
Erva-de-São João: INDUTOR ENZIMÁTICO
Erva-de-São João e Ginseng : CONTÊM
GLICOSÍDEOS CARDIOTÔNICOS
Ginseng: INIBE A ACETILAÇÃO DOS IMAOs
Ginkgo Biloba: INIBE A CYP3A4
72. .
Citocromo P450 3A4 (abreviado CYP3A4), é uma das enzimas mais importantes
dos mamíferos, pois oxida medicamentos, toxinas, alimentos e xenobióticos, geralmente
inativando-as e tornando-as mais fáceis de serem eliminadas. Também atuam na síntese
de lipídeos, como o colesterol.
Encontram-se principalmente no fígado e no intestino. Cerca de metade dos
fármacos comercializados são metabolizados pelo CYP3A4.
Existem também algumas drogas que são ativados por essa enzima
(prófármacos).
É a enzima mais frequentemente envolvida em interações medicamentosas.
73. INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS COM FITOTERÁPICOS
Prof Waine F Souza
Matricária Camomila: SUPRIME A PRODUÇÃO DE PGs
Abacateiro
Alcachofra
Angélica
Bétula
Carqueja
Cavalinha
Chapéu-de-couro
Cipó-cabeludo
Hibisco
Quebra-pedra
Salsa-parrilha
AUMENTAM O
FLUXO URINÁRIO,
O QUE CONTRIBUI
PARA A
INTOXICAÇÃO
PELO LÍTIO
74. INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS COM FITOTERÁPICOS
Prof Waine F Souza
Angélica sinensis (dong quai): RICO EM
FITOCUMARÍNICOS
Ipriflavona: INIBE AS CYPs
Hortelã-Pimenta: BLOQUEIA CANAIS DE Ca++
75. Prof Waine F Souza
INTERAÇÕES
MEDICAMENTOSAS
Prof Waine F Souza
76. INTERAÇÕES MEDICAMENTO-
ALIMENTOS
Prof Waine F Souza
DIMINUIÇÃO DA ABSORÇÃO
LEITE E DERIVADOS/FRUTAS/LEGUMES/HORTALIÇAS
AUMENTO DO pH GÁSTRICO; DIMINUIÇÃO DA
SOLUBILIDADE;
COMPLEXAÇÃO; QUELAÇÃO; DA BIODISPONIBILIDADE:
• ÁCIDO ACETILSALICÍLICO
• AMPICILINA
• BISMUTO
• CIPROFLOXACINA
• ISONIAZIDA
• NORFLOXACINA
• PENICILINA V
• RIFAMPICINA
• TETRACICLINAS
77. INTERAÇÕES MEDICAMENTO-ALIMENTOS
Prof Waine F Souza
DIETA HIPERLIPÍDICA DIMINUIÇÃO DA SOLUBILIZAÇÃO;
DIMINUIÇÃO DA BIODISPONIBILIDADE :
• DIDANOSINA
• ERITROMICINA (ESTEARATO)
• MISOPROSTOL
• ZIDOVUDINA
DIETA HIPERGLICÍDICA DIMINUIÇÃO DA PERMEABILIDADE
DA MUCOSA INTESTINAL POR INTERFERÊNCIA DOS GRUPOS
ALCÓOLICOS DOS AÇÚCARES; DA BIODISPONIBILIDADE:
• ÁCIDO ACETILSALICÍLICO
• INDINAVIR
• TEOFILINA
DIETA HIPERPROTÉICA AUMENTO DA COMPETIÇÃO COM OS
AMINOÁCIDOS PELO TRANSPORTE DA MUCOSA INTESTINAL ;
DIMINUIÇÃO DA BIODISPONIBILIDADE :
• LEVODOPA
• METILDOPA
78. INTERAÇÕES MEDICAMENTO-
ALIMENTOS
Prof Waine F Souza
AUMENTO DA ABSORÇÃO
DIETA HIPERLIPÍDICA AUMENTO DA
SOLUBILIZAÇÃO;
AUMENTO DA BIODISPONIBILIDADE:
• ALBENDAZOL
• CARBAMAZEPINA
• FENITOÍNA
• GRISEOFULVINA
• NIFEDIPINA
• NITROFURANTOÍNA
• TEOFILINA
79. INTERAÇÕES MEDICAMENTO-ALIMENTOS
Prof Waine F Souza
DIETA HIPERPROTEÍCA DIMINUIÇÃO DA ELIMINAÇÃO
PRÉ-SISTÊMICA; AUMENTO DA BIODISPONIBILIDADE:
• HIDRALAZINA
• LABETALOL
• METOPROLOL
• PROPRANOLOL
FARELO DA AVEIA, PECTINA, MUCINA AUMENTO DA
SOLUBILIDADE; AUMENTO DA BIODISPONIBILIDADE:
• LOVASTATINA
LEITE AUMENTO DA LIPOSSOLUBILIDADE E DA
BIODISPONIBILIDADE:
• CEFUROXIMA
• NABUMETONA
80. INTERAÇÕES MEDICAMENTO-ALIMENTOS
Prof Waine F Souza
ALBENDAZOL – alimentos ricos em gordura aumentam 4 vezes
CARBAMAZEPINA
DILTIAZEM
FENITOÍNA - alimentos ricos em carboidratos
GRISEOFULVINA
HIDRALAZINA
ITRACONAZOL
LABETALOL
LÍTIO
LOVASTATINA - alimentos ricos em fibra
MEBENDAZOL
METOPROLOL
NITROFURANTOÍNA
PROPOXIFENO
PROPRANOLOL
FÁRMACOS QUE TEM ABSORÇÃO NA
PRESENÇA DE ALIMENTOS
81. INTERAÇÕES MEDICAMENTO-ALIMENTOS
Prof Waine F Souza
NO ESTADO DE SUBNUTRIÇÃO,
A HIPOALBUMINEMIA
AUMENTA A COMPETITIVIDADE
ENTRE MEDICAMENTO E NUTRIENTE
PELOS SÍTIOS LIGANTES DA ALBUMINA,
O QUE RESULTA NO AUMENTO DA FRAÇÃO LIVRE,
FARMACOLOGICAMENTE ATIVA.
