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Fa r m a c ê u t i c o Wa in e Fe r r e i r a - Pr o c e s s o d e G e s t ã o d e Pe s s o a s p a r a a M e l h o r i a d a Q u a l i d a d e n o V a r e j o F a r m a c ê u t i co
Já que é o PDV o principal canal de escoamento da
indústria, por que não tentar ajudá-lo na resolução de
parte dos problemas que afligem os pequenos e médios
negócios no Brasil?
Por que não ajudá-lo, quando necessário, numa
implantação de uma política de qualidade?
Por que ainda persiste uma certa percepção desconfiada
por parte do pequeno e médio PDV em relação à
indústria farmacêutica?
Veja a nova percepção da indústria sobre isso!
Varejo Farmacêutico
recursos estratégicos para manter a empresa num
nível de profissionalização que o mercado exige...
Processo de
transformação
Bens e
Serviços
Sistema Operacional
Fonte: J&B Albuquerque Consultores, com adaptações
Fa r m a c ê u t i c o Wa i n e Fe r r e i r a - Pr o c e s s o d e G e s t ã o d e Pe s s o a s p a r a a M e l h o r i a d a Q u a l i d a d e n o V a r e j o F a r m a c ê u t i c o
Varejo Farmacêutico
recursos estratégicos para manter a empresa num
nível de profissionalização que o mercado exige...
Por causa de sua importância estratégica
para a saúde da população e pelas cifras
envolvidas!
Fonte: J&B Albuquerque Consultores, com adaptações
Fa r m a c ê u t i c o Wa i n e Fe r r e i r a - Pr o c e s s o d e G e s t ã o d e Pe s s o a s p a r a a M e l h o r i a d a Q u a l i d a d e n o V a r e j o F a r m a c ê u t i c o
Mercado Farmacêutico Nacional:
o peso do Governo
Fonte: Secretaria de Ciência e Tecnologia e
Insumos Estratégicos do Ministério da Saúde
Fonte http://www.valoronline.com.br
Fa r m a c ê u t i c o Wa i n e Fe r r e i r a - Pr o c e s s o d e G e s t ã o d e Pe s s o a s p a r a a M e l h o r i a d a Q u a l i d a d e n o V a r e j o F a r m a c ê u t i c o
+ R$ 10
BILHÕES
R$ 2,4bilhões
Equipamentos
e materiais
R$ 1,3 bilhões
Gastos indiretos,
Estados e
municípios
R$ 6,5bilhões
Compras
diretas
Escoamento
Intermediário Níveldo
Canal
1 Distribuidor > Farmácia 2
□Segundo
2 Distribuidor > Rede de Farmácia 2
3 Distribuidor > Delivery 2
Coughlan et al. 4 Distribuidor > Cooperativa 2
(2002: 20) um 5 Distribuidor > Hospital 2
canal de 6 Distribuidor > Farmácia Plano de 2
marketing “é um Saúde
7 Distribuidor > Governo 2
conjunto de • CANAIS DE
8 Farmácia 1
organizações MARKETING DO
9 Rede de Farmácia 1
interdependentes SETOR
10 Delivery 1
envolvidas no FARMACÊUTICO.
11 Hospital 1
processo de Em grau de
12 Governo 1
disponibilizar um importância...
13 Farmácia do Plano de Saúde 1
produto ou
14 Cartões de Desconto 1
serviço para uso
15 Farmácias Internet 1
ou consumo”.
• Fonte: Oliveira, (2002), com adaptações
Fa r m a c ê u t i c o Wa i n e Fe r r e i r a - Pr o c e s s o d e G e s t ã o d e Pe s s o a s p a r a a M e l h o r i a d a Q u a l i d a d e n o V a r e j o F a r m a c ê u t i c o
Varejo Farmacêutico - PDV
principal Canal de marketing da Indústria
Fa r m a c ê u t i c o Wa i n e Fe r r e i r a - Pr o c e s s o d e G e s t ã o d e Pe s s o a s p a r a a M e l h o r i a d a Q u a l i d a d e n o V a r e j o F a r m a c ê u t i c o
42% do
faturamento
do varejo
51,2% do
faturamento
do varejo
As grandes redes
fazem compras de
grandes volumes e
trabalham com giro
rápido de vendas. Seu
preço é melhor porque
compra melhor. Sua
estratégia é baixar suas
margens
Fonte: Sebrae/SP/2000
O empreendedor brasileiro na
selva mercadológica
MPE X Grandes Empresas – desigualdades de acessos
Crédito Informação Mercados Tecnologia Capacitação
Tributação
Diferenciada
Representação
Previdência
Política
Fonte: J&B Albuquerque Consultores
Fa r m a c ê u t i c o Wa i n e Fe r r e i r a - Pr o c e s s o d e G e s t ã o d e Pe s s o a s p a r a a M e l h o r i a d a Q u a l i d a d e n o V a r e j o F a r m a c ê u t i c o
O empreendedor brasileiro na
selva mercadológica
A capacitação para o pequeno e médio varejo farmacêutico,
impacta em...
40%
falta de
capital de
giro e
lucratividade
100%
Atualização via
jornais,revistas,
informativos da
categoria.
10%
Internet
5%
Visitam feirase
exposições do
setor
5%
cadastramseus
clientes
60%
Concorrência
comgrandes
redes e
drogarias de
supermerca_
dos
35%
informatiza_
dos ou
parcialmente,
mas sem
utilizar todos
os recursos e
controles
oferecidos
65%
consideram
funcionários
aptos 40%
não
estabelecem
normas de
procedimento
de trabalho
65% não
fazem
treinamento
15%
Não sabema
lucratividade
65% não
fazem
60% pesquisa de
opinião
Legislação e
Fiscalização
85% não
utilizam
ferramentas
de gestão
Fonte: Sebrae/SP, 2000
Fa r m a c ê u t i c o Wa i n e Fe r r e i r a - Pr o c e s s o d e G e s t ã o d e Pe s s o a s p a r a a M e l h o r i a d a Q u a l i d a d e n o V a r e j o F a r m a c ê u t i c o
O empreendedor brasileiro na
selva mercadológica
O desconhecimento ou desatenção em enquadramento
tributário ou nas atualizações do fisco, impactam em...
Faturamento Mensal Part dos Imp. no Fat.
