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XVII Encontro da ABPMC
                Campinas, Agosto de 2008




   Osquase-experimentação
   A experimentos naturais
no estudo da cultura: Análise da
obra Colapso de Jared Diamond
               Angelo A. S. Sampaio
            Maria Amalia P. A. Andery
Grupo Análise do Comportamento e Cultura (PUC-SP)



          Realizado com o apoio do CNPq – Brasil
O Estudo da Cultura
    Questões Conceituais
    Questões Metodológicas
1.   Desenvolvimento de procedimentos
     experimentais (Vichi, 2004, 2005; Baum &
     cols., 2004; Pereira, 2008; Martone, 2008;
     UNT; UnB; UFPA)
2.   Exploração sistemática de alternativas
     metodológicas
     – Possibilidade da utilização de experimentos
       naturais (Schnelle & Lee, 1974; Kunkel, 1985,
       1986; Kunkel & Lamal, 1991; Lamal, 1991; Pierce,
       1991; Andery & cols., 2005)
                                                          2
O que é Experimento Natural
   Também “quase-experimento” ou “método
    comparativo”
   Assemelha-se à experimentação
    – Busca sistemática por estabelecer relações funcionais
    – Comparação de condições com e sem VI
   Difere da experimentação
    – Limites ao controle de VEs e VI (quando introduzi-la, a
      quem e como exatamente aplicá-la) e/ou à medida das
      VDs
    – Dificuldades para a afirmação do efeito da VI
   Necessidade de avaliar cuidadosamente as
    hipóteses rivais e de possibilitar replicação
   Mesmo quando é adequadamente conduzida,
    afirmação de relações funcionais pode não ser
    possível
                                                                3
Por que Realizar
      Experimentos Naturais
   Impossibilidade de realizar experimentos –
    por questões éticas ou logísticas (Reaves,
    1992)
   Sugerir variáveis relevantes para análise
    experimental posterior
    – Custos reduzidos (Diamond, 1983)
   Lidar com longos períodos de tempo e
    com grandes números de pessoas
    – Dados independem do recrutamento de
      participantes  e    são  coletados   mais
      rapidamente (Diamond, 1983; Kunkel, 1986;
      Kunkel & Lamal, 1991)
                                                  4
Por que Realizar
      Experimentos Naturais
   Lidar com dados de outras épocas e
    povos
    – Uso de documentos históricos (Kunkel, 1985;
      Kunkel & Lamal, 1991)
   Pode haver interesse descritivo também
    – Podem ser conduzidos com toda a população
      de interesse (Kidder, 1987)
   Avaliar reformas sociais/políticas públicas
    – Método para pesquisas aplicadas e
      desenvolvimento de tecnologias de
      intervenção (Revisor C, Schnelle & Lee, 1974)
                                                      5
Jared Diamond
        e o Estudo da Cultura
   Não há experimentos naturais de analistas do
    comportamento voltados especificamente para
    o estudo da cultura
   Jared Diamond tem
    advogado o uso de
    experimentos naturais
    no estudo da cultura
   Compartilha
    pressupostos
    metodológicos e
    filosóficos com a Análise
    do Comportamento
    (Lamal, 1999; Vyse,            Jared Diamond:
    2001; Dittrich, no prelo)
                               fisiologista, ecologista,
                              geógrafo (e antropólogo)     6
Jared Diamond
    e o Estudo da Cultura
                            Colapsos sociais que
                             envolvem dano
                             ambiental causado
                             pela própria
                             sociedade
                            Uma série de
                             estudos de
                             caso/experimentos
                             naturais do passado
                             e do presente
  “Colapso: Como as
sociedades escolhem o
fracasso ou o sucesso”                          7
A Expansão Viking (Nórdica)
pelo Atlântico Norte na I. Média




                                   8
Problema de Pesquisa
   Caracterizar metodologicamente os
    experimentos naturais sobre os vikings:
    1. Qual é seu objeto de estudo , seu problema
       de pesquisa , suas VDs e VIs ?
    2. Quais suas fontes de informação e suas
       medidas ?
    3. Quais comparações e delineamentos foram
       empregados?




