SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 69
Baixar para ler offline
Módulo 7
12.º ano

A Cultura do Salão
A estética do Iluminismo:
entre o humor e a razão

Neoclassicismo
Prof. Carlos Pinheiro
Nova atitude crítica resultante do
desenvolvimento científico e filosófico do
séc. XVII e do Iluminismo do séc. XVIII.
A nova estética tinha por base o estudo e a
escolha do mais útil e belo da Natureza e
das obras da Antiguidade
O regresso à ordem correspondia aos
interesses de uma nova ideologia
revolucionária que tinha por modelo a
Antiguidade Clássica (grega e romana):
.
Características:
No campo técnico-formal, procurou o
virtuosismo e a beleza idealizada dos
Antigos, alcançados através de
aprendizagens rigorosas, feitas nas
academias;
No campo conceptual e temático, recorreu
a conteúdos elevados (eruditos, abstratos
ou morais), baseados na História, na
Literatura, na Religião e na Mitologia)
A arte deve instruir e dar exemplo: o
artista converte-se num educador público ao
serviço do povo; Tornou-se a expressão do
triunfo das conceções iluministas.
Jacques-Louis David (1748–1825)
Mars désarmé par Vénus. 1824
De acordo com os ideais iluministas, os
arquitetos neoclássicos responderam às
necessidades do seu tempo com originalidade e
engenho, usando os modelos clássicos dos
romanos e dos gregos.
Inovaram nos aspetos técnicos realizando
pesquisas e experimentações constantes onde
conciliaram a estética estrutural e formal
clássica com novos sistemas construtivos,
novas maquinarias e novos materiais.
A arquitetura devia ser verdadeira, isto é,
exprimir claramente, do exterior, a sua
organização interior.
Existia uma maior preparação escolar dos
arquitetos neoclássicos, formados no rigor
científico das academias. Estas, no final do século
XVIII, transformaram-se nas primeiras Escolas
Politécnicas.

Panteão, Paris
Características da arquitetura neoclássica
Utilização de materiais modernos (ladrilho cerâmico,
ferro fundido);
Sistemas construtivos simples aliados a esquemas mais
complexos, estruturados a partir do arco de volta perfeita, de
inspiração romana, adaptado aos modernos processos
técnicos.
Nas plantas, utilizou formas regulares, geométricas e
simétricas, com base no quadrado e no círculo;
Os volumes eram bem definidos por panos murais lisos
que clarificavam a simplicidade e a pureza da forma e da
estrutura;
Na cobertura generalizou-se, a par do teto plano em
madeira ou estuque, o uso de abóbadas de berço ou de
aresta, ou cúpulas, sobre as zonas centrais das
construções.

Panteão, Paris
Características da arquitetura neoclássica
Os espaços interiores organizados segundo
critérios geométricos e formais, com
preocupações de funcionalidade;
Era aplicada a gramática formal das ordens
clássicas, com os seus pórticos colunados,
os seus entablamentos direitos, de frisos lisos
ou decorados, e os frontões triangulares com
tímpanos esculpidos;
Materiais nobres, tradicionais (pedra,
mármore, granito, madeiras);
Panteão, Paris
Objetivos específicos:
• Evidenciar a racionalidade da estrutura e da
forma das construções;
• Conferir-lhes robustez, nobreza, sobriedade e
monumentalidade;

Tipologias da arquitetura:
• De inspiração clássica, com base na basílica
romana ou paleocristã, no Panteão e no templo
grego;
• Novas tipologias, inventadas para responder
às crescentes necessidades da vida social,
política e cultural, sobretudo nos espaços
urbanos: hospitais, museus, bibliotecas,
escolas, cafés, salas de teatro e de ópera,
bolsas e bancos, repartições públicas e
sedes de governo.

Capitólio dos EUA
Panteão de Paris (1755-80)
Frontão triangular com tímpano esculpido

Cúpula

Entablamento direito, de friso decorado
Pórtico colunado
Ordem clássica
Panteão de Paris (1755-80)
Arco de volta perfeita

Cúpula assente em tambor
Entablamento clássico com
decoração vegetalista

Colunas coríntias

Embutidos de mármore no
pavimento
Panteão de Paris (1755-80)
Igreja da Madalena (em francês: Église de la
Madeleine), Paris, 1764-1806
Arco do Triunfo, Paris, 1836
Kedleston House (Inglaterra)
Kedleston House (Marble Hall, 1765)
Kenwood House (Inglaterra)
Kenwood House (Biblioteca) – Robert Adam, 1768.
Casa de Somerset (Somerset House) Londres,
Inglaterra. William Chambers, 1776-1796.
1753. Robert Smirk
Porta de Brandemburgo (Berlim, Alemanha). 1789-1791. Carl Gotthard Langhans
Altes Museum (Berlim, Alemanha). Karl Friedrich Schinkel, 1830
Teatro Nacional (Berlim, Alemanha). Karl Friedrich Schinkel, 1818-21
Edifício do Estado-Maior-General
(Sampetersburgo, Rússia).
Karl Ivanovitch Rossi. 1816-27
Capitólio dos Estados Unidos. 1793-1800. Projeto original de William Thornton, posteriormente
modificado por Stephen Hallet, Benjamin Latrobe e, em seguida, Charles Bulfinch.
Porta de Alcalá (Madrid, 1778). Francisco Sabatini
Museu do Prado (Madrid). 1786-1819, Juan de Villanueva,
Hospital Geral de Santo António (Porto)
1770-1824. John Carr
Palácio dos Carrancas (atual Museu Nacional de Soares dos Reis). Porto. Joaquim da Costa Lima Sampaio, 1795
Palácio de São Bento (atual Assembleia da República). Lisboa
Teatro Nacional D. Maria II (Lisboa). 1836-1845, Fortunato Lodi
A pintura neoclássica reagiu, esteticamente, contra o Barroco e o Rococó, redescobrindo o Classicismo
como fonte de inspiração
.

