SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 56
Autocontrole Parte 02 - Analisando
    os dados do experimento
        Decisões e Preferências
      Prof. Márcio Borges Moreira
Agora que você já aprendeu bastante sobre
escolhas e autocontrole, vamos analisar os
dados de sua participação no experimento.

Os dados foram enviados para você por e-
mail no dia me que você realizou o
experimento.
Antes de partimos para análise propriamente dita dos
dados, vamos relembrar alguns conceitos estudados em
Processos Básicos de Motivação - e que serão
aprofundados em Métodos e Técnicas de Pesquisa em
Psicologia.

Esse conceitos são essenciais para a análise dos dados:

1. Variável dependente
2. Variável independente
Primeiramente, vamos relembrar o conceito de
variável:

É uma medida de algum fenômeno ou coisa. Por
exemplo, X e Y são letras. A partir do momento
que essas duas letras passam a representar
alguma medida, passamos a chamá-las de
variáveis. Para estudarmos aspectos do mundo e
dos seres que nele vivem temos que medir esses
aspectos: aquilo que medimos, chamamos de
variáveis.
Exemplos de variáveis:

Na Física: Velocidade, Peso,      Temperatura,
Aceleração, Densidade, etc.

Na Química: Temperatura, Pressão, etc.

Na Psicologia: Taxa de resposta, Freqüência da
resposta, Latência da resposta, Percentual de
acerto, Número de ocorrências, quantidade de
palavras lembradas, Número de escolhas, etc.
Variável dependente (VD):

É o fenômeno que se estuda e que se quer explicar. As
variáveis dependentes se situam, habitualmente, no fim
do processo causal e são sempre definidas na hipótese
ou na questão de pesquisa. Em Psicologia a VD, na
maioria das vezes, refere-se a algum aspecto do
comportamento.

A variável dependente tem esse nome porque o seu
valor depende da ocorrência e do valor da variável
independente. Exemplo: a quantidade de suor (VD) que
é excretada pela minha pele depende da temperatura
do ambiente (VI).
Variável independente (VI):

Chamamos de variável independente aquelas variáveis
candidatas a explicar as alterações nas variáveis
dependentes.

Em um experimento nós modificamos o valor da VI e
verificamos se esta alteração na VI produz uma
alteração na VD. Vemos alguém fazendo algo (VD),
queremos saber por que ela faz (VI). A VI é "o por que"
o indivíduo faz, e a VD é o que ele faz, é o
comportamento.
Em um experimento, como o que você participou,
buscamos relações entre alterações nos valores da
Variável Independente e alterações nos valores da
Variável Dependente.

Para tanto, manipulamos, isto é alteramos
deliberadamente, os valores da Variável Independente e
medimos, registramos, possíveis alterações nos valores
da Variável Dependente.

Vamos analisar alguns exemplos nos próximos slides...
Imagine que você esteja interessado em descobrir se a
quantidade de paginas de leitura (Variável
Independente) influência no desempenho do aluno em
uma prova (Variável Dependente).

Para medirmos a Variável Independente basta contar o
número de páginas. Para manipular o valor da VI, basta
termos textos com diferentes número de páginas.

Para medirmos a Variável Dependente (desempenho do
aluno em uma prova) poderíamos registrar, por
exemplo, a nota do aluno na prova.
O procedimento para a realização desse experimento
seria bastante simples:

1. Solicitamos o aluno a ler um texto com um número X
de páginas; aplicamos uma prova; corrigimos a prova e
registramos a nota;

2. Solicitamos o aluno a ler um texto com um número Y
de páginas; aplicamos uma prova; corrigimos a prova e
registramos a nota;

3. Solicitamos o aluno a ler um texto com um número Z
de páginas; aplicamos uma prova; corrigimos a prova e
registramos a nota;
Vamos supor que um texto contínha 10 páginas; ou
outro 15 páginas e o terceiro 20 páginas: essa é a
manipulação dos valores da nossa Variável
Independente (quantidade de páginas).

Vamos supor também, que em uma escala de 0 a 10, as
notas do aluno tenham sido:

- 8,7 quando o texto foi de 10 páginas;
- 6,5 quando o texto foi de 15 páginas e;
- 4,6 quando o texto foi de 20 páginas.
Esses são os valores registrados da nossa Variável
Dependente (desempenho do aluno, expresso pela nota
de 0 a 10)
Colocando os nossos dados hipotéticos em
um gráfico, teríamos o seguinte resultado:
Note que encontramos uma relação entre a VI
(quantidade de páginas) e a VD (desempenho do
aluno, expresso pela nota). Você consegue
identificar qual é essa relação?
Como encontramos uma relação entre a VI e a
VD, podemos dizer então que a diminuição da
nota prova ocorrem em função do aumento do
número de páginas, (é causado pelo aumento do
número de páginas).
Bom, agora que já relembramos os conceitos de Variável
Independente e Variável Dependente, vamos então ao
nosso experimento real, aquele que você participou há
alguns dias.
Antes de passar para próximo slide, tente imaginar quais
foram no experimento nossas variáveis independente e
dependente.
Talvez, dessa vez, você não tenha acertado, pois as
nossas VIs e VD nesse experimento não têm nomes
muito "intuitivos".

A variável dependente nesse experimento é o valor
subjetivo do reforço.

Quanto à variável independente, tivemos, na verdade,
duas (lembre-se que você fez o experimento 2 vezes):

1. Atraso do reforço; (daqui a um mês, daqui a um
ano...)
2. Probabilidade de ocorrência do reforço (com 90% de
chance, com 70% de chance...);
Vamos começar pela parte mais fácil: as variáveis independentes.

