2. FORMAÇÃO ACADÊMICA:
Analista Clínico pela UFCe.
Pós-graduando em Gestão de Pessoas e Docência Superior.
Pós-graduando em Docência de Ensino Técnico Profissionalizante.
Membro da Comissão de Ética do Conselho Regional de Farmácia do Distrito Federal.
EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL:
20 anos de atuação no varejo farmacêutico como Responsável Técnico, Sub-gerente e Gerente de Compras nas
Redes Vison (atual Drogasil), Distrital (atual GRD-Brazil Pharma) e Messias.
Professor universitário em graduação em Farmácia nas disciplinas de Economia e Administração de Empresa
Farmacêutica, Deontologia e Legislação Farmacêutica e Farmácia Clínica, pela Unianhanguera-DF.
Setor regulatório, ANVISA-PNUD-UNESCO, em análise de licenças de importação da unidade de produtos biológicos
e hemoderivados.
Gerente de implantação das Farmácias Populares do Brasil, unidades governamentais MS/FIOCRUZ em Salvador-
BA, entre os anos de 2003 e 2004.
Palestrante em cursos voltados para o varejo farmacêutico pelo CRF-DF, Instituto Fecomercio-DF, Sincofarma-DF,
Redes Refarma-DF e Família-DF.
Professor nos cursos técnico-profissionalizantes da área de Saúde do SENAC-DF, desde 2002, sobretudo Farmácia e
Análises Clínicas, nas disciplinas de Administração de Empresa Farmacêutica e Promoção e Venda de Produtos
Farmacêuticos.
Consultor associado Instituto Adtec-GO, desde 2011.
Farmacêutico Waine Ferreira – Consultor em Gestão do Varejo Farmacêutico
FARMACÊUTICO WAINE FERREIRA DE SOUZA
2
4. NOS FAZEMOS REALMENTE
NECESSÁRIOS AOS
ESTABELECIMENTOS
FARMACÊUTICOS, AOS
USUÁRIOS DE MEDICAMENTOS
OU SOMOS UMA MERA
IMPOSIÇÃO LEGAL, UMA
RESERVA DE MERCADO DE UMA
CATEGORIA?
4
5. Administração Farmacêutica Prática – a
realidade do negócio farmacêutico
Farm Waine Ferreira de Souza Farmacêutico Waine Ferreira – Consultor em Gestão do Varejo Farmacêutico
O EMPRESÁRIO DE FARMÁCIA E SEUS DESAFIOS
5
Comprometimento de até 30% da real capacidade
de vendas por falta de produtos
Perdas de produtos por validade, quando compra-
se além do necessário
Níveis de estoques muito distorcidos da real
capacidade de vendas das drogarias
6. Administração Farmacêutica Prática
Farm Waine Ferreira de Souza Farmacêutico Waine Ferreira – Consultor em Gestão do Varejo Farmacêutico
O EMPRESÁRIO DE FARMÁCIA E SEUS DESAFIOS
6
Número médio de itens numa drogaria no Brasil é
de 6.000
Não existem informações atualizadas e confiáveis
sobre o desempenho de cada produto
Capital de giro X estocagem de produtos de baixo
giro (70% dos itens vendidos em drogarias)
7. O QUE O FARMACÊUTICO ENCONTRA NAS
DROGARIAS
Farm Waine Ferreira de Souza Farmacêutico Waine Ferreira – Consultor em Gestão do Varejo Farmacêutico
7
CLIENTELA CADA VEZ MAIS EXIGENTE
MATERIAL HUMANO: PROPRIETÁRIOS,
GERENTES, SUPERVISORES, ATENDENTES.
COMPETIÇÃO: VENDER OU NÃO VENDER?
8. O EMPRESÁRIO ESPERA QUE O
FARMACÊUTICO...
Farm Waine Ferreira de Souza Farmacêutico Waine Ferreira – Consultor em Gestão do Varejo Farmacêutico
8
TRANSFORME
CONHECIMENTOS
EM SAÚDE
ASSOCIADOS A
TÉCNICAS EM
VENDAS E UMA
GESTÃO
PROFISSIONAL
$
9. O EMPRESÁRIO E O PISO SALARIAL DO
FARMACÊUTICO...
Farm Waine Ferreira de Souza Farmacêutico Waine Ferreira – Consultor em Gestão do Varejo Farmacêutico
9
ALTO PARA QUEM
PAGA, BAIXO
PARA QUEM
DEDICOU-SE POR
CINCO ANOS
$
10. O EMPRESÁRIO E O PISO SALARIAL DO
FARMACÊUTICO...
Farm Waine Ferreira de Souza Farmacêutico Waine Ferreira – Consultor em Gestão do Varejo Farmacêutico
10
Participação
nas
assembléias
da
categoria
11. A PROFISSIONALIZAÇÃO DO CANAL FARMA
Categoria
Faturamento Total
Faturamento Mensal (US$.000) Quantidade de Farmácias
Mínimo Máximo Independentes Redes Total
5 15,8 27,2 2342 616 2958
6 9,4 15,8 4496 472 4968
7 5,0 9,4 8611 273 8884
8 5,0 30787 345 31132
Fonte: IMS 2010 46236 1706 47942
SÃO CARACTERÍSTICAS DESTAS EMPRESAS:
Informalidade e dos fatores já mencionados como a Sonegação fiscal , Substituição irregular e Ausência de Farmacêuticos;
Falta de entendimento da Precificação (desconhecimento das Margens de Lucro);
Deficiência na Analise e Mensuração dos Resultados obtidos na Farmácia (falta de Planejamento Estratégico);
Desconhecimento das técnicas básicas do marketing (divulgação e geração de percepção de preço baixo ao cliente);
Farm Waine Ferreira de Souza Farmacêutico Waine Ferreira – Consultor em Gestão do Varejo Farmacêutico
Pesquisa do IMS/2010 mostra a baixa eficiência das pequenas e médias farmácias ou drogarias
11
12. A PROFISSIONALIZAÇÃO DO CANAL FARMA
Categoria
Faturamento Total
Faturamento Mensal (US$.000) Quantidade de Farmácias
Mínimo Máximo Independentes Redes Total
5 15,8 27,2 2342 616 2958
6 9,4 15,8 4496 472 4968
7 5,0 9,4 8611 273 8884
8 5,0 30787 345 31132
Fonte: IMS 2010 46236 1706 47942
SÃO CARACTERÍSTICAS DESTAS EMPRESAS:
Metodologia de Compras sem critério de Dotação Orçamentária, pautada no Custo da Mercadoria Vendida (CMV) –
“horizontalização do Estoque de Similares”.
