O documento discute o crescimento baixo em crianças devido a doenças crônicas e novas formas de tratamento. Apresenta casos de distúrbios de sinalização do hormônio do crescimento e a importância do diagnóstico molecular correto.
Saúde Intestinal - 5 práticas possíveis para manter-se saudável
Crescer estatural insuficiente devido a doenças crônicas como bronquite asmática nutricionais etc.
1. Dr. João Santos Caio Jr
- CRM 20.611
Neuro-Endocrinologista Clínico
Dra. Henriqueta V Caio
- CRM 28.960
Endocrinologista Clínico
BAIXA ALTURA EM CRIANÇA/INFANTIL/JUVENIL: COM O ADVENTO DE
NOVOS TRATAMENTOS PARA DOENÇAS CRÔNICAS NAS FASES DE
CRIANÇA/INFANTIL/JUVENIL/ADOLESCENTE, COMO FIBROSE CÍSTICA,
ARTRITE REUMATÓIDE JUVENIL E DOENÇA CARDÍACA CONGÊNITA, MAIS
CRIANÇAS E ADOLESCENTES ESTÃO SOBREVIVENDO ATÉ A IDADE
ADULTA DO QUE NUNCA E ISSO FACILITA O ESTÍMULO DO CRESCIMENTO
ESTATURAL. FISIOLOGIA–ENDOCRINOLOGIA–NEUROENDOCRINOLOGIA–
GENÉTICA–ENDÓCRINO-PEDIATRIA (SUBDIVISÃO DA ENDOCRINOLOGIA):
DR. JOÃO SANTOS CAIO JR. ET DRA. HENRIQUETA VERLANGIERI CAIO.
O CRESCIMENTO BAIXO DEVIDO A DOENÇAS CRÔNICAS EM
CRIANÇA/INFANTIL/JUVENIL E ADOLESCENTE: Com o advento de novos
tratamentos para doenças na fase de criança/
infantil/juvenil/adolescente que sejam crônicas, como fibrose cística,
artrite reumatóide juvenil, doença cardíaca congênita, asma brônquica e
outras moléstias importantes como diabetes mellitus tipo 1, febre
reumática mais crianças e adolescentes estão sobrevivendo até a idade
adulta do que nunca. Há setenta anos atrás, indivíduos com fibrose
cística sobreviviam uma média de 5 anos, enquanto atualmente a
expectativa de vida para a fibrose cística é mais de 30 anos. O aumento
2. Dr. João Santos Caio Jr
- CRM 20.611
Neuro-Endocrinologista Clínico
Dra. Henriqueta V Caio
- CRM 28.960
Endocrinologista Clínico
da sobrevida trouxe novas morbidades, e pode afetar os resultados
psicossociais da vida adulta. Em outras palavras, doenças relativamente
comuns como febre reumática que como dizem os imunologistas,
“lambe a articulação e morde o coração”, isso é claro não prioriza o
crescimento estatural pela agressão que envolve essas patologias, mas
sim a situação grave que compromete a imunologia, resultando, em
geral na baixa estatura que sempre está presente nessas doenças sérias.
Atualmente observamos que uma minoria de profissionais releva a
propedêutica médica que é a ferramenta mais importante para um
diagnóstico adequado, o que esperamos em futuro próximo seja uma
atitude cobrada pelas autoridades de ensino profissional.
A nova apresentação do hormônio de crescimento com insensibilidade
(GHI) causada por mutações em homozigotos Stat5b (transdutor e
ativador de transcrição sinal 5B) em gene foi caracterizada nos últimos
anos. Sua particularidade é a associação com disfunção imunológica
grave, especialmente com pneumonite intersticial linfocítica. Isso pode
induzir ao erro os médicos em consideram baixa estatura como
secundária a doença imunológica crônica e, consequentemente, em
subdiagnóstico esta forma de hormônio de crescimento com
insensibilidade (GHI). O hormônio do crescimento (GH), secretado pela
pituitária anterior para a circulação, se liga aos receptores de membrana
em tecidos-alvo para estimular o crescimento do corpo. A maioria dos
seus efeitos é mediada pelo fator de crescimento semelhante à insulina-
3. Dr. João Santos Caio Jr
- CRM 20.611
Neuro-Endocrinologista Clínico
Dra. Henriqueta V Caio
- CRM 28.960
Endocrinologista Clínico
1 (IGF-1). Além de promover o crescimento, o hormônio do crescimento
(GH) tem ações metabólicas importantes.
