No Brasil o planejamento prévio de um empreendimento ainda não é considerado uma questão prioritária.
No Japão, por exemplo, cerca de 67% do tempo é gasto com planejamento, enquanto 33% do tempo é consumido com execução. Enquanto os japoneses consomem um ano para planejar e seis meses para construir uma obra, no Brasil o planejamento é efetuado em um mês e a construção se processa em mais de um ano,
3. OBJETIVOS
O objetivo deste curso é apresentar uma conceituação da
Logística e da sua contribuição para a construção civil,
combinada com um estudo de caso em empresa construtora
de médio e grande porte do setor de edificações.
O estudo de caso, ao mostrar e discutir como funciona o
Processo Logístico da construtora e as interfaces entre a sua
estrutura corporativa e os canteiros de obra, é usado para
tornar mais claros alguns dos conceitos e confirmar a sua
aplicabilidade.
Em termos de escopo, consideram-se aspectos de Gestão de
custo, prazo, qualidade e segurança do trabalho.
PROF. Ms. DELANO CHAVES
3
9. INTERFACE DA LOGÍSTICA COM AS DEMAIS ÁREAS DA EMPRESA
EMPRESA
INFORMÁTICA
Contabilidade
Pessoal
oControle de Estoque
oManifestos
oFaturamento
oRoteiros
FINANÇAS
Tesouraria
Carteira de Investimento
Contabilidade Fiscal
oCustos
oFluxos de Caixa
oEstoques (Giro)
oNíveis de Serviços
oCanais de Distribuição
oEmbalagem
MARKETING
Pesquisa
Portfólio
Vendas
oSeleção de Modal
oDimencionamento
de Frota
oCustos
TRANSPORTE E
ARMAZENAGEM
Oficina
ADM Pessoal
LOGÍSTICA
10. INTRODUÇÃO
Ao longo dos anos, a maior preocupação dos gestores
esteve relacionada aos aspectos técnicos, não dando a
devida importância aos desperdícios, prazos e
retrabalhos.
Os investimentos sempre foram aplicados na área técnica
e esquecendo de outras frentes que aparentemente não
impulsionavam a produção, por exemplo a Logística.
Diante do enorme crescimento do mercado da construção
civil, as médias/grandes empresas tentam se modernizar
para se manter competitivas no cenário atual do mercado.10
11. INTRODUÇÃO
Segundo o conceito da construção enxuta, devemos desenvolver
o ciclo da melhoria continua em nossos canteiros, agilizando os
processos construtivos e reduzindo os desperdícios, não podendo
ser confundido unicamente com redução de custos.
Poderá haver momentos que investindo mais em um setor,
promoverá a redução de custos em outros, na intenção de
melhorar a qualidade de modo que atenda as expectativas finais
do cliente.
Baseado nos conceitos da construção enxuta, abordaremos o
tema de Logística do Canteiro de Obra.
PROF. Ms. DELANO CHAVES 11
12. O QUE É LOGISTICA?
“Logística é a parte do Gerenciamento da Cadeia de
Suprimento que Planeja, Implementa e Controla o fluxo e
armazenamento eficiente e econômico de matérias primas,
materiais semiacabados e produtos acabados, bem como
as informações a eles relativas, desde o ponto de origem
até o ponto de consumo, com o propósito de atender às
exigências dos clientes”.
PROF. Ms. DELANO CHAVES 12
13. CENTRO NERVOSO DE UMA ORGANIZAÇÃO
LOGÍSTICA É O:
O CONCEITO DE LOGÍSTICA
É a atividade que viabiliza negócios, não apenas por aproximar
as partes – os vendedores e os compradores – mas,
essencialmente, para reduzir drasticamente custos com
materiais e sua movimentação.
A LOGÍSTICA se preocupa em encontrar o caminho mais ágil e
econômico para juntar demanda e oferta, permitindo preços
acessíveis, dentro dos prazos e dos padrões exigidos pelo
cliente.