Falta de técnicas de Concessão de Crédito.
Deficiência em fazer parcerias e fidelização junto a fornecedores.
Deficiência no layout da Farmácia e treinamento de equipe.
Farm Waine Ferreira de Souza Farmacêutico Waine Ferreira – Consultor em Gestão do Varejo Farmacêutico
Pesquisa do IMS/2010 mostra a baixa eficiência das pequenas e médias farmácias ou drogarias
12
13. A PROFISSIONALIZAÇÃO DO CANAL FARMA
13
Farm Waine Ferreira de Souza Farmacêutico Waine Ferreira – Consultor em Gestão do Varejo Farmacêutico
C O M P E T I Ç Ã O
A LIDA COM O ARMÁRIO
CONTINUA TRABALHOSA?
QUE FAZER COM AS
RECEITAS
IRREGULARES QUANDO
NÃO ESTOU NO PDV?
VOU FICAR POR CONTA
APENAS DO ARMÁRIO?
ATENDENTES + FARMACÊUTICOS
OU
ATENDENTES X FARMACÊUTICOS
14. A PROFISSIONALIZAÇÃO DO CANAL FARMA
Categoria
Faturamento Total
Faturamento Mensal (US$.000) Quantidade de Farmácias
Mínimo Máximo Independentes Redes Total
1 134,7 60 212 272
2 78,4 134,7 138 454 592
3 46,7 78,4 366 646 1012
4 27,2 46,7 1001 705 1706
Fonte: IMS 2010 1565 2017 3582
SÃO CARACTERÍSTICAS DESTAS EMPRESAS:
maior disponibilidade de capital. marketing de alto nível.
gestão moderna e técnica. melhor tecnologia.
profissionalização em níveis mais elevados. captação de recursos.
acionistas internacionais. convênio – saúde.
incorporação tecnológica. recursos humanos.
alternativas de negócios
Farm Waine Ferreira de Souza Farmacêutico Waine Ferreira – Consultor em Gestão do Varejo Farmacêutico
Pesquisa do IMS/2010 mostra a baixa eficiência das pequenas e médias farmácias ou drogarias
14
15. A PROFISSIONALIZAÇÃO DO CANAL FARMA
Farm Waine Ferreira de Souza Farmacêutico Waine Ferreira – Consultor em Gestão do Varejo Farmacêutico
M A R D E O P O R T U N I DA D E
FARMÁCIA
CLÍNICA
TREINAMENTO
SERVIÇOS
FARMACÊUTICOS
15
16. A PROFISSIONALIZAÇÃO DO CANAL FARMA
Farm Waine Ferreira de Souza Farmacêutico Waine Ferreira – Consultor em Gestão do Varejo Farmacêutico
M A R D E O P O R T U N I DA D E
Movimentação no Varejo
Farmacêutico em 2011:
Estudo do Ibope estimou R$
55 bilhões em vendas
ocorridas.
Movimentação no Varejo
Farmacêutico projeção em
2012: Estudo do Ibope
estima R$ 63 bilhões para
2012 no varejo.
.
16
17. A PROFISSIONALIZAÇÃO DO CANAL FARMA
Farm Waine Ferreira de Souza Farmacêutico Waine Ferreira – Consultor em Gestão do Varejo Farmacêutico
O C E A N O D E P R O B L E M A S
SETOR DE MEDICAMENTOS CADA VEZ
MAIS REGULADO
AUMENTO DAS LOJAS DE
SUPERMERCADOS
DIMINUIÇÃO DOS PRAZOS DE
PAGAMENTOS
AUMENTO DOS CUSTOS FIXOS E VARIÁVEIS
AUSÊNCIA DE LINHAS DE CRÉDITO
ESPECÍFICAS PARA O VAREJO
FARMACÊUTICO
EXPANSAO DAS GRANDES REDES COM
POLÍTICAS PROFISSIONALIZADAS DE
PRECIFICAÇÃO
GRUPOS ESTRANGEIROS
PRESSÃO PELA ASSISTÊNCIA INTEGRAL DE
FARMACÊUTICOS
17
18. A PROFISSIONALIZAÇÃO DO CANAL FARMA
Farm Waine Ferreira de Souza Farmacêutico Waine Ferreira – Consultor em Gestão do Varejo Farmacêutico
A S R E D E S e F R A N Q U I A S
18
19. A PROFISSIONALIZAÇÃO DO CANAL FARMA
Farm Waine Ferreira de Souza Farmacêutico Waine Ferreira – Consultor em Gestão do Varejo Farmacêutico
A S R E D E S e F R A N Q U I A S e m 2 0 1 1
2011: Droga Raia e
Drogasil, com
faturamento de R$
4,1 bilhões.
691 lojas.
Fonte: valoreconomico
2011: Drogaria São
Paulo e Pacheco,
com faturamento
de R$ 4,4 bilhões
700 unidades.
Fonte: valoreconmico
2011: 2,9 bilhões
+500 lojas.
Fonte: portapaguemenos
2011: 2 bilhões
A empresa encerrou
o primeiro trimestre
2012 com 998
pontos de venda,
sendo 643 lojas
próprias.
Fontes: exame.abril e
brph.com.br
19
20. A PROFISSIONALIZAÇÃO DO CANAL FARMA
Farm Waine Ferreira de Souzar Farmacêutico Waine Ferreira – Consultor em Gestão do Varejo Farmacêutico
A S R E D E S d e o u t r o s e n t r a n t e s n o m e r c a d o
2012
SESI-SC pode
chegar a 50
unidades.