Na primeira parte do experimento cada tentativa era composta
por uma alternativa sem atraso (ganhar agora) e outra alternativa
com atraso. Lembre-se que 3 atrasos diferentes foram
apresentados:

1. "daqui a um mês";
2. "daqui a seis meses";
3. "daqui a um ano";

Esses foram, portanto, os valores manipulados para a variável
independente que denominamos de atraso do reforço.
Na segunda parte do experimento cada tentativa era
composta por uma alternativa certa (100% de chance de
ganhar) e outra alternativa incerta (chance de ganhar
menor que 100%). Lembre-se que 3 probabilidades de
ganho diferentes foram apresentadas:

1. "chance de 90%";
2. "chance de 70%";
3. "chance de 50%";

Esses foram, portanto, os valores manipulados para a
variável independente que denominamos de
probabilidade de ganho do reforço.
Vamos agora à nossa variável dependente: desconto
subjetivo do reforço:

Embora não aconteça necessariamente com todos
participantes de uma pesquisa como essa, estamos
interessados, ao manipular os valores da variável
independente, seja o atraso ou seja a probabilidade, em
verificar o ponto que o participante muda sua
preferência - geralmente da alternativa com maior
magnitude para a alternativa de menor magnitude do
reforço.
A tabela abaixo mostra os dados de um participante que
realizou o mesmo experimento que você, relativos à
primeira parte em que a variável independente foi o
atraso do reforço. O destaque amarelo indica a
alternativa escolhida pelo participante em cada
tentativa.

Examine a tabela:
Note que na terceira tentativa mostrada na tabela o
participante muda sua preferência: ele estava
escolhendo a alternativa com maior magnitude e maior
atraso ("ganhar R$1000,00 daqui a um mês") e passa a
escolher a alternativa com menor magnitude e menor
atraso ("ganhar R$950,00 agora"):
Por que isso acontece? Por que ele muda sua preferência? Bom,
você já sabe as resposta para essa pergunta: porque esse
participante avalia subjetivamente "R$950,00 agora" como
valendo mais que "R$1000,00 daqui a um mês".

É nesse ponto em que há a mudança na preferência que
começamos a identificar nossa variável dependente: o desconto
subjetivo do reforço. Consegue imaginar por quê?
Pelo seguinte motivo: se identificamos o ponto de
indiferença, identificamos também o desconto subjetivo
do reforço.

Apenas relembrando, o ponto de indiferença é ponto
em que ambas alternativas são avaliadas pelo
participante como sendo iguais. Você se lembra como
calculamos o ponto de indiferença?
Vamos lá...

o ponto de indiferença é média entre o valor
apresentado na tentativa em que houve a mudança de
preferência, nesse caso, R$950,00, e o valor
apresentado na tentativa anterior, nesse caso, R$900,00.
Então, o ponto de indiferença para esse participante,
com esses valores será: (950 + 900)/2 = R$925,00.
Vamos lá...

Portanto, nosso participante em questão avalia subjetivamente
"R$1000,00 da a um mês" como valendo "R$925,00 agora". O
desconto subjetivo do reforço, nesse caso, é então R$75,00 (1000
- 925). Em termos de porcentagem, podemos dizer que houve um
desconto de 7,5%.

Achamos, portanto, o famoso desconto subjetivo do reforço.
Embora tenhamos já identificado uma de nossas
variáveis independentes (atraso) e seus valores (um
mês, seis meses e um ano) e também a o valor de um
desconto subjetivo do reforço, nossa variável
dependente, falta ainda um detalhe para idetificarmos
se relação entre essas variáveis:

Outros valores da Variável Dependente quando outros
valores da Variável Independente são apresentados.

Você consegue imaginar quais seriam eles?
Já sabemos qual é o desconto subjetivo do reforço
quando o atraso é de 1 mês: 7,5%. Você deve se lembrar
que os outros dois valores da variável independe eram
"seis meses" e "um ano". A tabela abaixo mostras as
escolhas do nosso participante com esses valores da
variável independente.
O próximo slide mostra uma tabela com os valores dos
pontos de indiferenças e decontos (valor e percentual)
já calculados para todos os valores da VI. Mas seria
interessante se você tentasse calcular esses valores
agora, checando se acertou no próximo slide.
A tabela abaixo mostra os valores da variável dependente para
cada um dos valores da variável independente.

Acertou os valores do desconto subjetivo do reforço? Se não,
volte alguns slides para relembrar e tente novamente - será
importante saber fazer esses cálculos daqui a pouco. Mas se sim,
vamos em frente... Nos próximos slides analisaremos alguns
gráficos derivados dos dados mostrados na tabela abaixo.
O gráfico abaixo mostra o desconto subjetivo do reforço
em função do atraso do reforço. Note que percebemos
uma relação entre a variável independente e a variável
dependente. Você consegue identificar qual relação é
essa?
Isso mesmo! Uma primeira relação que podemos notar
no gráfico abaixo é que quanto maior o atraso, maior o
desconto. Mas há outro dado interessante nesse gráfico.
Você consegue dizer qual é?
Note que de "1 mês" para "6 meses" temos um
desconto muito maior do que de "6 meses" para "1
ano". Isso nos mostra que há uma desaceleração da taxa
de desconto: quanto mais o tempo passa, mais
lentamente o reforço perde valor.
Uma forma mais interessante de se representar
graficamente o desconto do reforço é com seus valores
percentuais, pois permite comparações com outros
dados de outros participantes:
Outra forma de apresentarmos nossa variável
dependente é através da avaliação subjetiva (na
verdade, o ponto de indiferença). Como você já, sabe o
ponto de indiferença e o valor equivalente ao valor
maior com atraso:
Analisando esse gráfico podemos ver claramente porque
falamos de desconto do reforço: veja as avaliações
subjetivas vão diminuindo conforme aumentam os
atrasos.
Com relação à nossa segunda variável independente, a
probabilidade de ganho do reforço, o raciocínio é muito
similar. Vejas os valores da variável independente e
dependente para probabilidade na tabela abaixo (dados
de um outro participante do experimento):
O gráfico abaixo mostra a avaliação subjetiva para as
diferentes probabilidades de ganho. Note que à medida
que diminui a probabilidade de ganho, diminui a
avaliação subjetiva. Será que essa pessoa apostaria na
loteria se o prêmio fosse de R$ 1.000,00?
Temos falado o tempo todo sobre desconto subjetivo do reforço.
Certamente você já entendeu porque falamos "desconto" e
porque "do reforço". Mas por que subjetivo? Falamos que o
desconto é subjetivo simplesmente porque ele pode varia de
pessoa para pessoa - embora todos descontemos em algum grau.
Veja a tabela abaixo com as avaliações subjetivas para 4
participantes (atraso):
Plotados em um gráfico, esses mesmos
dados ficam assim:
É importante notar que mesmo as avaliações subjetivas sendo
diferentes entre os participantes, verificamos o mesmo padrão
para todos: para todos há diminuição do valor; essa diminuição é
maior nos primeiros meses (de um para seis meses) que nos
últimos (de 6 meses para um ano).
Agora, para finalizar, você irá reproduzir o gráfico anterior, no
Microsoft Excel, inserindo também os seus dados.