Temas

Assuntos históricos;
Alegóricos;
Mitológicos;
Heroicos;
Retrato.

Características
Composição geométrica;
Desenho rigoroso e linear;
Tratamento muito elaborado da luz e
do claro-escuro;
Predominância da linha, do contorno
e do volume sobre a cor;
Cores sóbrias;
Tom geral é frio sem grande variação
cromática

Jacques-Louis David
O Juramento dos Horácios
A pintura neoclássica está imbuída de uma função simbólica fazendo apelo ao pensamento, à Razão e não à
emoção.

A estética é naturalista, imitando a
vida e a Natureza mas existe a
procura de valores expressivos
universais, pela procura da
representação ideal da realidade.
Apresenta modelos absolutos e
perfeitos.
Criou-se um conjunto de regras
teóricas básicas que originaram o
academismo de temas, de técnicas e
de formas.

Jacques-Louis David. As Sabinas
Jacques-Louis David (1748-1825). O Juramento dos Horácios (1784). Óleo sobre tela. 330 cm x 425 cm.
Jacques-Louis David (1748-1825). A Morte de Sócrates. 1787. Óleo sobre tela. 130 x 196 cm
Jacques-Louis David (1748-1825). A Morte de Marat. 1793. Óleo sobre tela.165 × 128 cm
Jacques-Louis David (1748-1825). Napoleão no Passo de Saint-Bernard. 1801. Óleo sobre tela. 259×221 cm
Jacques-Louis David (1748-1825). Napoleão no Passo de Saint-Bernard. 1801. Óleo sobre tela. 259×221 cm
Jacques-Louis David (1748-1825). A Coroação de Napoleão. 1805-07. Óleo sobre tela. 621×979 cm
Jacques-Louis David (1748–1825). As Sabinas. 1799. Óleo sobre tela. 385 cm. x 522 cm.
Jacques-Louis David (1748–1825. Madame Recamier. 1800. Óleo sobre tela. 173 × 243 cm
Antoine-Jean Gros (1771-1835). Napoleão visitando as vítimas da peste de Jaffa. 1804. Óleo sobre tela. 715 × 523 cm
Antoine-Jean Gros (1771-1835). A batalha de Eylau de 1807.1808. Óleo sobre tela. 521 × 784 cm
Antoine-Jean Gros (1771-1835). A batalha de Aboukir, 25 julho de 1799. 1806. Óleo sobre tela. 578 cm x 968 cm.
Júpiter e Tétis. 1811 .Óleo sobre tela. 327 × 260 cm

O sonho de Ossian. 1813. Óleo sobre tela. 348 × 275 cm

Jean-Auguste Dominique Ingres (1780–1867)
Jean-Auguste Dominique Ingres
O Banho Turco
1862. Óleo sobre tela. 108 × 110 cm
Jean-Auguste Dominique Ingres
A Grande Odalisca
1814. Óleo sobre tela. 88.9 cm × 162.56 cm
Júpiter e Tétis. 1808. Óleo sobre tela. 144×189 cm

A banhista de Valpinçon. 1808. Óleo sobre tela. 146×98 cm

Jean-Auguste Dominique Ingres (1780–1867)
Vieira Portuense (1765-1805)
D. Filipa de Vilhena armando seus filhos cavaleiros.
1801. Óleo sobre tela. 150 x 212 cm
Vieira Portuense (1765-1805)
Júpiter e Leda.
1798. Óleo sobre tela. 120 x 127 cm
Domingos Sequeira (1768-1837)
Retrato de Conde de Farrobo
1813. Óleo sobre tela. 102 × 62 cm
Domingos Sequeira (1768-1837)
Mariana Benedita Sequeira
1822. Óleo sobre tela. 84 × 65 cm
Domingos Sequeira (1768-1837)
Adoração dos Magos
1828. Óleo sobre tela 100 × 140 cm
Tal como a arquitetura e a pintura a escultura deste período foi realizada segundo o espírito revolucionário do
Iluminismo.

Temas
Históricos;
Literários;
Mitológicos;
Alegóricos.

Características
Copiou as formas de representação dos modelos clássicos
com fidelidade, minúcia, perfeição e sentido estético.
Homens e mulheres representados com roupagens e
poses semelhantes às dos deuses gregos e romanos.
Função de glorificação e publicidade de políticos e de
pessoas públicas.
Preferência pelo mármore branco, pelas suas propriedades
naturais (pureza, limpidez e brilho) e porque se pensava que
tinha sido o material eleito dos clássicos.

