Genética é um fator importante na determinação da altura dos indivíduos, mas é muito menos influente no que se refere às populações. A média é cada vez mais utilizada como uma medida de saúde e bem-estar das populações. Diversos fatores como a alimentação, doenças, problemas como obesidade, exercícios físicos, poluição, padrões de sono, clima e até mesmo o estado emocional do indivíduo podem afetar o crescimento. Logo, a altura é determinada por uma combinação de genética e fatores externos.
BAIXA ESTATURA UM RISCO FREQUENTE LIGADO A GENÉTICA E MEIO AMBIENTE
1. RETARDO DO CRESCIMENTO INFANTO-JUVENIL É UM
PROBLEMA FREQUENTE EM PACIENTES COM
COMPROMETIMENTO GENÉTICO E QUE SOFRE INFLUÊNCIA DO
MEIO AMBIENTE ALÉM DE DOENÇAS CRÔNICAS COMO:
ARTRITE DA INFÂNCIA E PODE RESULTAR NUMA BAIXA
ESTATURA FINAL
FATORES ENVOLVIDOS NA PATOGÊNESE DO RETARDO DO CRESCIMENTO
DESTA POPULAÇÃO INCLUEM INFLAMAÇÃO CRÔNICA, DESNUTRIÇÃO,
CORTICOTERAPIA E ANORMALIDADES NO HORMÔNIO DO CRESCIMENTO
(IGF-1).
Pacientes com artrite idiopática juvenil apresentam elevada prevalência
de baixa estatura. A atividade, duração e subtipo da doença são fatores
independentemente associados à baixa estatura em artrite idiopática
infanto-juvenil. A dose cumulativa de corticóide não foi um fator de risco
independente para baixa estatura. Entretanto, uma miríade de causas
pode levar à variação pondo-estatural em humanos; o estudo do
crescimento humano é conhecido como auxologia. Crescimento e altura
há muito são reconhecidos como uma avaliação de saúde do indivíduo
2. desde a fase infantil, infanto-juvenil. Genética é um fator importante na
determinação da altura dos indivíduos, mas é muito menos influente no
que se refere às populações. A média é cada vez mais utilizada como
uma medida de saúde e bem-estar (padrão de vida e qualidade de vida)
das populações. Diversos fatores como a alimentação, doenças,
problemas como obesidade, exercícios físicos, poluição, padrões de
sono, clima e até mesmo o estado emocional do indivíduo podem afetar
o crescimento. Logo, a altura é determinada por uma combinação de
genética e fatores externos. Na passagem da infância para a
adolescência é um período crítico onde fatores externos, principalmente
a alimentação e exercícios físicos têm grande efeito sobre o crescimento.
Exercícios físicos em excesso são desaconselháveis para crianças,
infanto-juvenis, pois causa a liberação precoce da testosterona, que
aumenta a calcificação dos ossos levando ao fechamento da epífise
óssea e consolidando a diáfise, fazendo com que o esqueleto amadureça
mais cedo, impedindo o crescimento adequado, ou seja, estratos
definitivos de baixa estatura durante toda a vida, é um desastre
anunciado.
3. Além disso, a saúde da mãe durante toda a sua vida, especialmente
durante a gravidez desempenha um papel importante. A saúde da mãe
durante a gravidez é importante, como é um período crítico para o
embrião, apesar de alguns problemas que podem afetar a altura durante
este período possam ser resolvidos, deve-se verificar se as condições de
crescimento na infância serão boas, tais cuidados podem ou não avaliar
se haverá problemas de diferentes graus no crescimento dos
descendentes. Ainda assim a relação exata entre altura e alimentação,
genética e ambiente é complexa e incerta. A população indígena
americana, original das planícies, estava entre as populações mais altas
do mundo na época. Hoje vários países, incluindo muitos países da
Europa, já ultrapassaram a média dos E.U.A, mais notavelmente a
Holanda e dos Alpes Dináricos (Os Alpes Dináricos (em italiano: Alpi
Dinariche; Dinaridi ou Dinarsko gorje em croata e sérvio) são uma
cordilheira na Europa Meridional que abrange partes da Eslovênia, da
Croácia, da Bósnia e Herzegovina, da Sérvia, do Montenegro e da
Albânia. Apesar do nome, estão separados dos Alpes), que hoje possuem
respectivamente uma média de 1,83 m e 1,86 m para homens jovens.
Dada como uma importante razão para a tendência de aumento da
altura em partes da Europa é a adequada nutrição e assistência médica,
que são relativamente bem distribuídas. Alterações na alimentação, bem
como um aumento geral na qualidade dos cuidados de saúde e
qualidade de vida são os fatores citados nas populações asiáticas. A
desnutrição é conhecida por causar a baixa estatura, como exemplo, nos
norte-coreanos, alguns povos africanos, antigos povos europeus, e
outras populações.
4. ALPES DINÁRICOS
Para que, como responsáveis por nossas proles, devemos envidar
qualquer esforço, no sentido de em sendo possível não permitamos que
nossos filhos tenham uma baixa estatura (altura), pois este estado
definitivo traz consequências em qualquer fase da vida humana seja ela
criança, infanto-juvenil, pré-adolescente, adolescente e mesmo em
adulto provocando um turbilhão de problemas, desde o bullying a
princípio, até a depressão no final.
Dr. João Santos Caio Jr.
Endocrinologia – Neuroendocrinologista
CRM 20611
Dra. Henriqueta V. Caio
Endocrinologista – Medicina Interna
CRM 28930
Como Saber Mais:
5. 1. A mais abundante e bioativa forma do GH-hormônio de crescimento é
o peptídeo com 191 aminoácidos, cujo peso molecular possui 22 kDa, e é
codificado com o gene do GH- hormônio de crescimento através do
cromossoma 17...
http://baixaestaturaecrescimento.blogspot.com
2. O GH-hormônio de crescimento atua sobre o fígado, onde estimula a
produção de insulina-like growth factor-I (IGF-I), que é liberado para a
circulação...
http://especialistacrescimento.blogspot.com
3. O IGF-I é uma proteína de aproximadamente 95% de ligação, que
forma um complexo com o fator de crescimento semelhante à insulina-
binding protein-3 (IGFBP-3)...
http://baixaestaturaecrescer.blogspot.com
AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO
DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.
Referências Bibliográficas:
Dr. João Santos Caio Jr, Endocrinologista, Neuroendocrinologista, Dra Henriqueta Verlangieri Caio,
Endocrinologista, Medicina Interna – Van Der Häägen Brazil, São Paulo, Brasil; Bessett JH et al. (Feb 1998).
"Characterization of mutations in patients with multiple endocrine neoplasia type 1". American Journal of Human
Genetics 62 (2): 232–44. doi:10.1086/301729. PMC 1376903. PMID 9463336; Hughes, David J. (2008-02-19). "Use
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Familial Cancer (Springer Netherlands) 7 (3): 233–244. doi:10.1007/s10689-008-9181-0. ISSN 1573-7292. PMID
18283561; Beutler, Ernest (2003-05-01). "Penetrance in hereditary hemochromatosis: The HFE Cys282Tyr
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Joao Santos Caio Jr
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