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TOXOPLASMOSE
e
RUBÉOLA
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
FACULDADE DE ENFERMAGEM
Docente: Patrícia e
Elizangela
Discentes:
Francisca Noronha
Jonathan Sampaio
Naianne Reis
Heilla Christine
Lohanna Souza
Belém/PA
2016
INTRODUÇÃO
 A toxoplasmose e a Rubéola são doenças graves que
podem acometer mulheres grávidas. O diagnóstico
precoce e o tratamento a tempo, contribuem para reduzir
o risco de complicações, fazendo diminuir a
morbimortalidade perinatal e infantil. A prevenção é,
sem dúvida, o meio mais simples e eficiente de fazê-lo
(LISBOA, 2000).
TOXOPLASMOSE
A toxoplasmose é uma zoonose causada pelo protozoário
Toxoplasma gondii (T. gondii).
Altamente prevalente no mundo – 15 a 60% de acordo com a
população;
Adquire especial relevância quando infecta gestantes, visto o
elevado risco de acometimento fetal.
Importante causa de doença oportunista em pacientes
infectados pelo HIV. (HILL; DUBEY, 2002).
CICLO BIOLÓGICO
TRANSMISSÃO
 A infecção por T. gondii, segundo Lopes (2009) pode ocorrer por três
vias principais:
Fecal-oral: ingestão
de oocistos presentes
na água contaminada,
no solo, areia, frutas e
verduras
Carnivoríssimo: pelo
consumo de carnes e
produtos de origem
animais crus ou mal
cozidos contendo
cistos teciduais;
Transplacentária: via
circulação materno-fetal,
com a passagem de
taquizoítas presentes na
circulação materna
durante a fase aguda da
infecção.
(LOPES, 2009)
Receptores de transplante de
órgãos.
TRANSMISSÃO
Transfusão de sangue.
Tipos raros de transmissão
(LOPES, 2009)
MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS
A maioria dos casos de toxoplasmose em indivíduos
imunocompetentes é assintomática.
No entanto, de 10% a 20% dos adultos infectados apresentam,
na fase aguda da doença, as seguintes formas clínicas:
Linfadenopatia;
Meningoencefalite;
Febre, cefaléia, mialgia;
Erupção cutânea;
Hepatoesplenomegalia
adenomegalia
Retinocoroidite
(NAVARRO, 2010)
TOXOPLASMOSE CONGÊNITA
TOXOPLASMOSE CONGÊNITA
TRIMESTRE GESTACIONAL
1° 2° 3°
Aborto Aborto ou nascimento
prematuro. A criança
pode nascer normal ou
com anomalias graves.
A criança pode nascer
normal e apresentar
sinais de doenças
futuramente.
 Toxoplasmose aguda gestacional Alto risco de infecção
fetal;
 Mulheres com infecção crônica Não transmitem aos filhos
durante a gestação;
(GILBERT et al., 2008).
 MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS: consequências da infecção aguda
materna
 MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS: As sequelas mais frequentes são:
Corioretinite;
Calcificações cerebrais;
Hidrocefalia;
Microcefalia;
Retardo mental;
Hepatoesplenomegalia
Cegueira;
Surdez;
Convulsões.
TOXOPLASMOSE CONGÊNITA
(NAVARRO, 2010)
DIAGNÓSTICO
Diagnóstico clínico: 80 a 90% dos casos são assintomáticos;
Diagnóstico laboratorial: Testes sorológicos ou
imunológicos (IgG, IgM e IgA):
• Teste do corante ou reação de Sabin Feldman(RSF);
• Reação de imunoflurescência indireta (RIF);
• Hemaglutinação indireta (HA);
• Imunoensaio enzimático ou teste de ELISA;
 Diagnóstico Diferencial
Diagnóstico Materno
(SANTANA ,2003).
Interpretação clinica das sorologias para IgM e IgG
DIAGNÓSTICO
IgG IgM Interpretação
Negativa Negativa Susceptibilidade
Positiva Negativa Imunidade
Negativa ou Positiva Positiva Possibilidade de
doença ativa
 Teste ELISA-IgG para avidez: Avalia afinidade da ligação do
Ag à IgG
Avidez <30%= IgG de baixa afinidade – infecção recente< 16 sem
Avidez >60% = IgG de alta afinidade – infecção antiga > 16 sem
Avidez entre 30 – 60% = inconclusivo
(MITSUKA, 2010)
 Amniocentese
Após 18 sem ( < sensibilidade abaixo de 18 sem)
PCR no Liquido Amniótico - DNA de toxoplasma gondii.
