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Os Processos Cognitivos:
     A Inteligência
         Parte II




                Psicologia 12º Ano| Inteligência | Joana Inês Pontes
ABORDAGENS CONTEMPORÂNEAS

As pesquisas mais recentes em desenvolvimento
 cognitivo e neuropsicologia sugerem que as
 habilidades cognitivas são mais diferenciadas e
 mais específicas do que anteriormente se acreditava
Alguns Neurologistas têm documentado que o sistema
  nervoso humano não é um órgão com propósito
  único nem tão pouco é infinitamente plástico.
  Acredita-se, hoje, que o sistema nervoso seja
  altamente diferenciado e que diferentes centros
  neurais    processem     diferentes  tipos    de
  informação ( Gardner, 1987).

                                  Psicologia 12º Ano| Inteligência | Joana Inês Pontes
1. A Teoria das Inteligências Múltiplas




                          Psicologia 12º Ano| Inteligência | Joana Inês Pontes
Gardner: Teoria das Inteligências Múltiplas



    Howard Gardner, psicólogo da Universidade de
    Harvard, questiona a tradicional visão da inteligência,
    uma visão que enfatiza as habilidades linguística e
    lógico-matemética.

    Para Gardner, todos os indivíduos normais são
    capazes de uma actuação em pelo menos sete
    áreas intelectuais diferentes e, até certo ponto,
    independentes:



                                       Psicologia 12º Ano| Inteligência | Joana Inês Pontes

    Sugere que não existem habilidades gerais;

    Questiona a possibilidade de           medir a
inteligência através de testes de papel e lápis;

    Atribui enorme importância às diversas
actuações valorizadas em culturas diferentes;

  Define inteligência como a habilidade para
resolver problemas ou criar produtos que
sejam significativos em um ou mais ambientes
culturais.

                                Psicologia 12º Ano| Inteligência | Joana Inês Pontes
O “g” não é o centro da inteligência

A Teoria de Gardner é uma alternativa para o
conceito de inteligência como uma capacidade
inata, geral e única, que permite aos indivíduos
uma performance, maior ou menor, em
qualquer área de actuação.




                               Psicologia 12º Ano| Inteligência | Joana Inês Pontes
Insatisfeito com a idéia de QI e com visões
unitárias de inteligência, Gardner oferece um
novo contributo ao conceito de inteligência
repensando-o à luz das origens biológicas da
habilidade para resolver problemas.




                             Psicologia 12º Ano| Inteligência | Joana Inês Pontes
A Origem do conceito de inteligência


Através da avaliação das diferentes condutas de
profissionais em diversas culturas e do conjunto
de habilidades dos seres humanos na procura de
soluções culturalmente apropriadas para os seus
problemas, Gardner trabalhou no sentido inverso
ao      desenvolvimento,    retroagindo     para
eventualmente chegar às inteligências que
deram origem a tais realizações.


                               Psicologia 12º Ano| Inteligência | Joana Inês Pontes
Na sua pesquisa, Gardner estudou
    também:

1. O     desenvolvimento  de           diferentes
   habilidades em crianças           normais e
   crianças sobredotadas;

2. Adultos com lesões cerebrais e como estes
   não perdem a intensidade da sua produção
   intelectual, mas sim uma ou algumas
   habilidades, sem que outras habilidades
   sejam sequer atingidas;


                             Psicologia 12º Ano| Inteligência | Joana Inês Pontes
3. Populações ditas excepcionais, tais como
idiot-savants e autistas, sendo que os primeiros
podem dispor de apenas uma competência,
sendo bastante incapazes nas demais funções
cerebrais, enquanto as crianças autistas
apresentam ausências nas suas habilidades
intelectuais;
4. Como se processou o desenvolvimento
cognitivo através dos milénios.


                               Psicologia 12º Ano| Inteligência | Joana Inês Pontes
Influências de Gardner


    Gardner é um psicólogo
    construtivista muito influenciado
    por Piaget.