R$24.500,00 14,52%
R$33.000,00 14,68%
R$60.000,00 15,22%
R$120.000,00 10,83%
Fonte: Geraldo Monteiro (2006)
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Participação
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%
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Estaduais
M
unicipais
Após os repasses os recursos ficam assimdistribuídos
Imprevisibilidades do Setor
Fa r m a c ê u t i c o Wa i n e Fe r r e i r a - Pr o c e s s o d e G e s t ã o d e Pe s s o a s p a r a a M e l h o r i a d a Q u a l i d a d e n o V a r e j o F a r m a c ê u t i c o
influenciando o ambiente de trabalho
Não bastassem todos esses fatores, ainda temos: a pressão por
informatização, fusões e aquisições, as modificações das políticas
de descontos e o estresse, que interferem na produtividade e na
qualidade de vida e de trabalho dos empreendedores,
farmacêuticos e atendentes dificultando a gestão voltada para os
macro-objetivos do negócio e, às vezes tirando a nossa esportiva...
Mesmo as pequenas e médias drogarias não podem ignorar os avanços
tecnológicos do setor!
PBM
Farmácia popular
Correspondente Bancário
Recarga de cartões
Captura de receituário
Convênio
Sintegra
Televendas
Depósito Central
Fornecedores
TEF
Fa r m a c ê u t i c o Wa i n e Fe r r e i r a - Pr o c e s s o d e G e s t ã o d e Pe s s o a s p a r a a M e l h o r i a d a Q u a l i d a d e n o V a r e j o F a r m a c ê u t i c o
Fonte: Bematech, 2006
Mesmo as pequenas e médias drogarias reconhecem as mudanças do setor!
Fa r m a c ê u t i c o Wa i n e Fe r r e i r a - Pr o c e s s o d e G e s t ã o d e Pe s s o a s p a r a a M e l h o r i a d a Q u a l i d a d e n o V a r e j o F a r m a c ê u t i c o
PDVs
Ontem Hoje
Balconista Consultor de
saúde/vendas
Farmacêutico
assinava
Farmacêutico
dispensa/treina
Poucos
produtos
Mix de produtos
Balconista
assalariado
Consultor
comissionado
BOs escondidos Incentivados
diferenciados
Mercado
Ontem Hoje
IF nacional
s/credibilidade
IF nacional total
credibilidade
Medicamentos
éticos
Medicamentos
de referência
Genéricosc/
teste
equivalência
Medicamentos
de marca idem
Produtos OTC Produtos MIP
Fa r m a c ê u t i c o Wa i n e Fe r r e i r a - Pr o c e s s o d e G e s t ã o d e Pe s s o a s p a r a a M e l h o r i a d a Q u a l i d a d e n o V a r e j o F a r m a c ê u t i c o
Já que é o PDV o principal cliente da indústria, por
que não tentar ajudá-lo na resolução de todos
estes problemas?
Por que não ajudá-lo, quando necessário, numa
implantação de uma política de qualidade?
Por que ainda persiste uma percepção desconfiada
por parte do pequeno e médio PDV em relação à
indústria farmacêutica?
Fa r m a c ê u t i c o Wa i n e Fe r r e i r a - Pr o c e s s o d e G e s t ã o d e Pe s s o a s p a r a a M e l h o r i a d a Q u a l i d a d e n o V a r e j o F a r m a c ê u t i c o
Porque, no passado, muitas indústrias chegavam
às lojas com um treinamento disfarçado, com o
objetivo real de propagar apenas o portfólio. No
julgamento do setor varejista: falta de clareza de
intenções.
Fa r m a c ê u t i c o Wa i n e Fe r r e i r a - Pr o c e s s o d e G e s t ã o d e Pe s s o a s p a r a a M e l h o r i a d a Q u a l i d a d e n o V a r e j o F a r m a c ê u t i c o
O melhor
que a
empresa faz
ou deveria
fazer para
atingir...
Fonte: Instituto Chiavenato de Administração (2005), com adaptações
...Qualidade!
Fa r m a c ê u t i c o Wa i n e Fe r r e i r a - Pr o c e s s o d e G e s t ã o d e Pe s s o a s p a r a a M e l h o r i a d a Q u a l i d a d e n o V a r e j o F a r m a c ê u t i c o
F a r m a c ê u t i c o W a i n e F e r r e i r a - P r o c e s s o d e G e s t ã o d e P e s s o a s p a r a a M e l h o r i a d a Q u a l i d a d e n o V a r e j o F a r m a c ê u t i c o
F a r m a c ê u t i c o W a i n e F e r r e i r a - P r o c e s s o d e G e s t ã o d e P e s s o a s p a r a a M e l h o r i a d a Q u a l i d a d e n o V a r e j o F a r m a c ê u t i c o
Para reorientação...Simplificando:
missão
visão
objetivos
Escolher a
equipe
Modelar o
trabalho
Preparar a
equipe
Resultados
Incentivar
a equipe
Liderar a
equipe
Gestor comomissionário O que somos
Gestor comovisionário O que queremos ser
Gestor como açãoproativa Aonde queremos chegar
Gestor como condutor de equipe Com quem vamos contar
resistência ao 1° passo…
Fa r m a c ê u t i c o Wa i ne Fe r r e i r a - Pr o c e s s o d e G e s t ã o d e Pe s s o a s p a r a a M e l h o r i a d a Q u a l i d a d e n o V a r e j o F a r m a c ê u t i c o
Fa r m a c ê u t i c o Wa i n e Fe r r e i r a - Pr o c e s s o d e G e s t ã o d e Pe s s o a s p a r a a M e l h o r i a d a Q u a l i d a d e n o V a r e j o F a r m a c ê u t i c o
Resistências na relação consultor-gestor
1 – Confiança e credibilidade
mútuas
2 – Sabedoria ao escutar
Fa r m a c ê u t i c o Wa i n e Fe r r e i r a - Pr o c e s s o d e G e s t ã o d e Pe s s o a s p a r a a M e l h o r i a d a Q u a l i d a d e n o V a r e j o F a r m a c ê u t i c o
Resistências na relação consultor-gestor
3 – Construção de equipe de
apoio
4 – Identificação dos
patrocinadores
Fa r m a c ê u t i c o Wa i n e Fe r r e i r a - Pr o c e s s o d e G e s t ã o d e Pe s s o a s p a r a a M e l h o r i a d a Q u a l i d a d e n o V a r e j o F a r m a c ê u t i c o
Resistências na relação consultor-gestor
5
Pós-
consultoria
Fa r m a c ê u t i c o Wa i n e Fe r r e i r a - Pr o c e s s o d e G e s t ã o d e Pe s s o a s p a r a a M e l h o r i a d a Q u a l i d a d e n o V a r e j o F a r m a c ê u t i c o
A Consultoria em Performance Humana
EXEMPLO PRÁTICO: determinada equipe de vendedores não está
conseguindo sucesso no lançamento de um produto, ao fim do mês de
janeiro. Cliente procura consultor e pede TREINAMENTO
MOTIVACIONAL (primeiro passo)
Segundo passo: busca de causas. Neste
caso, duas:
a) o novo produto não tinha qualquer
destaque na remuneração dos
vendedores, o que os levava a dar
preferência aos produtos com melhor
bonificação;
b) falta de autonomia para negociar,
necessitando aprovação do diretor
financeiro e demora na conclusão da
venda.