Antes de continuar,

1. Recupere seu arquivo de resultados (que foi enviado para você
por e-mail no dia em que você realizou o experimento);

2. Calcule os pontos de indiferença para cada um dos três valores
da variável independente ("um mês", "seis meses" e "um ano").

No gráfico, você será o Participante 04.
Monte (digite) no Excel a seguinte tabela:
Agora, na linha do Participante 04, digite os
valores dos seus pontos de indiferença nas
colunas dos seus respectivos valores da
variável independente.
Selecione a tabela:
Clique em "Inserir", depois em "Linhas" e
depois no primeiro tipo de gráfico de linhas.
Deverá aparecer na tela do Excel um gráfico
parecido com esse:
Clique com o botão direito no gráfico, na parte branca
acima da legenda. No menu que aparecerá, clique em
"Selecionar Dados".
Na janela que irá aparecer, clique em
"Alternar entre linha/coluna". Depois clique
em "OK".
Seu gráfico agora deve estar parecido com
o gráfico abaixo:




Agora só falta inserir os rótulos dos eixos X
e Y...
Clique na área do gráfico e menu principal
do Excel irá mudar:
Na caixa "Layout de Gráfico", clique na
setinha indicada abaixo para abrir as
opções de layout:
Selecione a opção de layout com legenda
para os dois eixos do gráfico:
Clique sobre os rótulos dos eixos para alterá-los.
O eixo X deve ser "Atraso do Reforço" e o eixo Y
"Avaliação Subjetiva". Você pode também clicar
sobre as linhas pretas verticais que apareceram
após a mudança de layout para apagá-las.
Maravilha! Se deu tudo certo, seu gráfico estará
pronto e parecido com o gráfico abaixo. Se não,
revise o processo e tente novamente. Se ainda
tiver problemas/dúvidas, peça ajuda ao tutor da
disciplina.
Após ter concluídos com sucesso o gráfico       de
atraso, repita os passos para fazer o gráfico   de
probabilidade com seus dados utilizando         os
seguintes dados de outros participantes         da
pesquisa:
Por enquanto é isso! Parabéns pelo trabalho e
                pelo esforço.

Mais conteúdo relacionado

Destaque

O Modelo de Seleção pelas Consequências – níveis ontogenético e cultural
O Modelo de Seleção pelas Consequências – níveis ontogenético e culturalO Modelo de Seleção pelas Consequências – níveis ontogenético e cultural
O Modelo de Seleção pelas Consequências – níveis ontogenético e culturalMárcio Borges Moreira
 
Os experimentos naturais no estudo da cultura: Análise da obra Colapso de Jar...
Os experimentos naturais no estudo da cultura: Análise da obra Colapso de Jar...Os experimentos naturais no estudo da cultura: Análise da obra Colapso de Jar...
Os experimentos naturais no estudo da cultura: Análise da obra Colapso de Jar...Márcio Borges Moreira
 
O que é e o que pode vir a ser tecnologia comportamental
O que é e o que pode vir a ser tecnologia comportamentalO que é e o que pode vir a ser tecnologia comportamental
O que é e o que pode vir a ser tecnologia comportamentalMárcio Borges Moreira
 
Autismo: Prática Baseada em Evidências Científicas
Autismo: Prática Baseada em Evidências CientíficasAutismo: Prática Baseada em Evidências Científicas
Autismo: Prática Baseada em Evidências CientíficasMárcio Borges Moreira
 
Seleção por consequências: nível ontogenético
Seleção por consequências: nível ontogenéticoSeleção por consequências: nível ontogenético
Seleção por consequências: nível ontogenéticoMárcio Borges Moreira
 
Seleção por consequências: nível filogenético
Seleção por consequências: nível filogenéticoSeleção por consequências: nível filogenético
Seleção por consequências: nível filogenéticoMárcio Borges Moreira
 
Psicólogo só faz terapia? Diferentes produtos e serviços que um psicólogo pod...
Psicólogo só faz terapia? Diferentes produtos e serviços que um psicólogo pod...Psicólogo só faz terapia? Diferentes produtos e serviços que um psicólogo pod...
Psicólogo só faz terapia? Diferentes produtos e serviços que um psicólogo pod...Márcio Borges Moreira
 
Práticas culturais: estudos documentais
Práticas culturais: estudos documentaisPráticas culturais: estudos documentais
Práticas culturais: estudos documentaisMárcio Borges Moreira
 
Estratégias baseadas em dados para uma cultura de não-violência
Estratégias baseadas em dados para uma cultura de não-violênciaEstratégias baseadas em dados para uma cultura de não-violência
Estratégias baseadas em dados para uma cultura de não-violênciaMárcio Borges Moreira
 
Reflexões sobre o modelo de seleção por consequências
Reflexões sobre o modelo de seleção por consequênciasReflexões sobre o modelo de seleção por consequências
Reflexões sobre o modelo de seleção por consequênciasMárcio Borges Moreira
 
A Psicologia Como o Estudo de Interações
A Psicologia Como o Estudo de InteraçõesA Psicologia Como o Estudo de Interações
A Psicologia Como o Estudo de InteraçõesMárcio Borges Moreira
 