    Todavia, enquanto Piaget acreditava que todos os
    aspectos da simbolização partem de uma mesma
    função semiótica, Gardner acredita que os
    processos      psicológicos   independentes  são
    empregados quando o indivíduo lida com símbolos
    linguísticos, numéricos, gestuais ou outros.

                                    Psicologia 12º Ano| Inteligência | Joana Inês Pontes
Influências de Gardner

    Segundo Gardner uma criança pode ter um
    desempenho precoce numa área (o que Piaget
    chamaria de pensamento formal) e estar na média
    ou mesmo abaixo da média noutra (o equivalente,
    por exemplo, ao estágio sensório-motor).

O desenvolvimento cognitivo é uma capacidade cada
vez maior de entender e expressar o significado
em vários sistemas simbólicos utilizados num
contexto cultural, sugerindo a inexistência de uma
ligação necessária entre a capacidade de
desenvolvimento numa área e noutra.
                                 Psicologia 12º Ano| Inteligência | Joana Inês Pontes
Influências de Gardner

  Num plano de análise psicológico, cada área ou
domínio tem seu sistema simbólico próprio; num
plano sociológico de estudo, cada domínio
caracteriza-se   pelo     desenvolvimento      de
competências      valorizadas    em      culturas
específicas.




                               Psicologia 12º Ano| Inteligência | Joana Inês Pontes
As Inteligências Múltiplas

  Gardner identificou as inteligências: linguística,
lógico-matemática, espacial, musical, cinestésica,
interpessoal, intrapessoal e naturalista (ver livro)




                                  Psicologia 12º Ano| Inteligência | Joana Inês Pontes
As Inteligências Múltiplas


    Gardner postula que essas competências
intelectuais são relativamente independentes,
têm sua origem e limites genéticos próprios e
substratos neuroanatómicos específicos e
dispõem de processos cognitivos próprios.

Os seres humanos dispõem de graus variados de cada
uma das inteligências e maneiras diferentes de as
combinar e organizar: cada um faz uso das capacidades
intelectuais para resolver problemas e criar.


                                  Psicologia 12º Ano| Inteligência | Joana Inês Pontes
Concluindo


    Gardner afirma que as inteligências são, até certo
    ponto, independentes, no entanto, raramente
    funcionam isoladamente:

    Embora algumas ocupações exemplifiquem uma
    inteligência, na maioria dos casos as ocupações
    ilustram bem a necessidade de uma
    combinação de inteligências. (Exemplo, um
    cirurgião necessita da acuidade da inteligência
    espacial combinada com a destreza da
    cinestésica.)

                                    Psicologia 12º Ano| Inteligência | Joana Inês Pontes
Teoria das Inteligências Múltiplas




                      Psicologia 12º Ano| Inteligência | Joana Inês Pontes
Inteligência e Cultura


   Gardner propõe que todos os indivíduos
possuem, como parte de sua bagagem genética,
certas habilidades básicas em todas as
inteligências.

  Todavia, a linha de desenvolvimento de cada
inteligência, será determinada tanto por factores
genéticos e neurobiológicos, como por condições
ambientais.


                                 Psicologia 12º Ano| Inteligência | Joana Inês Pontes
Inteligência e Cultura

  Com a sua definição de inteligência como a
habilidade para resolver problemas ou criar
produtos que são significativos num ou mais
ambientes culturais, Gardner sugere que alguns
talentos só se desenvolvem porque são
valorizados pelo ambiente.


  Segundo Gardner cada cultura valoriza certos
talentos que devem ser dominados por uma
quantidade de indivíduos e, depois, passados
para a geração seguinte.

                               Psicologia 12º Ano| Inteligência | Joana Inês Pontes

  Qual é a principal diferença da teoria de Garden
face às anterior visão sobre a inteligência?


  Em que consiste o modelo da teoria de
Gardner?


 Em que medida a cultura se apresenta como um
conceito central na sua teoria?