Antonio Canova
Psiquê revivida pelo beijo de Eros
(pormenor)
1787-1793
Jean-Antoine Houdon (1741-1828)
Voltaire. 1781
Com 1,84 m de altura, apresenta uma expressão
que denuncia o espírito crítico do retratado no
olhar vivo e no sorriso, fugindo, assim às regras
clássicas; porém, o pregueado das roupagens à
antiga fazem-no parecer um senador romano, o
que integra o escultor no neoclassicismo.
Antonio Canova
Perseu com a
cabeça da Medusa
1800-01.
Antonio Canova
Paulina Borghese
1804-08
Antonio Canova
Psiquê revivida pelo beijo de Eros
1787-1793
Antonio Canova
Psiquê revivida
pelo beijo de Eros
(pormenor)
1787-1793

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Neoclassicismo em portugal
Neoclassicismo em portugalNeoclassicismo em portugal
Neoclassicismo em portugalAna Barreiros
 
Cultura do Salão – Pintura do rococó
Cultura do Salão – Pintura do rococóCultura do Salão – Pintura do rococó
Cultura do Salão – Pintura do rococóCarlos Vieira
 
O rococó e o neoclássico parte 1
O rococó e o neoclássico parte 1O rococó e o neoclássico parte 1
O rococó e o neoclássico parte 1Carla Teixeira
 
As grandes ruturas no início do seculo xx
As grandes ruturas no início do seculo xxAs grandes ruturas no início do seculo xx
As grandes ruturas no início do seculo xxAna Barreiros
 
Módulo 8 - Romantismo
Módulo 8 - RomantismoMódulo 8 - Romantismo
Módulo 8 - RomantismoCarla Freitas
 
Módulo 8 contextualização histórica
Módulo 8   contextualização históricaMódulo 8   contextualização histórica
Módulo 8 contextualização históricaCarla Freitas
 
Cultura do Salão – Escultura do rococo
Cultura do Salão – Escultura do rococoCultura do Salão – Escultura do rococo
Cultura do Salão – Escultura do rococoCarlos Vieira
 
Portugal arte em redor de 1900
Portugal   arte em redor de 1900Portugal   arte em redor de 1900
Portugal arte em redor de 1900Ana Barreiros
 
Arte ao redor de 1900
Arte ao redor de 1900Arte ao redor de 1900
Arte ao redor de 1900Ana Barreiros
 
A cultura do palacio
A cultura do palacioA cultura do palacio
A cultura do palacioAna Barreiros
 
Pintura do Neoclássica
Pintura do NeoclássicaPintura do Neoclássica
Pintura do NeoclássicaCarlos Vieira
 
Arte barroca
Arte barrocaArte barroca
Arte barrocacattonia
 
Pintura e escultura do romantismo
Pintura e escultura do romantismoPintura e escultura do romantismo
Pintura e escultura do romantismoAna Barreiros
 
Pintura e escultura neoclássica
Pintura e escultura neoclássicaPintura e escultura neoclássica
Pintura e escultura neoclássicaAna Barreiros
 
Arquitetura renascentista
Arquitetura renascentistaArquitetura renascentista
Arquitetura renascentistaAna Barreiros
 

Mais procurados (20)

Neoclassicismo em portugal
Neoclassicismo em portugalNeoclassicismo em portugal
Neoclassicismo em portugal
 
O romantismo
O romantismoO romantismo
O romantismo
 
Cultura do Salão – Pintura do rococó
Cultura do Salão – Pintura do rococóCultura do Salão – Pintura do rococó
Cultura do Salão – Pintura do rococó
 
O rococó e o neoclássico parte 1
O rococó e o neoclássico parte 1O rococó e o neoclássico parte 1
O rococó e o neoclássico parte 1
 
As grandes ruturas no início do seculo xx
As grandes ruturas no início do seculo xxAs grandes ruturas no início do seculo xx
As grandes ruturas no início do seculo xx
 
Módulo 8 - Romantismo
Módulo 8 - RomantismoMódulo 8 - Romantismo
Módulo 8 - Romantismo
 
Módulo 8 contextualização histórica
Módulo 8   contextualização históricaMódulo 8   contextualização histórica
Módulo 8 contextualização histórica
 
Cultura do Salão – Escultura do rococo
Cultura do Salão – Escultura do rococoCultura do Salão – Escultura do rococo
Cultura do Salão – Escultura do rococo
 
Portugal arte em redor de 1900
Portugal   arte em redor de 1900Portugal   arte em redor de 1900
Portugal arte em redor de 1900
 
A cultura da gare
A cultura da gareA cultura da gare
A cultura da gare
 
Arte ao redor de 1900
Arte ao redor de 1900Arte ao redor de 1900
Arte ao redor de 1900
 
Rococó, HCA 11º
Rococó, HCA 11ºRococó, HCA 11º
Rococó, HCA 11º
 
A cultura do palacio
A cultura do palacioA cultura do palacio
A cultura do palacio
 
Pintura do Neoclássica
Pintura do NeoclássicaPintura do Neoclássica
Pintura do Neoclássica
 
Arte barroca
Arte barrocaArte barroca
Arte barroca
 
Pintura barroca
Pintura barrocaPintura barroca
Pintura barroca
 
Pintura e escultura do romantismo
Pintura e escultura do romantismoPintura e escultura do romantismo
Pintura e escultura do romantismo
 
