O documento descreve duas pesquisas aplicadas sobre estratégias baseadas em dados para uma cultura de não-violência. O estudo de Mayer et al. (1983) mostrou que um programa de treinamento reduziu o vandalismo em escolas, enquanto o segundo exemplo descreve elementos-chave de uma consultoria efetiva para melhorar o comportamento de professores e alunos.
Estratégias baseadas em dados para uma cultura de não-violência
1. Estratégias baseadas em
dados para uma cultura de não-
violência: algumas
contribuições de Mark A.
Mattaini
Dr. Márcio Borges Moreira!
Instituto Walden4, Centro Universitário de Brasília (UniCEUB)
4. http://www.peacepower.info/Home.html
O Poder da Paz!
!
Ferramentas Baseadas em Evidência para uma Cultura de
Não‑Violência
Compartilhe poder para construir a
comunidade
Faça a paz
Aja com respeito
Reconheça contribuições e sucesso
http://www.iesb.br/repiesb/poderdapaz/
7. Reconheça
contribuições e sucesso
“Reconhecimento e reforço de contribuições da comunidade, e outras ações positivas,
são o coração da construção de uma nova cultura.”
Notas e quadros de reconhecimento
Reconhecimento no grupo e incentivos
Encontrando uma paixão
Experimentando atividades
8. Reconheça
contribuições e sucesso
“Reconhecimento e reforço de contribuições da comunidade, e outras ações positivas,
são o coração da construção de uma nova cultura.”
Motivadores misteriosos
Elogios verbais
Auto-monitoramento e Auto-reconhecimento
Praticar dar e receber reconhecimento
9. Reconheça
contribuições e sucesso
“Reconhecimento e reforço de contribuições da comunidade, e outras ações positivas,
são o coração da construção de uma nova cultura.”
Auto-monitoramento e auto-reconhecimento da equipe para aumentar os atos de reconhecimento
Multiplicação sistemática de apertos de mão, sorrisos, aprovação e afeição
Postagem pública (desempenho)
Compromisso público com as 4 estratégias do PEACE POWER
10. Aja com respeito
“Agir com respeito (…) é incompatível com coerção e opressão (…), e constrói o
reconhecimento do valor de todos os membros da comunidade.”
11. Aja com respeito
“Agir com respeito (…) é incompatível com coerção e opressão (…), e constrói o
reconhecimento do valor de todos os membros da comunidade.”
O jogo do respeito (Jogo bom comportamento)
Auto-monitoramento e auto-reconhecimento
Auto-Modelação
Procedimentos disciplinares respeitosos
Jogos cooperativos e desporto
12. Aja com respeito
“Agir com respeito (…) é incompatível com coerção e opressão (…), e constrói o
reconhecimento do valor de todos os membros da comunidade.”
Projetos de amplo sistema de prevenção de bullying
Sinais universais para silencio e transição
"Bata o temporizador"
Recesso estruturado
Ensinando esportividade
13. Aja com respeito
“Agir com respeito (…) é incompatível com coerção e opressão (…), e constrói o
reconhecimento do valor de todos os membros da comunidade.”
Ensino de proatividade
Ensino corretivo
Ensino para situação de crise
Ensino de habilidades de comunicação
Ensino de empatia
14. Aja com respeito
“Agir com respeito (…) é incompatível com coerção e opressão (…), e constrói o
reconhecimento do valor de todos os membros da comunidade.”
Ensino de assertividade
Alianças gays-heterossexuais
Compromisso Público com as 4 estratégias do Poder da Paz
Campanhas organizacionais de apoio ao Respeito Universal
15. Compartilhe poder para
construir a comunidade
“(…) maneiras alternativas de influenciar o mundo de alguém podem reduzir a
dependência do uso do poder coercitivo. (...) e todos contribuírem e compartilharem a
responsabilidade pelos resultados coletivos.”
16. Compartilhe poder para
construir a comunidade
“(…) maneiras alternativas de influenciar o mundo de alguém podem reduzir a
dependência do uso do poder coercitivo. (...) e todos contribuírem e compartilharem a
responsabilidade pelos resultados coletivos.”
Papéis significativos (trabalhos)
Tutores (colegas) em salas de aula
Projetos de mentores
Serviço de aprendizagem
Participação na tomada de decisões (família, organizações)
17. Compartilhe poder para
construir a comunidade
“(…) maneiras alternativas de influenciar o mundo de alguém podem reduzir a
dependência do uso do poder coercitivo. (...) e todos contribuírem e compartilharem a
responsabilidade pelos resultados coletivos.”
