SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 15
PROF. ADELANE ROCHA
GASTRITE
CONSIDERAÇÕES INICIAIS
 Estômago- órgão sacular
 Formado por 5 regiões: cárdia, fundo,
corpo, antro e pilórica
 Secreção
GASTRITE
 Inflamação da mucosa gástrica ou estomacal
 Classificação : Aguda ou crônica
 Etiologia da Gastrite Aguda:
 idiopática
 Irritantes locais
 Medicamentos
 Refluxo biliar
 Radioterapia
 Álcool
 Alimentos contaminados
 trauma
 Etiologia da Gastrite crônica:
 Úlceras benignas ou malignas do estômago
 Helicobacter pylori
 Uso crônico de AINES
 Álcool
 Fatores dietéticos
 Fumo
 Refluxo
 Doenças auto- imunes
 Infecciosa
GASTRITE
CLASSIFICAÇÃO
 Classificação das gastrites segundo o Sistema
Sydney:
 1. Gastrite por Helicobacter pylori
 2. Gastrite Atrófica
 - Autoimune
- Ambiental
 3. Gastropatia por AINES
 4. Gastropatia Química
 5. Gastrite Infecciosa
 - Tuberculose
- Sífilis
 6. Gastrite Granulomatosa
 - Doença de Crohn
- Sarcoidose
 7. Gastrite Eosinofílica
 8. Gastrite Lonfocítica
 9. Gastrite Hiperplásica
CLASSIFICAÇÃO
FISIOPATOLOGIA
Hiperemia
e edema
da mucosa
gástrica
Secreção
de suco
gástrico
infiltrado
inflamatório
Erosão
superficial
Ulceração
MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS
ASSINTOMÁTICOS
NÁUSEAS E VÔMITOS
DOR EPIGÁSTRICA
DESCONFORTO ABDOMINAL
PIROSE
HEMATÊMESE MACIÇA
SOLUÇO
ERUCTAÇÃO
SABOR AMARGO NA BOCA
DIAGNÓSTICO
 Clínico: Anamnese e exame físico
 Exames complementares:
 Endoscopia digestiva Alta
 Biópsia
 Teste de urease
 Hemograma
TRATAMENTO
 Retirar agente etiológico
 Modificação de hábitos
 Neutralizar os ácidos
 Neutralizar bases
 Analgesia
 Redução do estresse
 Antibióticos
 Orientação quanto a dieta
 Repouso
 Bloqueadores h2
 Cirurgia de emergência para remover o tecido
gangrenoso ou perfurado
 IBP: em dose padrão (omeprazol 20 mg,
lansoprazol 30 mg, pantoprazol40 mg,
rabeprazol 20 mg ou esomeprazol 40 mg), +
amoxicilna 1g +claritromicina 500 mg 2vezes ao
dia, durante 7 dias.
ANAMNESE
 Sinais e sintomas apresentado pelo paciente
 Azia, indigestão, náuseas, vômitos?Sintomas
ocorrem em horários específicos do dia
 Antes ou depois das refeições
 Depois de ingerir alimentos condimentado ou
irritativos
 Depois da ingestão de determinados
medicamentos ou álcool
 Houve perda ou ganho de peso recente?
 Relação dos sintomas com Ansiedade, estresse
ou Alergias
 Ingestão de elemento cáustico
DIAGNÓSTICOS DE
ENFERMAGEM
 Ansiedade relacionada ao tratamento e à
submissão a procedimentos invasivos.
 Alto risco para um déficit de volume líquido
relacionado com ingestão insuficiente de líquidos e
perda excessiva subsequentes ao vômito
 Nutrição Alterada Menor que as Necessidades
Corporais relacionada à ingesta inadequada de
alimentos
 Dor Crônica Relacionada com a Mucosa Gástrica
Irritada
 astenia relacionada ao quadro nutricional
desequilibrado em função da inflamação da mucosa
da mucosa gástrica e duodenal.
ORIENTAÇÕES NUTRICIONAIS

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Aula prevenção de lesão por pressão (LP)
Aula prevenção de lesão por pressão (LP)Aula prevenção de lesão por pressão (LP)
Aula prevenção de lesão por pressão (LP)Proqualis
 
Úlceras pepticas e apendicite e o processo de enfermagem
Úlceras pepticas e apendicite e o processo de enfermagemÚlceras pepticas e apendicite e o processo de enfermagem
Úlceras pepticas e apendicite e o processo de enfermagemSamuel Olivera
 
Clínica Médica II (parte 1)
Clínica Médica II (parte 1)Clínica Médica II (parte 1)
Clínica Médica II (parte 1)Will Nunes
 
A insuficência renal e assistência de enfermagem
A insuficência renal e assistência de enfermagem A insuficência renal e assistência de enfermagem
A insuficência renal e assistência de enfermagem Cleiton Ribeiro Alves
 