Fa r m a c ê u t i c o Wa i n e Fe r r e i r a - Pr o c e s s o d e G e s t ã o d e Pe s s o a s p a r a a M e l h o r i a d a Q u a l i d a d e n o V a r e j o F a r m a c ê u t i c o
A Consultoria em Performance Humana
Exemplo prático: determinada equipe de vendedores não está
conseguindo sucesso no lançamento de um produto, ao fim do mês de
janeiro. Cliente procura consultor e pede TREINAMENTO
MOTIVACIONAL.
Terceiro passo: definindo intervenções –
incentivos financeiros e não-
financeiros.
Quarto passo: ação propriamente dita
com avaliações (60 dias e
capacitação em cálculos),
reavaliações (+60 dias), correções de
rumo e resultados (alcance da venda
esperada).
Fa r m a c ê u t i c o Wa i ne Fe r r e i r a - Pr o c e s s o d e G e s t ã o d e Pe s s o a s p a r a a M e l h o r i a d a Q u a l i d a d e n o V a r e j o F a r m a c ê u t i c o
Avaliação pode apontar outras
necessidades...
MPE X Grandes Empresas – desigualdades de acessos
Fonte: J&B Albuquerque Consultores
Fa r m a c ê u t i c o Wa i n e Fe r r e i r a - Pr o c e s s o d e G e s t ã o d e Pe s s o a s p a r a a M e l h o r i a d a Q u a l i d a d e n o V a r e j o F a r m a c ê u t i c o
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Projeto de Gestão da Mudança em avaliação
constante – o treinamento
RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 306, DE 7 DE DEZEMBRO DE
2004
Capítulo IV - RESPONSABILIDADES
2. Compete aos serviços geradores de RSS:
4. - Prover a capacitação e o treinamento inicial e de forma continuada para o
pessoal envolvido no gerenciamento de resíduos, objeto deste
Regulamento.
5. - Fazer constar nos termos de licitação e de contratação sobre os
serviços referentes ao tema desta Resolução e seu Regulamento Técnico,
as exigências de comprovação de capacitação e treinamento dos
funcionários das firmas prestadoras de serviço de limpeza e conservação
que pretendam atuar nos estabelecimentos de saúde, bem como no
transporte, tratamento e disposição final destes resíduos.
20 - Os serviços geradores de RSS devem manter um programa de educação
continuada, independente do vinculo empregatício existente, que deve
contemplar dentre outros temas:
•
•
•
•
• Noções gerais sobre o ciclo da vida dosmateriais;
• Conhecimento da legislação ambiental, de limpeza pública e de
vigilância sanitária relativas aosRSS;
Definições, tipo e classificação dos resíduos e potencial de risco do
resíduo;
Sistema de gerenciamento adotado internamente no estabelecimento;
Formas de reduzir a geração de resíduos e reutilização de materiais;
Conhecimento das responsabilidades e de tarefas;
Fa r m a c ê u t i c o Wa i n e Fe r r e i r a - Pr o c e s s o d e G e s t ã o d e Pe s s o a s p a r a a M e l h o r i a d a Q u a l i d a d e n o V a r e j o F a r m a c ê u t i c o
O treinamento como exigência sanitária
Fonte: www.anvisa.org.br
•
•
•
•
•
• Identificação das classes de resíduos;
• Conhecimento sobre a utilização dos veículos decoleta;
• Orientações quanto ao uso de Equipamentos de Proteção
Individual-EPI e Coletiva-EPC;
Orientações sobre biossegurança (biológica, química e
radiológica);
Orientações quanto à higiene pessoal e dos ambientes;
Providências a serem tomadas em caso de acidentes e de
situações emergenciais;
Visão básica do gerenciamento dos resíduos sólidos no município;
Noções básicas de controle de infecção e de contaminação
química.
20.1 - Os programas de educação continuada podem ser desenvolvidos
sob a forma de consorciamento entre os diversos
estabelecimentos existentes na localidade.
Projeto de Gestão da Mudança em avaliação
constante o treinamento
RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA – RDC Nº 44, DE 17 DE AGOSTO
DE 2009
Art. 23. São atribuições do responsável legal do estabelecimento:
I.- prover os recursos financeiros, humanos e materiais necessários ao
funcionamento do estabelecimento;
II.- prover as condições necessárias para o cumprimento desta Resolução,
assim como das demais normas sanitárias federais, estaduais e
municipais vigentes e aplicáveis às farmácias e drogarias;
III.- assegurar as condições necessárias à promoção do uso racional de
medicamentos no estabelecimento; e
IV.- prover as condições necessárias para capacitação e treinamento de
todos os profissionais envolvidos nas atividades do
estabelecimento.
Seção III - Da Capacitação dos Funcionários
Art. 24. Todos os funcionários devem ser capacitados quanto ao
cumprimento da legislação sanitária vigente e aplicável às farmácias
e drogarias, bem como dos Procedimentos Operacionais Padrão
(POPs) do estabelecimento.
Art. 25. Todo o pessoal, inclusive de limpeza e manutenção, deve receber
treinamento inicial e continuado com relação à importância do
autocuidado, incluídas instruções de higiene pessoal e de ambiente,
saúde, conduta e elementos básicos em microbiologia, relevantes
para a qualidade dos produtos e serviços oferecidos aosusuários.