13
14. O QUE É LOGISTICA?
A Logística é dividida em dois tipos de atividades - as principais
e as secundárias:
Principais: Transportes, Gerenciar os Estoques, Processamento
de Pedidos.
Secundárias: Armazenagem, Manuseio de materiais,
Embalagem, Obtenção / Compras, Programação de produtos e
Sistema de Informação.
PROF. Ms. DELANO CHAVES 14
16. A LOGÍSTICA COMO UM SISTEMA
“Trata de todas atividades de movimentação e
armazenagem, que facilitam o fluxo de produtos
desde o ponto de aquisição da matéria-prima até
o ponto de consumo final, assim como dos fluxos
de informação que colocam os produtos em
movimento, com o propósito de providenciar
níveis de serviço adequados aos clientes a um
custo razoável.”
16
17. Logística no Canteiro de Obras
Logística de Suprimento
Serviço ao Cliente
Logística de Produção
Logística de Distribuição
Logística de Transporte
Armazenagem / Estoque
Logística Aduaneira
Logística Reversa
17
18. O QUE É CONSTRUÇÃO ENXUTA?
É uma Filosofia de Trabalho, que assenta na implementação de um
conjunto de metodologias, ferramentas, Processos, atividades e
ações cooperativas, que permitem reduzir os desperdícios durante a
fase de Projeto e execução de uma obra, maximizando, dessa forma,
o valor para o cliente final.
A Construção Enxuta, conhecida como Lean Construction pretende
garantir:
Processos corretos;
Ferramentas apropriadas;
Recursos corretos;
…para uma entrega rápida e eficiente!
PROF. Ms. DELANO CHAVES 18
19. O QUE É CONSTRUÇÃO ENXUTA?
Assim a Construção Enxuta:
Reduz Desperdícios;
Aumenta a Produtividade durante a Execução de uma
Obra;
Aumenta a Qualidade da Construção;
Flexibiliza os Requisitos;
Flexibiliza o Calendário de Execução de Obra;
Reduz Custos;
Incrementa a Satisfação do Cliente.
PROF. Ms. DELANO CHAVES 19
21. PECULIARIDADES DA CONSTRUÇÃO CIVIL
A construção é uma indústria de caráter nômade, com produtos
únicos e não seriados.
A produção é centralizada (operários móveis em torno de um
produto fixo), ao invés da produção em cadeia (produtos passando
por operários fixos), como em outras indústrias;
É uma indústria muito tradicional, com grande inércia às alterações;
Utiliza mão de obra intensiva e pouco qualificada, sendo que o
emprego dessas pessoas tem caráter eventual e suas possibilidades
de produção são escassas, o que gera baixa motivação no trabalho;
PROF. Ms. DELANO CHAVES 21
22. PECULIARIDADES DA CONSTRUÇÃO CIVIL
https://www.youtube.com/watch?v=ATGBGiPYbh0 10 min NR 18
A construção, de maneira geral, realiza seus trabalhos a céu aberto;
O Produto é único, ou quase único, na vida do cliente final;
São empregadas especificações complexas muitas vezes confusas;
As responsabilidades são dispersas e pouco definidas dentro da
empresa;
O grau de precisão com que se trabalha na construção é, em geral,
menor do que em outras indústrias, por exemplo, parâmetros
relativos a orçamento, prazo e conformidade (cronograma físico / financeiro).
PROF. Ms. DELANO CHAVES 22
24. OS 11 PRINCÍPIOS DA CONSTRUÇÃO ENXUTA
Arranjando fisicamente o canteiro de obra (layout)
para as “docas”.
Introduzindo uma Logística Interna, minimizando as
distancias entre os materiais, equipamentos e local
de utilização.
PROF. Ms. DELANO CHAVES 24
25. OS 11 PRINCÍPIOS DA CONSTRUÇÃO ENXUTA
Criação de procedimentos de execução de serviços.
Implantação do Sistema de Qualidade.
Definição de tolerâncias de aceitação de serviços, para
liberação para próxima etapa.
Fazendo reuniões de Planejamento, para garantir a
conclusão da obra no prazo previsto.