ESTUDO DE CASO APENDICECTOMIA
ESTUDO DE CASO APENDICECTOMIAESTUDO DE CASO APENDICECTOMIA
ESTUDO DE CASO APENDICECTOMIAIvanilson Gomes
 
Doença ulcerosa péptica
Doença ulcerosa pépticaDoença ulcerosa péptica
Doença ulcerosa pépticaGustavo Andreis
 
Doenças do sistema respiratório
Doenças do sistema respiratórioDoenças do sistema respiratório
Doenças do sistema respiratórioAroldo Gavioli
 
Aula de feridas e curativos - Completa
Aula de feridas e curativos -  CompletaAula de feridas e curativos -  Completa
Aula de feridas e curativos - CompletaSMS - Petrópolis
 
Diarreia apresentação
Diarreia apresentaçãoDiarreia apresentação
Diarreia apresentaçãoAdriana Matos
 
Colecistite aguda e crônica
Colecistite aguda e crônicaColecistite aguda e crônica
Colecistite aguda e crônicaIgor Rodrigues
 
Cetoacidose Diabética
Cetoacidose DiabéticaCetoacidose Diabética
Cetoacidose DiabéticaJoyce Wadna
 
Propedeutica das hemorragias digestivas
Propedeutica das hemorragias digestivasPropedeutica das hemorragias digestivas
Propedeutica das hemorragias digestivasPaulo Alambert
 
Sistema Geniturinário
Sistema GeniturinárioSistema Geniturinário
Sistema GeniturinárioWill Nunes
 
Distúrbios hidroeletrolíticos
Distúrbios hidroeletrolíticosDistúrbios hidroeletrolíticos
Distúrbios hidroeletrolíticosresenfe2013
 

Mais procurados (20)

Colelitíase
ColelitíaseColelitíase
Colelitíase
 
Diabetes
DiabetesDiabetes
Diabetes
 
Aula prevenção de lesão por pressão (LP)
Aula prevenção de lesão por pressão (LP)Aula prevenção de lesão por pressão (LP)
Aula prevenção de lesão por pressão (LP)
 
Úlceras pepticas e apendicite e o processo de enfermagem
Úlceras pepticas e apendicite e o processo de enfermagemÚlceras pepticas e apendicite e o processo de enfermagem
Úlceras pepticas e apendicite e o processo de enfermagem
 
Clínica Médica II (parte 1)
Clínica Médica II (parte 1)Clínica Médica II (parte 1)
Clínica Médica II (parte 1)
 
Refluxo gastroesofágico
Refluxo gastroesofágicoRefluxo gastroesofágico
Refluxo gastroesofágico
 
Balanco hidrico
Balanco hidricoBalanco hidrico
Balanco hidrico
 
A insuficência renal e assistência de enfermagem
A insuficência renal e assistência de enfermagem A insuficência renal e assistência de enfermagem
A insuficência renal e assistência de enfermagem
 
ESTUDO DE CASO APENDICECTOMIA
ESTUDO DE CASO APENDICECTOMIAESTUDO DE CASO APENDICECTOMIA
ESTUDO DE CASO APENDICECTOMIA
 
Abdome agudo
Abdome agudoAbdome agudo
Abdome agudo
 
Doença ulcerosa péptica
Doença ulcerosa pépticaDoença ulcerosa péptica
Doença ulcerosa péptica
 
Doenças do sistema respiratório
Doenças do sistema respiratórioDoenças do sistema respiratório
Doenças do sistema respiratório
 
Aula de feridas e curativos - Completa
Aula de feridas e curativos -  CompletaAula de feridas e curativos -  Completa
Aula de feridas e curativos - Completa
 
Diarreia apresentação
Diarreia apresentaçãoDiarreia apresentação
Diarreia apresentação
 
Colecistite aguda e crônica
Colecistite aguda e crônicaColecistite aguda e crônica
Colecistite aguda e crônica
 
Cetoacidose Diabética
Cetoacidose DiabéticaCetoacidose Diabética
Cetoacidose Diabética
 
Propedeutica das hemorragias digestivas
Propedeutica das hemorragias digestivasPropedeutica das hemorragias digestivas
Propedeutica das hemorragias digestivas
 
Sistema Geniturinário
Sistema GeniturinárioSistema Geniturinário
Sistema Geniturinário
 
CIRROSE HEPÁTICA
CIRROSE HEPÁTICACIRROSE HEPÁTICA
CIRROSE HEPÁTICA
 
Distúrbios hidroeletrolíticos
Distúrbios hidroeletrolíticosDistúrbios hidroeletrolíticos
Distúrbios hidroeletrolíticos
 

