SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 17
Baixar para ler offline
Elaboração de Itens
(questões para elaboração de avaliações)
Dr. Márcio Borges Moreira
Julho de 2013
Instituto Walden4
PESQUISA, EDUCAÇÃO E QUALIDADE DE VIDA
Avaliação e objetivos instrucionais
Conhecimento:
Objetivo instrucional:
Identificar os seis níveis da Taxonomia de Bloom.
Exemplo de item:
Qual das alternativas abaixo apresenta apenas níveis da taxonomia de Bloom
no domínio cognitivo?
a) Conhecimento, compreensão, aplicação e avaliação (resposta correta).
b) Imitação, empatia, síntese e antítese.
c) Compreensão, imitação, saber e explicação.
d) Análise, síntese, antítese e imitação.
e) Empatia, antítese, tese e conhecimento.
Conheça o livro:
Avaliação e objetivos instrucionais
Objetivo instrucional:
Nomear os seis níveis da Taxonomia de Bloom no domínio
cognitivo.
Exemplo de item:
Liste os seis níveis da Taxonomia de Bloom no domínio
cognitivo.
Resposta esperada (escrita ou oral): Conhecimento,
compreensão, aplicação, análise, síntese e avaliação.
Avaliação e objetivos instrucionais
Conhecimento:
Objetivo instrucional:
Descrever/Definir o nível conhecimento da taxonomia de Bloom no domínio
cognitivo.
Exemplo de item:
Defina o nível conhecimento da taxonomia de Bloom no domínio cognitivo.
Resposta esperada (escrita ou oral): O nível conhecimento da taxonomia de
Bloom no nível cognitivo pode ser definido como a habilidade de lembrar
informações e conteúdos previamente abordados como fatos, datas, palavras,
teorias, métodos, classificações, lugares, regras, critérios, procedimentos etc.
Tipos de itens
●Questões de resposta construída.
●Questões de resposta selecionada.
Conheça meu trabalho musical acessando uma das mídias abaixo:
acesssar soundcloud
acessar iTunes
acessar google play
acessar spotify
Questões de múltipla escolha
Qual das alternativas abaixo apresenta apenas níveis
da Taxonomia de Bloom (1956) no domínio cognitivo?
a) Conhecimento, compreensão, aplicação e avaliação.
b) Imitação, empatia, síntese e antítese.
c) Compreensão, imitação, saber e explicação.
d) Análise, síntese, antítese e imitação.
e) Empatia, antítese, tese e conhecimento.
} Base
}Alternativas (uma
certa e demais
erradas)
Questões de múltipla escolha
A Psicologia Organizacional e do Trabalho, com seus mais de 100 anos de atuação, tem
procurado se desenvolver e acompanhar as transformações do mundo social, do mundo do
trabalho, das organizações e da própria Psicologia, mas tem enfrentado, principalmente,
problemas éticos e políticos, que se misturam e se interpenetram, impossibilitando, muitas
vezes, o exercício pleno das atividades do psicólogo organizacional e do trabalho.
Esse exercício fica prejudicado pela
(A) tentativa inadequada de transformar o campo das estratégias e políticas organizacionais,
antes exclusivas da cúpula diretiva, em uma área de análise e intervenção da Psicologia
Organizacional e do Trabalho.
(B) falta de desenvolvimento étcnico e de neutralidade científica naa tuação do psicólogo
organizacional e do trabalho.
(C) utilização indiscriminada de pesquisa como instrumento de ação do psicólogo
organizacional e do trabalho.
(D) dificuldade em auxiliar no aumento da produtividade das ogranizações através de suas
ações sobre os funcionários.
(E) falta de reconhecimento das implicações políticas do papel do psicólogo organizacional e do
trabalho, aceitação dessa tarefa e desenvolvimento de estratégias que levem em conta essa
situação.
Questões de múltipla escolha
Em relação à loucura, considere as afirmações abaixo.
I - A concepção da loucura é universal, mesmo em contextos culturais diversos como no sul da
África ou no Norte dos Estados Unidos, o que é mais uma prova da universalidade explicativa
dos fenômenos psicológicos.
II - A loucura não seria necessariamente uma entidade passível de ser definida em si mesma,