Fonte: guiadafarmacia.
2011
144 milhões
+150 lojas
Fonte: bolsao.net
2011
320 lojas com as
bandeiras
Farmácia
Bompreço,
Farmácia Todo
Dia, Drogaria
Walmart, Drogaria
Nacional, Drogaria
BIG e Drogaria
Maxxi.
Fonte:
Brasileconomico
2011
Entre
Drogarias
Extra e Pão de
Açúcar, 148
lojas
Fonte:
grupopaodeacucar.com.
br
2011
130 lojas
Fonte:
drogariacarrefour.com.br
20
21. A PROFISSIONALIZAÇÃO DO CANAL FARMA
Farmacêuticos no Brasil 12.2915 Farmácias públicas registradas nos
conselhos regionais
3.394
Farmacêuticos em capitais 51.352 Farmácias hospitalares 5.456
Farmacêuticos em cidades do interior 71.563 Indústrias farmacêuticas 591
Farmácias e drogarias 72.480 distribuidoras de medicamentos 3.712
Farmácias e drogarias em capitais 20.227 Farmácias com manipulação 7.402
Farmácias e drogarias interioranas 52.253 Farmácias homeopáticas 1.073
Farmácias e drogarias de farmacêuticos 19.032 Farmácias e drogarias de leigos 44.598
Farmácias e drogarias de leigos 44.598 Farmácias públicas registradas nos
conselhos regionais
3.394
Farm Waine Ferreira de Souza Farmacêutico Waine Ferreira – Consultor em Gestão do Varejo Farmacêutico
O N E G Ó C I O F A R M A
www.cff.org.br em dezembro de 2008
21
22. A PROFISSIONALIZAÇÃO DO CANAL FARMA
Farm Waine Ferreira de Souza Farmacêutico Waine Ferreira – Consultor em Gestão do Varejo Farmacêutico
O N E G Ó C I O F A R M A
NÚMERO DE FARMÁCIAS E DROGARIAS POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO
UF CAPITAL INTERIOR TOTAL ATUALIZAÇÃO UF CAPITAL INTERIOR TOTAL ATUALIZAÇÃO
AC 119 107 226 mar/11 PE 1.276 1.824 3.100 dez/11
AL 401 687 1.088 jan/12 PI 447 1.066 1.513 dez/11
AM 472 336 808 jan/12 PR 905 4.901 5.806 jan/12
AP 126 89 215 fev/12 RJ 2.440 3.699 6.139 fev/12
BA 736 3.434 4.170 jan/12 RN 425 977 1.402 dez/11
CE 731 1.500 2.231 jan/12 RO 158 634 792 jan/12
DF 1.371 -- 1.371 fev/12 RR 95 33 128 fev/12
ES 187 1.696 1.883 fev/12 RS 768 5.186 5.954 fev/12
GO 815 2.743 3.558 jan/12 SC 295 3.629 3.924 nov/11
MA 437 1.885 2.322 fev/12 SE 230 442 672 fev/12
MG 1.185 9.206 10.391 fev/12 SP 4.143 15.439 19.582 jan/12
MS 386 997 1.383 fev/12 TO 111 578 689 fev/12
MT 285 1.753 2.038 fev/12 TOTAL 85.377
PA 383 2.150 2.533 fev/12 Fonte: CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA – relatórios de fiscalização dos
PB 288 1.171 1.459 fev/12 Conselhos Regionais
Avanço das Grandes Redes em direção às cidades menos
populosas.
Aumento do Número de Farmácias: 67 mil até 2009
para mais de 85 mil em 2012.
22
23. AS REDES
Farm Waine Ferreira de Souza Farmacêutico Waine Ferreira – Consultor em Gestão do Varejo Farmacêutico
A P R O F I S S I O N A L I Z A Ç Ã O D O C A N A L F A R M A
Atendimentos/
ano
575
milhões Cl
Clientes/loja/ano
16 mil
Ticket médio
R$
30,00
23
24. O Crescimento da Indústria Farmacêutica
Mostra o Cenário Favorável
Em 2011:
Foram 2,30 bilhões de Unidades Vendidas.
24
25. O Crescimento da Indústria Farmacêutica
Mostra o Cenário Favorável
Faturamento Indústria Farmacêutica em
2011: R$ 43 bilhões. (Fonte: IMS Health)
25
26. Farm Waine Ferreira de Souza Farmacêutico Waine Ferreira – Consultor em Gestão do Varejo Farmacêutico
N Ú M E R O S C R E S C E N T E S
26
27. Farm Waine Ferreira de Souza Farmacêutico Waine Ferreira – Consultor em Gestão do Varejo Farmacêutico
27
28. Farm Waine Ferreira de Souza Farmacêutico Waine Ferreira – Consultor em Gestão do Varejo Farmacêutico
QUEM APAGOU
A MINHA MOTIVAÇÃO?
28
29. Farm Waine Ferreira de Souza Farmacêutico Waine Ferreira – Consultor em Gestão do Varejo Farmacêutico
A P R O F I S S I O N A L I Z A Ç Ã O D O C A N A L F A R M A
29
31. A PROFISSIONALIZAÇÃO DO CANAL FARMA
Farm Waine Ferreira de Souza Farmacêutico Waine Ferreira – Consultor em Gestão do Varejo Farmacêutico
PDVs MERCADO
ONTEM HOJE ONTEM HOJE
Balconista Consultor de
saúde/vendas
IF nacional
s/credibilidade
IF nacional total
credibilidade
Farmacêutico
assinava
Farmacêutico
dispensa/treina
Medicamentos éticos Medicamentos
de referência
Poucos produtos Mix de produtos Genéricos c/ teste
equivalência
Medicamentos
de marca idem
Balconista
assalariado
Consultor comissionado Produtos OTC Produtos MIP
BOs escondidos Incentivados
diferenciados
31
33. A IMPORTÂNCIA DA ADMINISTRAÇÃO
FARMACÊUTICA
Farm Waine Ferreira de Souza Farmacêutico Waine Ferreira – Consultor em Gestão do Varejo Farmacêutico
A P R O F I S S I O N A L I Z A Ç Ã O D O C A N A L FA R M A
A
FARMÁCIA
Se diferencia do
mercado varejista
tradicional. O seu
produto é
diferente, o seu
pessoal é
diferente, e as
suas necessidades
e dificuldades
também são
diferentes.