                                                    9
Método
 Categorização de trechos dos 3 capítulos
  analisados
 Consulta a fontes citadas por Diamond
  (2005), a artigos e entrevistas do autor e a
  resenhas de Colapso




                                             10
Resultados
                  Principais VIs
       Causas históricas                               Principais VDs
                                       Causas
Vs genéricas     Vs específicas       próximas

                   Fragilidade
Dano ambiental
                   ambiental
                                     Verão frio           Colapso ou
  Mudanças        Adequação à
                                   pouco feno para o   Sobrevivência de:
  climáticas       agricultura
                                         gado                - Orkneys
 Comércio c/      Distância p/                                - Faroes
 estrangeiros     Noruega/GB                               - Shetlands
                                                          - ISLÂNDIA
                 Resistência de       Esquimós         - GROENLÂNDIA
 Estrangeiros                                            - ESQUIMÓS
                 habitantes não-   impedem acesso
    hostis                                                  - Vinlândia
                     vikings           às focas

   R da soc. aos seus problemas
                                                                        11
Resultados
   “A resposta da sociedade aos seus
    problemas“ ou “tomada de decisões”
    = possibilidade da cultura mudar seu
    modo de vida para enfrentar
    dificuldades que ameacem sua
    sobrevivência
    – História da cultura – experiência prévia
      com situações semelhantes
    – Planejamento cultural – práticas de
      prever dificuldades e práticas de mudar
      práticas
Resultados
 Fontes de informação
  –   Estudos arqueológicos
  –   Estudos sobre documentos escritos
  –   Observações do próprio autor
 Medidas
  – Diversas, tanto para as VIs quanto para as
    VDs



                                                 13
Experimentos naturais,
     comparações, delineamentos
1.   Entre dados da própria Groenlândia
     –   Análogo a delineamento de sujeito único
2.   Nórdicos-outros colonizadores europeus
     –   Análogo a delineamento entre-grupos
3.   Colônias nórdicas-Escandinávia/GB
     –   Análogo a LB múltipla entre Rs
4.   Nórdicos-esquimós na Groenlândia
     –   Rejeita determinismo geográfico simplista
     –   Importância da “R da sociedade”
5.   Nórdicos-outros casos de Colapso
     –   VIs = 5 fatores para o colapso
     –   Inter-relação dos caps. analisados com o resto
         do livro                                         14
Discussão
   Experimentos naturais sobre a evolução cultural
    são possíveis e podem gerar resultados
    produtivos
    – 5 conjunto de fatores para o destino de culturas
      (dano ambiental, mudanças climáticas, vizinhos
      hostis, parceiros comerciais e planejamento cultural)
    – Causas próximas e históricas
   Aspectos metodológicos
    –   Fontes de informação e medidas diversas
    –   Muitas informações de diversas disciplinas
    –   Análogos de delineamentos de sujeito único e entre-
        grupos
                                                              15
Grupo de Estudos
Análise do Comportamento e Cultura (PUC-SP)
        http://accultura.wordpress.com


        Muito Obrigado!