O Modelo de Seleção pelas Consequências – nível filogenético
O Modelo de Seleção pelas Consequências –  nível filogenéticoO Modelo de Seleção pelas Consequências –  nível filogenético
O Modelo de Seleção pelas Consequências – nível filogenéticoMárcio Borges Moreira
 
Segurança alimentar
Segurança alimentarSegurança alimentar
Segurança alimentarUERGS
 
Higiene dos-alimentos
Higiene dos-alimentosHigiene dos-alimentos
Higiene dos-alimentosMaria Lima
 

Destaque (20)

Agências de controle
Agências de controleAgências de controle
Agências de controle
 
O Modelo de Seleção pelas Consequências – níveis ontogenético e cultural
O Modelo de Seleção pelas Consequências – níveis ontogenético e culturalO Modelo de Seleção pelas Consequências – níveis ontogenético e cultural
O Modelo de Seleção pelas Consequências – níveis ontogenético e cultural
 
Os experimentos naturais no estudo da cultura: Análise da obra Colapso de Jar...
Os experimentos naturais no estudo da cultura: Análise da obra Colapso de Jar...Os experimentos naturais no estudo da cultura: Análise da obra Colapso de Jar...
Os experimentos naturais no estudo da cultura: Análise da obra Colapso de Jar...
 
O que é e o que pode vir a ser tecnologia comportamental
O que é e o que pode vir a ser tecnologia comportamentalO que é e o que pode vir a ser tecnologia comportamental
O que é e o que pode vir a ser tecnologia comportamental
 
Autismo: Prática Baseada em Evidências Científicas
Autismo: Prática Baseada em Evidências CientíficasAutismo: Prática Baseada em Evidências Científicas
Autismo: Prática Baseada em Evidências Científicas
 
Seleção por consequências: nível ontogenético
Seleção por consequências: nível ontogenéticoSeleção por consequências: nível ontogenético
Seleção por consequências: nível ontogenético
 
Seleção por consequências: nível filogenético
Seleção por consequências: nível filogenéticoSeleção por consequências: nível filogenético
Seleção por consequências: nível filogenético
 
Psicólogo só faz terapia? Diferentes produtos e serviços que um psicólogo pod...
Psicólogo só faz terapia? Diferentes produtos e serviços que um psicólogo pod...Psicólogo só faz terapia? Diferentes produtos e serviços que um psicólogo pod...
Psicólogo só faz terapia? Diferentes produtos e serviços que um psicólogo pod...
 
Planejamento da Cultura
Planejamento da CulturaPlanejamento da Cultura
Planejamento da Cultura
 
Comportamento e Práticas Culturais
Comportamento e Práticas CulturaisComportamento e Práticas Culturais
Comportamento e Práticas Culturais
 
Práticas culturais: estudos documentais
Práticas culturais: estudos documentaisPráticas culturais: estudos documentais
Práticas culturais: estudos documentais
 
Estratégias baseadas em dados para uma cultura de não-violência
Estratégias baseadas em dados para uma cultura de não-violênciaEstratégias baseadas em dados para uma cultura de não-violência
Estratégias baseadas em dados para uma cultura de não-violência
 
Reflexões sobre o modelo de seleção por consequências
Reflexões sobre o modelo de seleção por consequênciasReflexões sobre o modelo de seleção por consequências
Reflexões sobre o modelo de seleção por consequências
 
A Psicologia Como o Estudo de Interações
A Psicologia Como o Estudo de InteraçõesA Psicologia Como o Estudo de Interações
A Psicologia Como o Estudo de Interações
 
O Modelo de Seleção pelas Consequências – nível filogenético
O Modelo de Seleção pelas Consequências –  nível filogenéticoO Modelo de Seleção pelas Consequências –  nível filogenético
O Modelo de Seleção pelas Consequências – nível filogenético
 
Cultura e práticas culturais
Cultura e práticas culturaisCultura e práticas culturais
Cultura e práticas culturais
 
Reflexos Inatos - conceitos básicos
Reflexos Inatos - conceitos básicosReflexos Inatos - conceitos básicos
Reflexos Inatos - conceitos básicos
 
Segurança alimentar
Segurança alimentarSegurança alimentar
Segurança alimentar
 
Higiene dos-alimentos
Higiene dos-alimentosHigiene dos-alimentos
Higiene dos-alimentos
 
A higiene alimentar
A higiene alimentarA higiene alimentar
A higiene alimentar
 

Semelhante a Autocontrole parte 02: analisando os dados do

Trabalho de analise de regressao 2012 trab2
Trabalho de analise de regressao 2012 trab2Trabalho de analise de regressao 2012 trab2
Trabalho de analise de regressao 2012 trab2Samuel Orlando Nhantumbo
 
Método experimental - variáveis e função.pdf
Método experimental - variáveis e função.pdfMétodo experimental - variáveis e função.pdf
Método experimental - variáveis e função.pdfssuser0aa6c1
 
Texto 10--analise de dados
Texto 10--analise de dadosTexto 10--analise de dados
Texto 10--analise de dadosAnderson Santos
 
Método de Avaliação de Fluxo de Caixa--Matemática Financeira_un5.pdf
Método de Avaliação de  Fluxo de Caixa--Matemática Financeira_un5.pdfMétodo de Avaliação de  Fluxo de Caixa--Matemática Financeira_un5.pdf
Método de Avaliação de Fluxo de Caixa--Matemática Financeira_un5.pdfLuiz Avelar
 
Analise quantitativa dados: conceitos basicos
Analise quantitativa dados: conceitos basicosAnalise quantitativa dados: conceitos basicos
Analise quantitativa dados: conceitos basicosAmer Hamdan
 

Semelhante a Autocontrole parte 02: analisando os dados do (8)

Trabalho de analise de regressao 2012 trab2
Trabalho de analise de regressao 2012 trab2Trabalho de analise de regressao 2012 trab2
Trabalho de analise de regressao 2012 trab2
 
