O documento discute o uso expandido do hormônio de crescimento recombinante em crianças com distúrbios de crescimento desde os anos 1980. O tratamento com hormônio de crescimento melhorou a velocidade de crescimento e altura final em várias condições como deficiência de hormônio de crescimento, síndrome de Turner e fibrose cística. O tratamento precoce tem o potencial de normalizar o crescimento nessas crianças.
REVISÃO DA SEGURANÇA E EFICÁCIA DO TRATAMENTO COM GH
1. CRESCER SIM: DESDE O ADVENTO EM MEADOS DOS
ANOS 80 DO HORMÔNIO DE CRESCIMENTO (GH) DNA-
RECOMBINANTE OBTIDO ATRAVÉS DE ENGENHARIA
GENÉTICA, TEM-SE EXPANDIDO O USO DO GH EM
CRIANÇAS QUE APRESENTAM DISTÚRBIOS DE
CRESCIMENTO
Desde o advento do hormônio de crescimento DNA-recombinante
obtido por engenharia genética (GH), as aplicações pediátricas (crianças,
infanto-juvenis, pré-adolescentes e adolescentes.) de terapia do
hormônio de crescimento (GH) têm expandido. As crianças com uma
ampla variedade de distúrbios do crescimento têm recebido tratamento
com hormônio de crescimento (GH). Os efeitos terapêuticos e perfil de
segurança do hormônio de crescimento (GH)em uma série de condições
pediátricas são revistos, incluindo deficiência dehormônio de
crescimento (DGH), síndrome de Turner, insuficiência renal crônica, as
crianças nascidas pequenas para a idade gestacional (PIG), síndrome de
Prader-Willi, artrite crônica juvenil e fibrose cística. O tratamento com
hormônio de crescimento (GH) demonstra claramente que melhorara a
velocidade de crescimento durante a infância, em uma variedade de
condições pediátricas (crianças, infanto-juvenis, pré-adolescentes e
adolescentes.) em que o crescimento está comprometido. Há agora
dados que confirmam que o tratamento com hormônio de crescimento
2. (GH) também melhora a altura final longitudinal de um número de
subgrupos de diagnóstico. O início precoce e a individualização do
tratamento com hormônio de crescimento (GH) tem o potencial para
normalizar o crescimento infantil em crianças com deficiência de GH
(DGH) idiopática e capacitá-los a atingir a altura genética prevista de
uma forma razoável. Nas crianças em quem deficiência de GH (DGH) não
é o principal fator de comprometimento do crescimento, doses supra-
fisiológicas de hormônio de crescimento (GH) têm sido mostrados que
aumentam a velocidade de crescimento durante a infância até a altura
final longitudinal. O desenvolvimento de modelos preditivos para estas
condições podem permitir melhorias no prognóstico de altura,
mantendo um perfil de segurança aceitável.
DNA-RECOMBINANTE
Sobreviventes de tumores malignos na infância, particularmente aqueles
que tiveram irradiação do crânio, representam um grupo
particularmente desafiador. Eles parecem ser menos sensíveis ao
hormônio de crescimento (GH) do que crianças infanto-juvenil com
deficiência de GH (DGH) idiopática e tem uma tendência a entrar na
puberdade mais cedo. Ambos esses fatores têm um impacto negativo
sobre a sua altura final. Estratégias que combinam o tratamento com
hormônio de crescimento (GH) com a supressão da puberdade usando
3. um hormônio liberador de gonadotropina analógico pode resultar em
melhores resultados de altura. Quando as crianças ou infanto juvenil
com deficiência de GH (DGH) são tratadas com doses padrão de
hormônio de crescimento (GH) há um histórico de segurança forte. Os
eventos adversos durante a terapia com hormônio de crescimento (GH)
são raros e muitas vezes não estão relacionados com o hormônio de
crescimento (GH). A supervisão contínua para a vida adulta é crucial, no
entanto, particularmente em crianças que receberam doses supra-
fisiológicas de hormônio de crescimento (GH) ou cuja condição
subjacente aumenta o risco de efeitos adversos.
Dr. João Santos Caio Jr.
Endocrinologia – Neuroendocrinologista
CRM 20611
Dra. Henriqueta V. Caio
Endocrinologista – Medicina Interna
CRM 28930
Como Saber Mais:
1. O hipotireoidismo de Hashimoto, é um a das doenças mais comuns em
tireoide de mulheres, é uma moléstia auto imune ou de auto agressão
nos pacientes, ao ser palpada não é tão evidente como outros tipos de
hipotireoidismo relevantes...
http://drcaiojr.site.med.br
2. Gradativamente pode ocorrer um diminuição da tireoide por
processos auto imunes, e também não comprime as estruturas do
pescoço como a laringe etc., é frequente fácil de um diagnóstico levar
anos para ser efetuado, pois existem necessidade de efetuar os exames
específicos para tireoidites auto imunes...