ADMINISTRAÇÃO
FARMACÊUTICA Faz a adequação
dessas diferenças,
para que se
obtenha os
melhores
resultados
operacionais e
financeiros para a
Farmácia.
33
34. A IMPORTÂNCIA DA ADMINISTRAÇÃO
FARMACÊUTICA
Farm Waine Ferreira de Souza Farmacêutico Waine Ferreira – Consultor em Gestão do Varejo Farmacêutico
A P R O F I S S I O N A L I Z A Ç Ã O D O C A N A L FA R M A
34
35. OBJETIVO DA ADMINISTRAÇÃO
FARMACÊUTICA
Farm Waine Ferreira de Souza Farmacêutico Waine Ferreira – Consultor em Gestão do Varejo Farmacêutico
A D M I N I S T R A Ç Ã O FA R M AC Ê U T I C A
35
36. OBJETIVO DA ADMINISTRAÇÃO FARMACÊUTICA
Farm Waine Ferreira de Souza Farmacêutico Waine Ferreira – Consultor em Gestão do Varejo Farmacêutico
36
R$ 3489,71 é muito
ou pouco?
37. Farm Waine Ferreira de Souza Farmacêutico Waine Ferreira – Consultor em Gestão do Varejo Farmacêutico
37
Façamos do CONTROLE de
medicamentos um item de
nossa atuação, mas não o
ÚNICO!
38. Informática
“Aprovar o Regulamento
Técnico sobre substâncias e
medicamentos sujeitos a
controle especial”
FUNDAMENTO
REGULAMENTAÇÃO SANITÁRIA
39. LISTA - A1
LISTA DAS SUBSTÂNCIAS ENTORPECENTES
(Sujeitas a Notificação de Receita “A”)
LISTA – A2
LISTA DAS SUBSTÂNCIAS ENTORPECENTES
(Sujeitas a Notificação de Receita “A”)
LISTA - A3
LISTA DAS SUBSTÂNCIAS PSICOTRÓPICAS
(Sujeita a Notificação de Receita “A”)
LISTA – B1
LISTA DAS SUBSTÂNCIAS PSICOTRÓPICAS
(Sujeitas a Notificação de Receita “B”)
LISTA - B2
LISTA DAS SUBSTÂNCIAS PSICOTRÓPICAS
ANOREXÍGENAS
(Sujeitas a Notificação de Receita “B”)
LISTA - D1
LISTA DE SUBSTÂNCIAS PRECURSORAS DE
ENTORPECENTES E/OU PSICOTRÓPICOS
(Sujeitas a Receita Médica sem Retenção)
LISTA - D2
LISTA DE INSUMOS QUÍMICOS UTILIZADOS
PARA FABRICAÇÃO E SÍNTESE DE ENTORPECENTES
E/OU PSICOTRÓPICOS
(Sujeitos a Controle do Ministério da Justiça)
LISTA – C1
(Outras sob Controle Especial)
LISTA – C2
(Retinóides)
LISTA – C3
(Imunossupressores)
LISTA – C4
(Anti-retrovirais)
LISTA – C5
(Anabolizantes)
LISTA - E
PLANTAS
PORT. 344/98 - ALCANCE DA FISCALIZAÇÃO
LISTA – F1
LISTA – F2
LISTA – F3
SUBSTÂNCIAS
PROSCRITAS
LISTA – F4
40. PORT. 344/98 – CONTROLE DA PRESCRIÇÃO
PONTOS CRÍTICOS DA PRESCRIÇÃO
TRATAMENTO
LISTA DISTRIBUIÇÃO
(VISA/PROFISSIONAL)
VALIDADE
N.º DE
AMPOLAS
OUTRAS
FORMAS
FARMACÊU-
TICAS
A1-A2
(Entorpecentes)
A3
(Psicotrópicos)
VISA: distribui
gratuitamente- (oficial)
Profissional:
credenciamento.
Nacional 05 30 DIAS
B1-B2
(Psicotrópicos)
VISA: distribui numeração.
Profissional:
credenciamento e
confecção.
UF 05 60 DIAS
C2
(Uso Sistêmico)
VISA: distribui numeração.
Profissional:
credenciamento e
confecção.
UF 05 60 DIAS
C3
(Imunossup.)
VISA: distribui
gratuitamente - (oficial)
Profissional:
credenciamento.
UF - 30 DIAS
C1-C2-C4-C5
(outras)
Profissional: confecção.
Nacional 05 60 DIAS
41. Sociedade
Governo Setor Regulado
• Difícil acesso ao produto
controlado (burocracia)
• Vendas e falsificação
de receitas
• Uso indevido,
indiscriminado e abusivo
de produtos controlados
• Falsificação, roubo de
carga e contrabando
• Dificuldade no Controle
e Fiscalização (rastreabilidade)
• Ausência de indicadores
precisos para Tomadas
de Decisão e
implementação de
Políticas Públicas
• Legislação que não
contempla a complexidade
e a dinâmica do mercado
e a sociedade
• Excesso de controles e
escrituração manual
• Problemas burocráticos
na prescrição
• Dificuldade de repasse
das informações para
o órgão regulador
• Inconsistência e
dificuldades
em recuperar informações
CONTROLE ANTIGO: PONTOS
CRÍTICOS
42. PROJETO SNGPC – ETAPAS DO PROJETO
Executado Em Execução Próximos Passos
Portaria 158/2002
Objetivos
• Dinamizar as ações do Sistema
Nacional de Vigilância Sanitária
• Racionalizar e automatizar os
controles
• Facilitar a prescrição e escrituração
• Facilitar o acesso aos medicamentos
• Implantar o princípio da responsabilidade
compartilhada
43. PROJETO SNGPC – ETAPAS DO PROJETO
Executado Em Execução Próximos Passos
Portaria 158/2002
Estudo da
Legislação
Levantamento
de Requisitos
Projeto
Projeto
• Gerência de Projeto pela Informática
• Modelagem dos Novos Processos
• Na Reegenharia de Processos, priorizou-se:
• melhoria no controle;
• melhoria da qualidade da informação.