A síndrome de insensibilidade ao hormônio do crescimento (GHI) foi
identificada pela primeira vez em 1966 por Laron et al. em cada três
crianças com característica fenotípica clínica da deficiência de hormônio
de crescimento, mas associada com a concentração sérica elevada de
hormônio do crescimento (GH). A evidência direta de uma anomalia do
receptor de hormônio do crescimento (GHR) foi fornecida em 1989. Mais
recentemente, foram encontradas anomalias moleculares no mecanismo
de sinalização pós-receptores. Mutações do transdutor de sinal e
ativador de transcrição 5b (STAT5b) foram relatados em pacientes com
retardo de crescimento e imunodeficiência primária. Mutações da
fosfatase tyrosin Shp2 foram identificadas em pacientes afetados pela
síndrome de Noonan caracterizada por baixa estatura, cardiopatia e
aumento do risco de leucemia. O desmascaramento das bases
moleculares para esses defeitos contribuirá muito para o nosso futuro da
compreensão tanto do crescimento normal e/ou aberrante. O fato é que
fatores imunológicos estão intimamente envolvidos com todos os
mecanismos metabólicos e, por conseguinte, comprometendo a
fisiologia do crescimento, entre outros fatores.
4. Dr. João Santos Caio Jr
- CRM 20.611
Neuro-Endocrinologista Clínico
Dra. Henriqueta V Caio
- CRM 28.960
Endocrinologista Clínico
QUESTÕES ATUAIS SOBRE DIAGNÓSTICO MOLECULAR DE DEFEITOS DE
SINALIZAÇÃO DE GH.
Os efeitos promotores do crescimento do GH são mediados
principalmente através da regulação da biossíntese do fator de
crescimento semelhante a insulina-1 (IGF-1). A ligação de hormônio do
crescimento (GH) em circulação com o receptor da superfície da célula
de GH (GHR) inicia cascatas de sinalização, das quais o transdutor e
ativador de transcrição (STAT)-5b via de sinal tem provado, em ambos os
modelos de roedores e humanos em estudos de casos, a ser o mais
crítico na regulação da produção de IGF-1. A identificação de mutações
de inativação STAT5b raras em crianças, cujo grave retardo de
crescimento pós-natal foi associado com insensibilidade ao GH (GHI) e
com deficiência de IGF-1, segundo publicação
5. Dr. João Santos Caio Jr
- CRM 20.611
Neuro-Endocrinologista Clínico
Dra. Henriqueta V Caio
- CRM 28.960
Endocrinologista Clínico
(Endocr Dev. 2013; 24: 118-27. doi: 10,1159 / 000342586 ) confirmou a
importância da STAT5b na regulação do IGF-1 expressão gênica. Ao
contrário da GHI devido a mutações no gene de GHR, pacientes
portadores de mutações STAT5b, frequentemente, presentes com
disfunção imunológica que podem levar a infecções graves, com risco de
vida e doença pulmonar crónica, consistentes com o fato de STAT5b ser
ativada por várias citocinas envolvidas na imunidade. A possibilidade de
um distúrbio STAT5b deve ser considerada, portanto, quando as crianças
apresentam infecção crônica e/ou doença pulmonar concomitante
inexplicável com insuficiência do crescimento pós-natal grave deve-se
sempre pesquisar de forma mais profunda as deficiências imunológicas e
comprometimentos do GH – hormônio de crescimento
irregulares/regulação do IGF-1.