 Cordocentese
Pesquisa de IgM patatoxo no sangue fetal
 Ultrassom
DIAGNÓSTICO
Diagnóstico Fetal
(ELSHEIKHA, 2008).
Quadro clinico variado e inespecífico: Microcefalia,
hidrocefalia,Coriorretinite, catarata, Hepatomegalia, entre
outros.
USG e TC de crânio: Calcificações intra-cranianas
Laboratorial (sangue periférico do RN):
IgG: Antecorpos maternos passam da mãe para o feto;
IgM, IgA ou PCR: especificidade e sensibilidade - confirma o
diagnostico
DIAGNÓSTICO
Diagnostico da infecção no período neonatal
(MITSUKA, 2010)
TRATAMENTO - Materno
As drogas mais utilizadas no tratamento da toxoplasmose são:
Espiramicina: indicada no 1° trimestre da gestação para o
tratamento de gestantes com infecção aguda.
Esquema tríplice: indicada para gestantes de idade
gestacional superior a 18 semanas.
Pirimetamina Sulfadiazina Ácido folínico+ +
• Esquema tóxico.
(FRENKEL, 2002).
O tratamento da criança com toxoplasmose congênita,
suspeita ou confirmada, deve ser realizado desde o
nascimento, utilizando-se o:
Esquema tríplice:
TRATAMENTO - Criança
Pirimetamina
Sulfadiazina
Ácido folínico
+
+
(FRENKEL, 2002).
Evitar o consumo de
carnes cruas ou mal
cozidas
PROFILAXIA
Usar luvas para
mexer na terra
Grávidas no pré-natal devem
fazer o exame para detecção
da toxoplasmose;
Lavar bem as frutas
e vegetais com água
corrente
Lavar as mãos antes
de se alimentarEvitar contato com gatos
(FRENKEL, 2002).
RUBÉOLA
A rubéola é uma doença
infectocontagiosa é causada por um vírus
pertencente ao gênero Rubivírus, da
família Togaviridae.
É uma doença exantemática aguda,
geralmente benigna, mas a sua
importância está ligada a capacidade de
produzir sérios problemas congênitos em
recém-nascidos de mães contaminadas.
(BRASIL, 2005, p.69).
TRANSMISSÃO
 Transplancentária Contato direto
Secreções
Nasofarígeas
Objetos Contaminados
Pouco
Frequente
Forma mais grave
da doença
(ANDRADE, 2013).
Período de Transmissibilidade
INCUBAÇÃO
Período é de 2 a 3
semanas
TRANSMISSÃO
Ocorre 1 semana antes
de aparecer o exantema
cutâneo, geralmente na
fase mais intensa da
doença
MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS
O quadro clínico é caracterizado por:
 Febre Baixa;
Cefaléia;
dor ao engolir;
dores no corpo;
exantemas (rosto  corpo);
Eritema máculo-papular;
Surgimento de Ínguas(linfonodomegalias);
Linfadenopatia;
Rash Cutâneo ( Manchas Na Pele).
(ANDRADE, 2013).
A SÍNDROME DA RUBÉOLA
CONGÉNITA (SRC)
Trata-se de uma complicação da
infecção pelo vírus da rubéola durante
a gestação, geralmente é uma condição
clínica grave.
Quanto mais precoce a idade
gestacional, mais elevadas são as taxas
de malformações congênitas.
A infecção é adquirida por via intra-
uterina ( transmissão vertical).
(BRASIL, 2000).
Consequências da infecção - SRC
Infecção placentária sem infecção fetal;
Morte e reabsorção do embrião;
Abortamento espontâneo, natimorto;
Anomalias congênitas;
Recém-nascido que vai desenvolver a doença
depois.
Manifestações Clínicas - SRC
 A SRC constitui importante complicação da infecção pelo vírus da Rubéola
durante a gestação, especialmente no primeiro trimestre, a rubéola pode
causar aborto, morte fetal, parto prematuro e mal-formações congênitas.