                                  Psicologia 12º Ano| Inteligência | Joana Inês Pontes
2. A Teoria Triárquica da Inteligência




                          Psicologia 12º Ano| Inteligência | Joana Inês Pontes
A Teoria Triárquica da Inteligência

   Robert Sternberg caracteriza a inteligência
como     uma     capacidade   composta    por
habilidades analítico-abstractas, práticas e
criativas que nos ajudam a resolver vários
problemas (ver livro)


  Sternberg possui igualmente uma visão que
contraria a ideia da existência de um factor
hereditário que determine o desenvolvimento
da inteligência.

                               Psicologia 12º Ano| Inteligência | Joana Inês Pontes
1. Inteligência Componencial

    Capacidade   de   pensar    analítica e
abstractamente e de processar informação de
modo eficaz.


  Esta inteligência é composta da capacidade de
adquirir,     reter,  recuperar    e    transferir
informações, de planear acções e tomar
decisões, de resolver problemas abstractos e
concrectos baseandose no raciocínio lógico e
analítico    e    de   transformar   ideias   em
desempenhos.
                                 Psicologia 12º Ano| Inteligência | Joana Inês Pontes
2. Inteligência Experiencial


   Capacidade de formular novas ideias,
combinar com rapidez factos e informações
aparentemente sem relação.


   Esta inteligência possui a capacidade de
resolver novos problemas: as pessoas capazes
de reconhecer os aspectos centrais de novos
problemas possuem intuição. Se apresentam
soluções originais para esses problemas
revelam criatividade.

                             Psicologia 12º Ano| Inteligência | Joana Inês Pontes
2. Inteligência Experencial


 Sternberg, ao contrário de Gardner, não é contra
os testes e QI, apenas considera que estes
deveriam ter em conta:
a) Capacidade de encontrar soluções para
problemas novos - pensamento divergente;
b) Resolver problemas de modo rápido e
automático tarefas conhecidas – pensamento
convergente.


                                 Psicologia 12º Ano| Inteligência | Joana Inês Pontes
3. Inteligência Contextual

  Designa a capacidade de adaptação ao
contexto sociocultural, às circunstâncias em
que os indivíduos vivem;

  É próprio das pessoas que sabem funcionar
adequadamente no interior do seu meio habitual
– adaptação/remodelação.

   As pessoas exibem diferentes habilidades,
possuem um tipo de inteligência contextual:
inteligência prática.

                               Psicologia 12º Ano| Inteligência | Joana Inês Pontes
Interacção das três Dimensões

  Sternberg não partilha da ideia
segundo a qual há inteligências
separadas:      algumas       das
inteligências de Gardner são
meramente talentos que as
pessoas possuem de forma
diferenciada.

   Para Sternberg é necessário
atribuir maior importância aos
tipos de inteligência que não
variam entre culturas.
                                    Psicologia 12º Ano| Inteligência | Joana Inês Pontes
2. A Inteligência Emocional - Goleman




                        Psicologia 12º Ano| Inteligência | Joana Inês Pontes
Conceito de Inteligência Emocional (IE)

“Qualquer um pode zangar-se isso é fácil. Mas, zangar-
 se com a pessoa certa, na medida certa, na hora certa,
      pelo motivo certo e da maneira certa não é fácil.”
                         ARISTÓTELES, Ética a Nicómaco

 
  A inteligência emocional é um paradigma novo
 na psicologia contemporânea: não são apenas
 as capacidades cognitivas que determinam as
 nossas acções, muitas vezes são guiadas pelas
 nossas emoções – texto de Punset.

                                   Psicologia 12º Ano| Inteligência | Joana Inês Pontes
Conceito de IE
A inteligência emocional é uma capacidade
multifacetada de adaptação e gestão das emoções
perante situações novas, sendo que a sua medição
pode ser artificialmente classificado através de
testes padronizados para o efeito. (Q.E.)