pois a marca da cultura atravessa qualquer fenômeno humano.
III - Loucura, psicose e doença mental são concepções coincidentes, apenas advindas de
campos do saber distintos.
IV - Para afirmar sobre pessoas oriundas de contextos distintos, a Psicologia deve privilegiar
estudos interculturais acerca da loucura.
É correto APENAS o que se afirma em:
(A) I e II.
(B) I e III.
(C) II e III .
(D) II e IV.
(E) III e IV .
Questões de múltipla escolha
(ENC, 2001) A técnica de biofeedback permite que uma pessoa aprenda a controlar respostas fisiológicas como
ondas cerebrais, pressão sangüínea, contrações do esfíncter etc. Sinais fisiológicos captados por meio de
eletrodos são amplificados, convertidos em estímulos sonoros ou visuais e, então, apresentados à pessoa como
conseqüência da resposta fisiológica que se pretende modificar. Por exemplo, um equipamento de biofeedback
pode registrar a freqüência cardíaca de uma pessoa e apresentar as mensagens "freqüência cardíaca
adequada" e "freqüência cardíaca inadequada" como conseqüência da faixa de freqüência cardíaca mantida.
Utilizando o equipamento de biofeedback acima exemplificado, um psicólogo deve estabelecer contingências
que ensinem o seu paciente a manter predominantemente baixa a freqüência cardíaca. Analisando-se as
seguintes contingências:
I. apresentar as frases "freqüência cardíaca adequada" e "freqüência cardíaca inadequada", contingentemente
à ocorrência de baixas e altas freqüências cardíacas, respectivamente.
II. apresentar somente a frase "freqüência cardíaca inadequada" contingentemente à manutenção de
freqüências cardíacas altas; a ocorrência de baixas freqüências cardíacas não tem conseqüência programada.
III. apresentar somente a frase "freqüência cardíaca adequada" contingentemente à manutenção de freqüências
cardíacas baixas; a ocorrência de freqüências cardíacas altas não tem conseqüência programada.
Promove os resultados esperados
(A) I, somente.
(B) II, somente.
(C) III, somente.
(D) I e III, somente.
(E) I, II e III.
Regras para elaboração de itens de
múltipla escolha
Enuncie a base positivamente; frases
negativas são confusas.
O triângulo não está acima do círculo.
Regras para elaboração de itens de
múltipla escolha
Mantenha todas as alternativas de um
item homogêneas de conteúdo. Todas
as alternativas, incluindo as erradas,
devem estar relacionadas ao conteúdo
do enunciado e devem ser plausíveis.
Regras para elaboração de itens de
múltipla escolha
Mantenha o comprimento das alternativas consistente.
Alunos costumam utilizar uma regra que funciona bem: "na dúvida, marque a
alternativa mais comprida". É comum encontrar questões nas quais a
alternativa correta é mais elaborada e mais comprida que as alternativas
erradas. Tente deixar as alternativas com o mesmo "tamanho". Veja um
exemplo desse erro (a alternativa correta está em negrito):
A Taxonomia de Bloom (1956) é uma
a) estrutura de organização hierárquica de objetivos educacionais.
b) lista de conceitos.
c) estrutura cognitiva.
d) forma de pensar.
e) lista de objetivos.
Regras para elaboração de itens de
múltipla escolha
- Evite usar alternativas do tipo "Todas as anteriores" ou
"Todas as alternativas estão corretas".
- Evite usar alternativas do tipo "Nenhuma das anteriores"
ou "Nenhuma das alternativas está correta".
- Evite determinantes específicos como "nunca" e "sempre".
- Coloque a alternativa correta de modo que apareça
proporcionalmente em todas as posições de alternativas (a,
b, c, d, etc.).
Regras para elaboração de itens de
múltipla escolha
Construção das alternativas falsas
- Use alternativas plausíveis.
- Use termos técnicos nas alternativas erradas.
- Use frases familiares, mas incorretas, nas alternativas
falsas.
- Use afirmações verdadeiras, mas que não correspondem
ao item.
Teste dos itens
Pré-teste e Pós-teste