Escolhas e consequências
Famílias e escolas Juntas
19. Faça a paz
Resolução de conflitos e “cura” de relacionamentos
Utilização do formas padronizadas para orientar a “cura”
Pacificação / Círculos restaurativos
Conferências com grupo familiar
Mediação familiar
Mediação vítima-infractor
20. Notas e Quadros de
Reconhecimento
“(...) afirmação elogiosa escrita, assinada ou anônima, sobre uma pessoa identificada e
reconhecida por exibir comportamentos pró-sociais (...)”
21. Notas e Quadros de
Reconhecimento
“(...) afirmação elogiosa escrita, assinada ou anônima, sobre uma pessoa identificada e
reconhecida por exibir comportamentos pró-sociais (...)”
Resumo
Recursos necessários
Passos para implementação
Base empírica
22.
23.
24.
25.
26.
27. Dois exemplos de pesquisas
aplicadas (dados) para um
cultura de não-violência
Descritas no Peace Power...
28. Mayer, G. R., Butterworth, T., Nafpaktitis, M., & Sulzer-Azaroff,
B. (1983). Preventing school vandalism and improving
discipline: A three-year study. Journal of Applied Behavior
Analysis, 16(4), 355-369.
Reduzir o vandalismo em escolas com um “pacote” de
treinamento
Estudantes e professores de 18 escolas de ensino médio e
fundamental.
Custos do vandalismo, comportamentos dos professores e
comportamentos dos alunos – linha de base múltipla.
29. Mayer et al. (1983)!
Prevenção de vandalismo em escolas
Taxa e tipos de reforço (geral e específico)
Disruptivos, Não relacionados e Atenção
Custos do vandalismo: dinheiro gasto com reformas
30. Mayer et al. (1983)!
Prevenção de vandalismo em escolas
Workshops:
!
-Consultores, professores e
funcionários
!
- Estratégias de intervenção
31. Mayer et al. (1983)!
Prevenção de vandalismo em escolas
Tabela 2. Elementos de uma consultoria efetiva.
1. Estabeleça um relacionamento profissional e
desenvolva um rapport
32. Mayer et al. (1983)!
Prevenção de vandalismo em escolas
Tabela 2. Elementos de uma consultoria efetiva.
1. Estabeleça um relacionamento profissional e
desenvolva um rapport
• Reflexão sobre os conteúdos
33. Mayer et al. (1983)!
Prevenção de vandalismo em escolas
Tabela 2. Elementos de uma consultoria efetiva.
1. Estabeleça um relacionamento profissional e
desenvolva um rapport
• Reflexão sobre os conteúdos
• Ritmo do discurso
34. Mayer et al. (1983)!
Prevenção de vandalismo em escolas
Tabela 2. Elementos de uma consultoria efetiva.
1. Estabeleça um relacionamento profissional e
desenvolva um rapport
• Reflexão sobre os conteúdos
• Ritmo do discurso
• Sumarize
35. Mayer et al. (1983)!
Prevenção de vandalismo em escolas
Tabela 2. Elementos de uma consultoria efetiva.
1. Estabeleça um relacionamento profissional e
desenvolva um rapport
• Reflexão sobre os conteúdos
• Ritmo do discurso
• Sumarize
• Postura, contato visual, expressão facial, e outros
comportamentos não-verbais
36. Mayer et al. (1983)!
Prevenção de vandalismo em escolas
Tabela 2. Elementos de uma consultoria efetiva.
1. Estabeleça um relacionamento profissional e
desenvolva um rapport
• Reflexão sobre os conteúdos
• Ritmo do discurso
• Sumarize
• Postura, contato visual, expressão facial, e outros
comportamentos não-verbais
• Como tomar notas?
37. Mayer et al. (1983)!
Prevenção de vandalismo em escolas
Tabela 2. Elementos de uma consultoria efetiva.
1. Estabeleça um relacionamento profissional e
desenvolva um rapport
• Reflexão sobre os conteúdos
• Ritmo do discurso
• Sumarize
• Postura, contato visual, expressão facial, e outros
comportamentos não-verbais
• Como tomar notas?