Método experimental - variáveis e função.pdf
Método experimental - variáveis e função.pdfMétodo experimental - variáveis e função.pdf
Método experimental - variáveis e função.pdf
 
Cal i a03
Cal i a03Cal i a03
Cal i a03
 
Texto 10--analise de dados
Texto 10--analise de dadosTexto 10--analise de dados
Texto 10--analise de dados
 
Passo 4 2007 1
Passo 4 2007 1Passo 4 2007 1
Passo 4 2007 1
 
Apostila estatistica2
Apostila estatistica2Apostila estatistica2
Apostila estatistica2
 
Método de Avaliação de Fluxo de Caixa--Matemática Financeira_un5.pdf
Método de Avaliação de  Fluxo de Caixa--Matemática Financeira_un5.pdfMétodo de Avaliação de  Fluxo de Caixa--Matemática Financeira_un5.pdf
Método de Avaliação de Fluxo de Caixa--Matemática Financeira_un5.pdf
 
Analise quantitativa dados: conceitos basicos
Analise quantitativa dados: conceitos basicosAnalise quantitativa dados: conceitos basicos
Analise quantitativa dados: conceitos basicos
 

Mais de Márcio Borges Moreira

Análise Experimental do Comportamento como base para a pesquisa aplicada e a...
Análise Experimental do Comportamento como base para a pesquisa aplicada e a...Análise Experimental do Comportamento como base para a pesquisa aplicada e a...
Análise Experimental do Comportamento como base para a pesquisa aplicada e a...Márcio Borges Moreira
 
Prática controlada e cultura de registro de dados
Prática controlada e cultura de registro de dadosPrática controlada e cultura de registro de dados
Prática controlada e cultura de registro de dadosMárcio Borges Moreira
 
Análise do comportamento: ciência baseada em evidências e tecnologia
Análise do comportamento: ciência baseada em evidências e tecnologiaAnálise do comportamento: ciência baseada em evidências e tecnologia
Análise do comportamento: ciência baseada em evidências e tecnologiaMárcio Borges Moreira
 
Análise do comportamento e a construção social do conhecimento
Análise do comportamento e a construção social do conhecimentoAnálise do comportamento e a construção social do conhecimento
Análise do comportamento e a construção social do conhecimentoMárcio Borges Moreira
 
Elaboração de um artigo científico: parte ii
Elaboração de um artigo científico: parte iiElaboração de um artigo científico: parte ii
Elaboração de um artigo científico: parte iiMárcio Borges Moreira
 
Comportamento respondente e comportamento adjuntivo
Comportamento respondente e comportamento adjuntivoComportamento respondente e comportamento adjuntivo
Comportamento respondente e comportamento adjuntivoMárcio Borges Moreira
 
Análise do filme "Curtindo a vida adoidado"
Análise do filme "Curtindo a vida adoidado"Análise do filme "Curtindo a vida adoidado"
Análise do filme "Curtindo a vida adoidado"Márcio Borges Moreira
 
A noção de causa em análise do comportamento
A noção de causa em análise do comportamentoA noção de causa em análise do comportamento
A noção de causa em análise do comportamentoMárcio Borges Moreira
 
Influência social como controle de estímulos
Influência social como controle de estímulosInfluência social como controle de estímulos
Influência social como controle de estímulosMárcio Borges Moreira
 
Reforçamento diferencial de comportamentos verbais alternativos de um esquizo...
Reforçamento diferencial de comportamentos verbais alternativos de um esquizo...Reforçamento diferencial de comportamentos verbais alternativos de um esquizo...
Reforçamento diferencial de comportamentos verbais alternativos de um esquizo...Márcio Borges Moreira
 
Políticas Públicas: Contribuições da Análise do Comportamento
Políticas Públicas: Contribuições da Análise do ComportamentoPolíticas Públicas: Contribuições da Análise do Comportamento
Políticas Públicas: Contribuições da Análise do ComportamentoMárcio Borges Moreira
 
Personalidade na visão analítico-comportamental
Personalidade na visão analítico-comportamentalPersonalidade na visão analítico-comportamental
Personalidade na visão analítico-comportamentalMárcio Borges Moreira
 
Powerpoint: Ensinando relações entre figura e palavra com generalização de ca...
Powerpoint: Ensinando relações entre figura e palavra com generalização de ca...Powerpoint: Ensinando relações entre figura e palavra com generalização de ca...
Powerpoint: Ensinando relações entre figura e palavra com generalização de ca...Márcio Borges Moreira
 

Mais de Márcio Borges Moreira (20)

Análise Experimental do Comportamento como base para a pesquisa aplicada e a...
Análise Experimental do Comportamento como base para a pesquisa aplicada e a...Análise Experimental do Comportamento como base para a pesquisa aplicada e a...
Análise Experimental do Comportamento como base para a pesquisa aplicada e a...
 
Prática controlada e cultura de registro de dados
Prática controlada e cultura de registro de dadosPrática controlada e cultura de registro de dados
Prática controlada e cultura de registro de dados
 
Elaboração de itens
Elaboração de itensElaboração de itens
Elaboração de itens
 
Elaboração de conteúdo
Elaboração de conteúdoElaboração de conteúdo
Elaboração de conteúdo
 
Ensino baseado em evidências
Ensino baseado em evidênciasEnsino baseado em evidências
Ensino baseado em evidências
 
Identificando o autismo
Identificando o autismoIdentificando o autismo
Identificando o autismo
 
Análise do comportamento: ciência baseada em evidências e tecnologia
Análise do comportamento: ciência baseada em evidências e tecnologiaAnálise do comportamento: ciência baseada em evidências e tecnologia
Análise do comportamento: ciência baseada em evidências e tecnologia
 
Análise do comportamento e a construção social do conhecimento
Análise do comportamento e a construção social do conhecimentoAnálise do comportamento e a construção social do conhecimento
Análise do comportamento e a construção social do conhecimento
 
Elaboração de um artigo científico: parte ii
Elaboração de um artigo científico: parte iiElaboração de um artigo científico: parte ii
Elaboração de um artigo científico: parte ii
 