Hepatoesplenomegalia
Surdez
Alterações do SNCExantema
Microcefalia
DIAGNÓSTICO
 Clínico
 Epidemiológico
 Laboratorial
Sorológico (baseado na detecção de anticorpos):
- IgM durante a doença (ou vacinação recente)
- IgG após a doença aguda (ou vacinação remota)
- baixos níveis de IgG persistem indefinidamente
em crianças
(CASTANHO, 2013, P.54)
TRATAMENTO
 Não há tratamento específico, este será direcionado as
malformações congênitas e deficiências observadas.
Quanto mais precoces forem a detecção e a intervenção,
seja o tratamento clínico, cirúrgico e de reabilitação,
melhor será o prognóstico.
(ANDRADE, 2013).
PREVENÇÃO
A Vacinação é única forma de prevenção, em
crianças (tríplice viral) e em adultos (dupla viral).
 Os componentes da vacina são altamente
imunogênicos, seguros e eficazes, quando
administrados a partir de 1 ano de idade.
(ANDRADE, 2013).
Sistematização da Assistência De
Enfermagem (Sae)
A Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE) é uma
atividade privativa do enfermeiro, que através de um método e
estratégia de trabalho científico, realiza a identificação das
situações de saúde, subsidiando a prescrição e implementação
das ações de Enfermagem que possam contribuir para a
promoção, prevenção e reabilitação em saúde do indivíduo,
família e comunidade (DANIEL, 1979).
Diagnóstico Intervenções Resultados
Risco para binômio
mãe/bebê prejudicada,
relacionado por
complicações da gestação.
- Orientar quanto aos riscos
relacionados à patologia e os
cuidados com o RN;
- Avaliação do estado fetal;
- Beneficiar o
binômio materno-
fetal.
Risco de controle ineficaz
do regime terapêutico;
Relacionado ao
conhecimento ineficiente
sobre a condição,
transmissão, prevenção,
imunização e cuidado com
a pele.
- Identificar os fatores causadores
ou contribuintes que possam
impedir o controle ineficaz;
- Explicar e discutir o processo da
doença.
-Descrever o processo
da doença;
Praticar hábitos
saudáveis para
recuperação da doença
e para a recorrência ou
de complicações.
Sistematização da Assistência De Enfermagem
Diagnóstico Intervenções Resultados
Integridade tissular
prejudicada, Relacionado
ao quadro viral secundário
à doença, evidenciado por
tecido lesado ou destruído
(córnea, mucosas, pele ou
tecido subcutâneo).
- Supervisionar e cuidar da pele
e mucosas;
- Cuidar das lesões;
- Manter integridade
tissular: pele e
mucosas.
Risco de transmissão de
infecção; Relacionado à
transmissão por contato
direto e indireto, e à
exposição à doença
contagiosa durante o
período pré-natal, por
intermédio da mãe.
- Afastar crianças, adultos e
gestantes de pessoas
contaminadas durante o período
da doença (rubéola).
- Identificar mulheres (gestantes)
suscetíveis durante o pré-natal;
- Identificar o mais
precocemente possível o
diagnóstico na gravidez.
- Diminuir o risco de
infecção.
- Prevenir infecção
durante a gestação;
Sistematização da Assistência De Enfermagem
REFERÊNCIAS
 AMATO NETO, V.; MARCHI, C. R. Toxoplasmose. In: CIMERMAN, B.;
CIMERMAN, S. Parasitologia Humana e seus Fundamentos Gerais.
2.ed. São Paulo: Editora Atheneu, p. 159-178. 2002.
 BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde.
Departamento de Vigilância Epidemiológica. Guia de Vigilância
Epidemiológica. 7ª Edição. 2005.
 INAGAKI, A.D.M.; SCHIMER, J. Toxoplasmose na gestação. Revista
Científica de enfermagem, v. 7, n. 22, 2009.
 COSTA, F. A. S; QUADRADO, A. V. M.; BRANDÃO, A. P. L; BARBARA,
A. P; CARNEIRO, B. V.; Síndrome da Rubéola Congénita: revisão de
Literatura. Revista de medicina e saúde da Brasília. 2013.
 MITSUKA-BREGANÓ, R.; LOPES-MÓRI,F.M.; NAVARRO, I.T.