• Novo Fluxo de Controle
Novo Fluxo de Controle
62.600
654
153
170 Mi 471.000
44. PROJETO SNGPC – ETAPAS DO PROJETO
Em Execução Próximos Passos
Executado
Portaria 158/2002
Estudo da
Legislação
Levantamento
de Requisitos
Projeto
Desenvolvimento
dos Módulos
Criação
Ferramentas
de Apoio
Desenvolvimento dos Sistemas Remotos
45. SUB-PROJETO CDMC – CONTROLE DA PRESCRIÇÃO
CONSUMIDOR
PRESCRIÇÃO
PRESCRITOR
ESCRITURAÇÃO
datavisa
Farmácia/Drogaria
MÓDULO
FEDERAL
MÓDULO
FEDERAL
TRANSMISSÃO
ELETRÔNICA
46. SUB-PROJETO CDMC – FORMATO DA RECEITA
PROPOSTA DE RECEITA
RECEITA
____________________________________________________________________
ASSINATURA
CARIMBO DO PRESCRITOR (CR e Nome)
( ) 1ª Via - Retenção Drograria / Farmácia
( ) 2ª Via - Orientação para o Paciente
RESPONSÁVEL: DR. NOME DO PRESCRITOR NONONONONONONO
BAIRRO: NONONONONONONONONO CIDADE: NONONONONONONONONO
UF: NO C.E.P.: XX.XXX-XXX TELEFONE: 0(XX)XX XXXX-XXXXX
ENDEREÇO: NO NO NO NO NO NO NO NO NO NO NO NO NO NO NO NO
NOME DO PACIENTE
Gráfica NONONONONONONONON
C.N.P.J.: XXX.XXX.XXX/XXXX-XX Fone: 0(XX)XXXX-XXXXX
NOME DA INSTITUIÇÃO NONONONONO
LOGO
INSTITUIÇÃO
OPCIONAL
C.P.F. ou Nº CARTÃO SUS DO PACIENTE/RESPONSÁVEL SEXO DO PACIENTE IDADE DATA DA EMISSÃO
ANOS
F
M
*PTC - PRESCRIÇÃO PARA TRATAMENTO CRÔNICO
30 dias, a partir da data de emissão, respeitando o período para tratamento crônico
ATENÇÃO:
CONTATOS:
Visa Municipal: (XX) XXXX-XXXXX
Visa Estadual: (XX) XXXX-XXXXX
www.visa_uf.gov.br
email: visa.estado@visa.gov.br
Anvisa: (XX) XXXX-XXXXX
www.anvisa.gov.br
email: suporte.anvisa@anvisa.gov.br
Ministério da Saúde: 0800-XXXXXXX
www.saude.gov.br
saude@saude.gov.br
ORIENTAÇÃO AO PACIENTE
Sr(a). Profissional de saúde: notifique a(s) reação(ões) adversa(s) de medicamentos.
Quantidade e Forma
Farmacêutica
Dose por Unidade
Posológica
Posologia Tempo
Meses
*PTC
Medicamento ou Substância
MESES
47. SUB-PROJETO CDMC – FICHA/CARIMBO DE DISPENSAÇÃO
PROPOSTA DA FICHA/CARIMBO DE DISPENSAÇÃO
Nº LOTE DO MEDICAMENTO
DISPENSADO
Nº CÓDIGO EAN DO MEDICAMENTO
OU Nº DA ORDEM DE MANIPULAÇÃO
CIDADE - UF
1ª Via - Retenção Drograria / Farmácia
2º Via - Anexada na Receita do Paciente
ENDEREÇO DO COMPRADOR
NOME DO COMPRADOR
NOME DO ESTABELECIMENTO NONONONONON
BAIRRO: NONONONONONONONONO CIDADE: NONONONONONONONONO UF: NO C.E.P.: XX.XXX-XXX
TELEFONE: 0(XX)XX XXXX-XXXXX
ENDEREÇO: NO NO NO NO NO NO NO NO NO NO NO NO NO NO NO NO
Gráfica NONONONONONONONON
C.N.P.J.: XXX.XXX.XXX/XXXX-XX Fone: 0(XX)XXXX-XXXXX
FICHA DE CONTROLE DE DISPENSAÇÃO
C.N.PJ.: XXX.XXX.XXX/XXXX-XX Insc. Estadual.: XX.XXX.XXX/XXX-XX Nº Aut. Especial: X.XXX.XXXX
QUANTIDADE
DISPENSADA
C.P.F. DO COMPRADOR
TELEFONES DE CONTATO
_______________________
Carimbo/Assinatura do Farmacêutico
Nº DOCUMENTO FISCAL
DATA DISPENSAÇÃO
_______________________
Assinatura/Digital do Comprador
E-MAIL DO COMPRADOR
52. BENEFÍCIOS DO SNGPC
Sociedade
Governo Setor Regulado
• Facilitar o acesso ao
produto controlado
• Flexibilização no uso das
receitas
• Coibir o uso indevido,
indiscriminado e abusivo
de produtos controlados
• Inibir a distribuição de
medicamentos
falsificados no mercado
• Racionalizar os processos
de fiscalização
• Habilitar a rastreabilidade
total de substâncias
e medicamentos
• Fomentar informações
para as ações de políticas
de saúde
• Reduzir o retorno do
paciente ao prescritor
• Inibir a falsificação de
produtos controlados
• Desburocratização na
emissão das receitas
• Desburocratização da
escrituração
• Substituição de trabalho
manual por automatizado
• Implantação da
responsabilidade
compartilhada
53. O SNGPC
Farm Waine Ferreira de Souza Farmacêutico Waine Ferreira – Consultor em Gestão do Varejo Farmacêutico
53
O Sistema Nacional de Gerenciamento de Produtos
Controlados – SNGPC é um conjunto de
instrumentos informatizados utilizado para realizar o
monitoramento da movimentação de medicamentos
e substâncias sujeitos a controle especial conforme
a Portaria SVS/MS nº. 344, de 12 de maio de 1998,
RDC 44 de 2 de julho de 2007 e a Portaria
SVS/MS nº. 6, de 29 de janeiro de 1999.