Pintura e escultura neoclássica
Pintura e escultura neoclássicaPintura e escultura neoclássica
Pintura e escultura neoclássica
 
Escultura barroca
Escultura barrocaEscultura barroca
Escultura barroca
 
Arquitetura renascentista
Arquitetura renascentistaArquitetura renascentista
Arquitetura renascentista
 

Semelhante a A Arte Neoclássica

A cultura do salão neoclássico
A cultura do salão   neoclássicoA cultura do salão   neoclássico
A cultura do salão neoclássicocattonia
 
10 hist da art arte neoclássi
10 hist da art   arte neoclássi10 hist da art   arte neoclássi
10 hist da art arte neoclássiAndré Figundio
 
Módulo 7 arquitetura neoclássica
Módulo 7   arquitetura neoclássicaMódulo 7   arquitetura neoclássica
Módulo 7 arquitetura neoclássicaCarla Freitas
 
Aula 7 arts&crafts + art nouveau + art deco
Aula 7 arts&crafts + art nouveau + art decoAula 7 arts&crafts + art nouveau + art deco
Aula 7 arts&crafts + art nouveau + art decoLeonardo Borges
 
Romantismo grupo A
Romantismo grupo ARomantismo grupo A
Romantismo grupo Abecresforte
 
8 neoclassicismo e romantismo
8 neoclassicismo e romantismo8 neoclassicismo e romantismo
8 neoclassicismo e romantismoLuciana Estivalet
 
Neoclassicismo 2011 2
Neoclassicismo 2011 2Neoclassicismo 2011 2
Neoclassicismo 2011 2Marina Dantas
 
O romantismo na arquitetura e na pintura
O romantismo na arquitetura e na pinturaO romantismo na arquitetura e na pintura
O romantismo na arquitetura e na pinturaCarlos Pinheiro
 
Cultura do Salão – Rococo internacional
Cultura do Salão – Rococo internacionalCultura do Salão – Rococo internacional
Cultura do Salão – Rococo internacionalCarlos Vieira
 
Cultura do Palco - Pintura barroca internacional
Cultura do Palco - Pintura barroca internacional Cultura do Palco - Pintura barroca internacional
Cultura do Palco - Pintura barroca internacional Carlos Vieira
 
A arte renascentista power-point de história. iva leão.
A arte renascentista   power-point de história. iva leão.A arte renascentista   power-point de história. iva leão.
A arte renascentista power-point de história. iva leão.Iva Leão
 
Cultura do Palácio - Maneirismo internacional
Cultura do Palácio - Maneirismo internacionalCultura do Palácio - Maneirismo internacional
Cultura do Palácio - Maneirismo internacionalCarlos Vieira
 
5. a cultura do palácio a arte
5. a cultura do palácio   a arte5. a cultura do palácio   a arte
5. a cultura do palácio a artecattonia
 
Cultura do Palácio - Maneirismo
Cultura do Palácio - ManeirismoCultura do Palácio - Maneirismo
Cultura do Palácio - ManeirismoCarlos Vieira
 
Neoclassicismo realismo pintura de genero
Neoclassicismo realismo pintura de generoNeoclassicismo realismo pintura de genero
Neoclassicismo realismo pintura de generoFabiana Alexandre
 

Semelhante a A Arte Neoclássica (20)

A cultura do salão neoclássico
A cultura do salão   neoclássicoA cultura do salão   neoclássico
A cultura do salão neoclássico
 
Neoclassicismo
NeoclassicismoNeoclassicismo
Neoclassicismo
 
10 hist da art arte neoclássi
10 hist da art   arte neoclássi10 hist da art   arte neoclássi
10 hist da art arte neoclássi
 
Módulo 7 arquitetura neoclássica
Módulo 7   arquitetura neoclássicaMódulo 7   arquitetura neoclássica
Módulo 7 arquitetura neoclássica
 
Aula 7 arts&crafts + art nouveau + art deco
Aula 7 arts&crafts + art nouveau + art decoAula 7 arts&crafts + art nouveau + art deco
Aula 7 arts&crafts + art nouveau + art deco
 
Neoclassico ea11
Neoclassico ea11Neoclassico ea11
Neoclassico ea11
 
Romantismo grupo A
Romantismo grupo ARomantismo grupo A
Romantismo grupo A
 
8 neoclassicismo e romantismo
8 neoclassicismo e romantismo8 neoclassicismo e romantismo
8 neoclassicismo e romantismo
 
Barroco
BarrocoBarroco
Barroco
 
Neoclassicismo
NeoclassicismoNeoclassicismo
Neoclassicismo
 
Neoclassicismo 2011 2
Neoclassicismo 2011 2Neoclassicismo 2011 2
Neoclassicismo 2011 2
 
O romantismo na arquitetura e na pintura
O romantismo na arquitetura e na pinturaO romantismo na arquitetura e na pintura
O romantismo na arquitetura e na pintura
 
Cultura do Salão – Rococo internacional
Cultura do Salão – Rococo internacionalCultura do Salão – Rococo internacional
Cultura do Salão – Rococo internacional
 
Cultura do Palco - Pintura barroca internacional
Cultura do Palco - Pintura barroca internacional Cultura do Palco - Pintura barroca internacional
Cultura do Palco - Pintura barroca internacional
 
A arte renascentista power-point de história. iva leão.
A arte renascentista   power-point de história. iva leão.A arte renascentista   power-point de história. iva leão.
A arte renascentista power-point de história. iva leão.
 