Toxoplasmose Adquirida naGestação e Congênita: vigilância em
saúde, diagnóstico, tratamento e condutas. Londrina: EDUEL, 2010.
 NANDA Internacional. Diagnóstico de Enfermagem da NANDA.
Definições e classificação 2009-2011.

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Toxoplasmose e Rubéola: Fatores de Risco e Cuidados

  • 1. TOXOPLASMOSE e RUBÉOLA SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE FACULDADE DE ENFERMAGEM Docente: Patrícia e Elizangela Discentes: Francisca Noronha Jonathan Sampaio Naianne Reis Heilla Christine Lohanna Souza Belém/PA 2016
  • 2. INTRODUÇÃO  A toxoplasmose e a Rubéola são doenças graves que podem acometer mulheres grávidas. O diagnóstico precoce e o tratamento a tempo, contribuem para reduzir o risco de complicações, fazendo diminuir a morbimortalidade perinatal e infantil. A prevenção é, sem dúvida, o meio mais simples e eficiente de fazê-lo (LISBOA, 2000).
  • 3.
  • 4. TOXOPLASMOSE A toxoplasmose é uma zoonose causada pelo protozoário Toxoplasma gondii (T. gondii). Altamente prevalente no mundo – 15 a 60% de acordo com a população; Adquire especial relevância quando infecta gestantes, visto o elevado risco de acometimento fetal. Importante causa de doença oportunista em pacientes infectados pelo HIV. (HILL; DUBEY, 2002).
  • 6. TRANSMISSÃO  A infecção por T. gondii, segundo Lopes (2009) pode ocorrer por três vias principais: Fecal-oral: ingestão de oocistos presentes na água contaminada, no solo, areia, frutas e verduras Carnivoríssimo: pelo consumo de carnes e produtos de origem animais crus ou mal cozidos contendo cistos teciduais; Transplacentária: via circulação materno-fetal, com a passagem de taquizoítas presentes na circulação materna durante a fase aguda da infecção. (LOPES, 2009)
  • 7. Receptores de transplante de órgãos. TRANSMISSÃO Transfusão de sangue. Tipos raros de transmissão (LOPES, 2009)
  • 8.
  • 9. MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS A maioria dos casos de toxoplasmose em indivíduos imunocompetentes é assintomática. No entanto, de 10% a 20% dos adultos infectados apresentam, na fase aguda da doença, as seguintes formas clínicas: Linfadenopatia; Meningoencefalite; Febre, cefaléia, mialgia; Erupção cutânea; Hepatoesplenomegalia adenomegalia Retinocoroidite (NAVARRO, 2010)
  • 11. TOXOPLASMOSE CONGÊNITA TRIMESTRE GESTACIONAL 1° 2° 3° Aborto Aborto ou nascimento prematuro. A criança pode nascer normal ou com anomalias graves. A criança pode nascer normal e apresentar sinais de doenças futuramente.  Toxoplasmose aguda gestacional Alto risco de infecção fetal;  Mulheres com infecção crônica Não transmitem aos filhos durante a gestação; (GILBERT et al., 2008).  MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS: consequências da infecção aguda materna
  • 12.  MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS: As sequelas mais frequentes são: Corioretinite; Calcificações cerebrais; Hidrocefalia; Microcefalia; Retardo mental; Hepatoesplenomegalia Cegueira; Surdez; Convulsões. TOXOPLASMOSE CONGÊNITA (NAVARRO, 2010)
  • 13. DIAGNÓSTICO Diagnóstico clínico: 80 a 90% dos casos são assintomáticos; Diagnóstico laboratorial: Testes sorológicos ou imunológicos (IgG, IgM e IgA): • Teste do corante ou reação de Sabin Feldman(RSF); • Reação de imunoflurescência indireta (RIF); • Hemaglutinação indireta (HA); • Imunoensaio enzimático ou teste de ELISA;  Diagnóstico Diferencial Diagnóstico Materno (SANTANA ,2003).
  • 14. Interpretação clinica das sorologias para IgM e IgG DIAGNÓSTICO IgG IgM Interpretação Negativa Negativa Susceptibilidade Positiva Negativa Imunidade Negativa ou Positiva Positiva Possibilidade de doença ativa  Teste ELISA-IgG para avidez: Avalia afinidade da ligação do Ag à IgG Avidez <30%= IgG de baixa afinidade – infecção recente< 16 sem Avidez >60% = IgG de alta afinidade – infecção antiga > 16 sem Avidez entre 30 – 60% = inconclusivo (MITSUKA, 2010)
  • 15.