Mais conteúdo relacionado

Destaque

Análise do comportamento: ciência baseada em evidências e tecnologia
Análise do comportamento: ciência baseada em evidências e tecnologiaAnálise do comportamento: ciência baseada em evidências e tecnologia
Análise do comportamento: ciência baseada em evidências e tecnologiaMárcio Borges Moreira
 
Comportamento respondente e comportamento adjuntivo
Comportamento respondente e comportamento adjuntivoComportamento respondente e comportamento adjuntivo
Comportamento respondente e comportamento adjuntivoMárcio Borges Moreira
 
Psicólogo só faz terapia? Diferentes produtos e serviços que um psicólogo pod...
Psicólogo só faz terapia? Diferentes produtos e serviços que um psicólogo pod...Psicólogo só faz terapia? Diferentes produtos e serviços que um psicólogo pod...
Psicólogo só faz terapia? Diferentes produtos e serviços que um psicólogo pod...Márcio Borges Moreira
 
O que é e o que pode vir a ser tecnologia comportamental
O que é e o que pode vir a ser tecnologia comportamentalO que é e o que pode vir a ser tecnologia comportamental
O que é e o que pode vir a ser tecnologia comportamentalMárcio Borges Moreira
 
Reforçamento diferencial de comportamentos verbais alternativos de um esquizo...
Reforçamento diferencial de comportamentos verbais alternativos de um esquizo...Reforçamento diferencial de comportamentos verbais alternativos de um esquizo...
Reforçamento diferencial de comportamentos verbais alternativos de um esquizo...Márcio Borges Moreira
 
Políticas Públicas: Contribuições da Análise do Comportamento
Políticas Públicas: Contribuições da Análise do ComportamentoPolíticas Públicas: Contribuições da Análise do Comportamento
Políticas Públicas: Contribuições da Análise do ComportamentoMárcio Borges Moreira
 
Autismo: Prática Baseada em Evidências Científicas
Autismo: Prática Baseada em Evidências CientíficasAutismo: Prática Baseada em Evidências Científicas
Autismo: Prática Baseada em Evidências CientíficasMárcio Borges Moreira
 

Destaque (9)

Ensino baseado em evidências
Ensino baseado em evidênciasEnsino baseado em evidências
Ensino baseado em evidências
 
Análise do comportamento: ciência baseada em evidências e tecnologia
Análise do comportamento: ciência baseada em evidências e tecnologiaAnálise do comportamento: ciência baseada em evidências e tecnologia
Análise do comportamento: ciência baseada em evidências e tecnologia
 
Causas do comportamento
Causas do comportamentoCausas do comportamento
Causas do comportamento
 
Comportamento respondente e comportamento adjuntivo
Comportamento respondente e comportamento adjuntivoComportamento respondente e comportamento adjuntivo
Comportamento respondente e comportamento adjuntivo
 
Psicólogo só faz terapia? Diferentes produtos e serviços que um psicólogo pod...
Psicólogo só faz terapia? Diferentes produtos e serviços que um psicólogo pod...Psicólogo só faz terapia? Diferentes produtos e serviços que um psicólogo pod...
Psicólogo só faz terapia? Diferentes produtos e serviços que um psicólogo pod...
 
O que é e o que pode vir a ser tecnologia comportamental
O que é e o que pode vir a ser tecnologia comportamentalO que é e o que pode vir a ser tecnologia comportamental
O que é e o que pode vir a ser tecnologia comportamental
 
Reforçamento diferencial de comportamentos verbais alternativos de um esquizo...
Reforçamento diferencial de comportamentos verbais alternativos de um esquizo...Reforçamento diferencial de comportamentos verbais alternativos de um esquizo...
Reforçamento diferencial de comportamentos verbais alternativos de um esquizo...
 
Políticas Públicas: Contribuições da Análise do Comportamento
Políticas Públicas: Contribuições da Análise do ComportamentoPolíticas Públicas: Contribuições da Análise do Comportamento
Políticas Públicas: Contribuições da Análise do Comportamento
 
Autismo: Prática Baseada em Evidências Científicas
Autismo: Prática Baseada em Evidências CientíficasAutismo: Prática Baseada em Evidências Científicas
Autismo: Prática Baseada em Evidências Científicas
 

Semelhante a Elaboração de itens de avaliação sobre taxonomia de Bloom

BCM725 - aula_Objetivos e avaliação
BCM725 - aula_Objetivos e avaliaçãoBCM725 - aula_Objetivos e avaliação
BCM725 - aula_Objetivos e avaliaçãomiriade65
 
Letrado científico
Letrado científicoLetrado científico
Letrado científicounesp
 
Ser letrado científico
Ser letrado científicoSer letrado científico
Ser letrado científicounesp
 