Semelhante a Gastrite Tratamento Causas Sintomas

Avaliação nutricional: Investigação dietética- reações adversas aos alimentos
Avaliação nutricional: Investigação dietética- reações adversas aos alimentosAvaliação nutricional: Investigação dietética- reações adversas aos alimentos
Avaliação nutricional: Investigação dietética- reações adversas aos alimentosKetlenBatista
 
suporte-alimentar-doenca-gastroenterica.pdf
suporte-alimentar-doenca-gastroenterica.pdfsuporte-alimentar-doenca-gastroenterica.pdf
suporte-alimentar-doenca-gastroenterica.pdfBrunoPelosoSignorett
 
Disturbio do sistema digestorio parte 2
Disturbio do sistema digestorio parte 2Disturbio do sistema digestorio parte 2
Disturbio do sistema digestorio parte 2ReginaReiniger
 
Síndromes Abdominais
Síndromes AbdominaisSíndromes Abdominais
Síndromes Abdominaisdapab
 
Doenças metabólicas ovinocaprinos.pptx
Doenças metabólicas ovinocaprinos.pptxDoenças metabólicas ovinocaprinos.pptx
Doenças metabólicas ovinocaprinos.pptxDouglasMartins629640
 
Dietoterapia -problemas[1]
Dietoterapia  -problemas[1]Dietoterapia  -problemas[1]
Dietoterapia -problemas[1]Abel Zito Buce
 
Avaliação laboratorial da Função Pancreática Exócrina e Endócrina
Avaliação laboratorial da Função Pancreática Exócrina e EndócrinaAvaliação laboratorial da Função Pancreática Exócrina e Endócrina
Avaliação laboratorial da Função Pancreática Exócrina e EndócrinaLuana Joana Barreto Cabral
 
See afeccoes do_trato_gastrointestinal
See afeccoes do_trato_gastrointestinalSee afeccoes do_trato_gastrointestinal
See afeccoes do_trato_gastrointestinalDanielle Giannini
 
Doença Inflamatória Intestinal em gatos
Doença Inflamatória Intestinal em gatosDoença Inflamatória Intestinal em gatos
Doença Inflamatória Intestinal em gatosCarolina Trochmann
 
2014 2 betalacatamicos enfermagem
2014 2 betalacatamicos enfermagem2014 2 betalacatamicos enfermagem
2014 2 betalacatamicos enfermagemRoberto Andrade
 
Apresentação pancreatite
Apresentação pancreatite Apresentação pancreatite
Apresentação pancreatite MaisaDiasSimoes
 
Aula+intestino+delgado
Aula+intestino+delgadoAula+intestino+delgado
Aula+intestino+delgadoRaquel Stein
 
afecções do sistema gastrointestinal.pptx
afecções do sistema gastrointestinal.pptxafecções do sistema gastrointestinal.pptx
afecções do sistema gastrointestinal.pptxMalenaVazGarcia1
 

Semelhante a Gastrite Tratamento Causas Sintomas (20)

Avaliação nutricional: Investigação dietética- reações adversas aos alimentos
Avaliação nutricional: Investigação dietética- reações adversas aos alimentosAvaliação nutricional: Investigação dietética- reações adversas aos alimentos
Avaliação nutricional: Investigação dietética- reações adversas aos alimentos
 
Pancreatite Aguda - Clínica Cirúrgica
Pancreatite Aguda - Clínica CirúrgicaPancreatite Aguda - Clínica Cirúrgica
Pancreatite Aguda - Clínica Cirúrgica
 
Nauseas e vomitos
Nauseas e vomitosNauseas e vomitos
Nauseas e vomitos
 
suporte-alimentar-doenca-gastroenterica.pdf
suporte-alimentar-doenca-gastroenterica.pdfsuporte-alimentar-doenca-gastroenterica.pdf
suporte-alimentar-doenca-gastroenterica.pdf
 
Sistema gastrointestinal
Sistema gastrointestinalSistema gastrointestinal
Sistema gastrointestinal
 
Fisiologia gastrointestinal
Fisiologia gastrointestinal Fisiologia gastrointestinal
Fisiologia gastrointestinal
 
Disturbio do sistema digestorio parte 2
Disturbio do sistema digestorio parte 2Disturbio do sistema digestorio parte 2
Disturbio do sistema digestorio parte 2
 
Síndromes Abdominais
Síndromes AbdominaisSíndromes Abdominais
Síndromes Abdominais
 
Doenças metabólicas ovinocaprinos.pptx
Doenças metabólicas ovinocaprinos.pptxDoenças metabólicas ovinocaprinos.pptx
Doenças metabólicas ovinocaprinos.pptx
 
Dietoterapia -problemas[1]
Dietoterapia  -problemas[1]Dietoterapia  -problemas[1]
Dietoterapia -problemas[1]
 
Avaliação laboratorial da Função Pancreática Exócrina e Endócrina
Avaliação laboratorial da Função Pancreática Exócrina e EndócrinaAvaliação laboratorial da Função Pancreática Exócrina e Endócrina
Avaliação laboratorial da Função Pancreática Exócrina e Endócrina
 