O treinamento como exigência sanitária
Fonte: www.anvisa.org.br
Fa r m a c ê u t i c o Wa i n e Fe r r e i r a - Pr o c e s s o d e G e s t ã o d e Pe s s o a s p a r a a M e l h o r i a d a Q u a l i d a d e n o V a r e j o F a r m a c ê u t i c o
Art. 26. Deve ser fornecido treinamento inicial e contínuo quanto ao
uso e descarte de EPIs, de acordo com o Plano de
Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde – PGRSS,
conforme legislação específica.
Art. 27. Nos treinamentos, os funcionários devem ser instruídos
sobre procedimentos a serem adotados em caso de acidente
e episódios envolvendo riscos à saúde dos funcionários ou dos
usuários das farmácias e drogarias.
Art. 28. Devem ser mantidos registros de cursos e treinamentos dos
funcionários contendo, no mínimo, as seguintes informações:
I - descrição das atividades de capacitação realizadas;
II - data da realização e cargahorária;
III.- conteúdo ministrado;
IV.- trabalhadores treinados e suas respectivas assinaturas;
V.- identificação e assinatura do profissional, equipe ou empresa que
executou o curso ou treinamento; e
VI.- resultado da avaliação.
Projeto de Gestão da Mudança em avaliação
constante o treinamento
EMS
Cria em 2009 o ACADEMS (capacitou 57 clientes e 3277
profissionais em 2010) e o portal NAFARMACIA.COM.BR
(70000 acesso em 2010)
Consultoria desde gestão de pessoas, de estoques, rotinas
administrativas, financeiras, técnicas de negociação,
gestão de categoria e posicionamento do negócio.
Investimento de R$ 5 milhões/ano (faturamento R$ 2,45
bilhões/ano)
TEUTO
Equipe: um diretor nacional de treinamento + 2farmacêuticas
Grandes redes: dois treinamentos/ano (equipes manhã e
tarde), sendo o segundo repetido no máximo 30 dias
após o primeiro
Fonte: Guia da Farmácia, julho 2010
Fa r m a c ê u t i c o Wa i n e Fe r r e i r a - Pr o c e s s o d e G e s t ã o d e Pe s s o a s p a r a a M e l h o r i a d a Q u a l i d a d e n o V a r e j o F a r m a c ê u t i c o
O treinamento como diferencial da concorrência
Varejo treinado:
“a imagem do laboratório fica associada ao
desenvolvimento que o profissional adquire”
“a marca da empresa fica na cabeça da pessoa que
recebeu o treinamento, o que possibilita a
recomendação de um medicamento do laboratório
na hora da venda”
“precisamos de treinamento que falem dos princípios
ativos e não daqueles que somente ensinam a
vender o produto do própriolaboratório”
“em 12 meses de investimento em treinamento foi
possível calcular 20% de crescimento nas vendas da
farmácia”
Fonte: Guia da Farmácia, julho 2010
Projeto de Gestão da Mudança em avaliação
constante o treinamento 1ª. etapa
Fa r m a c ê u t i c o Wa i n e Fe r r e i r a - Pr o c e s s o d e G e s t ã o d e Pe s s o a s p a r a a M e l h o r i a d a Q u a l i d a d e n o V a r e j o F a r m a c ê u t i c o
Admissão de novos
colaboradores
Criação de novos produtos
ou serviços
Modernização do maquinário e
equipamentos
Mudança de métodos e
processos de trabalho
Faltas, licenças e férias
do pessoal
Redução de quadro
Expansão dos serviços
Movimentação de pessoal
Expansão da Empresa
Adaptado de Rosana Pedrosa
diagnóstico
de
necessidade
de
aprendizagem
Projeto de Gestão da Mudança em avaliação
constante o treinamento 1ª. etapa
Fa r m a c ê u t i c o Wa i n e Fe r r e i r a - Pr o c e s s o d e G e s t ã o d e Pe s s o a s p a r a a M e l h o r i a d a Q u a l i d a d e n o V a r e j o F a r m a c ê u t i c o
Relacionamento ruim
Falta de cooperação
Aumento de acidentes
Criação de novos produtos
ou serviços
Assédio Moral
Erros e desperdícios
PROBLEMAS NAS ATIVIDADES
produtividade
PROBLEMAS DE CLIMA
ORGANIZACIONAL
Adaptado de Rosana Pedrosa
diagnóstico
de
necessidade
de
aprendizagem
Projeto de Gestão da Mudança em avaliação
constante – o treinamento 7ª. Etapa (avaliação)
Fa r m a c ê u t i c o Wa i n e Fe r r e i r a - Pr o c e s s o d e G e s t ã o d e Pe s s o a s p a r a a M e l h o r i a d a Q u a l i d a d e n o V a r e j o F a r m a c ê u t i c o
A parceria Indústria-Gestor do Varejo Farmacêutico deve culminar com a
melhoria QVT da equipe e é utilizada para reduzir riscos e maximizar as
oportunidades que levam AO ALCANCE DE RESULTADOS MENSURÁVEIS.
Ou, simplificando...
Fa r m a c ê u t i c o Wa i n e Fe r r e i r a - Pr o c e s s o d e G e s t ã o d e Pe s s o a s p a r a a M e l h o r i a d a Q u a l i d a d e n o V a r e j o F a r m a c ê u t i c o
Projeto de Gestão da Mudança em avaliação constante – modelo de
avaliação do treinamento
Fa r m a c ê u t i c o Wa i n e Fe r r e i r a - Pr o c e s s o d e G e s t ã o d e Pe s s o a s p a r a a M e l h o r i a d a Q u a l i d a d e n o V a r e j o F a r m a c ê u t i c o
Interpretação do ROI
Ficha de avaliação, caneta, crachá,
pasta, coffee- break, instrutor (h/a,
deslocamento, hospedagem)
Fa r m a c ê u t i c o Wa i n e Fe r r e i r a - Pr o c e s s o d e G e s t ã o d e Pe s s o a s p a r a a M e l h o r i a d a Q u a l i d a d e n o V a r e j o F a r m a c ê u t i c o
Projeto de Gestão da Mudança em avaliação constante – modelo de
avaliação do treinamento
Finalizando, com o questionamento “ceteris paribus” de JacFitz-enz:

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Gestão de Pessoas no Varejo Farmacêutico

  • 1. Fa r m a c ê u t i c o Wa in e Fe r r e i r a - Pr o c e s s o d e G e s t ã o d e Pe s s o a s p a r a a M e l h o r i a d a Q u a l i d a d e n o V a r e j o F a r m a c ê u t i co Já que é o PDV o principal canal de escoamento da indústria, por que não tentar ajudá-lo na resolução de parte dos problemas que afligem os pequenos e médios negócios no Brasil? Por que não ajudá-lo, quando necessário, numa implantação de uma política de qualidade? Por que ainda persiste uma certa percepção desconfiada por parte do pequeno e médio PDV em relação à indústria farmacêutica? Veja a nova percepção da indústria sobre isso!