Aula 2. metodologia científica
Aula 2. metodologia científicaAula 2. metodologia científica
Aula 2. metodologia científicaMarina Atzingen
 
Prova como instrumento de avaliação
Prova como instrumento de avaliaçãoProva como instrumento de avaliação
Prova como instrumento de avaliaçãoLeandroFuzaro
 
Roda de Conversa sobre redação de textos científicos e pesquisa em ensino de ...
Roda de Conversa sobre redação de textos científicos e pesquisa em ensino de ...Roda de Conversa sobre redação de textos científicos e pesquisa em ensino de ...
Roda de Conversa sobre redação de textos científicos e pesquisa em ensino de ...Rodrigo Diogo
 
Programa científico do xxi enep
Programa científico do xxi enepPrograma científico do xxi enep
Programa científico do xxi enepenep2013
 
Programa científico do xxi enep
Programa científico do xxi enepPrograma científico do xxi enep
Programa científico do xxi enepLisa Silva
 
MINHA Avaliação Faveni.pdf
MINHA Avaliação Faveni.pdfMINHA Avaliação Faveni.pdf
MINHA Avaliação Faveni.pdfMarcosSoaresJr2
 
Aula 18 - Problema de pesquisa.pptx
Aula 18 - Problema de pesquisa.pptxAula 18 - Problema de pesquisa.pptx
Aula 18 - Problema de pesquisa.pptxanabeatriz01UFPI
 
Introducao a psicopedagogia_definicao_14-08-10
Introducao a psicopedagogia_definicao_14-08-10Introducao a psicopedagogia_definicao_14-08-10
Introducao a psicopedagogia_definicao_14-08-10Antonio Franklin Ritton
 
Artur polónio como escrever um ensaio filosófico
Artur polónio   como escrever um ensaio filosóficoArtur polónio   como escrever um ensaio filosófico
Artur polónio como escrever um ensaio filosóficoRolando Almeida
 
Elaboração de itens de avaliação semana da avaliação 2017.1
Elaboração de itens de avaliação   semana da avaliação 2017.1Elaboração de itens de avaliação   semana da avaliação 2017.1
Elaboração de itens de avaliação semana da avaliação 2017.1Newton Paulo Monteiro
 
Ficha de trabalho - A dimensão discursiva do trabalho filosófico
Ficha de trabalho - A dimensão discursiva do trabalho filosóficoFicha de trabalho - A dimensão discursiva do trabalho filosófico
Ficha de trabalho - A dimensão discursiva do trabalho filosóficoAnaKlein1
 
Aula_instrumentos_avaliativos.pptx
Aula_instrumentos_avaliativos.pptxAula_instrumentos_avaliativos.pptx
Aula_instrumentos_avaliativos.pptxMarianaBologna2
 
Como elaborar um projeto de pesquisa
Como elaborar um projeto de pesquisaComo elaborar um projeto de pesquisa
Como elaborar um projeto de pesquisaAcesso Consultoria
 
Ufrj11rosanelopeswebquest
Ufrj11rosanelopeswebquestUfrj11rosanelopeswebquest
Ufrj11rosanelopeswebquestRosane Lopes
 

Semelhante a Elaboração de itens de avaliação sobre taxonomia de Bloom (20)

BCM725 - aula_Objetivos e avaliação
BCM725 - aula_Objetivos e avaliaçãoBCM725 - aula_Objetivos e avaliação
BCM725 - aula_Objetivos e avaliação
 
Letrado científico
Letrado científicoLetrado científico
Letrado científico
 
Ser letrado científico
Ser letrado científicoSer letrado científico
Ser letrado científico
 
2013 ap-asp.comportamentais
2013 ap-asp.comportamentais2013 ap-asp.comportamentais
2013 ap-asp.comportamentais
 
Aula 2. metodologia científica
Aula 2. metodologia científicaAula 2. metodologia científica
Aula 2. metodologia científica
 
Prova como instrumento de avaliação
Prova como instrumento de avaliaçãoProva como instrumento de avaliação
Prova como instrumento de avaliação
 
Roda de Conversa sobre redação de textos científicos e pesquisa em ensino de ...
Roda de Conversa sobre redação de textos científicos e pesquisa em ensino de ...Roda de Conversa sobre redação de textos científicos e pesquisa em ensino de ...
Roda de Conversa sobre redação de textos científicos e pesquisa em ensino de ...
 