Nutrição
NutriçãoNutrição
Nutrição
 
Caso Clínico
Caso ClínicoCaso Clínico
Caso Clínico
 
See afeccoes do_trato_gastrointestinal
See afeccoes do_trato_gastrointestinalSee afeccoes do_trato_gastrointestinal
See afeccoes do_trato_gastrointestinal
 
Doença Inflamatória Intestinal em gatos
Doença Inflamatória Intestinal em gatosDoença Inflamatória Intestinal em gatos
Doença Inflamatória Intestinal em gatos
 
2014 2 betalacatamicos enfermagem
2014 2 betalacatamicos enfermagem2014 2 betalacatamicos enfermagem
2014 2 betalacatamicos enfermagem
 
Apresentação pancreatite
Apresentação pancreatite Apresentação pancreatite
Apresentação pancreatite
 
TOXICOLOGIA ALIMENTAR
TOXICOLOGIA ALIMENTARTOXICOLOGIA ALIMENTAR
TOXICOLOGIA ALIMENTAR
 
Aula+intestino+delgado
Aula+intestino+delgadoAula+intestino+delgado
Aula+intestino+delgado
 
afecções do sistema gastrointestinal.pptx
afecções do sistema gastrointestinal.pptxafecções do sistema gastrointestinal.pptx
afecções do sistema gastrointestinal.pptx
 

Último

Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 2.pdf
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo -  PARTE 2.pdfAula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo -  PARTE 2.pdf
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 2.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 4- Biologia Celular - Membrana Plasmática. pptx.pdf
Aula 4- Biologia Celular - Membrana Plasmática. pptx.pdfAula 4- Biologia Celular - Membrana Plasmática. pptx.pdf
Aula 4- Biologia Celular - Membrana Plasmática. pptx.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 3- Conhecendo o Instrumental Cirúrgico.pdf
Aula 3-  Conhecendo o Instrumental Cirúrgico.pdfAula 3-  Conhecendo o Instrumental Cirúrgico.pdf
Aula 3- Conhecendo o Instrumental Cirúrgico.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 10 - Doenças Cardiovasculares - Infecciosas.pdf
Aula 10 - Doenças Cardiovasculares - Infecciosas.pdfAula 10 - Doenças Cardiovasculares - Infecciosas.pdf
Aula 10 - Doenças Cardiovasculares - Infecciosas.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 02 -Biologia Celular - Células Procariontes e Eucariontes .pdf
Aula 02 -Biologia Celular -  Células Procariontes e  Eucariontes .pdfAula 02 -Biologia Celular -  Células Procariontes e  Eucariontes .pdf
Aula 02 -Biologia Celular - Células Procariontes e Eucariontes .pdfGiza Carla Nitz
 
Guia Haihua para operação em acupuntura .pdf
Guia Haihua para operação em acupuntura .pdfGuia Haihua para operação em acupuntura .pdf
Guia Haihua para operação em acupuntura .pdfVeronicaMauchle
 
Aula 2 - Contrução do SUS - Linha do Tempo da Saúde no Brasil.pdf
Aula 2 - Contrução do SUS - Linha do Tempo da Saúde no Brasil.pdfAula 2 - Contrução do SUS - Linha do Tempo da Saúde no Brasil.pdf
Aula 2 - Contrução do SUS - Linha do Tempo da Saúde no Brasil.pdfGiza Carla Nitz
 
372589790-Aula-10-Fios-de-Sutura.aulafiospptx
372589790-Aula-10-Fios-de-Sutura.aulafiospptx372589790-Aula-10-Fios-de-Sutura.aulafiospptx
372589790-Aula-10-Fios-de-Sutura.aulafiospptxpatrcialibreloto
 
Aula 6 - Sistema Circulatório cardiovascular - Anatomia humana.pdf
Aula 6 - Sistema Circulatório cardiovascular - Anatomia humana.pdfAula 6 - Sistema Circulatório cardiovascular - Anatomia humana.pdf
Aula 6 - Sistema Circulatório cardiovascular - Anatomia humana.pdfGiza Carla Nitz
 
XABCDE - atendimento ao politraumatizado
XABCDE - atendimento ao politraumatizadoXABCDE - atendimento ao politraumatizado
XABCDE - atendimento ao politraumatizadojosianeavila3
 
Histologia- Tecido muscular e nervoso.pdf
Histologia- Tecido muscular e nervoso.pdfHistologia- Tecido muscular e nervoso.pdf
Histologia- Tecido muscular e nervoso.pdfzsasukehdowna
 
NR32 - Treinamento Perfurocortantes - 2023.pptx
NR32 - Treinamento Perfurocortantes - 2023.pptxNR32 - Treinamento Perfurocortantes - 2023.pptx
NR32 - Treinamento Perfurocortantes - 2023.pptxWilliamPratesMoreira
 
