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AVALIAÇÃO NUTRICIONAL
INVESTIGAÇÃO DIETÉTICA:
REAÇÕES ADVERSAS AOS ALIMENTOS
Prof. Msc. ARIANA AMARAL
REAÇÕES ADVERSAS AOS ALIMENTOS
Alergia ao alimento: Será entendido como “qualquer
reação adversa ao alimento em que o sistema imunológico
é envolvido.
Intolerância a alimento. Será entendido como “qualquer
reação adversa a alimento, diferente da alergia a alimento e
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imunológico não é demonstrado.
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Exata prevalência é desconhecida, mas a taxa estimada é:
• Adultos: 2%
• Crianças < 3 anos: até 8%
• Dermatite Atópica (leve/moderada): ~35%
• Paciente Asmático: 6 - 8%
• Prevalência depende de: fatores genéticos, idade, hábitos
alimentares, localização geográfica, procedimentos
diagnósticos.
ALERGIAS ALIMENTARES
TGI
Maior órgão imunológico do corpo.
FUNÇÕES:
- Digerir adequadamente os
alimentos;
- Barreira contra patógenos;
- Desenvolver tolerância a
proteínas alimentares.
BARREIRAS IMUNOLÓGICAS
BARREIRAS NÃO-IMUNOLÓGICAS
ALERGIAS ALIMENTARES
BARREIRAS IMUNOLÓGICAS BARREIRAS NÃO-IMUNOLÓGICAS
GALT (tecido linfoide)
Linfócitos intraepiteliais
Células imunes da lâmina própria
Linfonodos mesentéricos
Resposta imunológica aos
alimentos: CD4+, CD25+, TH3,
Tr1, IgA
Barreiras físicas
Produção de muco
Peristalse
Secreções digestivas
Enzimas proteolíticas
ALERGIAS ALIMENTARES
•Proteínas (não gorduras ou carboidratos)
- 10-70 kD glicoproteínas;
•Resistentes ao calor, estáveis com a acidez;
•Principais alérgenos a alimentos (>85% de alergia)
- crianças: leite, ovo, ,soja, trigo, outrtos dependem da
área geográfica;
ALÉRGENOS ALIMENTARES
•Adultos: amendoim, castanhas, ,frutos do mar, peixe.
•Alimento único (ou relacionado) > maioria das alergias
alimentares.
•Leite de vaca: Caseína (α, β,κ), α-lactoalbumina, β-
lactoglobulina, albumina sérica;
•Ovo de galinha: Ovomucóide, ovalbumina,
ovotransferrina;
•Amendoim: Vicilina, conglutina, glicinina;
•Lentilha: Vicilina;
•Soja: Glicinina, profilina, inibidor de tripsina;
CLASSE 1: ALÉRGENOS ALIMENTARES
•Camarão: Tropomiosina;
•Peixe: Parvalbuminas;
•Frutas e outros vegetais (maçã, damasco, pêssego,
ameixa, milho);
•Proteínas de transferência de lípideos (LTPs).
•Patógeno-relacionado à proteína do grupo 2
(glucanase): Látex, abacate, banana, castanha, figo;
•Patógeno-relacionado à proteína do grupo 3
(chitinase): Látex (Hev b6), abacate
CLASSE 2: ALÉRGENOS ALIMENTARES (REAÇÃO CRUZADA)
•Patógeno-relacionado à proteína do grupo 5
(thaumatin-like): Cereja,maçã, kiwi;
•V1 homólogo a Bétula (Patógeno-relacionado à
proteína do grupo 10): Maçã, cereja, damasco, pêssego,
pera, cenoura, aipo, salsinha, avelã;
•V2 homólogo a Bétula (síndrome temperos aipo-
artemísia) profilina: Látex, aipo, batata, pera, amendoim,
soja.
AA - MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS
Urticária/angioedema
Rinite/Asma
Anafilaxia
Síndrome da Alergia Oral
Sintomas gastrintestinais
Dermatite
Atópica
Alterações
gastrintestinai
s Eosinofílicas
Enterocolite e proctocolite
induzida por proteína
Doença Celíaca
Dermatite de Contato
Dermatite herpetiforme
Síndrome de Heiner
IgE Misto Não IgE
AA – MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS
Urticária aguda
• Manifestações clínicas mais
encontradas em associação com
alergia alimentar.
• Urticária aguda: frutas, vegetais,
peixe e frutos do mar.
AA – MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS
Dermatite atópica
• Geralmente começa no início da
infância.