Comportamento respondente e comportamento adjuntivo
Comportamento respondente e comportamento adjuntivoComportamento respondente e comportamento adjuntivo
Comportamento respondente e comportamento adjuntivo
 
Causas do comportamento
Causas do comportamentoCausas do comportamento
Causas do comportamento
 
Autoconhecimento e liberdade
Autoconhecimento e liberdadeAutoconhecimento e liberdade
Autoconhecimento e liberdade
 
Análise do filme "Curtindo a vida adoidado"
Análise do filme "Curtindo a vida adoidado"Análise do filme "Curtindo a vida adoidado"
Análise do filme "Curtindo a vida adoidado"
 
A noção de causa em análise do comportamento
A noção de causa em análise do comportamentoA noção de causa em análise do comportamento
A noção de causa em análise do comportamento
 
Influência social como controle de estímulos
Influência social como controle de estímulosInfluência social como controle de estímulos
Influência social como controle de estímulos
 
Reforçamento diferencial de comportamentos verbais alternativos de um esquizo...
Reforçamento diferencial de comportamentos verbais alternativos de um esquizo...Reforçamento diferencial de comportamentos verbais alternativos de um esquizo...
Reforçamento diferencial de comportamentos verbais alternativos de um esquizo...
 
Políticas Públicas: Contribuições da Análise do Comportamento
Políticas Públicas: Contribuições da Análise do ComportamentoPolíticas Públicas: Contribuições da Análise do Comportamento
Políticas Públicas: Contribuições da Análise do Comportamento
 
Ensino baseado em evidências
Ensino baseado em evidênciasEnsino baseado em evidências
Ensino baseado em evidências
 
Personalidade na visão analítico-comportamental
Personalidade na visão analítico-comportamentalPersonalidade na visão analítico-comportamental
Personalidade na visão analítico-comportamental
 
Powerpoint: Ensinando relações entre figura e palavra com generalização de ca...
Powerpoint: Ensinando relações entre figura e palavra com generalização de ca...Powerpoint: Ensinando relações entre figura e palavra com generalização de ca...
Powerpoint: Ensinando relações entre figura e palavra com generalização de ca...
 

Último

Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavrasMary Alvarenga
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
PLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptx
PLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptxPLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptx
PLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptxSamiraMiresVieiradeM
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Ilda Bicacro
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....LuizHenriquedeAlmeid6
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptxVARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptxMarlene Cunhada
 
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreCIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreElianeElika
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?AnabelaGuerreiro7
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.Mary Alvarenga
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfMarianaMoraesMathias
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFicha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFtimaMoreira35
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfAula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfFernandaMota99
 

Último (20)

Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavras
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
 
Bullying, sai pra lá
Bullying,  sai pra láBullying,  sai pra lá
Bullying, sai pra lá
 
PLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptx
PLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptxPLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptx
PLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptx
 
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULACINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptxVARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
 
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreCIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFicha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfAula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
 