Aula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdf
Aula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdfAula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdf
Aula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 3- CME - Tipos de Instrumentais - Pacotes -.pdf
Aula 3- CME - Tipos de Instrumentais -  Pacotes -.pdfAula 3- CME - Tipos de Instrumentais -  Pacotes -.pdf
Aula 3- CME - Tipos de Instrumentais - Pacotes -.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 4 - Clinica médica -Processo Saude - Doença.pdf
Aula 4 - Clinica médica -Processo Saude - Doença.pdfAula 4 - Clinica médica -Processo Saude - Doença.pdf
Aula 4 - Clinica médica -Processo Saude - Doença.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 8 - Primeiros Socorros - IAM- INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO.pdf
Aula 8 - Primeiros Socorros - IAM- INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO.pdfAula 8 - Primeiros Socorros - IAM- INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO.pdf
Aula 8 - Primeiros Socorros - IAM- INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 1.pdf
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 1.pdfAula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 1.pdf
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 1.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 1 - Clínica Cirurgica -organização, estrutura, funcionamento.pdf
Aula 1 - Clínica Cirurgica -organização, estrutura, funcionamento.pdfAula 1 - Clínica Cirurgica -organização, estrutura, funcionamento.pdf
Aula 1 - Clínica Cirurgica -organização, estrutura, funcionamento.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 11 - Prevenção e Controle da Hanseníase e Tuberculose - Parte II.pdf
Aula 11 - Prevenção e Controle da Hanseníase e Tuberculose - Parte II.pdfAula 11 - Prevenção e Controle da Hanseníase e Tuberculose - Parte II.pdf
Aula 11 - Prevenção e Controle da Hanseníase e Tuberculose - Parte II.pdfGiza Carla Nitz
 
Atlas de parasitologia clínica e médica.
Atlas de parasitologia clínica e médica.Atlas de parasitologia clínica e médica.
Atlas de parasitologia clínica e médica.EndrewAcacio
 

Último (20)

Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 2.pdf
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo -  PARTE 2.pdfAula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo -  PARTE 2.pdf
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 2.pdf
 
Aula 4- Biologia Celular - Membrana Plasmática. pptx.pdf
Aula 4- Biologia Celular - Membrana Plasmática. pptx.pdfAula 4- Biologia Celular - Membrana Plasmática. pptx.pdf
Aula 4- Biologia Celular - Membrana Plasmática. pptx.pdf
 
Aula 3- Conhecendo o Instrumental Cirúrgico.pdf
Aula 3-  Conhecendo o Instrumental Cirúrgico.pdfAula 3-  Conhecendo o Instrumental Cirúrgico.pdf
Aula 3- Conhecendo o Instrumental Cirúrgico.pdf
 
Aula 10 - Doenças Cardiovasculares - Infecciosas.pdf
Aula 10 - Doenças Cardiovasculares - Infecciosas.pdfAula 10 - Doenças Cardiovasculares - Infecciosas.pdf
Aula 10 - Doenças Cardiovasculares - Infecciosas.pdf
 
Aula 02 -Biologia Celular - Células Procariontes e Eucariontes .pdf
Aula 02 -Biologia Celular -  Células Procariontes e  Eucariontes .pdfAula 02 -Biologia Celular -  Células Procariontes e  Eucariontes .pdf
Aula 02 -Biologia Celular - Células Procariontes e Eucariontes .pdf
 
Guia Haihua para operação em acupuntura .pdf
Guia Haihua para operação em acupuntura .pdfGuia Haihua para operação em acupuntura .pdf
Guia Haihua para operação em acupuntura .pdf
 
Aula 2 - Contrução do SUS - Linha do Tempo da Saúde no Brasil.pdf
Aula 2 - Contrução do SUS - Linha do Tempo da Saúde no Brasil.pdfAula 2 - Contrução do SUS - Linha do Tempo da Saúde no Brasil.pdf
Aula 2 - Contrução do SUS - Linha do Tempo da Saúde no Brasil.pdf
 
372589790-Aula-10-Fios-de-Sutura.aulafiospptx
372589790-Aula-10-Fios-de-Sutura.aulafiospptx372589790-Aula-10-Fios-de-Sutura.aulafiospptx
372589790-Aula-10-Fios-de-Sutura.aulafiospptx
 
Aula 6 - Sistema Circulatório cardiovascular - Anatomia humana.pdf
Aula 6 - Sistema Circulatório cardiovascular - Anatomia humana.pdfAula 6 - Sistema Circulatório cardiovascular - Anatomia humana.pdf
Aula 6 - Sistema Circulatório cardiovascular - Anatomia humana.pdf
 
