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MEIOS DE CONTRASTE: TC E RM
Prof.Herculys Douglas
COMPLETE A FRASE.
PÓS-TÉCNICO EM TC & RM
PÓS-TÉCNICO EM TC & RM
PÓS-TÉCNICO EM TC & RM
CONTRASTE RADIOLÓGICO
• Distancia entre o branco
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• Tons de cinza
• Qualidade da imagem
PÓS-TÉCNICO EM TC & RM
• Definição das imagens
• Qualidade da informação
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• Diferenciação de estruturas
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MEIOS DE CONTRASTE
• Raios-X
• TC
• Hemodinâmica
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MEIOS DE CONTRASTE
MEIOS DE CONTRASTE
TC X RM
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• Baixa toxicidade
• Fácil administração
• Fácil eliminação
• Fornecer contraste
adequado.
MEIOS DE CONTRASTE
• Elemento da solução:
• Iodo
• Gadolínio
MEIOS DE CONTRASTE
• Substâncias hidrossolúveis
(iodado e gadolínio)
• Substâncias lipossolúveis
• Substâncias insolúveis
SOLUBILIDADE
• Via oral
• Via parental (endovenosa,
arterial, etc).
• Endocavitária (reto e
uretra).
• Intratecal e intra-ar9cular.
VIAS DE ADMINISTRAÇÃO
• Sulfato de bário (BaSO4).
• Meios de contraste iodado:
iônico e não iônico.
• Gadolínio-DTPA
MEIOS DE CONTRASTE
A estrutura básica dos MC iodados é formada por um anel
benzênico+iodo+grupamentos complementares.
Podem ser monômeros ou dímeros.
Os agentes iônicos e não iônicos têm iodo.
M.C IODADO
M.C IODADO
• Existem quatro classes de substâncias:
– Monômeros iônicos
– Dímeros iônicos
– Monômeros não iônicos
– Dímeros não iônicos.
• Os monômeros iônicos dissociando-se em
par=culas em solução, podem ser classificados
como MC com relação igual a 1,5.
M.C IODADO: ASPECTOS GERAIS
• O não iônico monomérico apresenta uma
relação 3, e o iônico dimérico também
apresenta relação 3.
• Mais recentemente, surgiram os não iônicos
diméricos, pra:camente isotônicos, que
apresentam razão 6.
M.C IODADO: ASPECTOS GERAIS
• DENSIDADE (g/ml)
• VISCOSIDADE:
– “Força” necessária para injetar.
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– Não-iônicos diméricos> não-iônicos monoméricos.
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M.C IODADO: ASPECTOS GERAIS
• OSMOLALIDADE:
– Nº de par1culas/unidade de volume (mosm/Kg de
água).
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– Quanto maior osmolalidade, maior vasodilatação.
– Quanto maior a densidade e a viscosidade, maior será
a dificuldade do MC de se misturar ao plasma e aos
fluidos corporais.
M.C IODADO: ASPECTOS GERAIS
M.C IODADO: ASPECTOS GERAIS
M.C IODADO: ASPECTOS GERAIS
UNIDADE INJETORA NA TC
• DELAY= Tempo de espera entre o início da injeção
e a aquisição dos cortes.
• DELAY= Tempo de infusão+Tempo de contraste-
Tempo de aquisição.
• Tempo do contraste:
– Aorta ascendente: 16 +- 2s
– Aorta descendente: 18 +- 2s
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UNIDADE INJETORA NA TC
• EFEITO NA VISCOSIDADE SANGUÍNEA:
– Viscosidade da fase suspensa
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– Capacidade de formar agregado de hemácias, induzidas por
proteínas plasmáKcas.
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plasmáKca em até 6 vezes, provocando desidratação
intracelular.
M.C.I ALTERAÇÕES FUNCIONAIS
• EFEITOS NA COAGULAÇÃO:
– Os agentes alteram a coagulação, especialmente através
da inibição da polimeração da fibrina e da agregação
plaquetária.
– Os agentes não iônicos têm menor efeito adverso na
coagulação.
– O efeito anMcoagulante observado com meios iônicos
em angiografia ou angioplasMa coronária é curto.
– Cateteres e seringas têm importante efeito
procoagulante.
M.C.I ALTERAÇÕES FUNCIONAIS
• EFEITO NA FUNÇÃO CARDIOVASCULAR:
– Agentes não iônicos estão relacionados a menor
efeito advers0, possivelmente apresentando efeito
inotrópico posiGvo.
– Os agentes de contraste determinam efeitos
adversos no sistema cardiovascular através de:
• Efeito central no coração;
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M.C.I ALTERAÇÕES FUNCIONAIS
• EFEITO NA FUNÇÃO PULMONAR:
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broncoespasmo subclínico.