• Esclarecer
38. Mayer et al. (1983)!
Prevenção de vandalismo em escolas
Tabela 2. Elementos de uma consultoria efetiva.
1. Estabeleça um relacionamento profissional e
desenvolva um rapport
• Reflexão sobre os conteúdos
• Ritmo do discurso
• Sumarize
• Postura, contato visual, expressão facial, e outros
comportamentos não-verbais
• Como tomar notas?
• Esclarecer
•
39. Mayer et al. (1983)!
Prevenção de vandalismo em escolas
Tabela 2. Elementos de uma consultoria efetiva
2. Identifique comportamentos de preocupação e
objetivos.
40. Mayer et al. (1983)!
Prevenção de vandalismo em escolas
Tabela 2. Elementos de uma consultoria efetiva
2. Identifique comportamentos de preocupação e
objetivos.
!
• Importância
41. Mayer et al. (1983)!
Prevenção de vandalismo em escolas
Tabela 2. Elementos de uma consultoria efetiva
2. Identifique comportamentos de preocupação e
objetivos.
!
• Importância
• Comece a operacionalizar
42. Mayer et al. (1983)!
Prevenção de vandalismo em escolas
Tabela 2. Elementos de uma consultoria efetiva
2. Identifique comportamentos de preocupação e
objetivos.
!
• Importância
• Comece a operacionalizar
!
3. Inicie a análise de contingência durante a entrevista.
43. Mayer et al. (1983)!
Prevenção de vandalismo em escolas
Tabela 2. Elementos de uma consultoria efetiva
4. Observar comportamentos em situação de sala de
aula.
44. Mayer et al. (1983)!
Prevenção de vandalismo em escolas
Tabela 2. Elementos de uma consultoria efetiva
4. Observar comportamentos em situação de sala de
aula.
!
• Análise de contingências de comportamento dos
alunos
45. Mayer et al. (1983)!
Prevenção de vandalismo em escolas
Tabela 2. Elementos de uma consultoria efetiva
4. Observar comportamentos em situação de sala de
aula.
!
• Análise de contingências de comportamento dos
alunos
• Análise de contingências de comportamento do
professor
46. Mayer et al. (1983)!
Prevenção de vandalismo em escolas
Tabela 2. Elementos de uma consultoria efetiva
4. Observar comportamentos em situação de sala de
aula.
!
• Análise de contingências de comportamento dos
alunos
• Análise de contingências de comportamento do
professor
• Medir taxa do comportamento alvo
47. Mayer et al. (1983)!
Prevenção de vandalismo em escolas
Tabela 2. Elementos de uma consultoria efetiva
5. Confira com o professor: discutir o que foi tentado e
em que grau.
48. Mayer et al. (1983)!
Prevenção de vandalismo em escolas
Tabela 2. Elementos de uma consultoria efetiva
5. Confira com o professor: discutir o que foi tentado e
em que grau.
!
6. Desenvolver conjuntamente estratégias de tratamento
(meta para o professor).
49. Mayer et al. (1983)!
Prevenção de vandalismo em escolas
Tabela 2. Elementos de uma consultoria efetiva
7. Desenvolver e aplicar estratégias para facilitar o
tratamento.
50. Mayer et al. (1983)!
Prevenção de vandalismo em escolas
Tabela 2. Elementos de uma consultoria efetiva
7. Desenvolver e aplicar estratégias para facilitar o
tratamento.
!
• Identificar reforçadores
51. Mayer et al. (1983)!
Prevenção de vandalismo em escolas
Tabela 2. Elementos de uma consultoria efetiva
7. Desenvolver e aplicar estratégias para facilitar o
tratamento.
!
• Identificar reforçadores
• Utilizando uma variedade de fontes de reforço a
partir do ambiente natural
52. Mayer et al. (1983)!
Prevenção de vandalismo em escolas
Tabela 2. Elementos de uma consultoria efetiva
7. Desenvolver e aplicar estratégias para facilitar o
tratamento.
!
• Identificar reforçadores
• Utilizando uma variedade de fontes de reforço a
partir do ambiente natural
• Modelagem
53. Mayer et al. (1983)!
Prevenção de vandalismo em escolas
Tabela 2. Elementos de uma consultoria efetiva
7. Desenvolver e aplicar estratégias para facilitar o
tratamento.
!