DISTRIBUIÇÃO
COMPETIÇÃO E DESLOCAMENTO
82. INTERAÇÕES MEDICAMENTO-ALIMENTOS
Prof Waine F Souza
UMA DIETA PREDOMINANTEMENTE
PROTÉICA PROMOVE O AUMENTO DA
ATIVIDADE DAS CYPs E ↓ A MEIA-VIDA DO
FÁRMACO, ENQUANTO A DIETA RICA EM
CARBOHIDRATOS E LIPÍDEOS LEVA À
DIMINUIÇÃO DA ATIVIDADE ENZIMÁTICA
E O ↑ DA MEIA-VIDA.
CYPs X MEIA-VIDA
BIOTRANSFORMAÇÃO
83. INTERAÇÕES MEDICAMENTO-ALIMENTOS
Prof Waine F Souza
DIETA HIPOPROTÉICA E HIPOGLICÍDICA DIMINUIÇÃO DA
ATIVIDADE ENZIMÁTICA DA CYP; AUMENTO DA MEIA-VIDA
PLASMÁTICA; AUMENTO DA BIODISPONIBILIDADE:
• BARBITÚRICOS
• TEOFILINA
• OXAZEPAM
DIETA HIPERPROTÉICA E HIPOGLICÍDICA AUMENTO DA
ATIVIDADE ENZIMÁTICA DO CYP; DIMINUIÇÃO DA MEIA-VIDA
PLASMÁTICA; DIMINUIÇÃO DA BIODISPONIBILIDADE E DO
EFEITO TERAPÊUTICO :
• ATENOLOL
84. INTERAÇÕES MEDICAMENTO-ALIMENTOS
Prof Waine F Souza
COUVE E REPOLHO AUMENTAM A ATIVIDADE ENZIMÁTICA;
DIMINUIÇÃO DA BIODISPONIBILIDADE:
• FENACETINA
BROCÓLIS, COUVE, REPOLHO, NABO, RABANETE, ERVILHA VERDE,
ESPINAFRE, LENTILHA, MILHO, CENOURA, TOMATE, BETERRABA,
BATATA, SOJA, FARELOS, GERME DE TRIGO, MEL, FÍGADO,
CARNE VERMELHA, GEMA, ALGA MARINHA RICOS EM VITAMINA K.
ANTAGONIZAM O EFEITO DOS ANTICOAGULANTES ORAIS:
• CUMARÍNICOS
85. INTERAÇÕES MEDICAMENTO-ALIMENTOS
Prof Waine F Souza
QUEIJO, FÍGADO, ARENQUE EM CONSERVA, CARNES E PEIXES
DEFUMADOS, ENLATADOS, EXTRATO DE CARNE, MOLHO DE SOJA, ABACATE,
BANANA, IOGURTE, FIGO EM LATA, UVA-PASSA, CHOCOLATE, VINHO, CERVEJA
ALIMENTOS RICOS EM TIRAMINA = PRODUZEM ↑ LIBERAÇÃO DE
CATECOLAMINAS => HIPERTENSÃO E TAQUICARDIA.
PRECISAM DAS MAOs PARA BIOTRANSFORMAÇÃO;
NÃO PODEM SER INGERIDOS COM INIBIDORES DAS MAOs:
• SELEGILINA
• MOCLOBEMIDA
• TRANILCIPROMINA
86. INTERAÇÕES MEDICAMENTO-ALIMENTOS
Prof Waine F Souza
DIETA HIPOPROTÉICA DIMINUIÇÃO DA EXCREÇÃO RENAL:
• ALOPURINOL
BANANA, FIGO, TOMATE, PESSEGO, AMEIXA SECA, LARANJA E
GERMEN DE TRIGO, ÁGUA DE COCO RICOS EM POTÁSSIO;
CAUSAM RETENÇÃO DE POTÁSSIO E RISCO DE DISTÚRBIOS
CARDÍACOS.