  • 2. Varejo Farmacêutico recursos estratégicos para manter a empresa num nível de profissionalização que o mercado exige... Processo de transformação Bens e Serviços Sistema Operacional Fonte: J&B Albuquerque Consultores, com adaptações Fa r m a c ê u t i c o Wa i n e Fe r r e i r a - Pr o c e s s o d e G e s t ã o d e Pe s s o a s p a r a a M e l h o r i a d a Q u a l i d a d e n o V a r e j o F a r m a c ê u t i c o
  • 3. Varejo Farmacêutico recursos estratégicos para manter a empresa num nível de profissionalização que o mercado exige... Por causa de sua importância estratégica para a saúde da população e pelas cifras envolvidas! Fonte: J&B Albuquerque Consultores, com adaptações Fa r m a c ê u t i c o Wa i n e Fe r r e i r a - Pr o c e s s o d e G e s t ã o d e Pe s s o a s p a r a a M e l h o r i a d a Q u a l i d a d e n o V a r e j o F a r m a c ê u t i c o
  • 4. Mercado Farmacêutico Nacional: o peso do Governo Fonte: Secretaria de Ciência e Tecnologia e Insumos Estratégicos do Ministério da Saúde Fonte http://www.valoronline.com.br Fa r m a c ê u t i c o Wa i n e Fe r r e i r a - Pr o c e s s o d e G e s t ã o d e Pe s s o a s p a r a a M e l h o r i a d a Q u a l i d a d e n o V a r e j o F a r m a c ê u t i c o + R$ 10 BILHÕES R$ 2,4bilhões Equipamentos e materiais R$ 1,3 bilhões Gastos indiretos, Estados e municípios R$ 6,5bilhões Compras diretas
  • 5. Escoamento Intermediário Níveldo Canal 1 Distribuidor > Farmácia 2 □Segundo 2 Distribuidor > Rede de Farmácia 2 3 Distribuidor > Delivery 2 Coughlan et al. 4 Distribuidor > Cooperativa 2 (2002: 20) um 5 Distribuidor > Hospital 2 canal de 6 Distribuidor > Farmácia Plano de 2 marketing “é um Saúde 7 Distribuidor > Governo 2 conjunto de • CANAIS DE 8 Farmácia 1 organizações MARKETING DO 9 Rede de Farmácia 1 interdependentes SETOR 10 Delivery 1 envolvidas no FARMACÊUTICO. 11 Hospital 1 processo de Em grau de 12 Governo 1 disponibilizar um importância... 13 Farmácia do Plano de Saúde 1 produto ou 14 Cartões de Desconto 1 serviço para uso 15 Farmácias Internet 1 ou consumo”. • Fonte: Oliveira, (2002), com adaptações Fa r m a c ê u t i c o Wa i n e Fe r r e i r a - Pr o c e s s o d e G e s t ã o d e Pe s s o a s p a r a a M e l h o r i a d a Q u a l i d a d e n o V a r e j o F a r m a c ê u t i c o
  • 6. Varejo Farmacêutico - PDV principal Canal de marketing da Indústria Fa r m a c ê u t i c o Wa i n e Fe r r e i r a - Pr o c e s s o d e G e s t ã o d e Pe s s o a s p a r a a M e l h o r i a d a Q u a l i d a d e n o V a r e j o F a r m a c ê u t i c o 42% do faturamento do varejo 51,2% do faturamento do varejo As grandes redes fazem compras de grandes volumes e trabalham com giro rápido de vendas. Seu preço é melhor porque compra melhor. Sua estratégia é baixar suas margens Fonte: Sebrae/SP/2000
  • 7. O empreendedor brasileiro na selva mercadológica MPE X Grandes Empresas – desigualdades de acessos Crédito Informação Mercados Tecnologia Capacitação Tributação Diferenciada Representação Previdência Política Fonte: J&B Albuquerque Consultores Fa r m a c ê u t i c o Wa i n e Fe r r e i r a - Pr o c e s s o d e G e s t ã o d e Pe s s o a s p a r a a M e l h o r i a d a Q u a l i d a d e n o V a r e j o F a r m a c ê u t i c o
  • 8. O empreendedor brasileiro na selva mercadológica A capacitação para o pequeno e médio varejo farmacêutico, impacta em... 40% falta de capital de giro e lucratividade 100% Atualização via jornais,revistas, informativos da categoria. 10% Internet 5% Visitam feirase exposições do setor 5% cadastramseus clientes 60% Concorrência comgrandes redes e drogarias de supermerca_ dos 35% informatiza_ dos ou parcialmente, mas sem utilizar todos os recursos e controles oferecidos 65% consideram funcionários aptos 40% não estabelecem normas de procedimento de trabalho 65% não fazem treinamento 15% Não sabema lucratividade 65% não fazem 60% pesquisa de opinião Legislação e Fiscalização 85% não utilizam ferramentas de gestão Fonte: Sebrae/SP, 2000 Fa r m a c ê u t i c o Wa i n e Fe r r e i r a - Pr o c e s s o d e G e s t ã o d e Pe s s o a s p a r a a M e l h o r i a d a Q u a l i d a d e n o V a r e j o F a r m a c ê u t i c o
  • 9. O empreendedor brasileiro na selva mercadológica O desconhecimento ou desatenção em enquadramento tributário ou nas atualizações do fisco, impactam em... Faturamento Mensal Part dos Imp. no Fat. R$24.500,00 14,52% R$33.000,00 14,68% R$60.000,00 15,22% R$120.000,00 10,83% Fonte: Geraldo Monteiro (2006) Fa r m a c ê u t i c o Wa i n e Fe r r e i r a - Pr o c e s s o d e G e s t ã o d e Pe s s o a s p a r a a M e l h o r i a d a Q u a l i d a d e n o V a r e j o F a r m a c ê u t i c o P a r t i c i p a ç ã o 7 0 % 2 6 % 4 % F e d e r a i s E s t a d u a i s M u n ic ipais 6 0 % 2 5 % Participação 1 5 % F e d e ra is Estaduais M unicipais Após os repasses os recursos ficam assimdistribuídos
  • 10. Imprevisibilidades do Setor Fa r m a c ê u t i c o Wa i n e Fe r r e i r a - Pr o c e s s o d e G e s t ã o d e Pe s s o a s p a r a a M e l h o r i a d a Q u a l i d a d e n o V a r e j o F a r m a c ê u t i c o influenciando o ambiente de trabalho Não bastassem todos esses fatores, ainda temos: a pressão por informatização, fusões e aquisições, as modificações das políticas de descontos e o estresse, que interferem na produtividade e na qualidade de vida e de trabalho dos empreendedores, farmacêuticos e atendentes dificultando a gestão voltada para os macro-objetivos do negócio e, às vezes tirando a nossa esportiva...