XABCDE - atendimento ao politraumatizado
XABCDE - atendimento ao politraumatizadoXABCDE - atendimento ao politraumatizado
XABCDE - atendimento ao politraumatizado
 
Histologia- Tecido muscular e nervoso.pdf
Histologia- Tecido muscular e nervoso.pdfHistologia- Tecido muscular e nervoso.pdf
Histologia- Tecido muscular e nervoso.pdf
 
NR32 - Treinamento Perfurocortantes - 2023.pptx
NR32 - Treinamento Perfurocortantes - 2023.pptxNR32 - Treinamento Perfurocortantes - 2023.pptx
NR32 - Treinamento Perfurocortantes - 2023.pptx
 
Aula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdf
Aula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdfAula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdf
Aula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdf
 
Aula 3- CME - Tipos de Instrumentais - Pacotes -.pdf
Aula 3- CME - Tipos de Instrumentais -  Pacotes -.pdfAula 3- CME - Tipos de Instrumentais -  Pacotes -.pdf
Aula 3- CME - Tipos de Instrumentais - Pacotes -.pdf
 
Aula 4 - Clinica médica -Processo Saude - Doença.pdf
Aula 4 - Clinica médica -Processo Saude - Doença.pdfAula 4 - Clinica médica -Processo Saude - Doença.pdf
Aula 4 - Clinica médica -Processo Saude - Doença.pdf
 
Aula 8 - Primeiros Socorros - IAM- INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO.pdf
Aula 8 - Primeiros Socorros - IAM- INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO.pdfAula 8 - Primeiros Socorros - IAM- INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO.pdf
Aula 8 - Primeiros Socorros - IAM- INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO.pdf
 
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 1.pdf
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 1.pdfAula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 1.pdf
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 1.pdf
 
Aula 1 - Clínica Cirurgica -organização, estrutura, funcionamento.pdf
Aula 1 - Clínica Cirurgica -organização, estrutura, funcionamento.pdfAula 1 - Clínica Cirurgica -organização, estrutura, funcionamento.pdf
Aula 1 - Clínica Cirurgica -organização, estrutura, funcionamento.pdf
 
Aula 11 - Prevenção e Controle da Hanseníase e Tuberculose - Parte II.pdf
Aula 11 - Prevenção e Controle da Hanseníase e Tuberculose - Parte II.pdfAula 11 - Prevenção e Controle da Hanseníase e Tuberculose - Parte II.pdf
Aula 11 - Prevenção e Controle da Hanseníase e Tuberculose - Parte II.pdf
 
Atlas de parasitologia clínica e médica.
Atlas de parasitologia clínica e médica.Atlas de parasitologia clínica e médica.
Atlas de parasitologia clínica e médica.
 

Gastrite Tratamento Causas Sintomas

  • 2. CONSIDERAÇÕES INICIAIS  Estômago- órgão sacular  Formado por 5 regiões: cárdia, fundo, corpo, antro e pilórica  Secreção
  • 3. GASTRITE  Inflamação da mucosa gástrica ou estomacal  Classificação : Aguda ou crônica  Etiologia da Gastrite Aguda:  idiopática  Irritantes locais  Medicamentos  Refluxo biliar  Radioterapia  Álcool  Alimentos contaminados  trauma
  • 4.  Etiologia da Gastrite crônica:  Úlceras benignas ou malignas do estômago  Helicobacter pylori  Uso crônico de AINES  Álcool  Fatores dietéticos  Fumo  Refluxo  Doenças auto- imunes  Infecciosa GASTRITE
  • 5. CLASSIFICAÇÃO  Classificação das gastrites segundo o Sistema Sydney:  1. Gastrite por Helicobacter pylori  2. Gastrite Atrófica  - Autoimune - Ambiental  3. Gastropatia por AINES  4. Gastropatia Química
  • 6.  5. Gastrite Infecciosa  - Tuberculose - Sífilis  6. Gastrite Granulomatosa  - Doença de Crohn - Sarcoidose  7. Gastrite Eosinofílica  8. Gastrite Lonfocítica  9. Gastrite Hiperplásica CLASSIFICAÇÃO
  • 7. FISIOPATOLOGIA Hiperemia e edema da mucosa gástrica Secreção de suco gástrico infiltrado inflamatório Erosão superficial Ulceração
  • 8. MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS ASSINTOMÁTICOS NÁUSEAS E VÔMITOS DOR EPIGÁSTRICA DESCONFORTO ABDOMINAL PIROSE HEMATÊMESE MACIÇA SOLUÇO ERUCTAÇÃO SABOR AMARGO NA BOCA
  • 9. DIAGNÓSTICO  Clínico: Anamnese e exame físico  Exames complementares:  Endoscopia digestiva Alta  Biópsia  Teste de urease  Hemograma
  • 10. TRATAMENTO  Retirar agente etiológico  Modificação de hábitos  Neutralizar os ácidos  Neutralizar bases  Analgesia  Redução do estresse  Antibióticos  Orientação quanto a dieta
  • 11.  Repouso  Bloqueadores h2  Cirurgia de emergência para remover o tecido gangrenoso ou perfurado  IBP: em dose padrão (omeprazol 20 mg, lansoprazol 30 mg, pantoprazol40 mg, rabeprazol 20 mg ou esomeprazol 40 mg), + amoxicilna 1g +claritromicina 500 mg 2vezes ao dia, durante 7 dias.
  • 12. ANAMNESE  Sinais e sintomas apresentado pelo paciente  Azia, indigestão, náuseas, vômitos?Sintomas ocorrem em horários específicos do dia  Antes ou depois das refeições  Depois de ingerir alimentos condimentado ou irritativos  Depois da ingestão de determinados medicamentos ou álcool  Houve perda ou ganho de peso recente?  Relação dos sintomas com Ansiedade, estresse ou Alergias  Ingestão de elemento cáustico
  • 13. DIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM  Ansiedade relacionada ao tratamento e à submissão a procedimentos invasivos.  Alto risco para um déficit de volume líquido relacionado com ingestão insuficiente de líquidos e perda excessiva subsequentes ao vômito  Nutrição Alterada Menor que as Necessidades Corporais relacionada à ingesta inadequada de alimentos  Dor Crônica Relacionada com a Mucosa Gástrica Irritada  astenia relacionada ao quadro nutricional desequilibrado em função da inflamação da mucosa da mucosa gástrica e duodenal.
  • 14.