                               Psicologia 12º Ano| Inteligência | Joana Inês Pontes
O contributo da IE para o sucesso

  A pedra basilar da inteligência emocional é a
autoconsciência, i.e., o reconhecimento de um
sentimento enquanto ele decorre.
  Os sentimentos aparecem por sinais intuitivos sob
a forma de impulsos límbicos, vindos dos
"balizadores somáticos" (Damásio) - alertam para o
perigo potencial

  Segundo Goleman, "a chave para tomar boas
decisões pessoais é ouvir os sentimentos" e não
suprimi-los, eles possuem significado.

                                Psicologia 12º Ano| Inteligência | Joana Inês Pontes
O contributo da IE para o sucesso

   Controlar as emoções é a chave para o bem estar
emocional. Há sentimentos que destabilizam
emocioalmente as pessoas, como raiva, ansiedade ou
melancolia e que podem ser combatidos (ex. praticar
exercício físico, jogos, etc.)




                                Psicologia 12º Ano| Inteligência | Joana Inês Pontes
O contributo da IE para o sucesso

     Uma pessoa com IE é capaz de possuir maior
determinação e autoconfiança que uma pessoa
intelectualmente brilhante.

  Existem pessoas cognitivamente muito dotadas, mas
que, por falta de automotivação e de autoconfiança,
fracassam na vida real.

  Conhecer as emoções e saber fazer um uso
adequado das mesmas, dimensionando-as para
cumprir aos nossos objectivos, é uma das chaves
para o sucesso!
                                Psicologia 12º Ano| Inteligência | Joana Inês Pontes
Elementos básicos da IE
1. Conhecer os seus sentimentos e saber utilizá-los
para tomar decisões na vida.
2. Ser capaz de gerir a sua vida emocional evitando
que seja o domine – ficar paralisado por uma emoção.
3. Persistir face a situações adversas direccionado os
seus impulsos de modo a atingir os seus objectivos/fins.
4. Interpretar e compreender as emoções das outras
pessoas antes de estas lhe transmitirem o que sentem.
5. Gerir sentimentos nas relações humanas com
perícia e harmonia – ultrapassar objstáculos emocionais.

                                   Psicologia 12º Ano| Inteligência | Joana Inês Pontes
Realizado por:
Joana Inês Pontes




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Teoria Inteligências Múltiplas