  • 11. Mesmo as pequenas e médias drogarias não podem ignorar os avanços tecnológicos do setor! PBM Farmácia popular Correspondente Bancário Recarga de cartões Captura de receituário Convênio Sintegra Televendas Depósito Central Fornecedores TEF Fa r m a c ê u t i c o Wa i n e Fe r r e i r a - Pr o c e s s o d e G e s t ã o d e Pe s s o a s p a r a a M e l h o r i a d a Q u a l i d a d e n o V a r e j o F a r m a c ê u t i c o Fonte: Bematech, 2006
  • 12. Mesmo as pequenas e médias drogarias reconhecem as mudanças do setor! Fa r m a c ê u t i c o Wa i n e Fe r r e i r a - Pr o c e s s o d e G e s t ã o d e Pe s s o a s p a r a a M e l h o r i a d a Q u a l i d a d e n o V a r e j o F a r m a c ê u t i c o PDVs Ontem Hoje Balconista Consultor de saúde/vendas Farmacêutico assinava Farmacêutico dispensa/treina Poucos produtos Mix de produtos Balconista assalariado Consultor comissionado BOs escondidos Incentivados diferenciados Mercado Ontem Hoje IF nacional s/credibilidade IF nacional total credibilidade Medicamentos éticos Medicamentos de referência Genéricosc/ teste equivalência Medicamentos de marca idem Produtos OTC Produtos MIP
  • 13. Fa r m a c ê u t i c o Wa i n e Fe r r e i r a - Pr o c e s s o d e G e s t ã o d e Pe s s o a s p a r a a M e l h o r i a d a Q u a l i d a d e n o V a r e j o F a r m a c ê u t i c o Já que é o PDV o principal cliente da indústria, por que não tentar ajudá-lo na resolução de todos estes problemas? Por que não ajudá-lo, quando necessário, numa implantação de uma política de qualidade? Por que ainda persiste uma percepção desconfiada por parte do pequeno e médio PDV em relação à indústria farmacêutica?
  • 14. Fa r m a c ê u t i c o Wa i n e Fe r r e i r a - Pr o c e s s o d e G e s t ã o d e Pe s s o a s p a r a a M e l h o r i a d a Q u a l i d a d e n o V a r e j o F a r m a c ê u t i c o Porque, no passado, muitas indústrias chegavam às lojas com um treinamento disfarçado, com o objetivo real de propagar apenas o portfólio. No julgamento do setor varejista: falta de clareza de intenções.
  • 15. Fa r m a c ê u t i c o Wa i n e Fe r r e i r a - Pr o c e s s o d e G e s t ã o d e Pe s s o a s p a r a a M e l h o r i a d a Q u a l i d a d e n o V a r e j o F a r m a c ê u t i c o O melhor que a empresa faz ou deveria fazer para atingir... Fonte: Instituto Chiavenato de Administração (2005), com adaptações
  • 16. ...Qualidade! Fa r m a c ê u t i c o Wa i n e Fe r r e i r a - Pr o c e s s o d e G e s t ã o d e Pe s s o a s p a r a a M e l h o r i a d a Q u a l i d a d e n o V a r e j o F a r m a c ê u t i c o
  • 17. F a r m a c ê u t i c o W a i n e F e r r e i r a - P r o c e s s o d e G e s t ã o d e P e s s o a s p a r a a M e l h o r i a d a Q u a l i d a d e n o V a r e j o F a r m a c ê u t i c o
  • 18. F a r m a c ê u t i c o W a i n e F e r r e i r a - P r o c e s s o d e G e s t ã o d e P e s s o a s p a r a a M e l h o r i a d a Q u a l i d a d e n o V a r e j o F a r m a c ê u t i c o Para reorientação...Simplificando: missão visão objetivos Escolher a equipe Modelar o trabalho Preparar a equipe Resultados Incentivar a equipe Liderar a equipe Gestor comomissionário O que somos Gestor comovisionário O que queremos ser Gestor como açãoproativa Aonde queremos chegar Gestor como condutor de equipe Com quem vamos contar
  • 19. resistência ao 1° passo… Fa r m a c ê u t i c o Wa i ne Fe r r e i r a - Pr o c e s s o d e G e s t ã o d e Pe s s o a s p a r a a M e l h o r i a d a Q u a l i d a d e n o V a r e j o F a r m a c ê u t i c o
  • 20. Fa r m a c ê u t i c o Wa i n e Fe r r e i r a - Pr o c e s s o d e G e s t ã o d e Pe s s o a s p a r a a M e l h o r i a d a Q u a l i d a d e n o V a r e j o F a r m a c ê u t i c o Resistências na relação consultor-gestor 1 – Confiança e credibilidade mútuas 2 – Sabedoria ao escutar
  • 21. Fa r m a c ê u t i c o Wa i n e Fe r r e i r a - Pr o c e s s o d e G e s t ã o d e Pe s s o a s p a r a a M e l h o r i a d a Q u a l i d a d e n o V a r e j o F a r m a c ê u t i c o Resistências na relação consultor-gestor 3 – Construção de equipe de apoio 4 – Identificação dos patrocinadores
  • 22. Fa r m a c ê u t i c o Wa i n e Fe r r e i r a - Pr o c e s s o d e G e s t ã o d e Pe s s o a s p a r a a M e l h o r i a d a Q u a l i d a d e n o V a r e j o F a r m a c ê u t i c o Resistências na relação consultor-gestor 5 Pós- consultoria
