O documento discute vários tópicos relacionados à radiologia ortopédica, incluindo anatomia, tipos de fraturas e luxações, exames de imagem como raio-x e ressonância magnética, e casos clínicos. Aborda lesões como fraturas, luxações, escoliose, hérnia de disco e outras patologias dos membros e coluna vertebral.
16. RADIOLOGIA X IMOBILIZAÇÃO
• Redução da dose de exposição dos pacientes
aos raios-X diagnóstico.
• A radiologia esta para a ortopedia, assim
como o gesso para a ortopedia.
• O conhecimento em radiologia ortopédica é
essencial para se firmar a técnica utilizada.
17. RADIOLOGIA X IMOBILIZAÇÃO
• O osso tem a importante propriedade natural
que podem ser visualizados em uma
RADIOGRAFIA.
• Detalhe da estrutura interna.
• Método não-invasivo.
• Qualidade de imagem.
32. INTERPRETAÇÃO RADIOGRÁFICA
• Conhecimentos das radiodensidades do corpo.
• As radiografias são transparentes, logo poderão
ser examinadas nos dois lados ou faces.
• Utilização da luminosidadenegatoscopio.
41. MEIOS DE CONTRASTE
• Substâncias capazes de melhorar a definição das
imagens obtidas em exames radiológicos.
• Estudo de partes moles.
• Positivo e negativo.
72. PRIORIDADE NA RADIOLOGIA
LUXAÇÃO OU FRATURA?
A dor só irá melhorar quando
esta articulação for colocada em
sua posição atual , ato que só
deve ser realizado por
médicos , sob pena de piorar a
lesão.
75. LUXAÇÃO
Natureza traumática, congênita ou
patológica.
Seu atendimento requer mais urgência do
que o das fraturas.
Subluxação: ruptura menor de uma
articulação na qual permanece ainda em
contato articular.
82. FRATURAS
Perda de continuidade óssea.
Avaliação do tipo de fratura:
Completa: ruptura completa na continuidade do osso.
Ex: simples e cominutiva.
Incompleta: partes das trabéculas divididas enquanto
outras estiverem curvadas ou intactas. Ex: galho verde.
92. DIREÇÃO DA LINHA DE FRATURA
Transversais
Oblíquas
Espirais
Longitudinais
93.
94.
95.
96.
97. APRENDIZADO
1º: completa ou incompleta. Se for completa, simples
ou cominutiva.
2º: alinhamento da fratura-lateral ou medial; anterior
ou posterior.
3º: direção da fratura-transversal, longitudinal, oblíqua
ou espiral. Se for cominutiva, não pode ser classificada
quanto a direção.
4º: cavalgamento, afastamento ou avulsão óssea.
159. OSTEOFITOSE
• Crescimento de esporões ósseos com forma e
tamanho variáveis, denominados esteófitos.
• Podem se desenvolver nos contornos anteriores,
ântero-laterais, posteriores ou póstero-laterais
Além de limitar movimento, podem comprimir a
medula espinhal ou suas raízes nervosas.
206. FRATURA DE MONTEGGIA
• é uma lesão caracterizada
por fratura-luxação especial
do antebraço, onde ocorre
luxação apenas anterior da
cabeça radial associada à
fratura da ulna.
224. Analisando Radiografia AP de PÉ
Direito
VISUALIZA-SE :
*FALANGES
*METATARSOS
*OSSOS DO TARSO
VISUALIZA-SE :
*FALANGES
*METATARSOS
*OSSOS DO TARSO
*ESPAÇOS ARTICULARES
225. Analisando Radiografia AP de PÉ
Direito
VISUALIZA-SE :
*FALANGES
*METATARSOS
*OSSOS DO TARSO
VISUALIZA-SE :
*FALANGES
*METATARSOS
*OSSOS DO TARSO
*ESPAÇOS ARTICULARES
226. Analisando Radiografia AP de PÉ
Direito
VISUALIZA-SE :
*FALANGES
*METATARSOS
*OSSOS DO TARSO
*ESPAÇOS ARTICULARES
227. Analisando Radiografia AP de PÉ
Direito
VISUALIZA-SE :
*FALANGES
*METATARSOS
*OSSOS DO TARSO
*ESPAÇOS ARTICULARES
263. CARACTERÍSTICAS DOS OSSOS
-Mais elásticos e resistente as forças de torção e
angulação.
-As lesões fisárias correspondem a cerca de 15% das
lesões esqueléticas na criança.