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• EFEITO NA FUNÇÃO RENAL:
– Os rins excretam, por filtração glomerular, 99% dos
agentes de contraste hidrossolúvel.
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citoplasma das células tubulares proximais renais
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a osmolalidade.
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O2 é um quelato de ferro.
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• “Sequestrantes de
materiais ou substância “.
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da Prússia.
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• Gadolínio DTPA
GADOLÍNIO + QUELANTE
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relaxamento T1.
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• Baixa viscosidade
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GADOLÍNIO + DTPA
EXEMPLOS
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INJETORA NA RM
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• Efeito nocivo ou indesejado
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REAÇÕES ADVERSAS
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GRAU DE SEVERIDADE
QUANTO AO TEMPO DECORRIDO
• Agudas ou imediatas (entre
5 e 20 min).
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deixar o serviço de
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FATORES DE RISCO
• Idade
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• Realizar hemodiálise no
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TRATAMENTO DAS REAÇÕES ADVERSAS
• Vaso(neuro)-vagal
• Estabilizar condições
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• Cor=cóides e an=-
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RISCO DA INJETORA
• Extravassamento
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  • 1. MEIOS DE CONTRASTE: TC E RM Prof.Herculys Douglas
  • 5. CONTRASTE RADIOLÓGICO • Distancia entre o branco e preto. • Tons de cinza • Qualidade da imagem PÓS-TÉCNICO EM TC & RM
  • 6. • Definição das imagens • Qualidade da informação morfológica • Diferenciação de estruturas anatômicas e/ou patológicas. MEIOS DE CONTRASTE
  • 7. • Raios-X • TC • Hemodinâmica • RM MEIOS DE CONTRASTE
  • 11. • Baixa toxicidade • Fácil administração • Fácil eliminação • Fornecer contraste adequado. MEIOS DE CONTRASTE
  • 12. • Elemento da solução: • Iodo • Gadolínio MEIOS DE CONTRASTE
  • 13. • Substâncias hidrossolúveis (iodado e gadolínio) • Substâncias lipossolúveis • Substâncias insolúveis SOLUBILIDADE
  • 14. • Via oral • Via parental (endovenosa, arterial, etc). • Endocavitária (reto e uretra). • Intratecal e intra-ar9cular. VIAS DE ADMINISTRAÇÃO
  • 15.
  • 16. • Sulfato de bário (BaSO4). • Meios de contraste iodado: iônico e não iônico. • Gadolínio-DTPA MEIOS DE CONTRASTE
  • 17. A estrutura básica dos MC iodados é formada por um anel benzênico+iodo+grupamentos complementares. Podem ser monômeros ou dímeros. Os agentes iônicos e não iônicos têm iodo. M.C IODADO
  • 19. • Existem quatro classes de substâncias: – Monômeros iônicos – Dímeros iônicos – Monômeros não iônicos – Dímeros não iônicos. • Os monômeros iônicos dissociando-se em par=culas em solução, podem ser classificados como MC com relação igual a 1,5. M.C IODADO: ASPECTOS GERAIS
  • 20. • O não iônico monomérico apresenta uma relação 3, e o iônico dimérico também apresenta relação 3. • Mais recentemente, surgiram os não iônicos diméricos, pra:camente isotônicos, que apresentam razão 6. M.C IODADO: ASPECTOS GERAIS
  • 21. • DENSIDADE (g/ml) • VISCOSIDADE: – “Força” necessária para injetar. – Aumenta geometricamente com a concentração e com o peso molecular. – Não-iônicos diméricos> não-iônicos monoméricos. – É menor quanto maior for a temperatura. M.C IODADO: ASPECTOS GERAIS
  • 22. • OSMOLALIDADE: – Nº de par1culas/unidade de volume (mosm/Kg de água). – Iônico> não-iônico – Quanto maior osmolalidade, maior vasodilatação. – Quanto maior a densidade e a viscosidade, maior será a dificuldade do MC de se misturar ao plasma e aos fluidos corporais. M.C IODADO: ASPECTOS GERAIS