Programa científico do xxi enep
Programa científico do xxi enepPrograma científico do xxi enep
Programa científico do xxi enep
 
Dissertação Cientifica
Dissertação CientificaDissertação Cientifica
Dissertação Cientifica
 
Programa científico do xxi enep
Programa científico do xxi enepPrograma científico do xxi enep
Programa científico do xxi enep
 
MINHA Avaliação Faveni.pdf
MINHA Avaliação Faveni.pdfMINHA Avaliação Faveni.pdf
MINHA Avaliação Faveni.pdf
 
Ensaio
EnsaioEnsaio
Ensaio
 
Aula 18 - Problema de pesquisa.pptx
Aula 18 - Problema de pesquisa.pptxAula 18 - Problema de pesquisa.pptx
Aula 18 - Problema de pesquisa.pptx
 
Introducao a psicopedagogia_definicao_14-08-10
Introducao a psicopedagogia_definicao_14-08-10Introducao a psicopedagogia_definicao_14-08-10
Introducao a psicopedagogia_definicao_14-08-10
 
Artur polónio como escrever um ensaio filosófico
Artur polónio   como escrever um ensaio filosóficoArtur polónio   como escrever um ensaio filosófico
Artur polónio como escrever um ensaio filosófico
 
Elaboração de itens de avaliação semana da avaliação 2017.1
Elaboração de itens de avaliação   semana da avaliação 2017.1Elaboração de itens de avaliação   semana da avaliação 2017.1
Elaboração de itens de avaliação semana da avaliação 2017.1
 
Ficha de trabalho - A dimensão discursiva do trabalho filosófico
Ficha de trabalho - A dimensão discursiva do trabalho filosóficoFicha de trabalho - A dimensão discursiva do trabalho filosófico
Ficha de trabalho - A dimensão discursiva do trabalho filosófico
 
Aula_instrumentos_avaliativos.pptx
Aula_instrumentos_avaliativos.pptxAula_instrumentos_avaliativos.pptx
Aula_instrumentos_avaliativos.pptx
 
Como elaborar um projeto de pesquisa
Como elaborar um projeto de pesquisaComo elaborar um projeto de pesquisa
Como elaborar um projeto de pesquisa
 
Ufrj11rosanelopeswebquest
Ufrj11rosanelopeswebquestUfrj11rosanelopeswebquest
Ufrj11rosanelopeswebquest
 

Mais de Márcio Borges Moreira

Análise Experimental do Comportamento como base para a pesquisa aplicada e a...
Análise Experimental do Comportamento como base para a pesquisa aplicada e a...Análise Experimental do Comportamento como base para a pesquisa aplicada e a...
Análise Experimental do Comportamento como base para a pesquisa aplicada e a...Márcio Borges Moreira
 
Prática controlada e cultura de registro de dados
Prática controlada e cultura de registro de dadosPrática controlada e cultura de registro de dados
Prática controlada e cultura de registro de dadosMárcio Borges Moreira
 
Estratégias baseadas em dados para uma cultura de não-violência
Estratégias baseadas em dados para uma cultura de não-violênciaEstratégias baseadas em dados para uma cultura de não-violência
Estratégias baseadas em dados para uma cultura de não-violênciaMárcio Borges Moreira
 
Personalidade na visão analítico-comportamental
Personalidade na visão analítico-comportamentalPersonalidade na visão analítico-comportamental
Personalidade na visão analítico-comportamentalMárcio Borges Moreira
 
Powerpoint: Ensinando relações entre figura e palavra com testes de simetria ...
Powerpoint: Ensinando relações entre figura e palavra com testes de simetria ...Powerpoint: Ensinando relações entre figura e palavra com testes de simetria ...
Powerpoint: Ensinando relações entre figura e palavra com testes de simetria ...Márcio Borges Moreira
 
Powerpoint: Ensinando relações entre figura e palavra com generalização de ca...
Powerpoint: Ensinando relações entre figura e palavra com generalização de ca...Powerpoint: Ensinando relações entre figura e palavra com generalização de ca...
Powerpoint: Ensinando relações entre figura e palavra com generalização de ca...Márcio Borges Moreira
 