     angsampaio@uol.com.br

                                              16
Referências
   Andery, M. A. P. A., Micheletto, N., & Sério, T. M. de A. P. (2005). A análise
    de fenômenos sociais: Esboçando uma proposta para a identificação de
    contingências entrelaçadas e metacontingências. Revista Brasileira de
    Análise do Comportamento, 1 (2), 149-165.
   Baum, W. M., Richerson, P. J., Efferson, C. M., & Paciotti, B. M. (2004).
    Cultural evolution in laboratory microsocieties including traditions of rule
    giving and rule following. Evolution and Human Behavior, 25, 305-326.
   Diamond, J. M. (1983). Laboratory, field and natural experiments. Nature,
    304, 586-587.
   Diamond, J. M. (2005). Colapse: How societies choose to fail or suceed.
    New York: Viking Penguin.
   Dittrich, A. (no prelo) Sobrevivência ou colapso? B. F. Skinner, J. M.
    Diamond e o destino das culturas. Psicologia: Reflexão e Crítica.
   Glenn, S. S. (1986). Metacontingencies in Walden Two. Behavior Analysis
    and Social Action, 5, 2-8.
   Glenn, S. S. (1988). Contingencies and metacontingencies: Toward a
    synthesis of behavior analysis and cultural materialism. The Behavior
    Analyst, 11 (2), 161-179.
   Glenn, S. S. (2004). Individual behavior, culture, and social change. The
    Behavior Analyst, 27 (2), 133-151.
   Harris, M. (1979). Cultural materialism: The struggle for a science of culture.
    New York: Vintage Books.                                                     17
Referências
   Harris, M. (1980). Culture, people, nature: An introduction to general
    anthropology (3rd ed.). New York: Harper & Row.
   Kidder, L. H. (Org.) (1987). Selltiz, Wrightsman e Cook: Métodos de
    pesquisa nas relações sociais (2ª ed.). São Paulo: EPU.
   Kunkel, J. H. (1985). Vivaldi in Venice: An historical test of psychological
    propositions. The Psychological Record, 35, 445-457.
   Kunkel, J. H. (1986). The Vicos Project: A cross-cultural test of
    psychological propositions. The Psychological Record, 36, 451-466.
   Kunkel, J. H. & Lamal, P. A. (1991). The road ahead. Em P. A. Lamal (Ed.),
    Behavioral analysis of societies and cultural practices (pp. 243-247). New
    York: Hemisphere.
   Lamal, P. A. (1991). Behavioral analysis of societies and cultural practices .
    Em P. A. Lamal (Ed.), Behavioral analysis of societies and cultural practices
    (pp. 3-12). New York: Hemisphere.
   Lamal, P. A. (1999). The really big picture: A review of Guns, germs, and
    steel: The fates of human societies by Jared Diamond. The Behavior
    Analyst, 22 (1), 73-76.
   Martone, R. C. (2007). Efeito de conseqüências externas e de mudanças
    na constituição do grupo sobre a distribuição dos ganhos em uma
    metacontingência experimental. Exame de Qualificação, Pós Graduação
    em Ciências do Comportamento, Universidade de Brasília, Brasília.
                                                                               18
Referências
   Pierce, W. D. (1991). Culture and society: The role of behavioral analysis. Em
    P. A. Lamal (Ed.), Behavioral analysis of societies and cultural practices (pp.
    13-37). New York: Hemisphere.
   Reaves, C. C. (1992). Quantitative research for the behavioral sciences. New
    York: John Wiley and Sons.
   Schnelle, J. F. & Lee, J. F. (1974). A quasi-experimental retrospective
    evaluation of a prison policy change. Journal of Applied Behavior Analysis, 7
    (3), 483-494.
   Vichi, C. (2004). Igualdade ou desigualdade em pequeno grupo: Um análogo
    experimental de manipulação de uma prática cultural . Dissertação de
    mestrado, Programa de Estudos Pós-Graduados em Psicologia
    Experimental: Análise do Comportamento, PUC-SP, São Paulo.
   Vichi, C. (2005). Igualdade ou desigualdade: Manipulando um análogo
    experimental de prática cultural em laboratório. Em J. C. Todorov, R. C.
    Martone, & M. B. Moreira (Orgs.), Metacontingências: Comportamento,
    cultura e sociedade (pp. 86-100). Santo André, SP: ESETec.
   Vyse, S. A. (2001). World history for behavior analysts: Jared Diamond’s
    Guns, germs, and steel. Behavior and Social Issues, 11, 80-87.
   Ward, T. A. (2006). An experimental analysis of Harris’s Cultural Materialism:
    The effects of various modes of production on metacontingencies.
    Dissertação de Mestrado, Experimental Psychology Master’s Program,
    Stephen F. Austin State University, Nacogdoches, TX.
                                                                               19

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Os experimentos naturais no estudo da cultura: Análise da obra Colapso de Jared Diamond