• Identificar reforçadores
• Utilizando uma variedade de fontes de reforço a
partir do ambiente natural
• Modelagem
• Sinais, avisos, modelação e fornecer feedback
54. Mayer et al. (1983)!
Prevenção de vandalismo em escolas
Tabela 2. Elementos de uma consultoria efetiva
7. Desenvolver e aplicar estratégias para facilitar o
tratamento.
!
• Identificar reforçadores
• Utilizando uma variedade de fontes de reforço a
partir do ambiente natural
• Modelagem
• Sinais, avisos, modelação e fornecer feedback
• Usar dados coletados
55. Mayer et al. (1983)!
Prevenção de vandalismo em escolas
Tabela 2. Elementos de uma consultoria efetiva
8. Observar e registrar freqüência de comportamentos-
alvo.
56. Mayer et al. (1983)!
Prevenção de vandalismo em escolas
Tabela 2. Elementos de uma consultoria efetiva
8. Observar e registrar freqüência de comportamentos-
alvo.
!
9. Desenvolver e aplicar estratégias para facilitar a
manutenção do tratamento.
57. Mayer et al. (1983)!
Prevenção de vandalismo em escolas
Tabela 2. Elementos de uma consultoria efetiva
8. Observar e registrar freqüência de comportamentos-
alvo.
!
9. Desenvolver e aplicar estratégias para facilitar a
manutenção do tratamento.
!
• Esvanecimento
58. Mayer et al. (1983)!
Prevenção de vandalismo em escolas
Tabela 2. Elementos de uma consultoria efetiva
8. Observar e registrar freqüência de comportamentos-
alvo.
!
9. Desenvolver e aplicar estratégias para facilitar a
manutenção do tratamento.
!
• Esvanecimento
• Generalização
59. Mayer et al. (1983)!
Prevenção de vandalismo em escolas
Tabela 2. Elementos de uma consultoria efetiva
8. Observar e registrar freqüência de comportamentos-
alvo.
!
9. Desenvolver e aplicar estratégias para facilitar a
manutenção do tratamento.
!
• Esvanecimento
• Generalização
• Esquemas de reforçamento
60. Mayer et al. (1983)!
Prevenção de vandalismo em escolas
Tabela 2. Elementos de uma consultoria efetiva
8. Observar e registrar freqüência de comportamentos-
alvo.
!
9. Desenvolver e aplicar estratégias para facilitar a
manutenção do tratamento.
!
• Esvanecimento
• Generalização
• Esquemas de reforçamento
61. Tabela 3. Temas e atividades incluídos em oficinas de treinamento da
equipe.
!
Conceitos comportamentais
62. Tabela 3. Temas e atividades incluídos em oficinas de treinamento da
equipe.
!
Conceitos comportamentais
!
❑Condições que geram o vandalismo e a perturbação na escola
63. Tabela 3. Temas e atividades incluídos em oficinas de treinamento da
equipe.
!
Conceitos comportamentais
!
❑Condições que geram o vandalismo e a perturbação na escola
❑Programas antivandalismo
64. Tabela 3. Temas e atividades incluídos em oficinas de treinamento da
equipe.
!
Conceitos comportamentais
!
❑Condições que geram o vandalismo e a perturbação na escola
❑Programas antivandalismo
❑O reforço positivo
65. Tabela 3. Temas e atividades incluídos em oficinas de treinamento da
equipe.
!
Conceitos comportamentais
!
❑Condições que geram o vandalismo e a perturbação na escola
❑Programas antivandalismo
❑O reforço positivo
❑Métodos de identificação de reforçadores
66. Tabela 3. Temas e atividades incluídos em oficinas de treinamento da
equipe.
!
Conceitos comportamentais
!
❑Condições que geram o vandalismo e a perturbação na escola
❑Programas antivandalismo
❑O reforço positivo
❑Métodos de identificação de reforçadores
❑Reforço negativo
67. Tabela 3. Temas e atividades incluídos em oficinas de treinamento da
equipe.
!
Conceitos comportamentais
!
❑Condições que geram o vandalismo e a perturbação na escola
❑Programas antivandalismo
❑O reforço positivo
❑Métodos de identificação de reforçadores
❑Reforço negativo
❑Extinção
68. Tabela 3. Temas e atividades incluídos em oficinas de treinamento da
equipe.
!
Conceitos comportamentais
!