Powerpoint: Ensinando relações entre figura e palavra (laranja e banana)
Powerpoint: Ensinando relações entre figura e palavra (laranja e banana) Powerpoint: Ensinando relações entre figura e palavra (laranja e banana)
Powerpoint: Ensinando relações entre figura e palavra (laranja e banana) Márcio Borges Moreira
 
Práticas culturais: estudos de laboratório
Práticas culturais: estudos de laboratórioPráticas culturais: estudos de laboratório
Práticas culturais: estudos de laboratórioMárcio Borges Moreira
 
Práticas culturais: estudos documentais
Práticas culturais: estudos documentaisPráticas culturais: estudos documentais
Práticas culturais: estudos documentaisMárcio Borges Moreira
 
Macrocontingências e Metacontingências
Macrocontingências e MetacontingênciasMacrocontingências e Metacontingências
Macrocontingências e MetacontingênciasMárcio Borges Moreira
 

Mais de Márcio Borges Moreira (13)

Análise Experimental do Comportamento como base para a pesquisa aplicada e a...
Análise Experimental do Comportamento como base para a pesquisa aplicada e a...Análise Experimental do Comportamento como base para a pesquisa aplicada e a...
Análise Experimental do Comportamento como base para a pesquisa aplicada e a...
 
Prática controlada e cultura de registro de dados
Prática controlada e cultura de registro de dadosPrática controlada e cultura de registro de dados
Prática controlada e cultura de registro de dados
 
Estratégias baseadas em dados para uma cultura de não-violência
Estratégias baseadas em dados para uma cultura de não-violênciaEstratégias baseadas em dados para uma cultura de não-violência
Estratégias baseadas em dados para uma cultura de não-violência
 
Ensino baseado em evidências
Ensino baseado em evidênciasEnsino baseado em evidências
Ensino baseado em evidências
 
Personalidade na visão analítico-comportamental
Personalidade na visão analítico-comportamentalPersonalidade na visão analítico-comportamental
Personalidade na visão analítico-comportamental
 
Powerpoint: Ensinando relações entre figura e palavra com testes de simetria ...
Powerpoint: Ensinando relações entre figura e palavra com testes de simetria ...Powerpoint: Ensinando relações entre figura e palavra com testes de simetria ...
Powerpoint: Ensinando relações entre figura e palavra com testes de simetria ...
 
Powerpoint: Ensinando relações entre figura e palavra com generalização de ca...
Powerpoint: Ensinando relações entre figura e palavra com generalização de ca...Powerpoint: Ensinando relações entre figura e palavra com generalização de ca...
Powerpoint: Ensinando relações entre figura e palavra com generalização de ca...
 
Powerpoint: Ensinando relações entre figura e palavra (laranja e banana)
Powerpoint: Ensinando relações entre figura e palavra (laranja e banana) Powerpoint: Ensinando relações entre figura e palavra (laranja e banana)
Powerpoint: Ensinando relações entre figura e palavra (laranja e banana)
 
Práticas culturais: estudos de laboratório
Práticas culturais: estudos de laboratórioPráticas culturais: estudos de laboratório
Práticas culturais: estudos de laboratório
 
Práticas culturais: estudos documentais
Práticas culturais: estudos documentaisPráticas culturais: estudos documentais
Práticas culturais: estudos documentais
 
Planejamento da Cultura
Planejamento da CulturaPlanejamento da Cultura
Planejamento da Cultura
 
Agências de controle
Agências de controleAgências de controle
Agências de controle
 
Macrocontingências e Metacontingências
Macrocontingências e MetacontingênciasMacrocontingências e Metacontingências
Macrocontingências e Metacontingências
 

Último

Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdfPortfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdfjanainadfsilva
 
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptMaiteFerreira4
 
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamentalAntônia marta Silvestre da Silva
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfCamillaBrito19
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxferreirapriscilla84
 
A poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e CaracterísticassA poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e CaracterísticassAugusto Costa
 
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.silves15
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
Atividades sobre Coordenadas Geográficas
Atividades sobre Coordenadas GeográficasAtividades sobre Coordenadas Geográficas
Atividades sobre Coordenadas Geográficasprofcamilamanz
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinhaMary Alvarenga
 