  • 1. XVII Encontro da ABPMC Campinas, Agosto de 2008 Osquase-experimentação A experimentos naturais no estudo da cultura: Análise da obra Colapso de Jared Diamond Angelo A. S. Sampaio Maria Amalia P. A. Andery Grupo Análise do Comportamento e Cultura (PUC-SP) Realizado com o apoio do CNPq – Brasil
  • 2. O Estudo da Cultura  Questões Conceituais  Questões Metodológicas 1. Desenvolvimento de procedimentos experimentais (Vichi, 2004, 2005; Baum & cols., 2004; Pereira, 2008; Martone, 2008; UNT; UnB; UFPA) 2. Exploração sistemática de alternativas metodológicas – Possibilidade da utilização de experimentos naturais (Schnelle & Lee, 1974; Kunkel, 1985, 1986; Kunkel & Lamal, 1991; Lamal, 1991; Pierce, 1991; Andery & cols., 2005) 2
  • 3. O que é Experimento Natural  Também “quase-experimento” ou “método comparativo”  Assemelha-se à experimentação – Busca sistemática por estabelecer relações funcionais – Comparação de condições com e sem VI  Difere da experimentação – Limites ao controle de VEs e VI (quando introduzi-la, a quem e como exatamente aplicá-la) e/ou à medida das VDs – Dificuldades para a afirmação do efeito da VI  Necessidade de avaliar cuidadosamente as hipóteses rivais e de possibilitar replicação  Mesmo quando é adequadamente conduzida, afirmação de relações funcionais pode não ser possível 3
  • 4. Por que Realizar Experimentos Naturais  Impossibilidade de realizar experimentos – por questões éticas ou logísticas (Reaves, 1992)  Sugerir variáveis relevantes para análise experimental posterior – Custos reduzidos (Diamond, 1983)  Lidar com longos períodos de tempo e com grandes números de pessoas – Dados independem do recrutamento de participantes e são coletados mais rapidamente (Diamond, 1983; Kunkel, 1986; Kunkel & Lamal, 1991) 4
  • 5. Por que Realizar Experimentos Naturais  Lidar com dados de outras épocas e povos – Uso de documentos históricos (Kunkel, 1985; Kunkel & Lamal, 1991)  Pode haver interesse descritivo também – Podem ser conduzidos com toda a população de interesse (Kidder, 1987)  Avaliar reformas sociais/políticas públicas – Método para pesquisas aplicadas e desenvolvimento de tecnologias de intervenção (Revisor C, Schnelle & Lee, 1974) 5
  • 6. Jared Diamond e o Estudo da Cultura  Não há experimentos naturais de analistas do comportamento voltados especificamente para o estudo da cultura  Jared Diamond tem advogado o uso de experimentos naturais no estudo da cultura  Compartilha pressupostos metodológicos e filosóficos com a Análise do Comportamento (Lamal, 1999; Vyse, Jared Diamond: 2001; Dittrich, no prelo) fisiologista, ecologista, geógrafo (e antropólogo) 6
  • 7. Jared Diamond e o Estudo da Cultura  Colapsos sociais que envolvem dano ambiental causado pela própria sociedade  Uma série de estudos de caso/experimentos naturais do passado e do presente “Colapso: Como as sociedades escolhem o fracasso ou o sucesso” 7
  • 8. A Expansão Viking (Nórdica) pelo Atlântico Norte na I. Média 8
  • 9. Problema de Pesquisa  Caracterizar metodologicamente os experimentos naturais sobre os vikings: 1. Qual é seu objeto de estudo , seu problema de pesquisa , suas VDs e VIs ? 2. Quais suas fontes de informação e suas medidas ? 3. Quais comparações e delineamentos foram empregados? 9
  • 10. Método  Categorização de trechos dos 3 capítulos analisados  Consulta a fontes citadas por Diamond (2005), a artigos e entrevistas do autor e a resenhas de Colapso 10