Cultura do Palácio - Maneirismo internacional
Cultura do Palácio - Maneirismo internacionalCultura do Palácio - Maneirismo internacional
Cultura do Palácio - Maneirismo internacional
 
Arte neoclássica 2C12
Arte neoclássica 2C12Arte neoclássica 2C12
Arte neoclássica 2C12
 
5. a cultura do palácio a arte
5. a cultura do palácio   a arte5. a cultura do palácio   a arte
5. a cultura do palácio a arte
 
Cultura do Palácio - Maneirismo
Cultura do Palácio - ManeirismoCultura do Palácio - Maneirismo
Cultura do Palácio - Maneirismo
 
Neoclassicismo realismo pintura de genero
Neoclassicismo realismo pintura de generoNeoclassicismo realismo pintura de genero
Neoclassicismo realismo pintura de genero
 

Mais de Carlos Pinheiro

Formação de professores em Portugal e no AELC
Formação de professores em Portugal e no AELCFormação de professores em Portugal e no AELC
Formação de professores em Portugal e no AELCCarlos Pinheiro
 
Videoconferência - Dicas para professores
Videoconferência - Dicas para professoresVideoconferência - Dicas para professores
Videoconferência - Dicas para professoresCarlos Pinheiro
 
Recursos educativos digitais
Recursos educativos digitaisRecursos educativos digitais
Recursos educativos digitaisCarlos Pinheiro
 
Ensino online: dicas para escola e para professores
Ensino online: dicas para escola e para professoresEnsino online: dicas para escola e para professores
Ensino online: dicas para escola e para professoresCarlos Pinheiro
 
Formulários do Google - guia para professores
Formulários do Google - guia para professoresFormulários do Google - guia para professores
Formulários do Google - guia para professoresCarlos Pinheiro
 
Edpuzzle: guia para professores
Edpuzzle:  guia para professoresEdpuzzle:  guia para professores
Edpuzzle: guia para professoresCarlos Pinheiro
 
Apresentação do Manual de Instruções para a Literacia Digital
Apresentação do Manual de Instruções para a Literacia DigitalApresentação do Manual de Instruções para a Literacia Digital
Apresentação do Manual de Instruções para a Literacia DigitalCarlos Pinheiro
 
Tecnologias emergentes na sala de aula
Tecnologias emergentes na sala de aulaTecnologias emergentes na sala de aula
Tecnologias emergentes na sala de aulaCarlos Pinheiro
 
Leitura pública da Ilíada
Leitura pública da IlíadaLeitura pública da Ilíada
Leitura pública da IlíadaCarlos Pinheiro
 
Desinformação e noticias falsas
Desinformação e noticias falsasDesinformação e noticias falsas
Desinformação e noticias falsasCarlos Pinheiro
 
Apresentação da plataforma MILD
Apresentação da plataforma MILDApresentação da plataforma MILD
Apresentação da plataforma MILDCarlos Pinheiro
 
40 maneiras de usar o telemóvel na escola
40 maneiras de usar o telemóvel na escola40 maneiras de usar o telemóvel na escola
40 maneiras de usar o telemóvel na escolaCarlos Pinheiro
 
Citações e referências bibliográficas
Citações e referências bibliográficasCitações e referências bibliográficas
Citações e referências bibliográficasCarlos Pinheiro
 
Manual de Instruções para a Literacia Digital
Manual de Instruções para a Literacia DigitalManual de Instruções para a Literacia Digital
Manual de Instruções para a Literacia DigitalCarlos Pinheiro
 
A gamificação em sala de aula
A gamificação em sala de aulaA gamificação em sala de aula
A gamificação em sala de aulaCarlos Pinheiro
 
Van Gogh - obra completa
Van Gogh - obra completaVan Gogh - obra completa
Van Gogh - obra completaCarlos Pinheiro
 
Como fazer trabalhos escolares - Ensino Básico
Como fazer trabalhos escolares - Ensino BásicoComo fazer trabalhos escolares - Ensino Básico
Como fazer trabalhos escolares - Ensino BásicoCarlos Pinheiro
 
A BE como Cadinho de Uso das TIC na Aprendizagem
A BE como Cadinho de Uso das TIC na Aprendizagem  A BE como Cadinho de Uso das TIC na Aprendizagem
A BE como Cadinho de Uso das TIC na Aprendizagem Carlos Pinheiro
 

Mais de Carlos Pinheiro (20)

Formação de professores em Portugal e no AELC
Formação de professores em Portugal e no AELCFormação de professores em Portugal e no AELC
Formação de professores em Portugal e no AELC
 
Videoconferência - Dicas para professores
Videoconferência - Dicas para professoresVideoconferência - Dicas para professores
Videoconferência - Dicas para professores
 
Recursos educativos digitais
Recursos educativos digitaisRecursos educativos digitais
Recursos educativos digitais
 
Ensino online: dicas para escola e para professores
Ensino online: dicas para escola e para professoresEnsino online: dicas para escola e para professores
Ensino online: dicas para escola e para professores
 