PROF. Ms. DELANO CHAVES 25
26. OS 11 PRINCÍPIOS DA CONSTRUÇÃO ENXUTA
Padronizando os Processos de execução de serviços e
recebimento de materiais com inspeções no momento do
recebimento.
Evitando a falha e erro no Planejamento e execução dos
serviços, como atraso na conclusão das tarefas programadas.
Evitando a superestimação da Produção das equipes de
trabalho.
PROF. Ms. DELANO CHAVES 26
27. OS 11 PRINCÍPIOS DA CONSTRUÇÃO ENXUTA
Reduzindo o tempo que envolve o processamento,
inspeção, espera e movimentação de uma
atividade.
Redução das atividades que não Agregam Valores.
PROF. Ms. DELANO CHAVES 27
28. OS 11 PRINCÍPIOS DA CONSTRUÇÃO ENXUTA
Disponibilizando kits de material no local de
trabalho.
Concentrando os trabalhadores, no mesmo posto
de trabalho.
PROF. Ms. DELANO CHAVES 28
29. OS 11 PRINCÍPIOS DA CONSTRUÇÃO ENXUTA
Gerando valor ao produto, possibilitando
mudanças rápidas , para satisfazer as exigências do
consumidor.
Possibilitando a flexibilidade, nas mudanças de lay
out dos apartamentos.
PROF. Ms. DELANO CHAVES 29
30. OS 11 PRINCÍPIOS DA CONSTRUÇÃO ENXUTA
Criando um Planejamento adequado, permitindo ao gestor da
obra, supervisionar e fiscalizar o andamento dos serviços,
coordenando ações Estratégicas para Redução de Custo.
Utilizando dispositivos de visualização e comunicação no
Canteiro de Obra, como mural para divulgação de indicadores,
prazos, metas.
Identificando o local de armazenamento de materiais.
PROF. Ms. DELANO CHAVES 30
31. OS 11 PRINCÍPIOS DA CONSTRUÇÃO ENXUTA
Utilizando de parcerias com fornecedores e avaliação dos
mesmos.
Identificação da Cadeia de Valores do produto,
possibilitando uma visão mais ampla do percurso do
produto até chegar ao consumidor.
Identificação de possíveis desperdícios que venham
ocorrer. PROF. Ms. DELANO CHAVES 31
32. OS 11 PRINCÍPIOS DA CONSTRUÇÃO ENXUTA
Introduzindo os procedimentos de ação corretiva e
preventiva, identificando os problemas e suas
prováveis causas.
PROF. Ms. DELANO CHAVES 32
33. OS 11 PRINCÍPIOS DA CONSTRUÇÃO ENXUTA
Organizando os Estoques e fluxo de materiais.
PROF. Ms. DELANO CHAVES 33
34. OS 11 PRINCÍPIOS DA CONSTRUÇÃO ENXUTA
Conhecendo os Processos, para que possam ser
melhorados, através do aprendizado de práticas de
outras empresas.
PROF. Ms. DELANO CHAVES 34
37. LOGÍSTICA NA CONSTRUÇÃO ENXUTA
A concepção de um Canteiro de Obras é definida,
segundo Saurin (1997), como “o Planejamento do
layout e da Logística das instalações provisórias,
instalações de movimentação e armazenamento de
materiais e instalações de segurança”.
PROF. Ms. DELANO CHAVES 37
38. LOGÍSTICA NA CONSTRUÇÃO ENXUTA
A otimização de um Canteiro de Obras significa setorizar e
organizar, espacialmente, a maneira de dispor os materiais, os
funcionários, equipamentos e instalações necessárias ao
Processo de Produção, objetivando a realização das tarefas
diárias, segundo um cronograma físico/financeiro de
execução, no menor tempo possível, com a racionalização dos
recursos disponíveis, ou seja, recursos materiais (insumos,
equipamentos, e ferramentas), e recursos humanos (mão de
obra).