• Caracterizada por distribuição
típica, prurido intenso, e curso
crônico e recidivante.
• IgE específica se liga a células de Langerhans que atuam
como receptores “não tradicionais” na captação de
antígenos.
• Alergia alimentar exerce um papel na piora da dermatite
atópica em 35% dos casos especialmente em crianças
com dermatite atópica moderada a grave.
AA – MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS
Síndrome da Alergia oral – Síndrome Pólen-fruta
• Desencadeado por uma variedade de
proteínas de plantas que
apresentam reação cruzada com
aeroalérgenos.
• Paciente alérgico a pólen podem desenvolver sintomas
após a ingestão de frutas e legumes crus (batata,
cenoura, maçã, kiwi).
• Imunoterapia para tratar a rinite desencadeada por
polens pode reduzir os sintomas orais de alergia.
AA – MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS
Proctocolite induzida por alimentos
• Normalmente inicia-se nos primeiros meses de vida e pode
estar relacionada a proteínas que atravessam o leite
materno ou fórmulas de leite ou soja ingeridos pelo
paciente.
• Sangramento retal é comum
• Diagnóstico: endoscopia e biópsia de cólon (presença de
eosinófilos no epitélio e lâmina própria).
• Boa resposta a fórmulas extensamente hidrolisadas. No caso
de crianças em aleitamento materno exclusivo, dieta sem
leite e derivados.
• Bom prognóstico com resolução em geral aos 12 meses de
vida.
AA – MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS
Enterocolite induzida por alimentos
• Acomete geralmente crianças abaixo de 3 meses (leite ou
soja estão implicados).
• Sintomas podem incluir irritabilidade, vômitos incoercíveis
1 a 3 horas após a alimentação, diarreia sanguinolenta
(levando a desidratação), anemia, dor abdominal e
dificuldade de ganho de peso.
• Em adultos e crianças mais velhas, hipersensibilidade a
peixe, crustáceos e cereais podem provocar uma
síndrome semelhante com náuseas dores abdominais e
vômitos.
• Resolução: 50% aos 18 meses, 90% aos 36 meses.
AA – MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS
Enteropatia induzida por alimentos
• Ocorre de 0 a 24 meses.
• Diarreia (leve a moderada com esteatorreia em 80% dos
casos), baixo ganho pondero estatural, distensão ou dor
abdominal, vômitos.
• Alimentos implicados: leite cereais, ovo , peixe.
• Diagnóstico:
Biópsia mostra áreas de atrofia de vilos com
proeminente infiltrado de células, poucos eosinófilos.
Boa resposta a dieta de exclusão.
Teste de provocação pode ser necessário.
• Resolução entre dois e três anos de idade.
AA – MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS
Esofagite Eosinofílica
• Disfagia.
• Dor abdominal - Baixa resposta a
medicamentos anti-refluxo.
• Biópsia: presença de eosinófilos
++++ mais de 20 eosinófilos por
campo de grande aumento.
AA – MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS
Gastroenterite Eosinofílica
• Perda de peso, dificuldade de
desenvolvimento e edema.
• Vômito e diarreia ( pós prandial).
• Perda de sangue.
• Deficiência de ferro.
• Enteropatia perdedora de proteína e ferro.
• Quadro clínico de difícil controle.
• Tratamento prolongado com dietas elementares e
imunossupressores, incluindo corticóides.
AA – MANIFESTAÇÕES RESPIRATÓRIAS
Asma
• Uma manifestação incomum de alergia alimentar.
• Geralmente vista associada a outros sintomas induzidos por
alimentos.
• Vapores emitidos durante a cocção podem induzir reações
asmáticas.
• Sintomas de asma devem ser suspeitados em pacientes
com asma refratária a tratamento associados a:
história de dermatite atópica;
refluxo gastroesofágico;
distúrbios alimentares quando lactente;
história de testes cutâneos positivos a alimentos ou
reações a alimentos.
ALERGIAS ALMENTARES
Anafilaxia induzida por alimentos
• Reações alérgicas sistêmicas graves, potencialmente fatais
que ocorrem subitamente após contato com um alérgeno.
• Início agudo de envolvimento de pele e associado a
comprometimento respiratório.
• Qualquer alimento pode desencadear, maiores riscos;
amendoim, castanha crustáceeos, leite e ovo.
DIAGNÓSTICO
HISTÓRIA CLÍNICA
• Importância: identificar alimento desencadeante e possível
mecanismo imunológico envolvido.