Formulários do Google - guia para professores
Formulários do Google - guia para professoresFormulários do Google - guia para professores
Formulários do Google - guia para professores
 
Edpuzzle: guia para professores
Edpuzzle:  guia para professoresEdpuzzle:  guia para professores
Edpuzzle: guia para professores
 
Apresentação do Manual de Instruções para a Literacia Digital
Apresentação do Manual de Instruções para a Literacia DigitalApresentação do Manual de Instruções para a Literacia Digital
Apresentação do Manual de Instruções para a Literacia Digital
 
Tecnologias emergentes na sala de aula
Tecnologias emergentes na sala de aulaTecnologias emergentes na sala de aula
Tecnologias emergentes na sala de aula
 
Leitura pública da Ilíada
Leitura pública da IlíadaLeitura pública da Ilíada
Leitura pública da Ilíada
 
Desinformação e noticias falsas
Desinformação e noticias falsasDesinformação e noticias falsas
Desinformação e noticias falsas
 
Apresentação da plataforma MILD
Apresentação da plataforma MILDApresentação da plataforma MILD
Apresentação da plataforma MILD
 
40 maneiras de usar o telemóvel na escola
40 maneiras de usar o telemóvel na escola40 maneiras de usar o telemóvel na escola
40 maneiras de usar o telemóvel na escola
 
Citações e referências bibliográficas
Citações e referências bibliográficasCitações e referências bibliográficas
Citações e referências bibliográficas
 
Manual de Instruções para a Literacia Digital
Manual de Instruções para a Literacia DigitalManual de Instruções para a Literacia Digital
Manual de Instruções para a Literacia Digital
 
A gamificação em sala de aula
A gamificação em sala de aulaA gamificação em sala de aula
A gamificação em sala de aula
 
Van Gogh - obra completa
Van Gogh - obra completaVan Gogh - obra completa
Van Gogh - obra completa
 
Jacques-Louis David
Jacques-Louis DavidJacques-Louis David
Jacques-Louis David
 
Como fazer trabalhos escolares - Ensino Básico
Como fazer trabalhos escolares - Ensino BásicoComo fazer trabalhos escolares - Ensino Básico
Como fazer trabalhos escolares - Ensino Básico
 
A BE como Cadinho de Uso das TIC na Aprendizagem
A BE como Cadinho de Uso das TIC na Aprendizagem  A BE como Cadinho de Uso das TIC na Aprendizagem
A BE como Cadinho de Uso das TIC na Aprendizagem
 
Caravaggio
CaravaggioCaravaggio
Caravaggio
 

Último

PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfHELENO FAVACHO
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteVanessaCavalcante37
 
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º anoCamadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º anoRachel Facundo
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTailsonSantos1
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Maria Teresa Thomaz
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médiorosenilrucks
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaHELENO FAVACHO
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptssuser2b53fe
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...Francisco Márcio Bezerra Oliveira
 
Projeto Nós propomos! Sertã, 2024 - Chupetas Eletrónicas.pptx
Projeto Nós propomos! Sertã, 2024 - Chupetas Eletrónicas.pptxProjeto Nós propomos! Sertã, 2024 - Chupetas Eletrónicas.pptx
Projeto Nós propomos! Sertã, 2024 - Chupetas Eletrónicas.pptxIlda Bicacro
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.Mary Alvarenga
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfHELENO FAVACHO
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfTutor de matemática Ícaro
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecniCleidianeCarvalhoPer
 
Antero de Quental, sua vida e sua escrita
Antero de Quental, sua vida e sua escritaAntero de Quental, sua vida e sua escrita
Antero de Quental, sua vida e sua escritaPaula Duarte
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfHELENO FAVACHO
 

Último (20)

PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º anoCamadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
 
Projeto Nós propomos! Sertã, 2024 - Chupetas Eletrónicas.pptx
Projeto Nós propomos! Sertã, 2024 - Chupetas Eletrónicas.pptxProjeto Nós propomos! Sertã, 2024 - Chupetas Eletrónicas.pptx
Projeto Nós propomos! Sertã, 2024 - Chupetas Eletrónicas.pptx
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIXAula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecni
 
Antero de Quental, sua vida e sua escrita
Antero de Quental, sua vida e sua escritaAntero de Quental, sua vida e sua escrita
Antero de Quental, sua vida e sua escrita
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
 