54. O SNGPC – O MODELO ANTIGO
Farm Waine Ferreira de Souza Farmacêutico Waine Ferreira – Consultor em Gestão do Varejo Farmacêutico
54
Informações insuficientes
Escrituração manual em livros;
Dificultava o cumprimento de metas
internacionais;
Ausência de resposta efetiva à sociedade frente ao uso abusivo
e indiscriminado de medicamentos entorpecentes, psicotrópicos e
seus precursores.
55. O SNGPC – MOTIVAÇÃO
Aumento crescente da utilização de
medicamentos psicofármacos.
Relatório anual de 2005 publicado pela Junta
Internacional de Fiscalização de Entorpecentes
(JIFE)
maior consumidor per capita de anfetaminas
com finalidade emagrecedora:
9,1 doses diárias/1000 habitantes. (2002 -2004)
12,5 doses diárias/1000 hab (2005-2006)
Farm Waine Ferreira de Souza Farmacêutico Waine Ferreira – Consultor em Gestão do Varejo Farmacêutico
55
56. O SNGPC – A QUEM SE APLICA
FARMÁCIAS
DROGARIAS
Farm Waine Ferreira de Souza Farmacêutico Waine Ferreira – Consultor em Gestão do Varejo Farmacêutico
56
Manipulação
Dispensação
Dispensação
Produtos
Controlados
PORTARIA
344/1998
Estão isentos neste momento, os seguintes estabelecimentos:
Farmácias Hospitalares, públicas ou equivalentes;
Distribuidoras;
Indústrias.
57. O SNGPC – OBJETIVOS
Farm Waine Ferreira de Souza Farmacêutico Waine Ferreira – Consultor em Gestão do Varejo Farmacêutico
57
Gerar informação fidedigna e atualizada sobre a
comercialização e uso de medicamentos e
substâncias sob controle especial
Otimizar o processo de escrituração em drogarias
e farmácias comerciais
Dinamizar as ações de controle e fiscalização da
vigilância sanitária
Permitir a rastreabilidade de produtos e
substâncias controladas
Permitir o monitoramento permanente
58. O SNGPC – ARQUITETURA DO PROCESSO
Farm Waine Ferreira de Souza Farmacêutico Waine Ferreira – Consultor em Gestão do Varejo Farmacêutico
58
65. Sistema Nacional de Gerenciamento de Produtos Controlados
www.anvisa.gov.br
Responsável Técnico
(Farmacêutico)
insira aqui
um e-mail
válido e a sua
senha de
acesso
77. INVENTÁRIO
ENTRADAS: NÚMERO DE NFE, NOME DO
MEDICAMENTO, SEU LOTE, VALIDADE,
SEU NÚMERO DE REGISTRO NO MS.
ATENÇÃO – ATENÇÃO – ATENÇÃO!!!
78. Sistema Nacional de Gerenciamento de Produtos Controlados
www.anvisa.gov.br
Responsável Técnico
(Farmacêutico)
insira aqui
um e-mail
válido e a sua
senha de
acesso
84. Insira o Nº do registro
que está na embalagem
e clique
Consulta Medicamento
85. Insira o Nº do lote
que está na
embalagem
do medicamento e
a quantidade de
caixas em estoque
e clique em
Incluir no Inventário
Estes dados aparecerão
automaticamente
97. Encerramento
do Inventário
inicial
10/02/2006
1ª Transmissão
(15/02/2006):
Data inicial: 11/02/2006
Data final: 14/02/2006
2ª Transmissão
(16/02/2006):
Data inicial: 15/02/2006
Data final: 15/02/2006
Encerramento
do Inventário
inicial
10/02/2006
1ª Transmissão
(15/02/2006):
Data inicial: 11/02/2006
Data final: 14/02/2006
2ª Transmissão
(16/02/2006):
Data inicial: 15/02/2006
Data final: 15/02/2006
Periodicidade das transmissões
Processo on line somente durante a transmissão
100. Benefícios do SNGPC
Modelo Antigo Modelo proposto
Não rastreabilidade do medicamento dispensado
e consumido.
Garantia da rastreabilidade pelo registro do nº.
do lote no ato da dispensação
Escrituração manual em livros Escrituração em sistema informatizado
Dispêndio de tempo do RT do estabelecimento
com escrituração manual
Otimização do trabalho do RT , maior dedicação
à orientação farmacêutica
Fiscalização dos órgãos competentes locais por
amostragem
Disponibilidade imediata de informações para
vigilâncias locais permitindo as fiscalizações
direcionadas
Dificuldade para disponibilização de dados
estatísticos
Disponibilização de informações e estatísticas
confiáveis e atuais
Impossibilidade de mapear hábitos de prescrição
e consumo
Mapeamento de hábitos de prescrição e
consumo
102. Importante!
Nunca encerre o credenciamento
(“confirmar inventário”) sem possuir
um software capaz de gerar o padrão
XML.
103. Mais importante!
Mantenha o Cadastro da Farmácia
atualizado.
Não utilize e-mails de provedores
que exigem visitas freqüentes!
Mantenha sua senha privada!