  • 1. Os Processos Cognitivos: A Inteligência Parte II Psicologia 12º Ano| Inteligência | Joana Inês Pontes
  • 2. ABORDAGENS CONTEMPORÂNEAS As pesquisas mais recentes em desenvolvimento cognitivo e neuropsicologia sugerem que as habilidades cognitivas são mais diferenciadas e mais específicas do que anteriormente se acreditava Alguns Neurologistas têm documentado que o sistema nervoso humano não é um órgão com propósito único nem tão pouco é infinitamente plástico. Acredita-se, hoje, que o sistema nervoso seja altamente diferenciado e que diferentes centros neurais processem diferentes tipos de informação ( Gardner, 1987). Psicologia 12º Ano| Inteligência | Joana Inês Pontes
  • 3. 1. A Teoria das Inteligências Múltiplas Psicologia 12º Ano| Inteligência | Joana Inês Pontes
  • 4. Gardner: Teoria das Inteligências Múltiplas  Howard Gardner, psicólogo da Universidade de Harvard, questiona a tradicional visão da inteligência, uma visão que enfatiza as habilidades linguística e lógico-matemética.  Para Gardner, todos os indivíduos normais são capazes de uma actuação em pelo menos sete áreas intelectuais diferentes e, até certo ponto, independentes: Psicologia 12º Ano| Inteligência | Joana Inês Pontes
  • 5. Sugere que não existem habilidades gerais;  Questiona a possibilidade de medir a inteligência através de testes de papel e lápis;  Atribui enorme importância às diversas actuações valorizadas em culturas diferentes;  Define inteligência como a habilidade para resolver problemas ou criar produtos que sejam significativos em um ou mais ambientes culturais. Psicologia 12º Ano| Inteligência | Joana Inês Pontes
  • 6. O “g” não é o centro da inteligência A Teoria de Gardner é uma alternativa para o conceito de inteligência como uma capacidade inata, geral e única, que permite aos indivíduos uma performance, maior ou menor, em qualquer área de actuação. Psicologia 12º Ano| Inteligência | Joana Inês Pontes
  • 7. Insatisfeito com a idéia de QI e com visões unitárias de inteligência, Gardner oferece um novo contributo ao conceito de inteligência repensando-o à luz das origens biológicas da habilidade para resolver problemas. Psicologia 12º Ano| Inteligência | Joana Inês Pontes
  • 8. A Origem do conceito de inteligência Através da avaliação das diferentes condutas de profissionais em diversas culturas e do conjunto de habilidades dos seres humanos na procura de soluções culturalmente apropriadas para os seus problemas, Gardner trabalhou no sentido inverso ao desenvolvimento, retroagindo para eventualmente chegar às inteligências que deram origem a tais realizações. Psicologia 12º Ano| Inteligência | Joana Inês Pontes
  • 9. Na sua pesquisa, Gardner estudou também: 1. O desenvolvimento de diferentes habilidades em crianças normais e crianças sobredotadas; 2. Adultos com lesões cerebrais e como estes não perdem a intensidade da sua produção intelectual, mas sim uma ou algumas habilidades, sem que outras habilidades sejam sequer atingidas; Psicologia 12º Ano| Inteligência | Joana Inês Pontes
  • 10. 3. Populações ditas excepcionais, tais como idiot-savants e autistas, sendo que os primeiros podem dispor de apenas uma competência, sendo bastante incapazes nas demais funções cerebrais, enquanto as crianças autistas apresentam ausências nas suas habilidades intelectuais; 4. Como se processou o desenvolvimento cognitivo através dos milénios. Psicologia 12º Ano| Inteligência | Joana Inês Pontes
  • 11. Influências de Gardner  Gardner é um psicólogo construtivista muito influenciado por Piaget. Todavia, enquanto Piaget acreditava que todos os aspectos da simbolização partem de uma mesma função semiótica, Gardner acredita que os processos psicológicos independentes são empregados quando o indivíduo lida com símbolos linguísticos, numéricos, gestuais ou outros. Psicologia 12º Ano| Inteligência | Joana Inês Pontes
  • 12. Influências de Gardner  Segundo Gardner uma criança pode ter um desempenho precoce numa área (o que Piaget chamaria de pensamento formal) e estar na média ou mesmo abaixo da média noutra (o equivalente, por exemplo, ao estágio sensório-motor). O desenvolvimento cognitivo é uma capacidade cada vez maior de entender e expressar o significado em vários sistemas simbólicos utilizados num contexto cultural, sugerindo a inexistência de uma ligação necessária entre a capacidade de desenvolvimento numa área e noutra. Psicologia 12º Ano| Inteligência | Joana Inês Pontes
