7. “ A delicada convivência entre o médico e o paciente, às
vezes, exige muito mais maestria e/ou conhecimento: exige
respeito e senso ético, acima de tudo. Como se trata de uma
relação, com mais de um lado envolvido, é necessário que
pelo menos um deles esteja ciente do maior número de
probabilidades de erro e acerto. É necessário praticar com
verdade e justeza de ações.”
João Manoel Cardoso Martins
SEJA PACIENTE E OBSERVADOR
26. • Sistema vácuo-assistida
• Algumas lesões específicas
à RM.
• Tempo: 40-130 minutos
• Caso mais comum:
carcinoma ductal invasivo.
BIÓPSIA PERCUTÂNEA GUIADA POR RM
55. Considerações iniciais:
• Transplante hepático é o tratamento DEFINITIVO para
cirrose e HCC.
• Tempo em lista de espera – Europa 4 a 6 meses
• Tempo em lista de espera – São Paulo 6,2 meses
Dados: Albert Einstein – Departamento de radiologia
vascular intervencionista.
QUIMIOEMBOLIZAÇÃO
56. Tipos de tratamento Locorregional de HCC:
• Ablação percutânea: química ou térmica.
• Transvascular: infusão arterial, embolização arterial
hepática, quimioembolização arterial hepática,
radioembolização arterial hepática.
QUIMIOEMBOLIZAÇÃO
57. Conceito:
• A infusão intra-arterial do agente quimioterápico
combinada com a oclusão do suprimento vascular do
tumor.
• A concentração intra-tumoral é de 10-25 vezes maior
que a infusão arterial.
• Consequências: isquemia e ação química.
QUIMIOEMBOLIZAÇÃO
60. Contraindicações:
• Absoluta: encefalopatia
• Relativa: Envolvimento hepático > 50% e trombose
portal.
Obs.: A veia porta é responsável por aproximadamente
75% do suprimento de nutrientes do hepatócito normal.
QUIMIOEMBOLIZAÇÃO
74. • Melhores resultados
com DEbiri x TACE
convencional.
• Opção para pacientes
irressecáveis.
• Estudos de alta
complexidade.
QUIMIOEMBOLIZAÇÃO INTRA-ARTERIAL:
COLANGIOCARCINOMA
78. • Oferecer seletivamente
uma dose elevada de
radiação a área
neoplásica.
• Radioisótopo: Ítrio-90
(em microesfera de
resina).
• Recomendação
RADIOEMBOLIZAÇÃO