- descrição dos sintomas.
- o tempo de aparecimento dos sintomas após a
ingestão do alimento.
- quantidade de alimento que desencadeou os
sintomas.
- o processamento do alimento.
- a descrição de fatores associados (exercícios,
ingestão de bebidas alcoólicas).
- uso de medicações.
• Antecedentes familiares e individuais.
DIAGNÓSTICO
EXAME FÍSICO
• Minucioso, ênfase na avaliação do estado nutricional,
presença de lesões dermatológicas, pesquisa de
sintomas do TGI.
• Alérgeno alimentar não identificado: registro alimentar de
1 semana.
• Horário, tipo, quantidade do alimento consumido, doses
de medicamentos e sintomas.
DIETAS DE ELIMINAÇÃO
DIAGNÓSTICO
• Dieta composta por alimentos hipoalergênicos.
• Posteriormente reintroduzir um alimento suspeito por
vez, observando-se a ocorrência dos sintomas.
• Excluir o leite de vaca.
• Substituição por leite humano, hidrolisados de caseína ou
proteínas do soro de leite de vaca, fórmulas à base de
soja ou de leite de outras espécies (cabra) ou à base de
carne.
DIAGNÓSTICO
TESTES CUTÂNEOS
Prick (teste de puntura ): reprodutível, sensível
e não irritante.
Prick to prick: Utilização do alimento cru ou
cozido. Especialmente recomendado para
frutos e verduras (os extratos comercialmente
preparados são geralmente inadequados pela
labilidade dos alérgenos, alimentos frescos
devem ser utilizados neste teste.
DIAGNÓSTICO
TESTES CUTÂNEOS
Intradérmicos: Não recomendadosAtopy
Patch test (APT) : Dermatite atópica,
reações tardia
Recomendado alimento fresco ou seco.
Não padronizado.
Dificuldade na interpretação de resultados.
DIAGNÓSTICO
TESTES DE PROVOCAÇÃO ORAL
- Necessária Supervisão Médica
- Necessário suporte de emergência para eventual reação
adversa.
O paciente deve estar sem sintomas e comparecer em jejum.
A quantidade de alimento começar para início do teste pode
depender da quantidade de alimento que induziu a última
reação.
É altamente é recomendado começar com doses mínimas,
com um aumento cuidadoso e em geral aguardar-se o
tempo superior o período que o paciente experimentou em
reações prévias.
TRATAMENTO
•Exclusão dos alimentos.
•Dieta de substituição deve ser
adequada para promover crescimento.
•Usar fórmulas específicas
(hipoalergênica ou extremamente
hidrolisada).
•Esclarecimento do paciente e da
família.
ALERGIA A PROTEÍNA DO LEITE DE VACA
•Forma mais comum de hipersensibilidade alérgica
alimentar.
•O leite de vaca contém mais de 20 componentes
protéicos.
ALERGIA A PROTEÍNA DO LEITE DE VACA
DIAGNÓSTICO
TRATAMENTO
Tratamento Dietas de eliminação
•Dieta composta por alimentos hipoalergênicos.
•Posteriormente reintroduzir um alimento suspeito por vez,
observando-se a ocorrência dos sintomas.
•Excluir o leite de vaca.
•Substituição por leite humano, hidrolisados de caseína ou
proteínas do soro de leite de vaca, fórmulas à base de soja
ou de leite de outras espécies (cabra) ou à base de carne.
PROFILAXIA
•A amamentação pode ajudar a evitar alergias.
•Não existe nenhuma forma conhecida de evitar alergias.
Esperar mais tempo para introduzir na dieta das crianças
alimentos que possam causar alergia (maturidade do
trato gastrintestinal).
•Evitar o alimento responsável pela alergia é o mais
indicado.
INTOLERÂNCIA ALIMENTAR
•INTOLERÂNCIA À LACTOSE: a lactose que não é
hidrolisada a galactose e glicose permanece no intestino e
atua osmoticamente para atrair água ao intestino. As
bactérias colônicas fermentam a lactose não digerida,
formando AGCC, dióxido de carbono e gás hidrogênio.
•SINTOMAS: inchaço abdominal, flatulência, cólicas e
diarreia.
INTOLERÂNCIA À LACTOSE
CUIDADO NUTRICIONAL
•Consumo reduzido de alimentos
que contém lactose ( não
ausente).
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Avaliação Nutricional: Reações Adversas a Alimentos

  • 1. AVALIAÇÃO NUTRICIONAL INVESTIGAÇÃO DIETÉTICA: REAÇÕES ADVERSAS AOS ALIMENTOS Prof. Msc. ARIANA AMARAL
  • 3. Alergia ao alimento: Será entendido como “qualquer reação adversa ao alimento em que o sistema imunológico é envolvido. Intolerância a alimento. Será entendido como “qualquer reação adversa a alimento, diferente da alergia a alimento e aversão ao alimento, onde o envolvimento do sistema imunológico não é demonstrado. REAÇÕES ADVERSAS AOS ALIMENTOS
  • 9. ALERGIAS ALIMENTARES Exata prevalência é desconhecida, mas a taxa estimada é: • Adultos: 2% • Crianças < 3 anos: até 8% • Dermatite Atópica (leve/moderada): ~35% • Paciente Asmático: 6 - 8% • Prevalência depende de: fatores genéticos, idade, hábitos alimentares, localização geográfica, procedimentos diagnósticos.
  • 10. ALERGIAS ALIMENTARES TGI Maior órgão imunológico do corpo. FUNÇÕES: - Digerir adequadamente os alimentos; - Barreira contra patógenos; - Desenvolver tolerância a proteínas alimentares. BARREIRAS IMUNOLÓGICAS BARREIRAS NÃO-IMUNOLÓGICAS
  • 11. ALERGIAS ALIMENTARES BARREIRAS IMUNOLÓGICAS BARREIRAS NÃO-IMUNOLÓGICAS GALT (tecido linfoide) Linfócitos intraepiteliais Células imunes da lâmina própria Linfonodos mesentéricos Resposta imunológica aos alimentos: CD4+, CD25+, TH3, Tr1, IgA Barreiras físicas Produção de muco Peristalse Secreções digestivas Enzimas proteolíticas
  • 12. ALERGIAS ALIMENTARES •Proteínas (não gorduras ou carboidratos) - 10-70 kD glicoproteínas; •Resistentes ao calor, estáveis com a acidez; •Principais alérgenos a alimentos (>85% de alergia) - crianças: leite, ovo, ,soja, trigo, outrtos dependem da área geográfica; ALÉRGENOS ALIMENTARES
  • 13. •Adultos: amendoim, castanhas, ,frutos do mar, peixe. •Alimento único (ou relacionado) > maioria das alergias alimentares.
  • 14. •Leite de vaca: Caseína (α, β,κ), α-lactoalbumina, β- lactoglobulina, albumina sérica; •Ovo de galinha: Ovomucóide, ovalbumina, ovotransferrina; •Amendoim: Vicilina, conglutina, glicinina; •Lentilha: Vicilina; •Soja: Glicinina, profilina, inibidor de tripsina; CLASSE 1: ALÉRGENOS ALIMENTARES
  • 15. •Camarão: Tropomiosina; •Peixe: Parvalbuminas; •Frutas e outros vegetais (maçã, damasco, pêssego, ameixa, milho); •Proteínas de transferência de lípideos (LTPs).
  • 16. •Patógeno-relacionado à proteína do grupo 2 (glucanase): Látex, abacate, banana, castanha, figo; •Patógeno-relacionado à proteína do grupo 3 (chitinase): Látex (Hev b6), abacate CLASSE 2: ALÉRGENOS ALIMENTARES (REAÇÃO CRUZADA)
  • 17. •Patógeno-relacionado à proteína do grupo 5 (thaumatin-like): Cereja,maçã, kiwi; •V1 homólogo a Bétula (Patógeno-relacionado à proteína do grupo 10): Maçã, cereja, damasco, pêssego, pera, cenoura, aipo, salsinha, avelã; •V2 homólogo a Bétula (síndrome temperos aipo- artemísia) profilina: Látex, aipo, batata, pera, amendoim, soja.
  • 18. AA - MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS Urticária/angioedema Rinite/Asma Anafilaxia Síndrome da Alergia Oral Sintomas gastrintestinais Dermatite Atópica Alterações gastrintestinai s Eosinofílicas Enterocolite e proctocolite induzida por proteína Doença Celíaca Dermatite de Contato Dermatite herpetiforme Síndrome de Heiner IgE Misto Não IgE
  • 19. AA – MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS Urticária aguda • Manifestações clínicas mais encontradas em associação com alergia alimentar. • Urticária aguda: frutas, vegetais, peixe e frutos do mar.