  • 26. • DELAY= Tempo de espera entre o início da injeção e a aquisição dos cortes. • DELAY= Tempo de infusão+Tempo de contraste- Tempo de aquisição. • Tempo do contraste: – Aorta ascendente: 16 +- 2s – Aorta descendente: 18 +- 2s – Crânio: 20 +- 2s UNIDADE INJETORA NA TC
  • 27. • EFEITO NA VISCOSIDADE SANGUÍNEA: – Viscosidade da fase suspensa – Tamanho das células – Modificação na morfologia das células. – Capacidade de formar agregado de hemácias, induzidas por proteínas plasmáKcas. – Os contrastes iônicos podem aumentar a osmolaridade plasmáKca em até 6 vezes, provocando desidratação intracelular. M.C.I ALTERAÇÕES FUNCIONAIS
  • 28. • EFEITOS NA COAGULAÇÃO: – Os agentes alteram a coagulação, especialmente através da inibição da polimeração da fibrina e da agregação plaquetária. – Os agentes não iônicos têm menor efeito adverso na coagulação. – O efeito anMcoagulante observado com meios iônicos em angiografia ou angioplasMa coronária é curto. – Cateteres e seringas têm importante efeito procoagulante. M.C.I ALTERAÇÕES FUNCIONAIS
  • 29. • EFEITO NA FUNÇÃO CARDIOVASCULAR: – Agentes não iônicos estão relacionados a menor efeito advers0, possivelmente apresentando efeito inotrópico posiGvo. – Os agentes de contraste determinam efeitos adversos no sistema cardiovascular através de: • Efeito central no coração; • Efeito periférico. M.C.I ALTERAÇÕES FUNCIONAIS
  • 30. • EFEITO NA FUNÇÃO PULMONAR: – A administração EV de contraste provoca broncoespasmo subclínico. – Aumentam a permeabilidade vascular. M.C.I ALTERAÇÕES FUNCIONAIS
  • 31. • EFEITO NA FUNÇÃO RENAL: – Os rins excretam, por filtração glomerular, 99% dos agentes de contraste hidrossolúvel. – A administração de contraste produz vacuolização do citoplasma das células tubulares proximais renais (nefrose osmóNca). – O fator químico é mais importante na agressão do que a osmolalidade. – Os mecanismos da ins renal induzida pelos MC não são completamente conhecidos. M.C.I ALTERAÇÕES FUNCIONAIS
  • 32. GADOLÍNIO (Gd) • Elemento químico metálico, maleável e estrutura cristalina. • Aspecto semelhante ao aço. • Tóxico • Johan Gadolin GADOLÍNIO (Gd)
  • 33. Clorofila-absorção de fótons de luz, é um quelato de Mg. Hemoglobina-transporte de O2 é um quelato de ferro. QUELANTES
  • 34. • “Sequestrantes de materiais ou substância “. • Evita a absorção • Excreção renal • Acidente de Goiânia-Azul da Prússia. QUELANTES
  • 35. QUEM CHUPA O VENENO DA COBRA?
  • 36. QUEM CHUPA O VENENO DA COBRA? QUELANTE!
  • 39. • GADOLÍNIO+DIETILENOTRI AMINA PENTA-ACÉTICO. • Excreção renal • União quase perfeita • Gadolínio DTPA GADOLÍNIO + QUELANTE
  • 40.
  • 41. • Redução do tempo de relaxamento T1. • Doses baixas-0,1 a 0,2 mmol/Kg • Baixa viscosidade • Excreção entre 1,3 e 4 h. GADOLÍNIO + DTPA
  • 46.
  • 48. SEQUÊNCIAS T1 PRÉ E PÓS-Gd
  • 51.
  • 52.
  • 53.
  • 54. • Efeito nocivo ou indesejado • Grau de severidade • Tempo decorrido • Reação anafilactóides e quimiotóxicas. REAÇÕES ADVERSAS
  • 55. • Reações leves • Reações moderadas • Reações graves GRAU DE SEVERIDADE
  • 56.
  • 57.
  • 58.
  • 59.
  • 60. QUANTO AO TEMPO DECORRIDO • Agudas ou imediatas (entre 5 e 20 min). • Tardia (após o paciente deixar o serviço de radiologia).
  • 61. FATORES DE RISCO • Idade • Medicamentos • Alérgicos • Doenças subjacentes • Insuficiência renal • Desidratação • Lactante
  • 62.
  • 63. • Insuficiência renal dialí0ca. • Realizar hemodiálise no mesmo dia que injetar o meio de contraste. • Processo de filtração do sangue de uma forma ar0ficial. HEMODIÁLISE
  • 64. TRATAMENTO DAS REAÇÕES ADVERSAS • Vaso(neuro)-vagal • Estabilizar condições psicológicas • Estar preparado para iniciar medidas terapêu=cas • Cor=cóides e an=- histamínicos (hidrocor=sona).
  • 65.
  • 66. KIT DE REAÇÃO ALÉRGICA
  • 67.
  • 68.
  • 69.
  • 70. RISCO DA INJETORA • Extravassamento • Evitar o uso de veia da mão, pé, tornozelo e acesso venoso central. • Não usar scalp (bu;erfly).
  • 71.
  • 72. EM CASO DE EXTRAVASAMENTO • Elevar a extremidade afetada para cima. • Gelo por 15 a 30 min. • Observação de 1 a 4 h. • Informar o médico radiologista
  • 73.
  • 74. DIFERENÇA DO CONTRASTE DA RM E TC • Viscosidade • Osmolaridade e osmolalidade • Quan1dade • Índices de reações adversas
  • 76.