117. A escrituração eletrônica
NO PROGRAMA DE GESTÃO DA FARMÁCIA, EXISTE
SEMPRE LINK PARA QUE VOCÊ EFETUE A MOVIMENTAÇÃO
DE SEUS MEDICAMENTOS SOB CONTROLE ESPECIAL
NELE VOCÊ INFORMARÁ ENTRADAS DE MEDICAMENTOS
(NFe, nome, número de registro, lote, validade e quantidade
dos medicamentos) E SAÍDAS (Nome do paciente, nome e
CRM do prescritor, nome, número de registro, lote, validade
e quantidade dos medicamentos prescritos) OU PERDAS
(quebra, expiação do prazo de validade)
Esta movimentação será salva num arquivo XML no
computador da loja
118. Farmacêutico insira aqui o e-mail válido
e a sua senha de acesso
(mesmos utilizados para dar entrada no Inventário).
Clique em
procurar
para
localizar o
arquivo em
seu
computador
129. Administração Farmacêutica Prática – O
FARMACÊUTICO na VENDA
Farmacêutico Waine Ferreira – Consultor em Gestão do Varejo Farmacêutico
O FARMACÊUTICO SETE ESTRELAS
129
Prestador de serviços farmacêuticos em uma
equipe de saúde.
Capaz de tomar decisões
Comunicador
Líder
Gerente
Atualizado permanentemente (pesquisador)
Educador
130. Administração Farmacêutica Prática – O
FARMACÊUTICO na VENDA
Farmacêutico Waine Ferreira – Consultor em Gestão do Varejo Farmacêutico
O FARMACÊUTICO SETE ESTRELAS
130
Prestador de serviços farmacêuticos em uma
equipe de saúde.
Capaz de tomar decisões
Comunicador
Líder
Gerente
Atualizado permanentemente (pesquisador)
Educador
A equipe de saúde é formada pelos profissionais de
saúde responsáveis pela assistência ao paciente.
O farmacêutico tem um importante papel
neste contexto, devendo integrar sua
prática continuamente com os outros
profissionais.
Ele deve adaptar seu
conhecimento,
habilidades e atitudes
para prestar serviços
farmacêuticos de alta
qualidade.
131. Administração Farmacêutica Prática – O
FARMACÊUTICO na VENDA
Farmacêutico Waine Ferreira – Consultor em Gestão do Varejo Farmacêutico
O FARMACÊUTICO SETE ESTRELAS
131
Prestador de serviços farmacêuticos em uma
equipe de saúde.
Capaz de tomar decisões
Comunicador
Líder
Gerente
Atualizado permanentemente (pesquisador)
Educador
Habilidade em avaliar, sintetizar informações e decidir
qual a melhor e mais apropriada direção seguir.
Levar em conta o mais efetivo e seguro
custo dos recursos disponíveis com
pessoal, medicamentos, equipamentos,
procedimentos e práticas.
Suas decisões
também precisam ser
tomadas considerando
prioridades, que são
definidas a partir do
monitoramento e
acompanhamento ao
paciente..
132. Administração Farmacêutica Prática – O
FARMACÊUTICO na VENDA
Farmacêutico Waine Ferreira – Consultor em Gestão do Varejo Farmacêutico
O FARMACÊUTICO SETE ESTRELAS
132
Prestador de serviços farmacêuticos em uma
equipe de saúde.
Capaz de tomar decisões
Comunicador
Líder
Gerente
Atualizado permanentemente (pesquisador)
Educador
Farmacêutico está entre o prescritor e o paciente.
Esta é uma posição privilegiada para a comunicação de
informações sobre saúde e medicamentos.
E para que isso ocorra, é necessário que
o farmacêutico tenha confiança e
conhecimento seguro para interagir com
os outros profissionais de saúde e os
pacientes.
Esta competência
envolve comunicação
verbal, não verbal,
escrita e a habilidade
de ouvir.
133. Administração Farmacêutica Prática – O
FARMACÊUTICO na VENDA
Farmacêutico Waine Ferreira – Consultor em Gestão do Varejo Farmacêutico
O FARMACÊUTICO SETE ESTRELAS
133
Prestador de serviços farmacêuticos em uma
equipe de saúde.
Capaz de tomar decisões
Comunicador
Líder
Gerente
Atualizado permanentemente (pesquisador)
Educador
Numa equipe multidisciplinar onde os
cuidados de outros profissionais de saúde
são pouco disponíveis ou inexistentes, o
farmacêutico é obrigado a
assumir a liderança e a
responsabilidade pelo bem-
estar da comunidade e do
paciente.
134. Administração Farmacêutica Prática – O
FARMACÊUTICO na VENDA
Farmacêutico Waine Ferreira – Consultor em Gestão do Varejo Farmacêutico
O FARMACÊUTICO SETE ESTRELAS
134
Prestador de serviços farmacêuticos em uma
equipe de saúde.
Capaz de tomar decisões
Comunicador
Líder
Gerente
Atualizado permanentemente (pesquisador)
Educador
O farmacêutico deve saber gerenciar
recursos humanos, físicos e financeiros.
Sua meta é garantir
a qualidade dos
medicamentos e gerir com
responsabilidade a
informação e a tecnologia
relativa à saúde.
135. Administração Farmacêutica Prática – O
FARMACÊUTICO na VENDA
Farmacêutico Waine Ferreira – Consultor em Gestão do Varejo Farmacêutico
O FARMACÊUTICO SETE ESTRELAS
135
Prestador de serviços farmacêuticos em uma
equipe de saúde.
Capaz de tomar decisões
Comunicador
Líder
Gerente
Atualizado permanentemente (pesquisador)
Educador
O profissional precisa assumir um compromisso com a
aprendizagem constante ao longo da carreira.
Ele deve atualizar seus conhecimentos
constantemente e compartilhar suas
experiências para contribuir com uma
melhor assistência farmacêutica.
Como pesquisador, o
farmacêutico poderá
fornecer informações
cientificas inovadoras
ao público e para
outros profissionais,
contribuindo com o
avanço da saúde
136. Administração Farmacêutica Prática – O
FARMACÊUTICO na VENDA
Farmacêutico Waine Ferreira – Consultor em Gestão do Varejo Farmacêutico
O FARMACÊUTICO SETE ESTRELAS
136
Prestador de serviços farmacêuticos em uma
equipe de saúde.
