8. FRATURAS NAS CRIANÇAS
-Rápida consolidação e grande capacidade de
remodelação.
-Predomina o tratamento conservador.
-Trauma ortopédico corresponde a 10% - 15%
de todas as lesões na criança.
-Região anatômica: as fraturas predominam no
rádio e, de uma maneira decrescente, úmero,
tíbia, clavícula e fêmur.
10. CARACTERÍSTICAS DOS OSSOS
-Mais elásticos e resistente as forças de torção e
angulação.
-As lesões fisárias correspondem a cerca de 15% das
lesões esqueléticas na criança.
-A capacidade de remodelar um segmento ósseo
fraturado é uma propriedade do esqueleto em
crescimento. Consequentemente, quanto menor a
criança maiores desvios angulares permitidos em
uma fratura.
21. PIGG-O-STAT
-É comumente utilizado como aparato de imobilização para
realização de procedimento radiológico em posição
ortostática de tórax e abdome.
32. FRATURA DO FÊMUR
-Relacionadas a traumas
domiciliares, como queda de
berços, ou mesmo a queda
do colo de parentes ou dos
pais.
-Em crianças acima dos 7
anos, existe tendência atual
ao tratamento cirúrgico.
Atualmente o método de
escolha são as hastes
intramedulares de titânio.
33. MAUS TRATOS NA CRIANÇA
-Trauma não-acidental
-Violência física,
psicológica, sexual ou
negligência.
34. Classificação – Salter-Harris
• A classificação de Salter-Harris se refere às fraturas que
comprometem a fise (placa de crescimento)
em pacientes pediátricos, e tem importância
relacionada ao tipo de tratamento e ao prognóstico em
termos de complicações.
35. Classificação – Salter-Harris
• I - Alargamento da
placa
• II – Fragmento
metafisário
( sinal de Thurston-
Holland) + comum
• III – Atravessa a fise e
envolve a epifise
36. Classificação – Salter-Harris
• IV – Atravessa
metáfise, fise e
epífise
• V – Compressão
(difícil diagnóstico)
• VI – anel pericondral
41. Tratamento
• O diagnostico precoce é fundamental
• A redução deve ser feita o mais breve possível
• I e II – tratamento conservador
• III e IV – cirurgia
• V – tratar as deformidades
42. MÉTODOS ALTERNATIVOS
• Tomografia computadorizada
• Ultra somnão utiliza radiação ionizante.
• Ressonância magnéticamaior tempo de
exame.
48. ASPIRAÇÃO
• É mais comum em crianças pe-quenas, quando corpos
estranhos são engolidos ou aspirados para as vias aéreas
até a árvore brônquica (principalmente o brônquio fonte
direito, devido ao diâmetro e à angulação.
49. SINDROME DA ASPIRAÇÃO DE
MECÔNIO
• Durante o parto, o feto sob estresse pode evacuar fezes
meconiais no líquido amniótico, que pode então ser
aspirado para os pulmões. Isso pode resultar em
obstrução das vias aéreas, causando colapso alveolar, que
por sua vez pode ocasionar ruptura do pulmão.
50. OSTEOARTICULAR EM PEDIATRIA
• Displasia do desenvolvimento do quadril
• Osteoporose Juvenil-idiopática
• Osteocondroplasia
• Osteocondrose
• Doença de Legg-Calvé-Parthes
• Doença de Osgood-Schlatter
• Doença óssea de Kohler
51. DISPLASIA DO DESENVOLVIMENTO
DO QUADRIL
• Luxação congênita do quadril
• A cabeça do fêmur é separada do acetabulo
• Causa desconhecida, mais frequente em meninas,
em pacientes nascidos de parto pélvico e com
história familiar positiva.
52. OSTEOPOROSE JUVENIL-
IDIOPÁTICA
• Esse tipo de osteoporose (em que os ossos ficam
mais frágeis e com menor densidade) ocorre em
crianças e adultos jovens.
53. ACONDROPLASIA
• OSTEOCONDROPLASIA: Nesse grupo de doenças
hereditárias, os os-sos crescem de maneira anormal,
a maior parte das vezes levando a nanismo ou a
baixa estatura.
• Acondroplasia: é a forma mais comum de nanismo
com encurtamento de membros. Nessa condição, a
formação óssea é diminuída nas placas de
crescimento dos ossos longos, acarretando o
encurta-mento dos membros com um tamanho do
tronco próximo do normal.
55. OSTEOCONDROSE
• Esse grupo de doenças acomete primariamente as
epífises ou as placas de crescimento dos ossos
longos, resultando em dor, deformidades e
anormalidades do crescimento ósseo.
56. DOENÇA DE LEGG-CALVÉ-PERTHES
• Essa condição resulta de um cresci-mento anormal
no quadril (cabeça e colo do fêmur). Ela afeta
crianças de 5 a 10 anos de idade (a cabeça do fêmur
primeiro aparece achatada e depois fragmentada);
geralmente acomete apenas um quadril e é mais
comum em meninos.
57. DOENÇA DE OSGOOD-SCHLATTER
• Essa condição causa a inflamação da tuberosidade
tibial (área de inserção do tendão). É mais comum
em meninos entre 5 a 10 anos de idade e afeta
geralmente apenas uma perna.
58. DOENÇA ÓSSEA DE KOHLER
• Essa doença causa a inflamação óssea e da
cartilagem do osso navicular do pé. É mais comum
em meninos, começando entre os 3 a 5 anos de
idade e durando raramente mais de 2 anos.