Autocontrole parte 02: analisando os dados do

  • 1. Autocontrole Parte 02 - Analisando os dados do experimento Decisões e Preferências Prof. Márcio Borges Moreira
  • 2. Agora que você já aprendeu bastante sobre escolhas e autocontrole, vamos analisar os dados de sua participação no experimento. Os dados foram enviados para você por e- mail no dia me que você realizou o experimento.
  • 3. Antes de partimos para análise propriamente dita dos dados, vamos relembrar alguns conceitos estudados em Processos Básicos de Motivação - e que serão aprofundados em Métodos e Técnicas de Pesquisa em Psicologia. Esse conceitos são essenciais para a análise dos dados: 1. Variável dependente 2. Variável independente
  • 4. Primeiramente, vamos relembrar o conceito de variável: É uma medida de algum fenômeno ou coisa. Por exemplo, X e Y são letras. A partir do momento que essas duas letras passam a representar alguma medida, passamos a chamá-las de variáveis. Para estudarmos aspectos do mundo e dos seres que nele vivem temos que medir esses aspectos: aquilo que medimos, chamamos de variáveis.
  • 5. Exemplos de variáveis: Na Física: Velocidade, Peso, Temperatura, Aceleração, Densidade, etc. Na Química: Temperatura, Pressão, etc. Na Psicologia: Taxa de resposta, Freqüência da resposta, Latência da resposta, Percentual de acerto, Número de ocorrências, quantidade de palavras lembradas, Número de escolhas, etc.
  • 6. Variável dependente (VD): É o fenômeno que se estuda e que se quer explicar. As variáveis dependentes se situam, habitualmente, no fim do processo causal e são sempre definidas na hipótese ou na questão de pesquisa. Em Psicologia a VD, na maioria das vezes, refere-se a algum aspecto do comportamento. A variável dependente tem esse nome porque o seu valor depende da ocorrência e do valor da variável independente. Exemplo: a quantidade de suor (VD) que é excretada pela minha pele depende da temperatura do ambiente (VI).
  • 7. Variável independente (VI): Chamamos de variável independente aquelas variáveis candidatas a explicar as alterações nas variáveis dependentes. Em um experimento nós modificamos o valor da VI e verificamos se esta alteração na VI produz uma alteração na VD. Vemos alguém fazendo algo (VD), queremos saber por que ela faz (VI). A VI é "o por que" o indivíduo faz, e a VD é o que ele faz, é o comportamento.
  • 8. Em um experimento, como o que você participou, buscamos relações entre alterações nos valores da Variável Independente e alterações nos valores da Variável Dependente. Para tanto, manipulamos, isto é alteramos deliberadamente, os valores da Variável Independente e medimos, registramos, possíveis alterações nos valores da Variável Dependente. Vamos analisar alguns exemplos nos próximos slides...
  • 9. Imagine que você esteja interessado em descobrir se a quantidade de paginas de leitura (Variável Independente) influência no desempenho do aluno em uma prova (Variável Dependente). Para medirmos a Variável Independente basta contar o número de páginas. Para manipular o valor da VI, basta termos textos com diferentes número de páginas. Para medirmos a Variável Dependente (desempenho do aluno em uma prova) poderíamos registrar, por exemplo, a nota do aluno na prova.
  • 10. O procedimento para a realização desse experimento seria bastante simples: 1. Solicitamos o aluno a ler um texto com um número X de páginas; aplicamos uma prova; corrigimos a prova e registramos a nota; 2. Solicitamos o aluno a ler um texto com um número Y de páginas; aplicamos uma prova; corrigimos a prova e registramos a nota; 3. Solicitamos o aluno a ler um texto com um número Z de páginas; aplicamos uma prova; corrigimos a prova e registramos a nota;
  • 11. Vamos supor que um texto contínha 10 páginas; ou outro 15 páginas e o terceiro 20 páginas: essa é a manipulação dos valores da nossa Variável Independente (quantidade de páginas). Vamos supor também, que em uma escala de 0 a 10, as notas do aluno tenham sido: - 8,7 quando o texto foi de 10 páginas; - 6,5 quando o texto foi de 15 páginas e; - 4,6 quando o texto foi de 20 páginas. Esses são os valores registrados da nossa Variável Dependente (desempenho do aluno, expresso pela nota de 0 a 10)
  • 12. Colocando os nossos dados hipotéticos em um gráfico, teríamos o seguinte resultado:
  • 13. Note que encontramos uma relação entre a VI (quantidade de páginas) e a VD (desempenho do aluno, expresso pela nota). Você consegue identificar qual é essa relação?
  • 14. Como encontramos uma relação entre a VI e a VD, podemos dizer então que a diminuição da nota prova ocorrem em função do aumento do número de páginas, (é causado pelo aumento do número de páginas).
  • 15. Bom, agora que já relembramos os conceitos de Variável Independente e Variável Dependente, vamos então ao nosso experimento real, aquele que você participou há alguns dias. Antes de passar para próximo slide, tente imaginar quais foram no experimento nossas variáveis independente e dependente.
  • 16. Talvez, dessa vez, você não tenha acertado, pois as nossas VIs e VD nesse experimento não têm nomes muito "intuitivos". A variável dependente nesse experimento é o valor subjetivo do reforço. Quanto à variável independente, tivemos, na verdade, duas (lembre-se que você fez o experimento 2 vezes): 1. Atraso do reforço; (daqui a um mês, daqui a um ano...) 2. Probabilidade de ocorrência do reforço (com 90% de chance, com 70% de chance...);
  • 17. Vamos começar pela parte mais fácil: as variáveis independentes. Na primeira parte do experimento cada tentativa era composta por uma alternativa sem atraso (ganhar agora) e outra alternativa com atraso. Lembre-se que 3 atrasos diferentes foram apresentados: 1. "daqui a um mês"; 2. "daqui a seis meses"; 3. "daqui a um ano"; Esses foram, portanto, os valores manipulados para a variável independente que denominamos de atraso do reforço.
  • 18. Na segunda parte do experimento cada tentativa era composta por uma alternativa certa (100% de chance de ganhar) e outra alternativa incerta (chance de ganhar menor que 100%). Lembre-se que 3 probabilidades de ganho diferentes foram apresentadas: 1. "chance de 90%"; 2. "chance de 70%"; 3. "chance de 50%"; Esses foram, portanto, os valores manipulados para a variável independente que denominamos de probabilidade de ganho do reforço.
  • 19. Vamos agora à nossa variável dependente: desconto subjetivo do reforço: Embora não aconteça necessariamente com todos participantes de uma pesquisa como essa, estamos interessados, ao manipular os valores da variável independente, seja o atraso ou seja a probabilidade, em verificar o ponto que o participante muda sua preferência - geralmente da alternativa com maior magnitude para a alternativa de menor magnitude do reforço.
  • 20. A tabela abaixo mostra os dados de um participante que realizou o mesmo experimento que você, relativos à primeira parte em que a variável independente foi o atraso do reforço. O destaque amarelo indica a alternativa escolhida pelo participante em cada tentativa. Examine a tabela:
  • 21. Note que na terceira tentativa mostrada na tabela o participante muda sua preferência: ele estava escolhendo a alternativa com maior magnitude e maior atraso ("ganhar R$1000,00 daqui a um mês") e passa a escolher a alternativa com menor magnitude e menor atraso ("ganhar R$950,00 agora"):