NÃO PODEM SER INGERIDOS COM DIURÉTICOS POUPADORES DE K+
• ESPIRONOLACTONA
• AMILORIDA
• TRIANTERENO
EXCREÇÃO
87. INTERAÇÕES MEDICAMENTO-ALIMENTOS
Prof Waine F Souza
BACON, CARNES E PEIXES SALGADOS, SALAME, PRESUNTO,
MORTADELA, SALSICHA, ALIMENTOS SALGADOS
RICOS EM SÓDIO; AUMENTAM A PERDA DE POTÁSSIO;
PROMOVEM RETENÇÃO DE LÍQUIDOS, AUMENTO DO RISCO
DE HIPOKALEMIA E HIPERTENSÃO QUANDO INGERIDOS COM
DIURÉTICOS NÃO POUPADORES DE K+:
• FUROSEMIDA
• HIDROCLOROTIAZIDA
DIETA HIPERLIPÍDICA DIMINUIÇÃO DA EXCREÇÃO RENAL E
AUMENTA O t1/2 :
• DIAZEPAM (EV)
88. INTERAÇÕES MEDICAMENTO-ALIMENTOS
Prof Waine F Souza
DIETA ALCALINA (LEITE E DERIVADOS; VEGETAIS)
AUMENTO DO pH URINÁRIO;
AUMENTO DA IONIZAÇÃO;
DIMINUIÇÃO DA REABSORÇÃO TUBULAR.
AUMENTO DA EXCREÇÃO:
• MEDICAMENTOS ÁCIDOS :
Acetazolamida
Aminoglicosídeos
AAS
Ácido etacrínico
Anticoagulantes
orais
Barbitúricos
Cefalosporinas
Clorpropamina
Furosemida
Indometacina
Oxifenilbutazona
Penicilinas
Probenecida
Sulfonamidas
89. INTERAÇÕES MEDICAMENTO-ALIMENTOS
Prof Waine F Souza
DIETA ALCALINA
AUMENTO DO pH URINÁRIO;
DIMINUIÇÃO DA IONIZAÇÃO;
AUMENTO DA REABSORÇÃO TUBULAR;
DIMINUIÇÃO DA EXCREÇÃO:
• MEDICAMENTOS BÁSICOS:
• AMITRIPTILINA
• ANFETAMÍNICOS
• CLOROQUINA
• ISOPROTERENOL
• IMIPRAMINA
• MEPERIDINA
• MORFINA
• NORTRIPTILINA
• PROCAÍNA
• QUINIDINA
• TEOFILINA
90. INTERAÇÕES MEDICAMENTO-ALIMENTOS
Prof Waine F Souza
DIETA ÁCIDA (CARNE, FRANGO, PEIXE, FRUTOS DO MAR,
TOUCINHO, OVO, AMENDOIM, MILHO, LENTILHA, FARINÁCEOS,
AMEIXA) DIMINUIÇÃO DO pH URINÁRIO; DIMINUIÇÃO DA
IONIZAÇÃO; AUMENTO DA REABSORÇÃO TUBULAR;
DIMINUIÇÃO DA EXCREÇÃO:
• MEDICAMENTOS ÁCIDOS
DIETA ÁCIDA DIMINUIÇÃO DO pH URINÁRIO; AUMENTO DA
IONIZAÇÃO; DIMINUIÇÃO DA REABSORÇÃO TUBULAR;
AUMENTO DA EXCREÇÃO:
• MEDICAMENTOS BÁSICOS
92. INTERAÇÕES MEDICAMENTOS X ÁLCOOL
Prof Waine F Souza
CH3CH2OH
Etanol
INDUTOR ENZIMÁTICO
INIBIDOR ENZIMÁTICO
AGUDO
CRÔNICO
93. INTERAÇÕES MEDICAMENTOS X ÁLCOOL
Prof Waine F Souza
MEIAS-VIDAS PLASMÁTICAS DE TRÊS FÁRMACOS
EM ALCOOLISTAS CRÔNICOS
(*) = Indivíduos com consumo mínimo de 250mg de etanol durante pelo
menos 6 meses, mas que se mantiveram abstêmios por vários dias antes
da realização do teste.
FÁRMACO
TOLBUTAMIDA
WARFARINA
FENITOÍNA
CONTROLES
5,9
41
24
ALCOOLISTAS(*)
2,7
27
16
94. INTERAÇÕES MEDICAMENTOS X ÁLCOOL
Prof Waine F Souza
MODIFICAÇÕES FARMACOCINÉTICAS
ABSORÇÃO:
• DOSES PEQUENAS pode aumentar a velocidade de
absorção por melhorar o fluxo sanguíneo GI;
• DOSES ALTAS diminuição da velocidade de absorção
por causar espasmo pilórico devido a irritação GI.