PROF. Ms. DELANO CHAVES 38
39. LOGÍSTICA NA CONSTRUÇÃO ENXUTA
A mentalidade Enxuta (lean thinking), em Canteiros de Obra,
possibilita criar um ambiente ideal para o recebimento,
transporte e armazenagem dos insumos, numa obra de
edificações, bem como no processamento inicial de corte e
montagem das matérias primas, além de auxiliar na
concepção do layout dos Canteiros, de forma a minimizar a
adoção de critérios subjetivos, para a disposição física dos
setores, tornando o Processo mais ágil, sistemático,
criterioso e de menor custo. 39
41. MEIO AMBIENTE NO CANTEIRO DE OBRA
Essa categoria é composta pelos indicadores ambientais
que permitem identificar e mensurar todos os impactos das
atividades relacionadas à obra, deixando-a dentro dos
parâmetros legais.
Uma obra que cause um impacto baixo terá pouca geração
de resíduos, alto aproveitamento de materiais e pouco
desperdício.
O incentivo da reciclagem de materiais também pode ser
uma ferramenta útil para companhias que procuram
melhorar a sua gestão de recursos.
PROF. Ms. DELANO CHAVES 41
42. LAYOUT DO CANTEIRO DE OBRAS: ISSO FAZ MESMO
DIFERENÇA?
• Não tenha dúvida de que a resposta a essa pergunta é
positiva. O arranjo correto no canteiro de obras é tão
importante que deve ser a primeira coisa a ser pensada, antes
mesmo da própria obra!
• Layout nada mais é que a disposição física de pessoas,
equipamentos e materiais de maneira mais eficiente possível,
um Mapa de Trabalho preciso que possibilita reduzir ao
mínimo os movimentos dos trabalhadores.
• Dessa forma, eles gastam o mínimo de tempo possível em
deslocamentos para buscar materiais ou usar equipamentos
(reduzindo seu nível de estafa e aumentando sua
produtividade). PROF. Ms. DELANO CHAVES 42
43. COLOCANDO EM PRÁTICA
PROF. Ms. DELANO CHAVES 43
http://www.mobus
sconstrucao.com.br
/category/case-de-
sucesso/
ESTUDO DE CASO
UTILIZAR ESPAÇO PÚBLICO PELO CANTEIRO DE OBRA PODE SER CONSIDERADO LEGAL? É
AMBIENTALMENTE CORRETO?
COMO SE PODE MENSURAR OS IMPACTOS AMBIENTAIS DAS ATIVIDADES
RELACIONADAS À OBRA UTILIZANDO ESPAÇO PÚBLICO?
44. CASO PRÁTICO
Imagine que os sacos de cimento fiquem armazenados em um determinado
ponto da obra, distante da área de trabalho e no lado oposto ao das
betoneiras. A areia está alocada em outro local, distante do cimento, das
mangueiras e também desconectada das betoneiras.
O resultado dessa péssima Logística no controle de processos é que as
empilhadeiras darão um “passeio” maior pelo canteiro (fluxo de serviços
mais longo e descontínuo).
Se tudo estivesse agregado, se essa junção tivesse sido previamente
pensada, muito menos tempo seria ocupado e a exposição dos materiais
seria bem menor. Perceba que trazer resultados para sua obra não exige
grandes investimentos. Exige foco nos detalhes.
44
45. Necessidade e possibilidade de se Desenhar o Processo do Planejamento
Estratégico
1º Estágio
Análise Interna Análise Externa
(pontos fortes, pontos fracos) (oportunidades e ameaças)
Análise Interna SWOT Análise Externa
(pontos fortes, pontos fracos) (oportunidades e ameaças)
Definição de Objetivos e Metas
Formulação de Estratégias
Alternativas
Estabelecimentos de Critérios
Seleção de Estratégias
2º Estágio
Implantação da
Estratégia
Execução do Plano
Estratégico
Avaliação e
Controle
STRENGTHS – Forças
WEAKNESSES – Fraquezas
OPPORTUNITIES –
THREATS – Ameaças
46. PLANEJAMENTO
• Devemos avaliar os caminhos e criar um referencial futuro, para
alcançarmos, da melhor maneira possível, os objetivos pré-
definidos.