  • 23. Fa r m a c ê u t i c o Wa i n e Fe r r e i r a - Pr o c e s s o d e G e s t ã o d e Pe s s o a s p a r a a M e l h o r i a d a Q u a l i d a d e n o V a r e j o F a r m a c ê u t i c o
  • 24. A Consultoria em Performance Humana EXEMPLO PRÁTICO: determinada equipe de vendedores não está conseguindo sucesso no lançamento de um produto, ao fim do mês de janeiro. Cliente procura consultor e pede TREINAMENTO MOTIVACIONAL (primeiro passo) Segundo passo: busca de causas. Neste caso, duas: a) o novo produto não tinha qualquer destaque na remuneração dos vendedores, o que os levava a dar preferência aos produtos com melhor bonificação; b) falta de autonomia para negociar, necessitando aprovação do diretor financeiro e demora na conclusão da venda. Fa r m a c ê u t i c o Wa i n e Fe r r e i r a - Pr o c e s s o d e G e s t ã o d e Pe s s o a s p a r a a M e l h o r i a d a Q u a l i d a d e n o V a r e j o F a r m a c ê u t i c o
  • 25. A Consultoria em Performance Humana Exemplo prático: determinada equipe de vendedores não está conseguindo sucesso no lançamento de um produto, ao fim do mês de janeiro. Cliente procura consultor e pede TREINAMENTO MOTIVACIONAL. Terceiro passo: definindo intervenções – incentivos financeiros e não- financeiros. Quarto passo: ação propriamente dita com avaliações (60 dias e capacitação em cálculos), reavaliações (+60 dias), correções de rumo e resultados (alcance da venda esperada). Fa r m a c ê u t i c o Wa i ne Fe r r e i r a - Pr o c e s s o d e G e s t ã o d e Pe s s o a s p a r a a M e l h o r i a d a Q u a l i d a d e n o V a r e j o F a r m a c ê u t i c o
  • 26. Avaliação pode apontar outras necessidades... MPE X Grandes Empresas – desigualdades de acessos Fonte: J&B Albuquerque Consultores Fa r m a c ê u t i c o Wa i n e Fe r r e i r a - Pr o c e s s o d e G e s t ã o d e Pe s s o a s p a r a a M e l h o r i a d a Q u a l i d a d e n o V a r e j o F a r m a c ê u t i c o T R E I N A M E N T O
  • 27. Projeto de Gestão da Mudança em avaliação constante – o treinamento RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 306, DE 7 DE DEZEMBRO DE 2004 Capítulo IV - RESPONSABILIDADES 2. Compete aos serviços geradores de RSS: 4. - Prover a capacitação e o treinamento inicial e de forma continuada para o pessoal envolvido no gerenciamento de resíduos, objeto deste Regulamento. 5. - Fazer constar nos termos de licitação e de contratação sobre os serviços referentes ao tema desta Resolução e seu Regulamento Técnico, as exigências de comprovação de capacitação e treinamento dos funcionários das firmas prestadoras de serviço de limpeza e conservação que pretendam atuar nos estabelecimentos de saúde, bem como no transporte, tratamento e disposição final destes resíduos. 20 - Os serviços geradores de RSS devem manter um programa de educação continuada, independente do vinculo empregatício existente, que deve contemplar dentre outros temas: • • • • • Noções gerais sobre o ciclo da vida dosmateriais; • Conhecimento da legislação ambiental, de limpeza pública e de vigilância sanitária relativas aosRSS; Definições, tipo e classificação dos resíduos e potencial de risco do resíduo; Sistema de gerenciamento adotado internamente no estabelecimento; Formas de reduzir a geração de resíduos e reutilização de materiais; Conhecimento das responsabilidades e de tarefas; Fa r m a c ê u t i c o Wa i n e Fe r r e i r a - Pr o c e s s o d e G e s t ã o d e Pe s s o a s p a r a a M e l h o r i a d a Q u a l i d a d e n o V a r e j o F a r m a c ê u t i c o O treinamento como exigência sanitária Fonte: www.anvisa.org.br • • • • • • Identificação das classes de resíduos; • Conhecimento sobre a utilização dos veículos decoleta; • Orientações quanto ao uso de Equipamentos de Proteção Individual-EPI e Coletiva-EPC; Orientações sobre biossegurança (biológica, química e radiológica); Orientações quanto à higiene pessoal e dos ambientes; Providências a serem tomadas em caso de acidentes e de situações emergenciais; Visão básica do gerenciamento dos resíduos sólidos no município; Noções básicas de controle de infecção e de contaminação química. 20.1 - Os programas de educação continuada podem ser desenvolvidos sob a forma de consorciamento entre os diversos estabelecimentos existentes na localidade.