• AUMENTO DA SECREÇÃO ÁCIDA bebidas com baixo
teor alcoólico (cerveja e vinho)
• DIMINUIÇÃO DA SECREÇÃO ÁCIDA bebidas com
alto teor alcoólico (destilados)
95. INTERAÇÕES MEDICAMENTOS X ÁLCOOL
Prof Waine F Souza
DISTRIBUIÇÃO:
• DIMINUIÇÃO DA TAXA DE ALBUMINA (alcoólico crônico)
aumenta o Volume de distribuição de vários medicamentos
A MAIORIA DAS MOLÉCULAS DOS
FÁRMACOS ESTÁ LIGADA ÀS
PROTEÍNAS COMO ALBUMINA. A
CONCENTRAÇÃO DO FÁRMACO LIVRE É
BAIXA
96. INTERAÇÕES MEDICAMENTOS X ÁLCOOL
Prof Waine F Souza
DISTRIBUIÇÃO:
• O ÁLCOOL MODIFICA A PERMEABILIDADE DA MEMBRANA
facilita a difusão de fármacos (diazepam, pentobarbital e l-dopa) no SNC
97. INTERAÇÕES MEDICAMENTOS X ÁLCOOL
Prof Waine F Souza
DISTRIBUIÇÃO:
AUMENTA O DÉBITO CARDÍACO facilita a distribuição de fármacos.
98. INTERAÇÕES MEDICAMENTOS X
ÁLCOOL
Prof Waine F Souza
BIOTRANSFORMAÇÃO:
• INGESTA AGUDA inibe o sistema citocromo P450
• INGESTA EXCESSIVA (> 200g de álcool/dia) e crônica
aumenta a atividade do citocromo P450 e da citocromo redutase
causa hipertrofia do retículo endoplasmático liso do hepatócito,
com aumento de 5-10 vezes no nível da CYP2E1, contribuindo para
a tolerância metabólica
99. INTERAÇÕES MEDICAMENTOS X ÁLCOOL
Prof Waine F Souza
ELIMINAÇÃO:
• INIBE A SECREÇÃO DO HORMÔNIO ANTI-
DIURÉTICO (HAD)
aumenta a excreção renal de medicamentos
• ALCOOLISMO CRÔNICO retenção de água
diminui a excreção de fármacos
101. INTERAÇÕES MEDICAMENTOS X ÁLCOOL
Prof Waine F Souza
MODIFICAÇÕES FARMACODINÂMICAS
• AUMENTO DO EFEITO SEDATIVO DE VÁRIOS
FÁRMACOS DE AÇÃO CENTRAL:
ANSIOLÍTICOS
ANTIDEPRESSIVOS
NEUROLÉPTICOS
ANTICOLINÉRGICOS
ANTIHIPERTENSIVOS
ANTIHISTAMÍNICOS
POTENCIALIZA A ATIVIDADE DOS
HIPOGLICEMIANTES
O etanol interfere com a gliconeogênese hepática,
causando hipoglicemia.
104. INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS X TABACO
Prof Waine F Souza
COMPONENTES:
a combustão do tabaco gera aproximadamente 4000 compostos em
quantidades detectáveis
(BENZOPIRENO = INDUTOR ENZIMÁTICO)
o tabaco contém 0.2 a 5% de NICOTINA
(INDUTORA ENZIMÁTICA)
detectável no cérebro 8 segundos após a inalação;
um simples cigarro produz nível de concentração plasmática de
aproximadamente 25.5 ng/mL;
105. Prof Waine F Souza
INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS X TABACO
BIOTRANSFORMAÇÃO
DA NICOTINA
106. INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS X TABACO
Prof Waine F Souza
EFEITO DO TABAGISMO SOBRE ALGUNS
PARÂMETROS FARMACOLÓGICOS
FENACETINA
Pico de nível plasmático (g/mL): 2,2 (Controle)
0,4 (Fumantes)
TEOFILINA
t ½ plasmática (h) : 7,0 (Controle)
4,3 (Fumantes)
depuração (mL/min) : 45 (Controle)
100 (Fumantes)
WARFARINA
t ½ plasmática (h) : 51 (Controle)
38,1 (Fumantes)
108. Alterações no efeito de um ou mais fármacos no
organismo, decorrentes da sua combinação com
outros fármacos, substâncias químicas ou doenças
específicas, envolvendo diferentes mecanismos de
interação farmacológica, bioquímica ou patológica.
► Podem ser úteis: benéficas
► Podem ser indesejadas: RAM
► Podem não ter importância clínica
109. TONTURA
TREMORES
AGITAÇÃO
PALPITAÇÃO NO PEITO
MAL ESTAR (ENJOO)
As IMED, quando se manifestam, o
fazem por meio de sinais e sintomas.
110. As queixas (sinais e sintomas) da paciente, podem estar
relacionadas aos medicamentos em uso?
1
Quais os medicamentos em uso pela paciente que
potencialmente podem se envolver em IMED?
2
Quais os possíveis mecanismos pelos quais os
fármacos envolvidos podem interagir entre si?