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptxVARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptxMarlene Cunhada
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....LuizHenriquedeAlmeid6
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavrasMary Alvarenga
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
análise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - Dissertaçãoanálise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - DissertaçãoMaiteFerreira4
 

Último (20)

Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdfPortfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
 
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
 
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
 
A poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e CaracterísticassA poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e Característicass
 
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
Atividades sobre Coordenadas Geográficas
Atividades sobre Coordenadas GeográficasAtividades sobre Coordenadas Geográficas
Atividades sobre Coordenadas Geográficas
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinha
 
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptxVARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
 
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULACINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavras
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
 
análise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - Dissertaçãoanálise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - Dissertação
 

Elaboração de itens de avaliação sobre taxonomia de Bloom

  • 1. Elaboração de Itens (questões para elaboração de avaliações) Dr. Márcio Borges Moreira Julho de 2013 Instituto Walden4 PESQUISA, EDUCAÇÃO E QUALIDADE DE VIDA
  • 2. Avaliação e objetivos instrucionais Conhecimento: Objetivo instrucional: Identificar os seis níveis da Taxonomia de Bloom. Exemplo de item: Qual das alternativas abaixo apresenta apenas níveis da taxonomia de Bloom no domínio cognitivo? a) Conhecimento, compreensão, aplicação e avaliação (resposta correta). b) Imitação, empatia, síntese e antítese. c) Compreensão, imitação, saber e explicação. d) Análise, síntese, antítese e imitação. e) Empatia, antítese, tese e conhecimento.
  • 4. Avaliação e objetivos instrucionais Objetivo instrucional: Nomear os seis níveis da Taxonomia de Bloom no domínio cognitivo. Exemplo de item: Liste os seis níveis da Taxonomia de Bloom no domínio cognitivo. Resposta esperada (escrita ou oral): Conhecimento, compreensão, aplicação, análise, síntese e avaliação.
  • 5. Avaliação e objetivos instrucionais Conhecimento: Objetivo instrucional: Descrever/Definir o nível conhecimento da taxonomia de Bloom no domínio cognitivo. Exemplo de item: Defina o nível conhecimento da taxonomia de Bloom no domínio cognitivo. Resposta esperada (escrita ou oral): O nível conhecimento da taxonomia de Bloom no nível cognitivo pode ser definido como a habilidade de lembrar informações e conteúdos previamente abordados como fatos, datas, palavras, teorias, métodos, classificações, lugares, regras, critérios, procedimentos etc.
  • 6. Tipos de itens ●Questões de resposta construída. ●Questões de resposta selecionada.
  • 7. Conheça meu trabalho musical acessando uma das mídias abaixo: acesssar soundcloud acessar iTunes acessar google play acessar spotify
  • 8. Questões de múltipla escolha Qual das alternativas abaixo apresenta apenas níveis da Taxonomia de Bloom (1956) no domínio cognitivo? a) Conhecimento, compreensão, aplicação e avaliação. b) Imitação, empatia, síntese e antítese. c) Compreensão, imitação, saber e explicação. d) Análise, síntese, antítese e imitação. e) Empatia, antítese, tese e conhecimento. } Base }Alternativas (uma certa e demais erradas)
  • 9. Questões de múltipla escolha A Psicologia Organizacional e do Trabalho, com seus mais de 100 anos de atuação, tem procurado se desenvolver e acompanhar as transformações do mundo social, do mundo do trabalho, das organizações e da própria Psicologia, mas tem enfrentado, principalmente, problemas éticos e políticos, que se misturam e se interpenetram, impossibilitando, muitas vezes, o exercício pleno das atividades do psicólogo organizacional e do trabalho. Esse exercício fica prejudicado pela (A) tentativa inadequada de transformar o campo das estratégias e políticas organizacionais, antes exclusivas da cúpula diretiva, em uma área de análise e intervenção da Psicologia Organizacional e do Trabalho. (B) falta de desenvolvimento étcnico e de neutralidade científica naa tuação do psicólogo organizacional e do trabalho. (C) utilização indiscriminada de pesquisa como instrumento de ação do psicólogo organizacional e do trabalho. (D) dificuldade em auxiliar no aumento da produtividade das ogranizações através de suas ações sobre os funcionários. (E) falta de reconhecimento das implicações políticas do papel do psicólogo organizacional e do trabalho, aceitação dessa tarefa e desenvolvimento de estratégias que levem em conta essa situação.