  • 28. Projeto de Gestão da Mudança em avaliação constante o treinamento RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA – RDC Nº 44, DE 17 DE AGOSTO DE 2009 Art. 23. São atribuições do responsável legal do estabelecimento: I.- prover os recursos financeiros, humanos e materiais necessários ao funcionamento do estabelecimento; II.- prover as condições necessárias para o cumprimento desta Resolução, assim como das demais normas sanitárias federais, estaduais e municipais vigentes e aplicáveis às farmácias e drogarias; III.- assegurar as condições necessárias à promoção do uso racional de medicamentos no estabelecimento; e IV.- prover as condições necessárias para capacitação e treinamento de todos os profissionais envolvidos nas atividades do estabelecimento. Seção III - Da Capacitação dos Funcionários Art. 24. Todos os funcionários devem ser capacitados quanto ao cumprimento da legislação sanitária vigente e aplicável às farmácias e drogarias, bem como dos Procedimentos Operacionais Padrão (POPs) do estabelecimento. Art. 25. Todo o pessoal, inclusive de limpeza e manutenção, deve receber treinamento inicial e continuado com relação à importância do autocuidado, incluídas instruções de higiene pessoal e de ambiente, saúde, conduta e elementos básicos em microbiologia, relevantes para a qualidade dos produtos e serviços oferecidos aosusuários. O treinamento como exigência sanitária Fonte: www.anvisa.org.br Fa r m a c ê u t i c o Wa i n e Fe r r e i r a - Pr o c e s s o d e G e s t ã o d e Pe s s o a s p a r a a M e l h o r i a d a Q u a l i d a d e n o V a r e j o F a r m a c ê u t i c o Art. 26. Deve ser fornecido treinamento inicial e contínuo quanto ao uso e descarte de EPIs, de acordo com o Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde – PGRSS, conforme legislação específica. Art. 27. Nos treinamentos, os funcionários devem ser instruídos sobre procedimentos a serem adotados em caso de acidente e episódios envolvendo riscos à saúde dos funcionários ou dos usuários das farmácias e drogarias. Art. 28. Devem ser mantidos registros de cursos e treinamentos dos funcionários contendo, no mínimo, as seguintes informações: I - descrição das atividades de capacitação realizadas; II - data da realização e cargahorária; III.- conteúdo ministrado; IV.- trabalhadores treinados e suas respectivas assinaturas; V.- identificação e assinatura do profissional, equipe ou empresa que executou o curso ou treinamento; e VI.- resultado da avaliação.
  • 29. Projeto de Gestão da Mudança em avaliação constante o treinamento EMS Cria em 2009 o ACADEMS (capacitou 57 clientes e 3277 profissionais em 2010) e o portal NAFARMACIA.COM.BR (70000 acesso em 2010) Consultoria desde gestão de pessoas, de estoques, rotinas administrativas, financeiras, técnicas de negociação, gestão de categoria e posicionamento do negócio. Investimento de R$ 5 milhões/ano (faturamento R$ 2,45 bilhões/ano) TEUTO Equipe: um diretor nacional de treinamento + 2farmacêuticas Grandes redes: dois treinamentos/ano (equipes manhã e tarde), sendo o segundo repetido no máximo 30 dias após o primeiro Fonte: Guia da Farmácia, julho 2010 Fa r m a c ê u t i c o Wa i n e Fe r r e i r a - Pr o c e s s o d e G e s t ã o d e Pe s s o a s p a r a a M e l h o r i a d a Q u a l i d a d e n o V a r e j o F a r m a c ê u t i c o O treinamento como diferencial da concorrência Varejo treinado: “a imagem do laboratório fica associada ao desenvolvimento que o profissional adquire” “a marca da empresa fica na cabeça da pessoa que recebeu o treinamento, o que possibilita a recomendação de um medicamento do laboratório na hora da venda” “precisamos de treinamento que falem dos princípios ativos e não daqueles que somente ensinam a vender o produto do própriolaboratório” “em 12 meses de investimento em treinamento foi possível calcular 20% de crescimento nas vendas da farmácia” Fonte: Guia da Farmácia, julho 2010
  • 30. Projeto de Gestão da Mudança em avaliação constante o treinamento 1ª. etapa Fa r m a c ê u t i c o Wa i n e Fe r r e i r a - Pr o c e s s o d e G e s t ã o d e Pe s s o a s p a r a a M e l h o r i a d a Q u a l i d a d e n o V a r e j o F a r m a c ê u t i c o Admissão de novos colaboradores Criação de novos produtos ou serviços Modernização do maquinário e equipamentos Mudança de métodos e processos de trabalho Faltas, licenças e férias do pessoal Redução de quadro Expansão dos serviços Movimentação de pessoal Expansão da Empresa Adaptado de Rosana Pedrosa diagnóstico de necessidade de aprendizagem
  • 31. Projeto de Gestão da Mudança em avaliação constante o treinamento 1ª. etapa Fa r m a c ê u t i c o Wa i n e Fe r r e i r a - Pr o c e s s o d e G e s t ã o d e Pe s s o a s p a r a a M e l h o r i a d a Q u a l i d a d e n o V a r e j o F a r m a c ê u t i c o Relacionamento ruim Falta de cooperação Aumento de acidentes Criação de novos produtos ou serviços Assédio Moral Erros e desperdícios PROBLEMAS NAS ATIVIDADES produtividade PROBLEMAS DE CLIMA ORGANIZACIONAL Adaptado de Rosana Pedrosa diagnóstico de necessidade de aprendizagem
  • 32. Projeto de Gestão da Mudança em avaliação constante – o treinamento 7ª. Etapa (avaliação) Fa r m a c ê u t i c o Wa i n e Fe r r e i r a - Pr o c e s s o d e G e s t ã o d e Pe s s o a s p a r a a M e l h o r i a d a Q u a l i d a d e n o V a r e j o F a r m a c ê u t i c o A parceria Indústria-Gestor do Varejo Farmacêutico deve culminar com a melhoria QVT da equipe e é utilizada para reduzir riscos e maximizar as oportunidades que levam AO ALCANCE DE RESULTADOS MENSURÁVEIS.
  • 33. Ou, simplificando... Fa r m a c ê u t i c o Wa i n e Fe r r e i r a - Pr o c e s s o d e G e s t ã o d e Pe s s o a s p a r a a M e l h o r i a d a Q u a l i d a d e n o V a r e j o F a r m a c ê u t i c o
  • 34. Projeto de Gestão da Mudança em avaliação constante – modelo de avaliação do treinamento Fa r m a c ê u t i c o Wa i n e Fe r r e i r a - Pr o c e s s o d e G e s t ã o d e Pe s s o a s p a r a a M e l h o r i a d a Q u a l i d a d e n o V a r e j o F a r m a c ê u t i c o Interpretação do ROI Ficha de avaliação, caneta, crachá, pasta, coffee- break, instrutor (h/a, deslocamento, hospedagem)
  • 35. Fa r m a c ê u t i c o Wa i n e Fe r r e i r a - Pr o c e s s o d e G e s t ã o d e Pe s s o a s p a r a a M e l h o r i a d a Q u a l i d a d e n o V a r e j o F a r m a c ê u t i c o Projeto de Gestão da Mudança em avaliação constante – modelo de avaliação do treinamento Finalizando, com o questionamento “ceteris paribus” de JacFitz-enz: