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RUBÉOLA
II semestre de Enfermagem
Definição
• A Rubéola também conhecida como sarampo
alemão é uma doença infecto-contagiosa
causada pelo Togavírus.
• Sua característica mais marcante são as
manchas vermelhas que aparecem primeiro
na face e atrás da orelha e depois se espalham
pelo corpo inteiro.
Transmissão
• A transmissão é diretamente de pessoa a
pessoa, por meio das secreções nasofaringeas
expelida pelo doente ao tossir, respirar, falar.
• É pouco freqüente a transmissão através
do contato com objetos recém-
contaminados por secreções de nariz,
boca e garganta, sangue, urina e fezes
dos doentes.
• A rubéola congênita acontece quando a
mulher grávida adquire rubéola e infecta
o feto porque o vírus atravessa a
placenta.
Sintomas
• O período de incubação do
vírus e de cerca de 15 dias e
os primeiros sintomas são
parecidos com os da gripe e
manifesta-se através de:
• Febre até 38°C;
• Secreção nasal, tosse,
espirros;
• Olhos vermelhos e
lacrimejantes;
• Dor de cabeça;
• Mal estar;
• Dor nas articulações;
• Gânglios aumentando
especialmente próximos ao
pescoço;
• Manchas vermelhas na pele
que causam coceira.
Tratamento
• O tratamento é sintomático.
• Antitérmicos e analgésicos ajudam a diminuir
o desconforto, aliviar as dores de cabeça, do
corpo e baixar a febre.
• Recomenda-se repouso e hidratação para que
a pessoa se recupere mais rápido.
• Crianças que nasceram com rubéola congênita
devem ser acompanhadas por uma equipe de
médicos, pois pode aparecer diversas
complicações.
• Além do pediatra as crianças devem ser vistas
por especialistas e por fisioterapeutas que
podem ajudar no seu desenvolvimento motor
e cerebral.
Prevenção - Vacina
• A vacina é a única medida preventiva e para
ser segura é importante que o esquema de
vacina esteja completo.
• A vacina existente hoje é a tríplice, feita da
combinação contra a rubéola, caxumba e
sarampo.
• Ainda existe a vacina treta viral
que também protege contra a
catapora.
• Administrar a 1ª dose aos 12 meses de idade
com a vacina tríplice viral e a 2ª dose aos 15
meses de idade com a vacina tetra viral, sendo
que esta poderá ser administrada enquanto a
criança for menor de 2 anos de idade para as
crianças que já tenham recebido a 1ª dose da
vacina tríplice viral.
• Para as crianças acima de 2 anos de idade
administrar a segunda dose com a vacina
tríplice viral observando o intervalo mínimo
de 30 dias entre as doses.
• Considerar vacinada a criança que
comprovadamente tenha 2 (duas) doses de
vacina com componente sarampo, caxumba e
rubéola.
• Todos os homens e mulheres até 49 anos
também devem ser vacinados, independente
de história pregressa da doença.
Vigilância Epidemiológica
• Objetivos: Identificar a circulação do vírus da
Rubéola com vistas a adotar medidas de
contenção.
• Detectar e investigar os casos suspeitos da
SRC.
*Doença de notificação compulsória e de
investigação obrigatória.
Referencias bibliográficas
• https://drauziovarella.com.br/doencas-e-
sintomas/rubeola/
• https://www.tuasaude.com/sintomas-de-
rubeola/
• https://portalsaude.saude.gov.br/index.php/o
-ministerio/principal/leia-mais-o-
ministerio/762-secretaria-svs/vigilancia-de-a-
a-z/rubeola/l1-rubeola/11687-vacincao-
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Rubéola: sintomas, transmissão, tratamento e prevenção com vacina

  • 2. Definição • A Rubéola também conhecida como sarampo alemão é uma doença infecto-contagiosa causada pelo Togavírus. • Sua característica mais marcante são as manchas vermelhas que aparecem primeiro na face e atrás da orelha e depois se espalham pelo corpo inteiro.
  • 3. Transmissão • A transmissão é diretamente de pessoa a pessoa, por meio das secreções nasofaringeas expelida pelo doente ao tossir, respirar, falar.
  • 4. • É pouco freqüente a transmissão através do contato com objetos recém- contaminados por secreções de nariz, boca e garganta, sangue, urina e fezes dos doentes. • A rubéola congênita acontece quando a mulher grávida adquire rubéola e infecta o feto porque o vírus atravessa a placenta.
  • 5. Sintomas • O período de incubação do vírus e de cerca de 15 dias e os primeiros sintomas são parecidos com os da gripe e manifesta-se através de: • Febre até 38°C; • Secreção nasal, tosse, espirros; • Olhos vermelhos e lacrimejantes; • Dor de cabeça; • Mal estar; • Dor nas articulações; • Gânglios aumentando especialmente próximos ao pescoço; • Manchas vermelhas na pele que causam coceira.
  • 6. Tratamento • O tratamento é sintomático. • Antitérmicos e analgésicos ajudam a diminuir o desconforto, aliviar as dores de cabeça, do corpo e baixar a febre. • Recomenda-se repouso e hidratação para que a pessoa se recupere mais rápido.
  • 7. • Crianças que nasceram com rubéola congênita devem ser acompanhadas por uma equipe de médicos, pois pode aparecer diversas complicações. • Além do pediatra as crianças devem ser vistas por especialistas e por fisioterapeutas que podem ajudar no seu desenvolvimento motor e cerebral.
  • 8. Prevenção - Vacina • A vacina é a única medida preventiva e para ser segura é importante que o esquema de vacina esteja completo. • A vacina existente hoje é a tríplice, feita da combinação contra a rubéola, caxumba e sarampo. • Ainda existe a vacina treta viral que também protege contra a catapora.
  • 9. • Administrar a 1ª dose aos 12 meses de idade com a vacina tríplice viral e a 2ª dose aos 15 meses de idade com a vacina tetra viral, sendo que esta poderá ser administrada enquanto a criança for menor de 2 anos de idade para as crianças que já tenham recebido a 1ª dose da vacina tríplice viral.
  • 10. • Para as crianças acima de 2 anos de idade administrar a segunda dose com a vacina tríplice viral observando o intervalo mínimo de 30 dias entre as doses. • Considerar vacinada a criança que comprovadamente tenha 2 (duas) doses de vacina com componente sarampo, caxumba e rubéola.
  • 11. • Todos os homens e mulheres até 49 anos também devem ser vacinados, independente de história pregressa da doença.
  • 12. Vigilância Epidemiológica • Objetivos: Identificar a circulação do vírus da Rubéola com vistas a adotar medidas de contenção. • Detectar e investigar os casos suspeitos da SRC. *Doença de notificação compulsória e de investigação obrigatória.
  • 13. Referencias bibliográficas • https://drauziovarella.com.br/doencas-e- sintomas/rubeola/ • https://www.tuasaude.com/sintomas-de- rubeola/ • https://portalsaude.saude.gov.br/index.php/o -ministerio/principal/leia-mais-o- ministerio/762-secretaria-svs/vigilancia-de-a- a-z/rubeola/l1-rubeola/11687-vacincao- rubeola