Notas do Editor

  1. Órgão sacular com volume de 1200-1500mL. Inervação Vagal. 5 regiões anatômicas importantes: Cárdia, Fundo, Corpo, Antro e Piloro Mucosa Submucosa Muscular Serosa Apresentam pregas (rugas) irregulares. Mucosa possui inúmeras glândulas = Criptas Gástricas – secretoras de Mucina. Glândulas da Cárdia: células secretoras de mucina. Glândulas Gástricas ou Oxínticas: encontradas no fundo e no corpo, contém células parietais, principais e endócrinas. Glândulas do Antro ou do Piloro: secretoras de mucina e hormônios. Células Mucosas: ocupam glândulas da cárdia e do antro secretando muco e pepsinogênio II. As células mucosas presentes no fundo e no corpo secretam pepsinogênio I e II. Células Parietais: ½ superior das glândulas gástricas, no fundo e no corpo. Contém vesículas com bombas de H+-K+ ATPase. Células Principais: estão nas bases das glândulas secretam pró-enzimas proteolíticas como pepsinogênio I e II. Células Endócrinas: presente no fundo, corpo e antro. Atuam de modo endócrino e parácrino: gastrina. O fundo do estômago Que é a porção mais alta 2 - O corpo do estômago Porção do estômago entre o fundo e antro. 3 - O antro Que vai do corpo do estômago até ao piloro A porção inicial do estômago logo depois do esófago chama-se cárdia. Através do piloro o estômago comunica com a parte inicial do intestino delgado - o duodeno. A parede do estômago é constituída por fibras musculares.
  2. Todavia, o termo gastrite tem sido atribuído e empregado de forma inadequada e abusiva em muitas ocasiões, tanto por pacientes como por médicos, para nomear sintomas dispépticos (queimação, flatulência, plenitude pós-prandial, sensação de peso e eructações freqüentes). Estes sintomas podem estar presentes em pacientes com gastrite como também podem ocorrer em pacientes com mucosa gástrica normal. INFlaMAÇÃO do estômago, onde a membrana do estômago, onde a membrana gástrica torna--se edemaciada,se edemaciada,hiperemiaDA e sofre erosão superficial, s secretando pequena quantidade de suco gástrico com pouco áácido e muito muco Aguda Durando várias horas a vários dias  Crônica R esulta da exposição repetida a agentes irritativos ou episódios recorrentes de Gastrite Aguda Gastrite Aguda::ÉÉgeralmente devidogeralmente devidoààimprudência dietimprudência dietéética. Outras causas incluem otica. Outras causas incluem ouso exagerado de aspirina e o excesso deuso exagerado de aspirina e o excesso deingesta deingesta deáálcool.lcool.  Gastrite CrônicaGastrite Crônica::ÉÉuma inflamauma inflamaçção prolongadaão prolongadado estômago e podem ser causados tanto por do estômago e podem ser causados tanto por úúlceras benignas como malignas ou pelalceras benignas como malignas ou pelabactbactéériaria Helicobacter Helicobacter pylori pylori . E podem estar . E podem estar associadas com doenassociadas com doençças autoas auto--imunes (anemiaimunes (anemiaperniciosa) e pelo refluxo do conteperniciosa) e pelo refluxo do conteúúdo intestinaldo intestinalno estômago.no estômago. FisiopatologiaFisiopatologia G astrite A guda Causada por indisposição digestiva  Alimentos irritativos  Muito condimentados  Contaminado com micro-organismos causadores da doença O utras causas:  Uso excessivo de aspirina e outros agentes antiinflamatórios não-estereoidais (A I NE)  I ngesta excessiva de álcool  R efluxo biliar  R adioterapia I ngestão de ácido ou base forte  mucosa fique gangrenosa ou perfure.Cicatrização  Estenose pilórica ou obstrução  Sinal de uma infecção sistêmica