3
Qual o nível (qualidade) das evidências relacionadas às
possíveis IMED identificadas?
4
Quais a conduta e as intervenções farmacêuticas a serem
aplicadas para o cuidado da paciente?
5
111. ACOLHIMENTO
DA DEMANDA
IDENTIFICAÇÃO E COMPREENSÃO DA
NECESSIDADE DE SAÚDE
Orientação/Obtenção de
medicamentos
Autocuidado: paciente
busca alívio para seus
sinais sintomas
SERVIÇOS FARMACÊUTICOS: cuidado clínico
ao paciente - consulta farmacêutica
112. Considerando aatual condição de saúdeda paciente, quais
medicamentos ela utiliza atualmente?
Ossinais e sintomas apresentados pela paciente podem ter
alguma relação aosmedicamentos por ela em uso?
?
?
Quaisosfatores agravantes que podem estar relacionados
com ossinais e sintomas apresentados pela paciente?
cuidar e atender às
Como devo proceder para melhor
necessidadesde saúdeda paciente?
?
?
113. A Sra. Antônia mudou-se recentemente para Recife-PE para morar
com a filha. Antes, residia na zona rural de Serra Talhada, no sertão
do estado, com o esposo que faleceu há cerca de oito meses. A
paciente é bastante assídua com seus medicamentos, e os utiliza
corretamente, diariamente nos horários prescritos. Sua filha
informou que ela se queixa dos sintomas relatados há pelo menos
uns trinta ou quarenta dias. Durante a consulta farmacêutica
constatou-se que a paciente utiliza o omeprazol 20 mg (1-0-0) há
cerca de dois anos por conta própria, sem prescrição médica, para
evitar eventuais desconfortos gástricos. A P
A verificada foi de 140
mmHg por 90 mmHg. A glicemia capilar em jejum (8 h) foi de 104
mg/dL. A frequência cardíaca, medida pela artéria radial, foi de 135
bpm. Este atendimento ocorreu por volta das 8 horas da manhã, e a
Dona Antônia já havia tomado todos os medicamentos do período,
por volta das6:00.
114. Enalapril (maleato) 10 mg (1-0-0) e hidroclorotiazida 25 mg (1-
0-0), há cerca de oito anos.
Atorvastatina 20 mg (0-0-1), há 18 meses.
Escitalopram (oxalato) 20 mg (1-0-0), há aproximadamente
120 dias.
Omeprazol 20 mg (1-0-0), há aproximadamente dois anos.
117. EscitalopramxOmeprazol
• IMEDfarmacocinética.
Inibição CYP2C19
• RAMescitalopram:
tontura, tremores,
agitação, taquicardia e
náusea.
D
Gravidade
moderada
Índicede
riscoD
EscitalopramxHCTZ
• IMEDfarmacodinâmica
• risco de hiponatremia
induzida pelo ISRS.
C
Gravidade
moderada
Índicede
riscoC
OmeprazolxAtorvastatina
• IMEDfarmacocinética.
Inibição de glicoproteína P
.
• risco de rabdomiólise.
C
Gravidade
moderada
Índicede
riscoC
OmeprazolxHCTZ
• IMEDfarmacocinética
envolvendo absorção.
• risco de
hipomagnesemiainduzida
pelo IBP
. C
Gravidade
moderada
Índicede
riscoC
118. Sr. Celso, 59 anos de idade, vendedor externo, hipertenso.
Desenvolveu uma condição de osteoartrite há três anos, após um acidente com
automóvel.
Utiliza valsartana 80 mg (1-0-0) há cerca de quatro anos para o controle da HAS.
Em razão de uma crise dolorosa aguda relacionada à
osteoartrite, está utilizando prednisona 20 mg (0-1-0) há sete dias. Este tratamento foi
prescrito para 20 dias.
119. Eu preciso de um frasco de Mylanta Plus®, por favor. Eu
posso tomar mais do que 20 mL por vez?
E por que o senhor acha necessário tomar mais do
que 20 mL deste medicamento por vez?
Ah! É porque 20 mL não está adiantando muito...
Ainda tenho muita azia no estômago...
E quanto tempo faz que o senhor vem tendo esta
azia?
Me parece que esta azia começou logo depois que
iniciei um tratamento pra dor no joelho...
120. Antiácidos podem diminuir a absorção de fármacos
corticosteroides orais, como a dexametasona e a prednisona.
Esta interação pode, portanto, comprometer
a biodisponibilidade da prednisona.
Orientar ao paciente para utilizar 20 mL do antiácido 2 horas
após a administração da prednisona.
Esta é IMED é de gravidade moderada, e pode ser manejada
com o ajuste do horário de administração dos medicamentos.
121. PrednisonaxAntiácidos
• IMED farmacêutica.
• absorção do
corticosteroide oral.
• biodisponibilidade da
prednisona.
D
Gravidade
moderada
Índicede
riscoD
Mecanismo não devidamente elucidado:
possivelmente formação de complexos
quelados.