-A capacidade de remodelar um segmento ósseo
fraturado é uma propriedade do esqueleto em
crescimento. Consequentemente, quanto menor a
criança maiores desvios angulares permitidos em
uma fratura.
264. PLACA EPFISÁRIA
Cartilagem hialina localizada na
metáfise da terminação dos ossos
longos.
Crianças e adolescentes.
Nos adultos a placa é substituída pela
linha epfisária Tecido ósseo.
Ossos das crianças cicatrizam mais
rápido do que os ossos dos adultos.
265.
266.
267.
268.
269. MAUS TRATOS NA CRIANÇA
-Trauma não-acidental
-Violência física,
psicológica, sexual ou
negligência.
270. FRATURAS DA PLACA EPFISÁRIA
Lesão única.
Vulnerabilidade à fraturas.
Nos adultos a placa é substituída
pela linha epfisáriaTecido
ósseo.
271. Classificação – Salter-Harris
• A classificação de Salter-Harris se refere às fraturas que
comprometem a placa epfisária (placa de crescimento)
em pacientes pediátricos, e tem importância
relacionada ao tipo de tratamento e ao prognóstico em
termos de complicações.
272. Classificação – Salter-Harris
• I - Alargamento da
placa
• II – Fragmento
metafisário
( sinal de Thurston-
Holland) + comum
• III – Atravessa a fise e
envolve a epifise
274. DISPLASIA DO DESENVOLVIMENTO
DO QUADRIL
• Luxação congênita do quadril
• A cabeça do fêmur é separada do acetabulo
• Causa desconhecida, mais frequente em meninas,
em pacientes nascidos de parto pélvico e com
história familiar positiva.
275. OSTEOPOROSE JUVENIL-
IDIOPÁTICA
• Esse tipo de osteoporose (em que os ossos ficam
mais frágeis e com menor densidade) ocorre em
crianças e adultos jovens.
276. ACONDROPLASIA
• OSTEOCONDROPLASIA: Nesse grupo de doenças
hereditárias, os ossos crescem de maneira anormal,
a maior parte das vezes levando a nanismo ou a
baixa estatura.
• Acondroplasia: é a forma mais comum de nanismo
com encurtamento de membros. Nessa condição, a
formação óssea é diminuída nas placas de
crescimento dos ossos longos, acarretando o
encurtamento dos membros com um tamanho do
tronco próximo do normal.
278. OSTEOCONDROSE
• Esse grupo de doenças acomete primariamente as
epífises ou as placas de crescimento dos ossos
longos, resultando em dor, deformidades e
anormalidades do crescimento ósseo.
279. DOENÇA DE OSGOOD-SCHLATTER
• Essa condição causa a inflamação da tuberosidade
tibial (área de inserção do tendão). É mais comum
em meninos entre 5 a 10 anos de idade e afeta
geralmente apenas uma perna.
280.
281.
282.
283.
284. AVALIAÇÃO DA IDADE ESQUELÉTICA
Determinar se a idade cronológica
acompanha a idade maturacional.
Ossos mais usados mão e
punhoRadioproteção.
Utiliza-se atlas que mostra o
desenvolvimento esquelético em
muitos níveis, sendo que cada um
deles é atribuida a uma idade.
Greulich e PyleInspecional.
308. REFERÊNCIAS
BIASOLI, Antonio junior. Técnicas Radiográficas: Princípios Físicos, Anatomia Básica e
Posicionamentos. Rio de Janeiro: Rubio, 2006.
BRONTRAGER, K. L. Tratado de Posicionamento e Anatomia Associada. São Paulo: Elsevier,
2005.
MARCHIORI, Edson ; CUNHA, M. L. S. e Santos, M. L. O. . INTRODUÇÃO À RADIOLOGIA. Rio
de Janeiro: GUANABARA KOOGANS.A, 2009.
TILLY JR, J. G. . FÍSICA RADIOLÓGICA. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.
NOBREGA, A.I. .TECNOLOGIA RADIOLOGICA E DIAGNOSTICO por IMAGEM. São Paulo:
Difusão, 2010. Vol. 4.
WESTBROOK, Catherine. Ressonância Magnética: aplicações e práticas. São Paulo: Koogan,
2013.
MCKINNIS, Lynn N. Fundamentos da Radiologia Ortopédica. São Paulo: Editorial Premier, 2004.
SZEJNFELD,Jacob. O impacto do Diagnóstico por Imagem. Revista Imagem, n. 25, p.5, jul.
set. 2012.