A Arte Neoclássica

  • 1. Módulo 7 12.º ano A Cultura do Salão A estética do Iluminismo: entre o humor e a razão Neoclassicismo Prof. Carlos Pinheiro
  • 2.
  • 3. Nova atitude crítica resultante do desenvolvimento científico e filosófico do séc. XVII e do Iluminismo do séc. XVIII. A nova estética tinha por base o estudo e a escolha do mais útil e belo da Natureza e das obras da Antiguidade O regresso à ordem correspondia aos interesses de uma nova ideologia revolucionária que tinha por modelo a Antiguidade Clássica (grega e romana): .
  • 4. Características: No campo técnico-formal, procurou o virtuosismo e a beleza idealizada dos Antigos, alcançados através de aprendizagens rigorosas, feitas nas academias; No campo conceptual e temático, recorreu a conteúdos elevados (eruditos, abstratos ou morais), baseados na História, na Literatura, na Religião e na Mitologia) A arte deve instruir e dar exemplo: o artista converte-se num educador público ao serviço do povo; Tornou-se a expressão do triunfo das conceções iluministas. Jacques-Louis David (1748–1825) Mars désarmé par Vénus. 1824
  • 5.
  • 6. De acordo com os ideais iluministas, os arquitetos neoclássicos responderam às necessidades do seu tempo com originalidade e engenho, usando os modelos clássicos dos romanos e dos gregos. Inovaram nos aspetos técnicos realizando pesquisas e experimentações constantes onde conciliaram a estética estrutural e formal clássica com novos sistemas construtivos, novas maquinarias e novos materiais. A arquitetura devia ser verdadeira, isto é, exprimir claramente, do exterior, a sua organização interior. Existia uma maior preparação escolar dos arquitetos neoclássicos, formados no rigor científico das academias. Estas, no final do século XVIII, transformaram-se nas primeiras Escolas Politécnicas. Panteão, Paris
  • 7. Características da arquitetura neoclássica Utilização de materiais modernos (ladrilho cerâmico, ferro fundido); Sistemas construtivos simples aliados a esquemas mais complexos, estruturados a partir do arco de volta perfeita, de inspiração romana, adaptado aos modernos processos técnicos. Nas plantas, utilizou formas regulares, geométricas e simétricas, com base no quadrado e no círculo; Os volumes eram bem definidos por panos murais lisos que clarificavam a simplicidade e a pureza da forma e da estrutura; Na cobertura generalizou-se, a par do teto plano em madeira ou estuque, o uso de abóbadas de berço ou de aresta, ou cúpulas, sobre as zonas centrais das construções. Panteão, Paris
  • 8. Características da arquitetura neoclássica Os espaços interiores organizados segundo critérios geométricos e formais, com preocupações de funcionalidade; Era aplicada a gramática formal das ordens clássicas, com os seus pórticos colunados, os seus entablamentos direitos, de frisos lisos ou decorados, e os frontões triangulares com tímpanos esculpidos; Materiais nobres, tradicionais (pedra, mármore, granito, madeiras); Panteão, Paris
  • 9. Objetivos específicos: • Evidenciar a racionalidade da estrutura e da forma das construções; • Conferir-lhes robustez, nobreza, sobriedade e monumentalidade; Tipologias da arquitetura: • De inspiração clássica, com base na basílica romana ou paleocristã, no Panteão e no templo grego; • Novas tipologias, inventadas para responder às crescentes necessidades da vida social, política e cultural, sobretudo nos espaços urbanos: hospitais, museus, bibliotecas, escolas, cafés, salas de teatro e de ópera, bolsas e bancos, repartições públicas e sedes de governo. Capitólio dos EUA
  • 10. Panteão de Paris (1755-80) Frontão triangular com tímpano esculpido Cúpula Entablamento direito, de friso decorado Pórtico colunado Ordem clássica
  • 11. Panteão de Paris (1755-80) Arco de volta perfeita Cúpula assente em tambor Entablamento clássico com decoração vegetalista Colunas coríntias Embutidos de mármore no pavimento
  • 12. Panteão de Paris (1755-80)
  • 13. Igreja da Madalena (em francês: Église de la Madeleine), Paris, 1764-1806
  • 14. Arco do Triunfo, Paris, 1836
  • 16. Kedleston House (Marble Hall, 1765)
  • 18. Kenwood House (Biblioteca) – Robert Adam, 1768.
  • 19. Casa de Somerset (Somerset House) Londres, Inglaterra. William Chambers, 1776-1796.
  • 21. Porta de Brandemburgo (Berlim, Alemanha). 1789-1791. Carl Gotthard Langhans
  • 22. Altes Museum (Berlim, Alemanha). Karl Friedrich Schinkel, 1830
  • 23. Teatro Nacional (Berlim, Alemanha). Karl Friedrich Schinkel, 1818-21
  • 24. Edifício do Estado-Maior-General (Sampetersburgo, Rússia). Karl Ivanovitch Rossi. 1816-27
  • 25. Capitólio dos Estados Unidos. 1793-1800. Projeto original de William Thornton, posteriormente modificado por Stephen Hallet, Benjamin Latrobe e, em seguida, Charles Bulfinch.
  • 26. Porta de Alcalá (Madrid, 1778). Francisco Sabatini