Importância clínica não muito consistente:
varia conforme os estudos disponíveis.
Por precaução, recomenda-se manejar os
horários de administração.
122.
123. INTERAÇÕES EFEITOS
Varfarina e AINEs Risco de sangramentos
Antagonista β-adrenérgico e verapamil Bradicardia, arritmias
Benzodiazepínico e anti-histamínico Aumento da sedação
Inibidores da ECA e diuréticos poupadores de K+
Maior risco de hipercalemia
Interações medicamentosas farmacodinâmicas
124. Fármaco/substância Interação com Efeito
Anticolinérgicos
Antiparkinsonianos, butirofenonas,
fenotiazínicos, antidepressivos
tricíclicos
Efeitos anticolinérgicos, íleo
adinâmico, psicoses tóxicas.
Anti-hipertensivos
Antianginosos, vasodilatadores,
fenotiazínicos
Efeitos anti-hipertensivos, hipotensão
ortostática
Depressores do SNC Álcool, antieméticos, anti-
histamínicos, hipotensores
Habilidades psicomotoras, estado de
alerta, depressão respiratória, coma, óbito
Metotrexato Cotrimoxazol
Megablastose da medula óssea devido ao
antagonismo do ácido fólico
Suplementos de potássio
Diuréticos poupadores de potássio
(triantereno) Hipercalemia pronunciada
Adaptado de: PIVATTO JÚNIOR, F.; BERNARDI, R. B.; BARROS, H. M. T. Interações medicamentosas. In: BARROS, E.; BARROS, H. M. T. et al.
Medicamentos na prática clínica. Porto Alegre: Artmed, 2010. p. 111.
Interações medicamentosas farmacodinâmicas aditivas
125. Fármaco/substância Interação com Efeito
Álcool
Antiepilépticos em
geral, ADT,
benzodiazepínicos
Excessivo dos efeitos
depressores do SNC
Paracetamol
Uso prolongado de
álcool potencializa
hepatotoxicidade do
paracetamol
Cocaína Catecolaminas
Vasoconstrição e
estimulação cardíaca
Adaptado de: PIVATTO JÚNIOR, F.; BERNARDI, R. B.; BARROS, H. M. T. Interações medicamentosas. In: BARROS, E.; BARROS, H. M. T. et al. Medicamentos na
prática clínica. Porto Alegre: Artmed, 2010. p. 111.
Interações medicamentosas farmacodinâmicas potencializadas
126. Fármacos Interação com Efeito
AINEs em geral Anti-hipertensivos Efeito anti-hipertensivo devido à inibição, pelo AINE, das
prostaglandinas vasodilatadoras
Anticoagulantes Vitamina K Bloqueio dos efeitos anticoagulantes
Hipoglicemiantes orais Glicocorticoides Bloqueio dos efeitos hipoglicemiantes
Morfina Naloxona Efeito da morfina, devido à competição pelo
receptor
Tramadol Ondansetrona Efeito do tramadol, devido ao bloqueio dos receptores
. Adaptado de: PIVATTO JÚNIOR, F.; BERNARDI, R. B.; BARROS, H. M. T. Interações medicamentosas. In: BARROS, E.; BARROS, H. M. T. et al.
Medicamentos na prática clínica. Porto Alegre: Artmed, 2010. p. 112
Interações medicamentosas farmacodinâmicas antagônicas
127. Sra. Beatriz, 43 anos de idade, casada, mãe de três filhos, dona
de casa.Não apresenta problemas de saúde conhecidos.
Iniciou tratamento antidepressivo com fluoxetina 20 mg (1-0-1)
acerca de quatro meses.
Utiliza, por conta própria, Erva-de-São-João (extrato seco) 300
mg (1-0-1), comprado em farmácia commanipulação.
Buscou o serviço farmacêutico com queixas de diarreia,
tremores e calafrios. Estásesentindo irritada eagitada.
128. combinados, fazem
Os sintomas descritos pela paciente,
alusão àsíndrome serotoninérgica.
Afluoxetina é um fármaco antidepressivo da classedos ISRS. E
o hipérico é um fitoterápico modulador daserotonina.
Juntos estes dois medicamentos podem aumentar aatividade
biológica da serotonina, levando àsíndrome serotoninérgica.
Estaé uma IMEDdo tipo farmacodinâmica, por adição, entre
um medicamento sintético e umfitoterápico.
129. Os sintomas começam muitas vezes dentro de 24 horas após a associação medicamentosa.
A gravidade dos sintomas pode variar amplamente.
Podem ocorrer:
Ansiedade, agitação e inquietação, sobressaltos, delírio e confusão mental.
Podem ocorrer tremores ou espasmos musculares, rigidez muscular,
taquicardia, elevação da PA, febre, sudorese, calafrios, vômito e diarreia.
Também são descritos diaforese, hiper-reflexia, incoordenação e mioclonia.