  • 16.  Amniocentese Após 18 sem ( < sensibilidade abaixo de 18 sem) PCR no Liquido Amniótico - DNA de toxoplasma gondii.  Cordocentese Pesquisa de IgM patatoxo no sangue fetal  Ultrassom DIAGNÓSTICO Diagnóstico Fetal (ELSHEIKHA, 2008).
  • 17. Quadro clinico variado e inespecífico: Microcefalia, hidrocefalia,Coriorretinite, catarata, Hepatomegalia, entre outros. USG e TC de crânio: Calcificações intra-cranianas Laboratorial (sangue periférico do RN): IgG: Antecorpos maternos passam da mãe para o feto; IgM, IgA ou PCR: especificidade e sensibilidade - confirma o diagnostico DIAGNÓSTICO Diagnostico da infecção no período neonatal (MITSUKA, 2010)
  • 18. TRATAMENTO - Materno As drogas mais utilizadas no tratamento da toxoplasmose são: Espiramicina: indicada no 1° trimestre da gestação para o tratamento de gestantes com infecção aguda. Esquema tríplice: indicada para gestantes de idade gestacional superior a 18 semanas. Pirimetamina Sulfadiazina Ácido folínico+ + • Esquema tóxico. (FRENKEL, 2002).
  • 19. O tratamento da criança com toxoplasmose congênita, suspeita ou confirmada, deve ser realizado desde o nascimento, utilizando-se o: Esquema tríplice: TRATAMENTO - Criança Pirimetamina Sulfadiazina Ácido folínico + + (FRENKEL, 2002).
  • 20. Evitar o consumo de carnes cruas ou mal cozidas PROFILAXIA Usar luvas para mexer na terra Grávidas no pré-natal devem fazer o exame para detecção da toxoplasmose; Lavar bem as frutas e vegetais com água corrente Lavar as mãos antes de se alimentarEvitar contato com gatos (FRENKEL, 2002).
  • 21.
  • 22. RUBÉOLA A rubéola é uma doença infectocontagiosa é causada por um vírus pertencente ao gênero Rubivírus, da família Togaviridae. É uma doença exantemática aguda, geralmente benigna, mas a sua importância está ligada a capacidade de produzir sérios problemas congênitos em recém-nascidos de mães contaminadas. (BRASIL, 2005, p.69).
  • 23. TRANSMISSÃO  Transplancentária Contato direto Secreções Nasofarígeas Objetos Contaminados Pouco Frequente Forma mais grave da doença (ANDRADE, 2013).
  • 24. Período de Transmissibilidade INCUBAÇÃO Período é de 2 a 3 semanas TRANSMISSÃO Ocorre 1 semana antes de aparecer o exantema cutâneo, geralmente na fase mais intensa da doença
  • 25. MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS O quadro clínico é caracterizado por:  Febre Baixa; Cefaléia; dor ao engolir; dores no corpo; exantemas (rosto  corpo); Eritema máculo-papular; Surgimento de Ínguas(linfonodomegalias); Linfadenopatia; Rash Cutâneo ( Manchas Na Pele). (ANDRADE, 2013).
  • 26. A SÍNDROME DA RUBÉOLA CONGÉNITA (SRC) Trata-se de uma complicação da infecção pelo vírus da rubéola durante a gestação, geralmente é uma condição clínica grave. Quanto mais precoce a idade gestacional, mais elevadas são as taxas de malformações congênitas. A infecção é adquirida por via intra- uterina ( transmissão vertical). (BRASIL, 2000).
  • 27. Consequências da infecção - SRC Infecção placentária sem infecção fetal; Morte e reabsorção do embrião; Abortamento espontâneo, natimorto; Anomalias congênitas; Recém-nascido que vai desenvolver a doença depois.