  • 20. AA – MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS Dermatite atópica • Geralmente começa no início da infância. • Caracterizada por distribuição típica, prurido intenso, e curso crônico e recidivante.
  • 21. • IgE específica se liga a células de Langerhans que atuam como receptores “não tradicionais” na captação de antígenos. • Alergia alimentar exerce um papel na piora da dermatite atópica em 35% dos casos especialmente em crianças com dermatite atópica moderada a grave.
  • 22. AA – MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS Síndrome da Alergia oral – Síndrome Pólen-fruta • Desencadeado por uma variedade de proteínas de plantas que apresentam reação cruzada com aeroalérgenos.
  • 23. • Paciente alérgico a pólen podem desenvolver sintomas após a ingestão de frutas e legumes crus (batata, cenoura, maçã, kiwi). • Imunoterapia para tratar a rinite desencadeada por polens pode reduzir os sintomas orais de alergia.
  • 24. AA – MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS Proctocolite induzida por alimentos • Normalmente inicia-se nos primeiros meses de vida e pode estar relacionada a proteínas que atravessam o leite materno ou fórmulas de leite ou soja ingeridos pelo paciente. • Sangramento retal é comum
  • 25. • Diagnóstico: endoscopia e biópsia de cólon (presença de eosinófilos no epitélio e lâmina própria). • Boa resposta a fórmulas extensamente hidrolisadas. No caso de crianças em aleitamento materno exclusivo, dieta sem leite e derivados. • Bom prognóstico com resolução em geral aos 12 meses de vida.
  • 26. AA – MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS Enterocolite induzida por alimentos • Acomete geralmente crianças abaixo de 3 meses (leite ou soja estão implicados). • Sintomas podem incluir irritabilidade, vômitos incoercíveis 1 a 3 horas após a alimentação, diarreia sanguinolenta (levando a desidratação), anemia, dor abdominal e dificuldade de ganho de peso.
  • 27. • Em adultos e crianças mais velhas, hipersensibilidade a peixe, crustáceos e cereais podem provocar uma síndrome semelhante com náuseas dores abdominais e vômitos. • Resolução: 50% aos 18 meses, 90% aos 36 meses.
  • 28. AA – MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS Enteropatia induzida por alimentos • Ocorre de 0 a 24 meses. • Diarreia (leve a moderada com esteatorreia em 80% dos casos), baixo ganho pondero estatural, distensão ou dor abdominal, vômitos. • Alimentos implicados: leite cereais, ovo , peixe.
  • 29. • Diagnóstico: Biópsia mostra áreas de atrofia de vilos com proeminente infiltrado de células, poucos eosinófilos. Boa resposta a dieta de exclusão. Teste de provocação pode ser necessário. • Resolução entre dois e três anos de idade.
  • 30. AA – MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS Esofagite Eosinofílica • Disfagia. • Dor abdominal - Baixa resposta a medicamentos anti-refluxo. • Biópsia: presença de eosinófilos ++++ mais de 20 eosinófilos por campo de grande aumento.
  • 31. AA – MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS Gastroenterite Eosinofílica • Perda de peso, dificuldade de desenvolvimento e edema. • Vômito e diarreia ( pós prandial). • Perda de sangue. • Deficiência de ferro.
  • 32. • Enteropatia perdedora de proteína e ferro. • Quadro clínico de difícil controle. • Tratamento prolongado com dietas elementares e imunossupressores, incluindo corticóides.
  • 33. AA – MANIFESTAÇÕES RESPIRATÓRIAS Asma • Uma manifestação incomum de alergia alimentar. • Geralmente vista associada a outros sintomas induzidos por alimentos. • Vapores emitidos durante a cocção podem induzir reações asmáticas.
  • 34. • Sintomas de asma devem ser suspeitados em pacientes com asma refratária a tratamento associados a: história de dermatite atópica; refluxo gastroesofágico; distúrbios alimentares quando lactente; história de testes cutâneos positivos a alimentos ou reações a alimentos.
  • 35. ALERGIAS ALMENTARES Anafilaxia induzida por alimentos • Reações alérgicas sistêmicas graves, potencialmente fatais que ocorrem subitamente após contato com um alérgeno. • Início agudo de envolvimento de pele e associado a comprometimento respiratório. • Qualquer alimento pode desencadear, maiores riscos; amendoim, castanha crustáceeos, leite e ovo.
  • 36. DIAGNÓSTICO HISTÓRIA CLÍNICA • Importância: identificar alimento desencadeante e possível mecanismo imunológico envolvido. - descrição dos sintomas. - o tempo de aparecimento dos sintomas após a ingestão do alimento.