4. http://hipotireoidismosubclinico2.blogspot.com
3. No caso de hipotireoidismo relevante de Hashimoto podem ocorrer o
aparecimento de gânglios regionais nas proximidades da tireoide devido
aoprocesso inflamatório que ocorre na glândula tireoide ou mesmo para
o paciente pode ser uma moléstia silenciosa e pode ser assintomática
apesar de sua importância nos diversos desencadeamentos de outras
doenças concomitantes...
http://dracaio.site.med.br
AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO
DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.
Referências Bibliográficas:
Prof. Dr.João Santos Caio Jr, Endocrinologista, Neuroendocrinologista, Dra. Henriqueta Verlangieri Caio,
Endocrinologista, Medicina Interna-Van Der Häägen Brazil – São Paulo –Brasil; Murray RD, Columb B, Adams JE,
Shalet SM. Low bone mass is an infrequent feature of the adult Growth hormone deficiency syndrome on middle-
age adults and the elderly. J Clin Endocrinol Metab. 2004;89:1124-30; Wuster C, Abs R, Bengtsson BA,
Bennmarker H, Feldt-Rasmussen U, Hernberg-Stahl E, et al. The influence of growth hormone deficiency, growth
hormone replacement therapy, and other aspects of hypopituitarism on fracture rate and bone mineral density. J
Bone Miner Res. 2001;16(2):398-405; O hlsson C, Bengtsson BA, Isaksson OG, Andreassen TT, Slootweg MC.
Growth hormone and bone. Endocr Rev.1998;19(1):55-79; R osen T, Bengtsson BA. Premature mortality due to
cardiovascular disease in hypopituitarism. Lancet. 1990;336:285-8; Burger AG, Monson JP, Colao AM, Klibanski A.
Cardiovascular risk in patients with growth hormone deficiency: effects of growth hormone substitution. Endocr
Pract. 2006;12:682-9; G illberg P, Bramnert M, Thoren M, Werner S, Johannsson G. Commencing growth hormone
replacement in adults with a fixed low dose: effects on serum lipoproteins, glucose metabolism, body
composition, and cardiovascular function. Growth Horm IGF Res. 2001;11:273-81; Friedewald WT, Levy RI,
Fredrickson DS. Estimation of the concentration of low-density lipoprotein cholesterol in plasma, without use of
the preparative ultracentrifuge. Clin Chem.1972;18:499-502; Matthews DR, Hosker JP, Rudenski AS, Naylor BA,
Treacher DF, Turner RC. Homeostasis model assessment: insulin resistance and beta-cell function from fasting
plasma glucose and insulin concentrations in man. Diabetologia. 1985;28:412-9; S ahn DJ, DeMaria A, Kisslo J,
Weyman A. Recommendations regarding quantitation in M-mode echocardiography: results of a survey of
echocardiographic measurements. Circulation. 1978;58:1072-83.
Contato: Fones: 55 11 5087-4404 ou 96197-0305
Nextel: ID:111*101625
Rua Estela, 515 - Bloco D - 12º andar - Conj. 121/122
Paraiso - São Paulo - SP - Cep 04011-002
e-mails: drcaio@vanderhaagenbrasil.com
drahenriqueta@vanderhaagenbrasil.com
vanderhaagen@vanderhaagenbrasil.com
5. Site Van Der Häägen Brazil
www.vanderhaagenbrazil.com.br
www.clinicavanderhaagen.com.br
www.crescimentoinfoco.com
www.obesidadeinfoco.com.br
http://drcaiojr.site.med.br
http://dracaio.site.med.br
Joao Santos Caio Jr
http://google.com/+JoaoSantosCaioJr
google.com/+JoãoSantosCaioJrvdh
google.com/+VANDERHAAGENBRAZILvdh
Video
http://youtu.be/woonaiFJQwY
VAN DER HAAGEN BRAZI
Instagram
https://instagram.com/clinicascaio/
Google Maps:
http://maps.google.com.br/maps/place?cid=5099901339000351730&q=Van+Der+Haagen+Brasil&hl=
pt&sll=-23.578256,46.645653&sspn=0.005074,0.009645&ie =UTF8&ll=-23.575591,-
46.650481&spn=0,0&t = h&z=17