❑Condições que geram o vandalismo e a perturbação na escola
❑Programas antivandalismo
❑O reforço positivo
❑Métodos de identificação de reforçadores
❑Reforço negativo
❑Extinção
❑Reforço de respostas alternativas
69. Tabela 3. Temas e atividades incluídos em oficinas de treinamento da
equipe.
!
Conceitos comportamentais
!
❑Condições que geram o vandalismo e a perturbação na escola
❑Programas antivandalismo
❑O reforço positivo
❑Métodos de identificação de reforçadores
❑Reforço negativo
❑Extinção
❑Reforço de respostas alternativas
❑Modelação e Modelagem
70. Tabela 3. Temas e atividades incluídos em oficinas de treinamento da
equipe.
!
Conceitos comportamentais
!
❑Condições que geram o vandalismo e a perturbação na escola
❑Programas antivandalismo
❑O reforço positivo
❑Métodos de identificação de reforçadores
❑Reforço negativo
❑Extinção
❑Reforço de respostas alternativas
❑Modelação e Modelagem
❑Reforçamento diferencial de baixas taxas
71. Tabela 3. Temas e atividades incluídos em oficinas de treinamento da
equipe.
!
Conceitos comportamentais
!
❑Condições que geram o vandalismo e a perturbação na escola
❑Programas antivandalismo
❑O reforço positivo
❑Métodos de identificação de reforçadores
❑Reforço negativo
❑Extinção
❑Reforço de respostas alternativas
❑Modelação e Modelagem
❑Reforçamento diferencial de baixas taxas
❑Reforçamento diferencial de outras respostas
72. Tabela 3. Temas e atividades incluídos em oficinas de treinamento da
equipe.
!
Conceitos comportamentais
!
❑Condições que geram o vandalismo e a perturbação na escola
❑Programas antivandalismo
❑O reforço positivo
❑Métodos de identificação de reforçadores
❑Reforço negativo
❑Extinção
❑Reforço de respostas alternativas
❑Modelação e Modelagem
❑Reforçamento diferencial de baixas taxas
❑Reforçamento diferencial de outras respostas
❑Custo de resposta
73. Tabela 3. Temas e atividades incluídos em oficinas de treinamento da
equipe.
!
Conceitos comportamentais
!
❑Condições que geram o vandalismo e a perturbação na escola
❑Programas antivandalismo
❑O reforço positivo
❑Métodos de identificação de reforçadores
❑Reforço negativo
❑Extinção
❑Reforço de respostas alternativas
❑Modelação e Modelagem
❑Reforçamento diferencial de baixas taxas
❑Reforçamento diferencial de outras respostas
❑Custo de resposta
❑Time-out
74. Tabela 3. Temas e atividades incluídos em oficinas de treinamento da
equipe.
!
Conceitos comportamentais
!
❑Condições que geram o vandalismo e a perturbação na escola
❑Programas antivandalismo
❑O reforço positivo
❑Métodos de identificação de reforçadores
❑Reforço negativo
❑Extinção
❑Reforço de respostas alternativas
❑Modelação e Modelagem
❑Reforçamento diferencial de baixas taxas
❑Reforçamento diferencial de outras respostas
❑Custo de resposta
❑Time-out
75. Tabela 3. Temas e atividades incluídos em oficinas de treinamento da
equipe.
!
Aplicações Práticas
76. Tabela 3. Temas e atividades incluídos em oficinas de treinamento da
equipe.
!
Aplicações Práticas
!
❑Usando certificados e prêmios
77. Tabela 3. Temas e atividades incluídos em oficinas de treinamento da
equipe.
!
Aplicações Práticas
!
❑Usando certificados e prêmios
❑Melhorar o moral do pessoal
78. Tabela 3. Temas e atividades incluídos em oficinas de treinamento da
equipe.
!
Aplicações Práticas
!
❑Usando certificados e prêmios
❑Melhorar o moral do pessoal
❑Ensinar os estudantes a obter o reconhecimento positivo
79. Tabela 3. Temas e atividades incluídos em oficinas de treinamento da
equipe.
!
Aplicações Práticas
!
❑Usando certificados e prêmios
❑Melhorar o moral do pessoal
❑Ensinar os estudantes a obter o reconhecimento positivo
❑Ensinar os alunos a reforçar a professores
80. Tabela 3. Temas e atividades incluídos em oficinas de treinamento da
equipe.