  • 13. Influências de Gardner  Num plano de análise psicológico, cada área ou domínio tem seu sistema simbólico próprio; num plano sociológico de estudo, cada domínio caracteriza-se pelo desenvolvimento de competências valorizadas em culturas específicas. Psicologia 12º Ano| Inteligência | Joana Inês Pontes
  • 14. As Inteligências Múltiplas  Gardner identificou as inteligências: linguística, lógico-matemática, espacial, musical, cinestésica, interpessoal, intrapessoal e naturalista (ver livro) Psicologia 12º Ano| Inteligência | Joana Inês Pontes
  • 15. As Inteligências Múltiplas  Gardner postula que essas competências intelectuais são relativamente independentes, têm sua origem e limites genéticos próprios e substratos neuroanatómicos específicos e dispõem de processos cognitivos próprios. Os seres humanos dispõem de graus variados de cada uma das inteligências e maneiras diferentes de as combinar e organizar: cada um faz uso das capacidades intelectuais para resolver problemas e criar. Psicologia 12º Ano| Inteligência | Joana Inês Pontes
  • 16. Concluindo  Gardner afirma que as inteligências são, até certo ponto, independentes, no entanto, raramente funcionam isoladamente:  Embora algumas ocupações exemplifiquem uma inteligência, na maioria dos casos as ocupações ilustram bem a necessidade de uma combinação de inteligências. (Exemplo, um cirurgião necessita da acuidade da inteligência espacial combinada com a destreza da cinestésica.) Psicologia 12º Ano| Inteligência | Joana Inês Pontes
  • 17. Teoria das Inteligências Múltiplas Psicologia 12º Ano| Inteligência | Joana Inês Pontes
  • 18. Inteligência e Cultura  Gardner propõe que todos os indivíduos possuem, como parte de sua bagagem genética, certas habilidades básicas em todas as inteligências.  Todavia, a linha de desenvolvimento de cada inteligência, será determinada tanto por factores genéticos e neurobiológicos, como por condições ambientais. Psicologia 12º Ano| Inteligência | Joana Inês Pontes
  • 19. Inteligência e Cultura  Com a sua definição de inteligência como a habilidade para resolver problemas ou criar produtos que são significativos num ou mais ambientes culturais, Gardner sugere que alguns talentos só se desenvolvem porque são valorizados pelo ambiente.  Segundo Gardner cada cultura valoriza certos talentos que devem ser dominados por uma quantidade de indivíduos e, depois, passados para a geração seguinte. Psicologia 12º Ano| Inteligência | Joana Inês Pontes
  • 20.  Qual é a principal diferença da teoria de Garden face às anterior visão sobre a inteligência?  Em que consiste o modelo da teoria de Gardner?  Em que medida a cultura se apresenta como um conceito central na sua teoria? Psicologia 12º Ano| Inteligência | Joana Inês Pontes
  • 21. 2. A Teoria Triárquica da Inteligência Psicologia 12º Ano| Inteligência | Joana Inês Pontes
  • 22. A Teoria Triárquica da Inteligência  Robert Sternberg caracteriza a inteligência como uma capacidade composta por habilidades analítico-abstractas, práticas e criativas que nos ajudam a resolver vários problemas (ver livro)  Sternberg possui igualmente uma visão que contraria a ideia da existência de um factor hereditário que determine o desenvolvimento da inteligência. Psicologia 12º Ano| Inteligência | Joana Inês Pontes
  • 23. 1. Inteligência Componencial  Capacidade de pensar analítica e abstractamente e de processar informação de modo eficaz.  Esta inteligência é composta da capacidade de adquirir, reter, recuperar e transferir informações, de planear acções e tomar decisões, de resolver problemas abstractos e concrectos baseandose no raciocínio lógico e analítico e de transformar ideias em desempenhos. Psicologia 12º Ano| Inteligência | Joana Inês Pontes
  • 24. 2. Inteligência Experiencial  Capacidade de formular novas ideias, combinar com rapidez factos e informações aparentemente sem relação.  Esta inteligência possui a capacidade de resolver novos problemas: as pessoas capazes de reconhecer os aspectos centrais de novos problemas possuem intuição. Se apresentam soluções originais para esses problemas revelam criatividade. Psicologia 12º Ano| Inteligência | Joana Inês Pontes