  • 10. Questões de múltipla escolha Em relação à loucura, considere as afirmações abaixo. I - A concepção da loucura é universal, mesmo em contextos culturais diversos como no sul da África ou no Norte dos Estados Unidos, o que é mais uma prova da universalidade explicativa dos fenômenos psicológicos. II - A loucura não seria necessariamente uma entidade passível de ser definida em si mesma, pois a marca da cultura atravessa qualquer fenômeno humano. III - Loucura, psicose e doença mental são concepções coincidentes, apenas advindas de campos do saber distintos. IV - Para afirmar sobre pessoas oriundas de contextos distintos, a Psicologia deve privilegiar estudos interculturais acerca da loucura. É correto APENAS o que se afirma em: (A) I e II. (B) I e III. (C) II e III . (D) II e IV. (E) III e IV .
  • 11. Questões de múltipla escolha (ENC, 2001) A técnica de biofeedback permite que uma pessoa aprenda a controlar respostas fisiológicas como ondas cerebrais, pressão sangüínea, contrações do esfíncter etc. Sinais fisiológicos captados por meio de eletrodos são amplificados, convertidos em estímulos sonoros ou visuais e, então, apresentados à pessoa como conseqüência da resposta fisiológica que se pretende modificar. Por exemplo, um equipamento de biofeedback pode registrar a freqüência cardíaca de uma pessoa e apresentar as mensagens "freqüência cardíaca adequada" e "freqüência cardíaca inadequada" como conseqüência da faixa de freqüência cardíaca mantida. Utilizando o equipamento de biofeedback acima exemplificado, um psicólogo deve estabelecer contingências que ensinem o seu paciente a manter predominantemente baixa a freqüência cardíaca. Analisando-se as seguintes contingências: I. apresentar as frases "freqüência cardíaca adequada" e "freqüência cardíaca inadequada", contingentemente à ocorrência de baixas e altas freqüências cardíacas, respectivamente. II. apresentar somente a frase "freqüência cardíaca inadequada" contingentemente à manutenção de freqüências cardíacas altas; a ocorrência de baixas freqüências cardíacas não tem conseqüência programada. III. apresentar somente a frase "freqüência cardíaca adequada" contingentemente à manutenção de freqüências cardíacas baixas; a ocorrência de freqüências cardíacas altas não tem conseqüência programada. Promove os resultados esperados (A) I, somente. (B) II, somente. (C) III, somente. (D) I e III, somente. (E) I, II e III.
  • 12. Regras para elaboração de itens de múltipla escolha Enuncie a base positivamente; frases negativas são confusas. O triângulo não está acima do círculo.
  • 13. Regras para elaboração de itens de múltipla escolha Mantenha todas as alternativas de um item homogêneas de conteúdo. Todas as alternativas, incluindo as erradas, devem estar relacionadas ao conteúdo do enunciado e devem ser plausíveis.
  • 14. Regras para elaboração de itens de múltipla escolha Mantenha o comprimento das alternativas consistente. Alunos costumam utilizar uma regra que funciona bem: "na dúvida, marque a alternativa mais comprida". É comum encontrar questões nas quais a alternativa correta é mais elaborada e mais comprida que as alternativas erradas. Tente deixar as alternativas com o mesmo "tamanho". Veja um exemplo desse erro (a alternativa correta está em negrito): A Taxonomia de Bloom (1956) é uma a) estrutura de organização hierárquica de objetivos educacionais. b) lista de conceitos. c) estrutura cognitiva. d) forma de pensar. e) lista de objetivos.
  • 15. Regras para elaboração de itens de múltipla escolha - Evite usar alternativas do tipo "Todas as anteriores" ou "Todas as alternativas estão corretas". - Evite usar alternativas do tipo "Nenhuma das anteriores" ou "Nenhuma das alternativas está correta". - Evite determinantes específicos como "nunca" e "sempre". - Coloque a alternativa correta de modo que apareça proporcionalmente em todas as posições de alternativas (a, b, c, d, etc.).
  • 16. Regras para elaboração de itens de múltipla escolha Construção das alternativas falsas - Use alternativas plausíveis. - Use termos técnicos nas alternativas erradas. - Use frases familiares, mas incorretas, nas alternativas falsas. - Use afirmações verdadeiras, mas que não correspondem ao item.