!
Aplicações Práticas
!
❑Usando certificados e prêmios
❑Melhorar o moral do pessoal
❑Ensinar os estudantes a obter o reconhecimento positivo
❑Ensinar os alunos a reforçar a professores
❑Procedimentos de avaliação de confiabilidade do programa
81. Tabela 3. Temas e atividades incluídos em oficinas de treinamento da
equipe.
!
Aplicações Práticas
!
❑Usando certificados e prêmios
❑Melhorar o moral do pessoal
❑Ensinar os estudantes a obter o reconhecimento positivo
❑Ensinar os alunos a reforçar a professores
❑Procedimentos de avaliação de confiabilidade do programa
❑Adaptando o material a nível de leitura do estudante
82. Tabela 3. Temas e atividades incluídos em oficinas de treinamento da
equipe.
!
Aplicações Práticas
!
❑Usando certificados e prêmios
❑Melhorar o moral do pessoal
❑Ensinar os estudantes a obter o reconhecimento positivo
❑Ensinar os alunos a reforçar a professores
❑Procedimentos de avaliação de confiabilidade do programa
❑Adaptando o material a nível de leitura do estudante
❑Bombardeio de reforço positivo
83. Tabela 3. Temas e atividades incluídos em oficinas de treinamento da
equipe.
!
Aplicações Práticas
!
❑Usando certificados e prêmios
❑Melhorar o moral do pessoal
❑Ensinar os estudantes a obter o reconhecimento positivo
❑Ensinar os alunos a reforçar a professores
❑Procedimentos de avaliação de confiabilidade do programa
❑Adaptando o material a nível de leitura do estudante
❑Bombardeio de reforço positivo
❑Jogos do grupo de contingência e programas
84. Tabela 3. Temas e atividades incluídos em oficinas de treinamento da
equipe.
!
Aplicações Práticas
!
❑Usando certificados e prêmios
❑Melhorar o moral do pessoal
❑Ensinar os estudantes a obter o reconhecimento positivo
❑Ensinar os alunos a reforçar a professores
❑Procedimentos de avaliação de confiabilidade do programa
❑Adaptando o material a nível de leitura do estudante
❑Bombardeio de reforço positivo
❑Jogos do grupo de contingência e programas
❑Sistema de fichas
85. Tabela 3. Temas e atividades incluídos em oficinas de treinamento da
equipe.
!
Aplicações Práticas
!
❑Usando certificados e prêmios
❑Melhorar o moral do pessoal
❑Ensinar os estudantes a obter o reconhecimento positivo
❑Ensinar os alunos a reforçar a professores
❑Procedimentos de avaliação de confiabilidade do programa
❑Adaptando o material a nível de leitura do estudante
❑Bombardeio de reforço positivo
❑Jogos do grupo de contingência e programas
❑Sistema de fichas
❑Boletins diários
86. Tabela 3. Temas e atividades incluídos em oficinas de treinamento da
equipe.
!
Aplicações Práticas
!
❑Usando certificados e prêmios
❑Melhorar o moral do pessoal
❑Ensinar os estudantes a obter o reconhecimento positivo
❑Ensinar os alunos a reforçar a professores
❑Procedimentos de avaliação de confiabilidade do programa
❑Adaptando o material a nível de leitura do estudante
❑Bombardeio de reforço positivo
❑Jogos do grupo de contingência e programas
❑Sistema de fichas
❑Boletins diários
❑Planos de disciplina escolar
87. Mayer et al. (1983)!
Prevenção de vandalismo em escolas
*86,6%!
(tratamento)!
!
*70,4%!
(follow-up)!
!
*médias, (p < 0,05)
88. Mayer et al. (1983)!
Prevenção de vandalismo em escolas
p < 0,05
89. Van Houten, R., & Nau, P. A. (1981). A comparison of the effects
of posted feedback and increased police surveillance on
highway speeding. Journal of Applied Behavior Analysis, 14,
261-271.
% de motoristas dentro do limite
RECORD
34%
42%
Punição Feedback
90. Van Houten, & Nau (1981)!
Controle de velocidade de automáveis
Duas avenidas, 50 Km/h, 2 h/d, Seg.-Sex.
Percentual de carros acima do limite de velocidade
91. Van Houten, & Nau (1981)!
Controle de velocidade de automáveis
%!
(feedback)
Delineamento de reversão