Capaz de tomar decisões
Comunicador
Líder
Gerente
Atualizado permanentemente (pesquisador)
Educador
O farmacêutico tem a
responsabilidade de fornecer
educação e treinamento para as
futuras gerações de profissionais e ao
público em geral.
A participação como
professor envolve não
apenas a transmissão
de conhecimento,
como também a
oportunidade dividir
experiências e
habilidades.
137. Administração Farmacêutica Prática – A VENDA
e a ATENÇÃO FARMACÊUTICA
Farmacêutico Waine Ferreira – Consultor em Gestão do Varejo Farmacêutico
ADMINISTRANDO UM POP DE ATENDIMENTO AO CLIENTE NO SERVIÇO FARMACÊUTICO
137
Farmácia
Clínica
Assistência
Farmacêutica
Atenção
Farmacêutica
140. ADMINISTRAÇÃO FARMACÊUTICA
VIABILIZANDO SERVIÇOS FARMACÊUTICOS
1. Definição Serviço
2. Medição Pressão Arterial
3. Aplicação de Injetáveis
4. Medição Glicemia
5. Medição Colesterol(*)
6. Medição Triglicérides (*)
7. Colocação de Brincos
8. Pequenos Curativos (*)
9. Curativos Queratoliticos (*)
10. Aplicação de Nitrato de Ag (*)
11. Preço dos Serviços Farmacêuticos
Farm Waine Ferreira de Souza Farmacêutico Waine Ferreira – Consultor em Gestão do Varejo Farmacêutico
140 A OUSADIA DOS SERVIÇOS FARMACÊUTICOS
141. ADMINISTRAÇÃO FARMACÊUTICA
VIABILIZANDO SERVIÇOS FARMACÊUTICOS
Farm Waine Ferreira de Souza Farmacêutico Waine Ferreira – Consultor em Gestão do Varejo Farmacêutico
I M A G E N S D R . L A É R C I O B A T I S T A J Ú N I O R - F A R M A E F A R M A
141
142. ADMINISTRAÇÃO FARMACÊUTICA
VIABILIZANDO SERVIÇOS FARMACÊUTICOS
Farm Waine Ferreira de Souza Farmacêutico Waine Ferreira – Consultor em Gestão do Varejo Farmacêutico
I M A G E N S D R . L A É R C I O B A T I S T A J Ú N I O R - F A R M A E F A R M A
142
143. ADMINISTRAÇÃO FARMACÊUTICA
VIABILIZANDO SERVIÇOS FARMACÊUTICOS
Farm Waine Ferreira de Souza Farmacêutico Waine Ferreira – Consultor em Gestão do Varejo Farmacêutico
I M A G E N S D R . L A É R C I O B A T I S T A J Ú N I O R - F A R M A E F A R M A
143
144. ADMINISTRAÇÃO FARMACÊUTICA
VIABILIZANDO SERVIÇOS FARMACÊUTICOS
Farm Waine Ferreira de Souza Farmacêutico Waine Ferreira – Consultor em Gestão do Varejo Farmacêutico
I M A G E N S D R . L A É R C I O B A T I S T A J Ú N I O R - F A R M A E F A R M A
UNHA ENCRAVADA
Granuloma piogênico
TÉCNICA:
Solução de Nitrato de Prata à 50%
(mínimo)
Haste de algodão flexíveis
Tesoura
Luva procedimento – imprescindível
144
145. ADMINISTRAÇÃO FARMACÊUTICA
VIABILIZANDO SERVIÇOS FARMACÊUTICOS
Farm Waine Ferreira de Souza Farmacêutico Waine Ferreira – Consultor em Gestão do Varejo Farmacêutico
I M A G E N S D R . L A É R C I O B A T I S T A J Ú N I O R - F A R M A E F A R M A
145
147. ADMINISTRAÇÃO FARMACÊUTICA
VIABILIZANDO SERVIÇOS FARMACÊUTICOS
Farm. Waine Ferreira de Souza
Consultoria – Varejo Farmacêutico
Farmacêutico Waine Ferreira – Consultor em Gestão do Varejo Farmacêutico
SMSF - INSERINDO UM SERVIÇO DE ATENÇÃO FARMACÊUTICA
147
148. ADMINISTRAÇÃO FARMACÊUTICA
VIABILIZANDO SERVIÇOS FARMACÊUTICOS
Farm. Waine Ferreira de Souza
Consultoria – Varejo Farmacêutico
Farmacêutico Waine Ferreira – Consultor em Gestão do Varejo Farmacêutico
SMSF EMITINDO A DECLARAÇÃO DO CLIENTE
148
149. OBJETIVO DA ADMINISTRAÇÃO
FARMACÊUTICA
149
Farm Waine Ferreira de Souza Farmacêutico Waine Ferreira – Consultor em Gestão do Varejo Farmacêutico
A D M I N I S T R A Ç Ã O FA R M AC Ê U T I C A
150. A GESTÃO POR RESULTADOS
NÃO SE CONSEGUE
GERENCIAR O QUE
NÃO SE
CONSEGUE MEDIR
Farm Waine Ferreira de Souza Farmacêutico Waine Ferreira – Consultor em Gestão do Varejo Farmacêutico
A D M N I S T R A Ç Ã O FA R M AC Ê U T I C A
150
151. MÉTODO DE ANÁLISE
...”As empresas falham por falta de Metas certas,
falta de Métricas de desempenho financeiro, e
por falta de Método de Análise correto”...
Vicente Falconi (O Verdadeiro Poder. 1(a) ed. INDG, 2009)
Devemos mensurar os “Resultados do Investimento” e
também do trabalho efetuado: O hábito de fazer a
avaliação do negócio leva ao sucesso.
Farm Waine Ferreira de Souza Farmacêutico Waine Ferreira – Consultor em Gestão do Varejo Farmacêutico
A D M N I S T R A Ç Ã O FA R M AC Ê U T I C A
151