  • 28. Manifestações Clínicas - SRC  A SRC constitui importante complicação da infecção pelo vírus da Rubéola durante a gestação, especialmente no primeiro trimestre, a rubéola pode causar aborto, morte fetal, parto prematuro e mal-formações congênitas. Hepatoesplenomegalia Surdez Alterações do SNCExantema Microcefalia
  • 29. DIAGNÓSTICO  Clínico  Epidemiológico  Laboratorial Sorológico (baseado na detecção de anticorpos): - IgM durante a doença (ou vacinação recente) - IgG após a doença aguda (ou vacinação remota) - baixos níveis de IgG persistem indefinidamente em crianças (CASTANHO, 2013, P.54)
  • 30. TRATAMENTO  Não há tratamento específico, este será direcionado as malformações congênitas e deficiências observadas. Quanto mais precoces forem a detecção e a intervenção, seja o tratamento clínico, cirúrgico e de reabilitação, melhor será o prognóstico. (ANDRADE, 2013).
  • 31. PREVENÇÃO A Vacinação é única forma de prevenção, em crianças (tríplice viral) e em adultos (dupla viral).  Os componentes da vacina são altamente imunogênicos, seguros e eficazes, quando administrados a partir de 1 ano de idade. (ANDRADE, 2013).
  • 32. Sistematização da Assistência De Enfermagem (Sae) A Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE) é uma atividade privativa do enfermeiro, que através de um método e estratégia de trabalho científico, realiza a identificação das situações de saúde, subsidiando a prescrição e implementação das ações de Enfermagem que possam contribuir para a promoção, prevenção e reabilitação em saúde do indivíduo, família e comunidade (DANIEL, 1979).
  • 33. Diagnóstico Intervenções Resultados Risco para binômio mãe/bebê prejudicada, relacionado por complicações da gestação. - Orientar quanto aos riscos relacionados à patologia e os cuidados com o RN; - Avaliação do estado fetal; - Beneficiar o binômio materno- fetal. Risco de controle ineficaz do regime terapêutico; Relacionado ao conhecimento ineficiente sobre a condição, transmissão, prevenção, imunização e cuidado com a pele. - Identificar os fatores causadores ou contribuintes que possam impedir o controle ineficaz; - Explicar e discutir o processo da doença. -Descrever o processo da doença; Praticar hábitos saudáveis para recuperação da doença e para a recorrência ou de complicações. Sistematização da Assistência De Enfermagem
  • 34. Diagnóstico Intervenções Resultados Integridade tissular prejudicada, Relacionado ao quadro viral secundário à doença, evidenciado por tecido lesado ou destruído (córnea, mucosas, pele ou tecido subcutâneo). - Supervisionar e cuidar da pele e mucosas; - Cuidar das lesões; - Manter integridade tissular: pele e mucosas. Risco de transmissão de infecção; Relacionado à transmissão por contato direto e indireto, e à exposição à doença contagiosa durante o período pré-natal, por intermédio da mãe. - Afastar crianças, adultos e gestantes de pessoas contaminadas durante o período da doença (rubéola). - Identificar mulheres (gestantes) suscetíveis durante o pré-natal; - Identificar o mais precocemente possível o diagnóstico na gravidez. - Diminuir o risco de infecção. - Prevenir infecção durante a gestação; Sistematização da Assistência De Enfermagem
  • 35. REFERÊNCIAS  AMATO NETO, V.; MARCHI, C. R. Toxoplasmose. In: CIMERMAN, B.; CIMERMAN, S. Parasitologia Humana e seus Fundamentos Gerais. 2.ed. São Paulo: Editora Atheneu, p. 159-178. 2002.  BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Guia de Vigilância Epidemiológica. 7ª Edição. 2005.  INAGAKI, A.D.M.; SCHIMER, J. Toxoplasmose na gestação. Revista Científica de enfermagem, v. 7, n. 22, 2009.  COSTA, F. A. S; QUADRADO, A. V. M.; BRANDÃO, A. P. L; BARBARA, A. P; CARNEIRO, B. V.; Síndrome da Rubéola Congénita: revisão de Literatura. Revista de medicina e saúde da Brasília. 2013.  MITSUKA-BREGANÓ, R.; LOPES-MÓRI,F.M.; NAVARRO, I.T. Toxoplasmose Adquirida naGestação e Congênita: vigilância em saúde, diagnóstico, tratamento e condutas. Londrina: EDUEL, 2010.  NANDA Internacional. Diagnóstico de Enfermagem da NANDA. Definições e classificação 2009-2011.