  3. Gastrite aguda: Inflamação súbita do revestimento do estômago. Esta associado a ingesta de ácidos ou alcalinos fortes, uso do álcool, ou refluxo gastrite crônica: inflamação prolongada do estomago. a infiltração profunda, com atrofia glandular e metaplasia intestinal é um fator de risco para adenocarcinoma gástrico. mas associado a úlceras malignas ou benignas ou a infecção pelo heliobacter pylori O mecanismo de defesa pode ser alterado pelo jejum prolongado, o tabagismo e algumas das medicações acima citadas. Helicobacter pylori Essa bactéria que tem a capacidade de colonizar a mucosa gástrica da maioria dos pacientes com gastrite, úlcera gastroduodenal e também com câncer foi descoberta na década de 80. Agredindo diretamente a mucosa, a bactéria leva a um processo inflamatório e também contribui de maneira indireta para o desenvolvimento do câncer gástrico. A transmissão pode ocorrer por duas vias Por meio de água ou alimentos contaminados.. Cerca de 60% das pessoas adultas tem infecção ocasionada por essa bactéria. Essa bactéria tem a competência de viver dentro da camada de muco que protege o estomago. Ela foi descoberta na década de 80. A gastrite não é causada pela bactéria em si, mas pelas substâncias que ela produz e que agridem diretamente a mucosa gástrica, podendo levar a gastrite, úlcera péptica e, a longo prazo, ao câncer de estômago.
  4. Gastrite Causada pelo Helicobacter pylori WORD 2
  5. A mucosa gástrica é capaz de auto-regenerar após episódios de gastrite, se o alimento irritante não for eliminado por vômitos e alcançar o intestino pode provocar cólicas, diarréia
  6. DIAGNÓSTICO: CLÍNICO: ATRAVÉS DOS SINAIS E SINTOMAS LABORATORIAL: SOMENTE NOS CASOS QUE PROVOCA ANEMIA E HIPOALBULINEMIA EXAMES DIAGNOSTICOS: EDA(ENDOSCOPIA DIGESTIVA ALTA), COM COLETA DE MATERIAL PARA HISTOPATOLÓGICO
  7. ( I BP) em dose padrão (omeprazol 20 mg, lansoprazol 30 mg, pantoprazol40 mg, rabeprazol 20 mg ou esomeprazol 40 mg), + amoxicilna 1g +claritromicina 500 mg 2vezes ao dia, durante 7 dias. IBP - I nibidor de bomba protônica -que é uma medicação que atua diminuindo asecreção de ácido pelo estômago.
  8. Como os sintomas são aliviados?  I ngestão excessiva de alimentos ou líquidos  I ngestão muito rápida  História de doença ou cirurgia gástrica prévia  Lembrança da dieta de 72 horas  I dentificar se há excessos nutricionais ou outrasindisposições  Sintomas similares no ambiente do paciente  Hematêmese  I dentificar métodos utilizados pelo paciente paratratar esses sintomas e se são métodos efetivos histórico de enfermagem 1.1 dor abdominal 1.2 desidratação 1.3 tempo de duração dos sinais e sintomas 1.4 historia da 1.5 historia da doença atual 1.6 procura por substancias irritantes e fatores de predisposição
  9. Ansiedade reduzida  Manutenção do equilíbrio hídrico  Tratar a dor epigástrica oferecendo anti-ácidos conforme prescrição médica  Fornecer pequenas refeições com freqüência, para evitar a distensão gástrica.  Administrar a medicação prescrita para alivio da dor.  Fazer o paciente compreender que cafeína, bebidas alcoólicas e nicotinas podemaumentar a acidez gástrica  Tratar a erosão da mucosa gástrica.
  10. NÃO EXISTE GASTRITE NERVOSA. Ao contrário do estresse físico, o estresse emocional sozinho não é uma causa de lesões no estômago ou duodeno. Situações de estresse podem desencadear sintomas de dispepsia, podem também atrasar a cicatrização de lesões existentes, mas individualmente nunca causarão gastrite ou úlcera. A gastrite pode ser aguda, quando se desenvolve rapidamente, ou crônica, quando a inflamação se instala lentamente e persiste por vários meses. A primeira é normalmente causada por álcool, medicamentos e intoxicações alimentares. A segunda costuma ter como causa o H.pylori