  • 37. - quantidade de alimento que desencadeou os sintomas. - o processamento do alimento. - a descrição de fatores associados (exercícios, ingestão de bebidas alcoólicas). - uso de medicações. • Antecedentes familiares e individuais.
  • 38. DIAGNÓSTICO EXAME FÍSICO • Minucioso, ênfase na avaliação do estado nutricional, presença de lesões dermatológicas, pesquisa de sintomas do TGI.
  • 39. • Alérgeno alimentar não identificado: registro alimentar de 1 semana. • Horário, tipo, quantidade do alimento consumido, doses de medicamentos e sintomas.
  • 40. DIETAS DE ELIMINAÇÃO DIAGNÓSTICO • Dieta composta por alimentos hipoalergênicos. • Posteriormente reintroduzir um alimento suspeito por vez, observando-se a ocorrência dos sintomas. • Excluir o leite de vaca.
  • 41. • Substituição por leite humano, hidrolisados de caseína ou proteínas do soro de leite de vaca, fórmulas à base de soja ou de leite de outras espécies (cabra) ou à base de carne.
  • 42. DIAGNÓSTICO TESTES CUTÂNEOS Prick (teste de puntura ): reprodutível, sensível e não irritante. Prick to prick: Utilização do alimento cru ou cozido. Especialmente recomendado para frutos e verduras (os extratos comercialmente preparados são geralmente inadequados pela labilidade dos alérgenos, alimentos frescos devem ser utilizados neste teste.
  • 43. DIAGNÓSTICO TESTES CUTÂNEOS Intradérmicos: Não recomendadosAtopy Patch test (APT) : Dermatite atópica, reações tardia Recomendado alimento fresco ou seco. Não padronizado. Dificuldade na interpretação de resultados.
  • 44. DIAGNÓSTICO TESTES DE PROVOCAÇÃO ORAL - Necessária Supervisão Médica - Necessário suporte de emergência para eventual reação adversa. O paciente deve estar sem sintomas e comparecer em jejum. A quantidade de alimento começar para início do teste pode depender da quantidade de alimento que induziu a última reação.
  • 45. É altamente é recomendado começar com doses mínimas, com um aumento cuidadoso e em geral aguardar-se o tempo superior o período que o paciente experimentou em reações prévias.
  • 46. TRATAMENTO •Exclusão dos alimentos. •Dieta de substituição deve ser adequada para promover crescimento. •Usar fórmulas específicas (hipoalergênica ou extremamente hidrolisada). •Esclarecimento do paciente e da família.
  • 47. ALERGIA A PROTEÍNA DO LEITE DE VACA •Forma mais comum de hipersensibilidade alérgica alimentar. •O leite de vaca contém mais de 20 componentes protéicos.
  • 48. ALERGIA A PROTEÍNA DO LEITE DE VACA
  • 50. TRATAMENTO Tratamento Dietas de eliminação •Dieta composta por alimentos hipoalergênicos. •Posteriormente reintroduzir um alimento suspeito por vez, observando-se a ocorrência dos sintomas. •Excluir o leite de vaca. •Substituição por leite humano, hidrolisados de caseína ou proteínas do soro de leite de vaca, fórmulas à base de soja ou de leite de outras espécies (cabra) ou à base de carne.
  • 51.
  • 52.
  • 53. PROFILAXIA •A amamentação pode ajudar a evitar alergias. •Não existe nenhuma forma conhecida de evitar alergias. Esperar mais tempo para introduzir na dieta das crianças alimentos que possam causar alergia (maturidade do trato gastrintestinal). •Evitar o alimento responsável pela alergia é o mais indicado.
  • 54. INTOLERÂNCIA ALIMENTAR •INTOLERÂNCIA À LACTOSE: a lactose que não é hidrolisada a galactose e glicose permanece no intestino e atua osmoticamente para atrair água ao intestino. As bactérias colônicas fermentam a lactose não digerida, formando AGCC, dióxido de carbono e gás hidrogênio. •SINTOMAS: inchaço abdominal, flatulência, cólicas e diarreia.
  • 55.
  • 56. INTOLERÂNCIA À LACTOSE CUIDADO NUTRICIONAL •Consumo reduzido de alimentos que contém lactose ( não ausente). •Retirada de açúcares simples: sacarose. •Permitido o uso da enzima lactase e os derivados de leite tratados com enzimas lactase (Lactaid).