  • 27. Museu do Prado (Madrid). 1786-1819, Juan de Villanueva,
  • 28. Hospital Geral de Santo António (Porto) 1770-1824. John Carr
  • 29. Palácio dos Carrancas (atual Museu Nacional de Soares dos Reis). Porto. Joaquim da Costa Lima Sampaio, 1795
  • 30. Palácio de São Bento (atual Assembleia da República). Lisboa
  • 31. Teatro Nacional D. Maria II (Lisboa). 1836-1845, Fortunato Lodi
  • 32.
  • 33. A pintura neoclássica reagiu, esteticamente, contra o Barroco e o Rococó, redescobrindo o Classicismo como fonte de inspiração . Temas Assuntos históricos; Alegóricos; Mitológicos; Heroicos; Retrato. Características Composição geométrica; Desenho rigoroso e linear; Tratamento muito elaborado da luz e do claro-escuro; Predominância da linha, do contorno e do volume sobre a cor; Cores sóbrias; Tom geral é frio sem grande variação cromática Jacques-Louis David O Juramento dos Horácios
  • 34. A pintura neoclássica está imbuída de uma função simbólica fazendo apelo ao pensamento, à Razão e não à emoção. A estética é naturalista, imitando a vida e a Natureza mas existe a procura de valores expressivos universais, pela procura da representação ideal da realidade. Apresenta modelos absolutos e perfeitos. Criou-se um conjunto de regras teóricas básicas que originaram o academismo de temas, de técnicas e de formas. Jacques-Louis David. As Sabinas
  • 35.
  • 36. Jacques-Louis David (1748-1825). O Juramento dos Horácios (1784). Óleo sobre tela. 330 cm x 425 cm.
  • 37. Jacques-Louis David (1748-1825). A Morte de Sócrates. 1787. Óleo sobre tela. 130 x 196 cm
  • 38. Jacques-Louis David (1748-1825). A Morte de Marat. 1793. Óleo sobre tela.165 × 128 cm
  • 39. Jacques-Louis David (1748-1825). Napoleão no Passo de Saint-Bernard. 1801. Óleo sobre tela. 259×221 cm
  • 40. Jacques-Louis David (1748-1825). Napoleão no Passo de Saint-Bernard. 1801. Óleo sobre tela. 259×221 cm
  • 41. Jacques-Louis David (1748-1825). A Coroação de Napoleão. 1805-07. Óleo sobre tela. 621×979 cm
  • 42. Jacques-Louis David (1748–1825). As Sabinas. 1799. Óleo sobre tela. 385 cm. x 522 cm.
  • 43. Jacques-Louis David (1748–1825. Madame Recamier. 1800. Óleo sobre tela. 173 × 243 cm
  • 44.
  • 45. Antoine-Jean Gros (1771-1835). Napoleão visitando as vítimas da peste de Jaffa. 1804. Óleo sobre tela. 715 × 523 cm
  • 46. Antoine-Jean Gros (1771-1835). A batalha de Eylau de 1807.1808. Óleo sobre tela. 521 × 784 cm
  • 47. Antoine-Jean Gros (1771-1835). A batalha de Aboukir, 25 julho de 1799. 1806. Óleo sobre tela. 578 cm x 968 cm.
  • 48.
  • 49. Júpiter e Tétis. 1811 .Óleo sobre tela. 327 × 260 cm O sonho de Ossian. 1813. Óleo sobre tela. 348 × 275 cm Jean-Auguste Dominique Ingres (1780–1867)
  • 50. Jean-Auguste Dominique Ingres O Banho Turco 1862. Óleo sobre tela. 108 × 110 cm
  • 51. Jean-Auguste Dominique Ingres A Grande Odalisca 1814. Óleo sobre tela. 88.9 cm × 162.56 cm
  • 52. Júpiter e Tétis. 1808. Óleo sobre tela. 144×189 cm A banhista de Valpinçon. 1808. Óleo sobre tela. 146×98 cm Jean-Auguste Dominique Ingres (1780–1867)
  • 53.
  • 54. Vieira Portuense (1765-1805) D. Filipa de Vilhena armando seus filhos cavaleiros. 1801. Óleo sobre tela. 150 x 212 cm
  • 55. Vieira Portuense (1765-1805) Júpiter e Leda. 1798. Óleo sobre tela. 120 x 127 cm
  • 56.
  • 57. Domingos Sequeira (1768-1837) Retrato de Conde de Farrobo 1813. Óleo sobre tela. 102 × 62 cm
  • 58. Domingos Sequeira (1768-1837) Mariana Benedita Sequeira 1822. Óleo sobre tela. 84 × 65 cm
  • 59. Domingos Sequeira (1768-1837) Adoração dos Magos 1828. Óleo sobre tela 100 × 140 cm
  • 60.
  • 61. Tal como a arquitetura e a pintura a escultura deste período foi realizada segundo o espírito revolucionário do Iluminismo. Temas Históricos; Literários; Mitológicos; Alegóricos. Características Copiou as formas de representação dos modelos clássicos com fidelidade, minúcia, perfeição e sentido estético. Homens e mulheres representados com roupagens e poses semelhantes às dos deuses gregos e romanos. Função de glorificação e publicidade de políticos e de pessoas públicas. Preferência pelo mármore branco, pelas suas propriedades naturais (pureza, limpidez e brilho) e porque se pensava que tinha sido o material eleito dos clássicos. Antonio Canova Psiquê revivida pelo beijo de Eros (pormenor) 1787-1793
  • 62.
  • 63.
  • 64. Jean-Antoine Houdon (1741-1828) Voltaire. 1781 Com 1,84 m de altura, apresenta uma expressão que denuncia o espírito crítico do retratado no olhar vivo e no sorriso, fugindo, assim às regras clássicas; porém, o pregueado das roupagens à antiga fazem-no parecer um senador romano, o que integra o escultor no neoclassicismo.
  • 65.
  • 66. Antonio Canova Perseu com a cabeça da Medusa 1800-01.
  • 68. Antonio Canova Psiquê revivida pelo beijo de Eros 1787-1793
  • 69. Antonio Canova Psiquê revivida pelo beijo de Eros (pormenor) 1787-1793