PROF. Ms. DELANO CHAVES 46
80. CONCLUSÃO
Pouco adianta investir apenas nos Processos de
Produção na Construção Civil, deve-se investir também
no Sistema de Gestão, através da utilização de um novo
modelo de Gestão baseado em aspectos
organizacionais modernos e numa Logística
eficiente onde se procure aperfeiçoar os fluxos físicos e
das informações, levando em consideração as
atividades essenciais para o seu desenvolvimento.
PROF. Ms. DELANO CHAVES 80
81. CONCLUSÃO
As evidências coletadas de melhorias no Processo de Produção
são analisadas abrangendo cada um dos onze princípios da Lean
Construction.
Conclui-se, ainda, que é um grande desafio a utilização da
nova Filosofia de Produção.
Nesse sentido, é preciso fazer uma mudança de paradigma
atual da Construção, baseado nos princípios da Produção no
antigo modelo de conversões, que quando comparados as novas
Filosofias de Produção emergentes, como a Construção Enxuta,
apresentam-se ineficientes e incapazes de gerar melhorias nos
fluxos. PROF. Ms. DELANO CHAVES 81
82. CONCLUSÃO
Um fator relevante, para a implantação das diretrizes
propostas, depende tanto de características
comportamentais e organizacionais das empresas,
quanto de características conjuntas da obra.
Aspectos como o comprometimento da alta Gerência, a
priorização das necessidades da obra e o Treinamento
dos funcionários, revelam-se essenciais ao sucesso na
implantação dos princípios da Construção Enxuta.
PROF. Ms. DELANO CHAVES 82
83. BIBLIOGRAFIA
• BALLOU, R. H. Logística empresarial: transportes, administração de materiais e distribuição física. Trad.
Hugo Yoshzaki. São Paulo: Atlas, 1993, 390 p.
• BALLOU, R. H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos: planejamento, organização e logística
empresarial. Porto Alegre: Ed. Bookman, 2001.
• CHRISTOPHER, M. Logística e gerenciamento da cadeia de suprimento: estratégia para redução de
custos e melhoria dos serviços. São Paulo: Pioneira, 1999, 240 p.
• CORRÊA, H. L ; GIANESI, I. C. N. Just-ln-Tíme, MRP, OPT: um enfoque estratégico. São Paulo: Atlas, 1993,
186 p.
• COUTINHO, L.; FERRAZ, J. C. et al. Estudo da competitividade da indústria brasileira. São Paulo: Editora
Universidade Estadual de Campinas, UNICAMP, 1994.
• FABRÍCIO, M. M.; MELHADO, S. B. Gestão integrada do desenvolvimento de produto na construção de
edifícios. In: Simpósio Brasileiro de Gestão e Economia da Construção - SIBRAGEC, 3, 2003, São Carlos.
Anais SIBRAGEC/UFSCar, 2003, p.10.
• FARAH, M. F. S. Tecnologia, processo de trabalho e construção habitacional. São Paulo: Tese de
Doutorado. Departamento de Ciências Sociais da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, USP,
1992, 296 p.
• FERREIRA, E. A. M. Metodologia para elaboração do projeto do canteiro de obras de edifício. São Paulo,
1998. Tese (Doutorado) - Escola Politécnica, Universidade de São Paulo, 338 p. Disponível em:
chttp://vvww.publicacoes.pcc.usp.br/PDF/BT263.pdf >. Acesso em: 13 mar. 2003.
• VIEIRA, Hélio Flavio. Logística aplicada à construção civil : como melhorar o fluxo de produção nas
obras— São Paulo : Editora Pini, 2006.
PROF. Ms. DELANO CHAVES 83
84. “A Inteligência é a Simplificação para Resiliência”
PROF. Ms. DELANO GURGEL DO AMARAL
delaneychaves@gmail.com
http://delanoy.blogspot.com.br
http://pt.slideshare.net/delanochavesgurgelamaral
85 98696-0237 ou 85 3879-0222
PROF. Ms. DELANO CHAVES 84