  • 11. Resultados Principais VIs Causas históricas Principais VDs Causas Vs genéricas Vs específicas próximas Fragilidade Dano ambiental ambiental Verão frio Colapso ou Mudanças Adequação à pouco feno para o Sobrevivência de: climáticas agricultura gado - Orkneys Comércio c/ Distância p/ - Faroes estrangeiros Noruega/GB - Shetlands - ISLÂNDIA Resistência de Esquimós - GROENLÂNDIA Estrangeiros - ESQUIMÓS habitantes não- impedem acesso hostis - Vinlândia vikings às focas R da soc. aos seus problemas 11
  • 12. Resultados  “A resposta da sociedade aos seus problemas“ ou “tomada de decisões” = possibilidade da cultura mudar seu modo de vida para enfrentar dificuldades que ameacem sua sobrevivência – História da cultura – experiência prévia com situações semelhantes – Planejamento cultural – práticas de prever dificuldades e práticas de mudar práticas
  • 13. Resultados  Fontes de informação – Estudos arqueológicos – Estudos sobre documentos escritos – Observações do próprio autor  Medidas – Diversas, tanto para as VIs quanto para as VDs 13
  • 14. Experimentos naturais, comparações, delineamentos 1. Entre dados da própria Groenlândia – Análogo a delineamento de sujeito único 2. Nórdicos-outros colonizadores europeus – Análogo a delineamento entre-grupos 3. Colônias nórdicas-Escandinávia/GB – Análogo a LB múltipla entre Rs 4. Nórdicos-esquimós na Groenlândia – Rejeita determinismo geográfico simplista – Importância da “R da sociedade” 5. Nórdicos-outros casos de Colapso – VIs = 5 fatores para o colapso – Inter-relação dos caps. analisados com o resto do livro 14
  • 15. Discussão  Experimentos naturais sobre a evolução cultural são possíveis e podem gerar resultados produtivos – 5 conjunto de fatores para o destino de culturas (dano ambiental, mudanças climáticas, vizinhos hostis, parceiros comerciais e planejamento cultural) – Causas próximas e históricas  Aspectos metodológicos – Fontes de informação e medidas diversas – Muitas informações de diversas disciplinas – Análogos de delineamentos de sujeito único e entre- grupos 15
  • 16. Grupo de Estudos Análise do Comportamento e Cultura (PUC-SP) http://accultura.wordpress.com Muito Obrigado! angsampaio@uol.com.br 16
  • 17. Referências  Andery, M. A. P. A., Micheletto, N., & Sério, T. M. de A. P. (2005). A análise de fenômenos sociais: Esboçando uma proposta para a identificação de contingências entrelaçadas e metacontingências. Revista Brasileira de Análise do Comportamento, 1 (2), 149-165.  Baum, W. M., Richerson, P. J., Efferson, C. M., & Paciotti, B. M. (2004). Cultural evolution in laboratory microsocieties including traditions of rule giving and rule following. Evolution and Human Behavior, 25, 305-326.  Diamond, J. M. (1983). Laboratory, field and natural experiments. Nature, 304, 586-587.  Diamond, J. M. (2005). Colapse: How societies choose to fail or suceed. New York: Viking Penguin.  Dittrich, A. (no prelo) Sobrevivência ou colapso? B. F. Skinner, J. M. Diamond e o destino das culturas. Psicologia: Reflexão e Crítica.  Glenn, S. S. (1986). Metacontingencies in Walden Two. Behavior Analysis and Social Action, 5, 2-8.  Glenn, S. S. (1988). Contingencies and metacontingencies: Toward a synthesis of behavior analysis and cultural materialism. The Behavior Analyst, 11 (2), 161-179.  Glenn, S. S. (2004). Individual behavior, culture, and social change. The Behavior Analyst, 27 (2), 133-151.  Harris, M. (1979). Cultural materialism: The struggle for a science of culture. New York: Vintage Books. 17