Dr. João Santos Caio Jr.
Endocrinologia – Neuroendocrinologista
CRM 20611
Dra. Henriqueta V. Caio
Endocrinologista – Medicina Interna
CRM 28930
Como saber mais:
6. Dr. João Santos Caio Jr
- CRM 20.611
Neuro-Endocrinologista Clínico
Dra. Henriqueta V Caio
- CRM 28.960
Endocrinologista Clínico
1. O estrógeno, quando feita a reposição hormonal, pode interferir com
os hormônios da tireóide no local do receptor e causar sintomas de
hipotireoidismo...
http://hormoniocrescimentoadultos.blogspot.com.
2. Mesmo que seus exames de sangue estejam “normais”, se você tiver
sintomas de hipotireoidismo, especialmente fadiga, inchaço, dores de
cabeça e depressão, pode ser necessário aumentar ligeiramente a
dosagem dos hormônios tireoidianos...
http://longevidadefutura.blogspot.com
3. Se você já se submeteu a uma histerectomia (retirada do útero) e está
fazendo apenas reposição de estrogênio, você pode se sentir melhor se
também tomar baixas doses de progesteronas incluindo as não
androgênicas...
http://imcobesidade.blogspot.com
AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO
DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.
Referências Bibliográficas:
Caio Jr, João Santos, Dr.; Endocrinologista, Neuroendocrinologista,
Caio,H. V., Dra. Endocrinologista, Medicina Interna – Van Der Häägen
Brazil, São Paulo, Brasil; Bayliss, E.A., Steiner, J.F., Fernald, D.H., Crane,
L.A. and Main, D.S. (2003) Descriptions of barriers to self-care by persons
with comorbid chronic diseases, Ann Fam Med, 1: 15–21. Bodenheimer,
T., Wagner, E.H. and Grumbach, K. (2002) Improving primary care for
patients with chronic illness: the chronic care model, Part 2, JAMA, 288:
1909–14. Boyd, C., Darer, J., Boult, C. et al. (2005) Clinical practice
guidelines and quality of care for older patients with multiple comorbid
diseases, JAMA, 294: 716–24. Britton, A., McKee, M., Black, N. et al.
(1999) Threats to applicability of randomised trials: exclusions and
selective participation, J Health Serv Res Policy, 4: 112–21. Clark, N.M.
(2003) Management of chronic disease by patients, Ann Rev Public
Health, 24: 289–313. Coleman, M.P., Alexe, D., Albreht, T. and McKee,
M. (2008) Responding to the Challenge of Cancer in EUROPE. Ljubljiana:
Government of Slovenia and European Observatory on Health Systems
and Policies. Congressional Budget Office (2004) An Analysis of the
7. Dr. João Santos Caio Jr
- CRM 20.611
Neuro-Endocrinologista Clínico
Dra. Henriqueta V Caio
- CRM 28.960
Endocrinologista Clínico
Literature on Disease Management Programs. Washington, DC: US
Congressional Budget Office. Conrad, D.A. and Shortell, S.M. (1996)
Integrated health systems: promise and performance, Front Health Serv
Manage, 13: 3–40. Deutsches Zentrum für Altersfragen (2005)
Gesundheit und Gesundheitsversorgung. Der Alterssurvey: Aktuelles auf
einen Blick, ausgewählte Ergebnisse. Bonn: Bundesministeriums für
Familie, Senioren, Frauen und Jugend. http://www.dza.de/download/
Gesundheit.pdf (accessed 12 December 2006). Dubois, C.-A., McKee, M.
and Nolte, E. (2006) Human resources for health in Europe: future
trends, opportunities, and challenges, in C.-A. Dubois, M. McKee and E.
Nolte Caring for people with chronic conditions: introduction 11 (eds)
Human Resources for Health in Europe. Buckingham/New York: Open
University Press/McGraw-Hill Education. Epping-Jordan, J.E., Pruitt, S.D.,
Bengoa, R. and Wagner, E.H. (2004) Improving the quality of health care
for chronic conditions, Qual Saf Health Care, 13: 299–305. Grumbach, K.