  • 25. 2. Inteligência Experencial  Sternberg, ao contrário de Gardner, não é contra os testes e QI, apenas considera que estes deveriam ter em conta: a) Capacidade de encontrar soluções para problemas novos - pensamento divergente; b) Resolver problemas de modo rápido e automático tarefas conhecidas – pensamento convergente. Psicologia 12º Ano| Inteligência | Joana Inês Pontes
  • 26. 3. Inteligência Contextual  Designa a capacidade de adaptação ao contexto sociocultural, às circunstâncias em que os indivíduos vivem;  É próprio das pessoas que sabem funcionar adequadamente no interior do seu meio habitual – adaptação/remodelação.  As pessoas exibem diferentes habilidades, possuem um tipo de inteligência contextual: inteligência prática. Psicologia 12º Ano| Inteligência | Joana Inês Pontes
  • 27. Interacção das três Dimensões  Sternberg não partilha da ideia segundo a qual há inteligências separadas: algumas das inteligências de Gardner são meramente talentos que as pessoas possuem de forma diferenciada.  Para Sternberg é necessário atribuir maior importância aos tipos de inteligência que não variam entre culturas. Psicologia 12º Ano| Inteligência | Joana Inês Pontes
  • 28. 2. A Inteligência Emocional - Goleman Psicologia 12º Ano| Inteligência | Joana Inês Pontes
  • 29. Conceito de Inteligência Emocional (IE) “Qualquer um pode zangar-se isso é fácil. Mas, zangar- se com a pessoa certa, na medida certa, na hora certa, pelo motivo certo e da maneira certa não é fácil.” ARISTÓTELES, Ética a Nicómaco  A inteligência emocional é um paradigma novo na psicologia contemporânea: não são apenas as capacidades cognitivas que determinam as nossas acções, muitas vezes são guiadas pelas nossas emoções – texto de Punset. Psicologia 12º Ano| Inteligência | Joana Inês Pontes
  • 30. Conceito de IE A inteligência emocional é uma capacidade multifacetada de adaptação e gestão das emoções perante situações novas, sendo que a sua medição pode ser artificialmente classificado através de testes padronizados para o efeito. (Q.E.) Psicologia 12º Ano| Inteligência | Joana Inês Pontes
  • 31. O contributo da IE para o sucesso  A pedra basilar da inteligência emocional é a autoconsciência, i.e., o reconhecimento de um sentimento enquanto ele decorre. Os sentimentos aparecem por sinais intuitivos sob a forma de impulsos límbicos, vindos dos "balizadores somáticos" (Damásio) - alertam para o perigo potencial  Segundo Goleman, "a chave para tomar boas decisões pessoais é ouvir os sentimentos" e não suprimi-los, eles possuem significado. Psicologia 12º Ano| Inteligência | Joana Inês Pontes
  • 32. O contributo da IE para o sucesso  Controlar as emoções é a chave para o bem estar emocional. Há sentimentos que destabilizam emocioalmente as pessoas, como raiva, ansiedade ou melancolia e que podem ser combatidos (ex. praticar exercício físico, jogos, etc.) Psicologia 12º Ano| Inteligência | Joana Inês Pontes
  • 33. O contributo da IE para o sucesso  Uma pessoa com IE é capaz de possuir maior determinação e autoconfiança que uma pessoa intelectualmente brilhante.  Existem pessoas cognitivamente muito dotadas, mas que, por falta de automotivação e de autoconfiança, fracassam na vida real.  Conhecer as emoções e saber fazer um uso adequado das mesmas, dimensionando-as para cumprir aos nossos objectivos, é uma das chaves para o sucesso! Psicologia 12º Ano| Inteligência | Joana Inês Pontes
  • 34. Elementos básicos da IE 1. Conhecer os seus sentimentos e saber utilizá-los para tomar decisões na vida. 2. Ser capaz de gerir a sua vida emocional evitando que seja o domine – ficar paralisado por uma emoção. 3. Persistir face a situações adversas direccionado os seus impulsos de modo a atingir os seus objectivos/fins. 4. Interpretar e compreender as emoções das outras pessoas antes de estas lhe transmitirem o que sentem. 5. Gerir sentimentos nas relações humanas com perícia e harmonia – ultrapassar objstáculos emocionais. Psicologia 12º Ano| Inteligência | Joana Inês Pontes
  • 35. Realizado por: Joana Inês Pontes Psicologia 12º Ano| Inteligência | Joana Inês Pontes