  • 22. Por que isso acontece? Por que ele muda sua preferência? Bom, você já sabe as resposta para essa pergunta: porque esse participante avalia subjetivamente "R$950,00 agora" como valendo mais que "R$1000,00 daqui a um mês". É nesse ponto em que há a mudança na preferência que começamos a identificar nossa variável dependente: o desconto subjetivo do reforço. Consegue imaginar por quê?
  • 23. Pelo seguinte motivo: se identificamos o ponto de indiferença, identificamos também o desconto subjetivo do reforço. Apenas relembrando, o ponto de indiferença é ponto em que ambas alternativas são avaliadas pelo participante como sendo iguais. Você se lembra como calculamos o ponto de indiferença?
  • 24. Vamos lá... o ponto de indiferença é média entre o valor apresentado na tentativa em que houve a mudança de preferência, nesse caso, R$950,00, e o valor apresentado na tentativa anterior, nesse caso, R$900,00. Então, o ponto de indiferença para esse participante, com esses valores será: (950 + 900)/2 = R$925,00.
  • 25. Vamos lá... Portanto, nosso participante em questão avalia subjetivamente "R$1000,00 da a um mês" como valendo "R$925,00 agora". O desconto subjetivo do reforço, nesse caso, é então R$75,00 (1000 - 925). Em termos de porcentagem, podemos dizer que houve um desconto de 7,5%. Achamos, portanto, o famoso desconto subjetivo do reforço.
  • 26. Embora tenhamos já identificado uma de nossas variáveis independentes (atraso) e seus valores (um mês, seis meses e um ano) e também a o valor de um desconto subjetivo do reforço, nossa variável dependente, falta ainda um detalhe para idetificarmos se relação entre essas variáveis: Outros valores da Variável Dependente quando outros valores da Variável Independente são apresentados. Você consegue imaginar quais seriam eles?
  • 27. Já sabemos qual é o desconto subjetivo do reforço quando o atraso é de 1 mês: 7,5%. Você deve se lembrar que os outros dois valores da variável independe eram "seis meses" e "um ano". A tabela abaixo mostras as escolhas do nosso participante com esses valores da variável independente.
  • 28. O próximo slide mostra uma tabela com os valores dos pontos de indiferenças e decontos (valor e percentual) já calculados para todos os valores da VI. Mas seria interessante se você tentasse calcular esses valores agora, checando se acertou no próximo slide.
  • 29. A tabela abaixo mostra os valores da variável dependente para cada um dos valores da variável independente. Acertou os valores do desconto subjetivo do reforço? Se não, volte alguns slides para relembrar e tente novamente - será importante saber fazer esses cálculos daqui a pouco. Mas se sim, vamos em frente... Nos próximos slides analisaremos alguns gráficos derivados dos dados mostrados na tabela abaixo.
  • 30. O gráfico abaixo mostra o desconto subjetivo do reforço em função do atraso do reforço. Note que percebemos uma relação entre a variável independente e a variável dependente. Você consegue identificar qual relação é essa?
  • 31. Isso mesmo! Uma primeira relação que podemos notar no gráfico abaixo é que quanto maior o atraso, maior o desconto. Mas há outro dado interessante nesse gráfico. Você consegue dizer qual é?
  • 32. Note que de "1 mês" para "6 meses" temos um desconto muito maior do que de "6 meses" para "1 ano". Isso nos mostra que há uma desaceleração da taxa de desconto: quanto mais o tempo passa, mais lentamente o reforço perde valor.
  • 33. Uma forma mais interessante de se representar graficamente o desconto do reforço é com seus valores percentuais, pois permite comparações com outros dados de outros participantes:
  • 34. Outra forma de apresentarmos nossa variável dependente é através da avaliação subjetiva (na verdade, o ponto de indiferença). Como você já, sabe o ponto de indiferença e o valor equivalente ao valor maior com atraso:
  • 35. Analisando esse gráfico podemos ver claramente porque falamos de desconto do reforço: veja as avaliações subjetivas vão diminuindo conforme aumentam os atrasos.
  • 36. Com relação à nossa segunda variável independente, a probabilidade de ganho do reforço, o raciocínio é muito similar. Vejas os valores da variável independente e dependente para probabilidade na tabela abaixo (dados de um outro participante do experimento):
  • 37. O gráfico abaixo mostra a avaliação subjetiva para as diferentes probabilidades de ganho. Note que à medida que diminui a probabilidade de ganho, diminui a avaliação subjetiva. Será que essa pessoa apostaria na loteria se o prêmio fosse de R$ 1.000,00?
  • 38. Temos falado o tempo todo sobre desconto subjetivo do reforço. Certamente você já entendeu porque falamos "desconto" e porque "do reforço". Mas por que subjetivo? Falamos que o desconto é subjetivo simplesmente porque ele pode varia de pessoa para pessoa - embora todos descontemos em algum grau. Veja a tabela abaixo com as avaliações subjetivas para 4 participantes (atraso):
  • 39. Plotados em um gráfico, esses mesmos dados ficam assim:
  • 40. É importante notar que mesmo as avaliações subjetivas sendo diferentes entre os participantes, verificamos o mesmo padrão para todos: para todos há diminuição do valor; essa diminuição é maior nos primeiros meses (de um para seis meses) que nos últimos (de 6 meses para um ano).
  • 41. Agora, para finalizar, você irá reproduzir o gráfico anterior, no Microsoft Excel, inserindo também os seus dados. Antes de continuar, 1. Recupere seu arquivo de resultados (que foi enviado para você por e-mail no dia em que você realizou o experimento); 2. Calcule os pontos de indiferença para cada um dos três valores da variável independente ("um mês", "seis meses" e "um ano"). No gráfico, você será o Participante 04.
  • 42. Monte (digite) no Excel a seguinte tabela:
  • 43. Agora, na linha do Participante 04, digite os valores dos seus pontos de indiferença nas colunas dos seus respectivos valores da variável independente.
  • 45. Clique em "Inserir", depois em "Linhas" e depois no primeiro tipo de gráfico de linhas.
  • 46. Deverá aparecer na tela do Excel um gráfico parecido com esse:
  • 47. Clique com o botão direito no gráfico, na parte branca acima da legenda. No menu que aparecerá, clique em "Selecionar Dados".
  • 48. Na janela que irá aparecer, clique em "Alternar entre linha/coluna". Depois clique em "OK".
  • 49. Seu gráfico agora deve estar parecido com o gráfico abaixo: Agora só falta inserir os rótulos dos eixos X e Y...
  • 50. Clique na área do gráfico e menu principal do Excel irá mudar:
  • 51. Na caixa "Layout de Gráfico", clique na setinha indicada abaixo para abrir as opções de layout:
  • 52. Selecione a opção de layout com legenda para os dois eixos do gráfico:
  • 53. Clique sobre os rótulos dos eixos para alterá-los. O eixo X deve ser "Atraso do Reforço" e o eixo Y "Avaliação Subjetiva". Você pode também clicar sobre as linhas pretas verticais que apareceram após a mudança de layout para apagá-las.
  • 54. Maravilha! Se deu tudo certo, seu gráfico estará pronto e parecido com o gráfico abaixo. Se não, revise o processo e tente novamente. Se ainda tiver problemas/dúvidas, peça ajuda ao tutor da disciplina.
  • 55. Após ter concluídos com sucesso o gráfico de atraso, repita os passos para fazer o gráfico de probabilidade com seus dados utilizando os seguintes dados de outros participantes da pesquisa:
  • 56. Por enquanto é isso! Parabéns pelo trabalho e pelo esforço.