  • 18. Referências  Harris, M. (1980). Culture, people, nature: An introduction to general anthropology (3rd ed.). New York: Harper & Row.  Kidder, L. H. (Org.) (1987). Selltiz, Wrightsman e Cook: Métodos de pesquisa nas relações sociais (2ª ed.). São Paulo: EPU.  Kunkel, J. H. (1985). Vivaldi in Venice: An historical test of psychological propositions. The Psychological Record, 35, 445-457.  Kunkel, J. H. (1986). The Vicos Project: A cross-cultural test of psychological propositions. The Psychological Record, 36, 451-466.  Kunkel, J. H. & Lamal, P. A. (1991). The road ahead. Em P. A. Lamal (Ed.), Behavioral analysis of societies and cultural practices (pp. 243-247). New York: Hemisphere.  Lamal, P. A. (1991). Behavioral analysis of societies and cultural practices . Em P. A. Lamal (Ed.), Behavioral analysis of societies and cultural practices (pp. 3-12). New York: Hemisphere.  Lamal, P. A. (1999). The really big picture: A review of Guns, germs, and steel: The fates of human societies by Jared Diamond. The Behavior Analyst, 22 (1), 73-76.  Martone, R. C. (2007). Efeito de conseqüências externas e de mudanças na constituição do grupo sobre a distribuição dos ganhos em uma metacontingência experimental. Exame de Qualificação, Pós Graduação em Ciências do Comportamento, Universidade de Brasília, Brasília. 18
  • 19. Referências  Pierce, W. D. (1991). Culture and society: The role of behavioral analysis. Em P. A. Lamal (Ed.), Behavioral analysis of societies and cultural practices (pp. 13-37). New York: Hemisphere.  Reaves, C. C. (1992). Quantitative research for the behavioral sciences. New York: John Wiley and Sons.  Schnelle, J. F. & Lee, J. F. (1974). A quasi-experimental retrospective evaluation of a prison policy change. Journal of Applied Behavior Analysis, 7 (3), 483-494.  Vichi, C. (2004). Igualdade ou desigualdade em pequeno grupo: Um análogo experimental de manipulação de uma prática cultural . Dissertação de mestrado, Programa de Estudos Pós-Graduados em Psicologia Experimental: Análise do Comportamento, PUC-SP, São Paulo.  Vichi, C. (2005). Igualdade ou desigualdade: Manipulando um análogo experimental de prática cultural em laboratório. Em J. C. Todorov, R. C. Martone, & M. B. Moreira (Orgs.), Metacontingências: Comportamento, cultura e sociedade (pp. 86-100). Santo André, SP: ESETec.  Vyse, S. A. (2001). World history for behavior analysts: Jared Diamond’s Guns, germs, and steel. Behavior and Social Issues, 11, 80-87.  Ward, T. A. (2006). An experimental analysis of Harris’s Cultural Materialism: The effects of various modes of production on metacontingencies. Dissertação de Mestrado, Experimental Psychology Master’s Program, Stephen F. Austin State University, Nacogdoches, TX. 19

Notas do Editor

  1. SÓ AQUI DISCUTIR “QUASE-EXPERIMENTO” VS. “EXPERIMENTO NATURAL” Busca estabelecer relações funcionais  Não é pesquisa descritiva nem apenas correlacional Limites à manipulação das VIs  Muitas vezes, pelos eventos terem ocorrido no passado, mas mesmo quando o experimentador introduz a VI
  2. É impossível conduzir um experimento sobre a cultura viking Custo reduzido da condução destes experimentos naturais  Diamond apenas leu diversos textos e conversou com professores/especialistas no tema Kunkel (1986) estudou uma vila com cerca de 1700 pessoas Schnelle e Lee (1974) estudaram um presídio com uma média de 1900 detentos ao longo dos 30 meses
  3. Ao menos para o estudo da evolução cultural Kunkel (1985) analisou dados do séc. XVII -XVIII da Itália, por cerca de 150 anos Reformas sociais implementadas sem interesse por sua avaliação
  4. Um dos casos mais detalhados e complexos do livro
  5. Há mais de um experimento natural sobre os vikings
  6. Nossa análise de Diamond (2005)....