Os sintomas geralmente se interrompem em até 24 horas:
Podendo durar por mais tempo, dependendo do tempo de metabolização e
excreção dos fármacos envolvidos na IMED.
132. Fármacosquealteram o
esvaziamento gástrico
Afetam avelocidadede
absorçãode outros
fármacos
Fármacosquealteram a
motilidade intestinal
Afetam o tempo de
permanência deoutros
fármacos noTGI
Influenciam avelocidade
e extensão da absorçãoe
abiodisponibilidade
Catárticos, metoclopramida,
domperidona
Anticolinérgicos,
clorfeniramina
Metoclopramida,reserpina,
eritromicina
Fenitoína, morfina,atropina
133. Colinérgicos de ação direta:
Mais utilizados: Betanecol, e, a pilocarpina.
Efeitos adversos da estimulação colinérgica
generalizada, como a queda da pressão arterial, a
sudorese, a salivação, o rubor cutâneo, a náusea, a
dor abdominal, a diarréia e o broncoespasmo.
Anticolinesterásicos: fisostigmina e neostigmina.
Efeitos adversos da neostigmina: estimulação
colinérgica generalizada, salivação, rubor cutâneo,
queda da pressão arterial, náusea, dor abdominal,
diarréia e broncoespasmo.
135. Fármacos
antimicrobianos
Alterações na flora
microbiana doTGI
Modificações na
metabolização
intestinal deoutros
fármacos
anticoagulantes
x
antibióticos
digoxina
x
antibióticos
contraceptivosorais
x
antibióticos
ABSORÇÃO:alteração da flora do TGI
141. Fortesindutoresda CYP2C8/9
H
N
N
H
O
NH
HN
H3C
O O
O
NH
HN
O
O
H N
2 O O
Substratosda CYP2C8/9
• Amiodarona • Selegilina
• Carvedilol • Sertralina
• Dicumarol • Sulfadiazina
• Fenitoína • Sulfametoxazol
• Fluoxetina • Tamoxifeno
• Glimepirida • Tolbutamida
• Glipizida • Trimetoprima
• Losartana • Varfarina
• Nateglinida • Zopiclona
• Pioglitazona
143. Fernando, 48 anos de idade, controla epilepsia com
carbamazepina há mais de vinte anos. Há 90 dias
iniciou tratamento de diabetes mellitus tipo II com
hipoglicemiante oral.
Carbamazepina ------ 350 mg
Excipiente qsp ----- 1 cápsula
Prepare120 cápsulas
T
ome1 cápsulaacada12
horas, ingerindo com 250 mL
de águafiltrada.
Glimepirida ------------ 3,5 mg
Excipiente qsp ----- 1 cápsula
Prepare30 cápsulas
T
ome1 cápsuladiariamente,
imediatamente antes do
almoço, ingerindo com 250
mLde água filtrada.
• Indutor forte da CYP2C8/9pode aumentar o metabolismo dos
substratos desta enzima.
• Reduçãodo efeito da sulfonilureia (glimepirida).
• Monitorizar osefeitos do fármacosubstrato.
C
Gravidade
moderada
Índicede
riscoC
144. Patrícia, 39 anos de idade, secretária,
divorciada, mãe de uma filha de 5anos.
Utiliza Lexotan® (bromazepam) 3 mg (1-
0-1) há cerca de 10 meses, para
tratamento de síndrome de ansiedade.
outras
conhecidas
condições
e/ou
Não apresenta
patológicas
importantes.
Foi à farmácia adquirir S
poranox® 100
mg, para tratamento deonicomicose.
145. ParaPatríciadeAzevedoToledo
Usointerno
Dr. Pedro Álvares Cabral
Médico Dermatologista
CRM-DF 01.0101
Sporanox100mg- - - - - 8caixasc/28
cápsulas
T
ome2cáps2x/diadurante7dias.
Emseguida,tome2cápsulasjuntoao
almoçodurante90 dias.
Brasília, 01/08/2018
146. Você informou ao médico dermatologista que usa o
Lexotan®?
O médico não perguntou, e eu não achei importante
informar isto aele, já que éumcalmante.
Você está utilizando algum outro medicamento no
momento? Oualgum suplemento ou vitamina?
Não, não estou. Eu não gosto muito de tomar remédios.
Então, prefiro evitar.Anão ser que um médicoreceite.
Este medicamento para tratamento de micose de unha
pode interferir no efeito do Lexotan®. E por isto, vou
precisar reportar este caso ao seu médico
dermatologista. Tudobem pra você?
147. Fármacos benzodiazepínicos metabolizados por oxidação:
alprazolam, bromazepam, clonazepam, diazepam, por ex.
Estes fármacos são biotransformados a nível hepático pela
CYP3A4.
Oitraconazol é um fármaco antifúngico de uso oral, derivado
triazólico, e que agecomo potente inibidor daCYP3A4.
Portanto, pode inibir a biotransformação hepática dos
fármacos benzodiazepínicossubstratos daCYP3A4.
148. Fármacos benzodiazepínicos metabolizados por oxidação: alprazolam,
bromazepam, clobazam, clonazepam, clorazepato, clordiazepóxido,
diazepam, estazolam, flurazepam, midazolam, prazepam,triazolam.
• IMEDfarmacocinética, com influência noprocesso
de biotransformação hepática.
• clearance dos fármacosbenzodiazepínicos.
• concentração plasmática dosBZD.
• RAMrelacionadas aosBZD.
D
Gravidade
moderada
Índicede
riscoD
inibidores da CYP3A4: cetoconazol e
Fármacos antifúngicos triazólicos
itraconazol
149. Encaminhar ao médico dermatologista, com proposta de
re-prescrição de terbinafina 250 mg (0-1-0) durante 12
semanas.
A terbinafina é um antifúngico do grupo das alilaminas e
não inibe a CYP3A4. Portanto, não interfere na
biotransformação hepática do bromazepam. Este fármaco
apresenta boa efetividade contraonicomicose.
150. Fármaco Associadocom Efeito
Digoxina Quinidina, verapamil Toxicidadeda digoxina
Diuréticos dealça Gentamicina Nefrotoxicidade
Lítio
Diuréticos osmóticos Aumento daexcreção
IECA Aumento na reabsorção tubular
Probenecida
Penicilina Retençãoda penicilina
Cloroquina Aumento da toxicidade dacloroquina
Salicilatos
Metotrexato Toxicidadedo metotrexato
Agentes uricosúricos Reduçãoda uricosúria
Adaptado de: PIVATTOJÚNIOR,F
.;BERNARDI,R.B.; BARROS,H. M. T
.Interações medicamentosas. In: BARROS,E.;BARROS,H. M. T
.et
al. Medicamentos napráticaclínica.PortoAlegre:Artmed, 2010, p.110.
152. PACIENTE
POLIFARMÁCIA
≥ 65 ANOS
HA e/ou IR
TRIAGEM POSITIVA
FÁRMACOS COM
POTENCIAL DE IMED
MECANISMOS
ENVOLVIDOS
CONSEQUÊNCIAS CLÍNICAS
GRAVIDADE ou
INTENSIDADE
INTERVENÇÃO
FARMACÊUTICA
153. 1 em 3 interrompem algum tratamento 54% omitem doses 14% automedicação inadequada
33% erram os horários de tomada 20% alguma reação adversa 50% algum tratamento inefetivo
Fonte: CORRER, C.J. - Farmácia Clínica e a prestação de serviços farmacêuticos. 1ª. Ed. Curitiba: Ed. Practice, 2016.
154. PARTE 1:
① A única regra inquebrável: para o
cliente, você é a empresa
② Saiba o que significa o
AN10
③ O AN10 é: confiável
④ O AN10 é: empático
⑤ O AN10 transmite: segurança
⑥ O AN10 é: aparente
⑦ O AN10 apresenta: resposta
⑧ Os clientes estão em toda a parte – do
lado de dentro e do lado de fora
⑨ Os 10 pecados mortais do atendimento
ao cliente
⑩ O cliente é sempre… o cliente
o Confiabilidade
o Empatia
o Segurança
o Aparência
o Resposta
FATORES CESAR
Clientes avaliam a
qualidade do
atendimento
baseados em
Leonard Berry e Cols. – Texas A&M University
Capacidade de cumprir, de modo confiável e exato, o que
foi prometido
O grau de cuidado e atenção individual que você
demonstra aos clientes
O Conhecimento de causa e a cortesia que você mostra
aos clientes e sua capacidade de transmitir sinceridade,
competência e confiança
A aparência física das instalações, dos equipamentos e a
sua própria (e a dos demais cols.)
A boa vontade que você manifesta em ajudar os clientes
prontamente
155. BIBLIOGRAFIA
Apresentações consultadas
5º. Congresso de Ciências Farmacêuticas – Interações Medicamentosas – Professora Eline Matheus
Interações Medicamentosas – Pharmacosophia – Professor Lincoln Cardoso
Livros
CORRER, C.J. - Farmácia Clínica e a prestação de serviços farmacêuticos. 1ª. Ed. Curitiba: Ed. Practice, 2016.
ZEMKE, R. (Org.). – Atendimento Nota 10 – Performance Research Associates (tradução de Cíntia Braga). Rio de Janeiro:
Sextante, 2008.
PIVATTO JÚNIOR, F.; BERNARDI, R. B.; BARROS, H. M. T. Interações medicamentosas. In: BARROS, E.; BARROS, H.
M. T. et al.
Na Web
https://g1.globo.com/df/distrito-federal/noticia/2018/10/04/df-registra-609-casos-de-intoxicacao-por-remedio-so-na-
primeira-metade-de-2018.ghtml
http://s3-sa-east-1.amazonaws.com/wordpress-direta/wp-
content/uploads/sites/99/2018/12/14111047/CCT_SINPRAFARMA_-SP.pdf
https://www.portalsaofrancisco.com.br/alimentos/tiramina