(2003) Chronic illness, comorbidities, and the need for medical
generalism, Ann Fam Med, 1: 4–7. Hajjar, E., Cafiero, A. and Hanlon, J.
(2007) Polypharmacy in elderly patients, Am J Geriatr Pharmacother, 5:
345–51. Hampton, J.R. (2003) Guidelines: for the obedience of fools and
the guidance of wise men? Clin Med, 3: 279–84. Healy, J. and McKee, M.
(2004) Accessing Health Care: Responding to Diversity. Oxford: Oxford
University Press. Hensher, M. and Edwards, N. (2002) The hospital and
the external environment: experience in the United Kingdom, in M.
McKee and J. Healy (eds) Hospitals in a Changing Europe. Buckingham,
UK: Open University Press. Hoffman, C., Rice, D. and Sung, H. (1996)
Persons with chronic conditions. Their prevalence and costs, JAMA, 276:
1473–9. Jelley, D. (2006) Which patients with which needs are leading
the patient-led NHS? BMJ, 332: 1221. Jonsson, B. (2002) Revealing the
cost of type II diabetes in Europe, Diabetologia, 45: S5–12. Junius-
Walker, U., Theile, G. and Hummers-Pradier, E. (2007) Prevalence and
predictors of polypharmacy among older primary care patients in
Germany, Fam Pract, 24: 14–19. McGlynn, E.A., Asch, S.M., Adams, J. et
al. (2003) The quality of health care delivered to adults in the United
States, N Engl J Med, 348: 2635–45. McKee, M. and Clarke, A. (1995)
Guidelines, enthusiasms, uncertainty, and the limits to purchasing, BMJ,
310: 101–4.
Contato:
8. Dr. João Santos Caio Jr
- CRM 20.611
Neuro-Endocrinologista Clínico
Dra. Henriqueta V Caio
- CRM 28.960
Endocrinologista Clínico
Site Van Der Häägen Brazil
www.vanderhaagenbrazil.com.br
www.clinicavanderhaagen.com.br
www.crescimentoinfoco.com
www.obesidadeinfoco.com.br
http://drcaiojr.site.med.br
http://dracaio.site.med.br
João Santos Caio Jr
http://google.com/+JoaoSantosCaioJr
Video
http://youtu.be/woonaiFJQwY
Google Maps:
http://maps.google.com.br/maps/place?cid=50999013390003517
30&q=Van+Der+Haagen+Brasil&hl=pt&sll=-
23.578256,46.645653&sspn=0.005074,0.009645&ie=UTF8&ll=-
23.575591,-46.650481&spn=0,0&t = h&z=17
Site Van Der Häägen Brazil
www.vanderhaagenbrazil.com.br
www.clinicavanderhaagen.com.br
www.crescimentoinfoco.com
www.obesidadeinfoco.com.br
http://drcaiojr.site.med.br
http://dracaio.site.med.br
Joao Santos Caio Jr
http://google.com/+JoaoSantosCaioJr
google.com/+JoãoSantosCaioJrvdh
google.com/+VANDERHAAGENBRAZILvdh
Video
http://youtu.be/woonaiFJQwY
VAN DER HAAGEN BRAZIL
Instagram
https://instagram.com/clinicascaio/
9. Dr. João Santos Caio Jr
- CRM 20.611
Neuro-Endocrinologista Clínico
Dra. Henriqueta V Caio
- CRM 28.960
Endocrinologista Clínico
Google Maps:
http://maps.google.com.br/maps/place?cid=5099901339000351730&q=Van+Der+Haagen+Brasil&hl=pt&sll=-
23.578256,46.645653&sspn=0.005074,0.009645&ie =UTF8&ll=-23.575591,-46.650481&spn=0,0&t = h&z=17