14. • Via oral
• Via parental (endovenosa,
arterial, etc).
• Endocavitária (reto e
uretra).
• Intratecal e intra-ar9cular.
VIAS DE ADMINISTRAÇÃO
15.
16. • Sulfato de bário (BaSO4).
• Meios de contraste iodado:
iônico e não iônico.
• Gadolínio-DTPA
MEIOS DE CONTRASTE
17. A estrutura básica dos MC iodados é formada por um anel
benzênico+iodo+grupamentos complementares.
Podem ser monômeros ou dímeros.
Os agentes iônicos e não iônicos têm iodo.
M.C IODADO
19. • Existem quatro classes de substâncias:
– Monômeros iônicos
– Dímeros iônicos
– Monômeros não iônicos
– Dímeros não iônicos.
• Os monômeros iônicos dissociando-se em
par=culas em solução, podem ser classificados
como MC com relação igual a 1,5.
M.C IODADO: ASPECTOS GERAIS
20. • O não iônico monomérico apresenta uma
relação 3, e o iônico dimérico também
apresenta relação 3.
• Mais recentemente, surgiram os não iônicos
diméricos, pra:camente isotônicos, que
apresentam razão 6.
M.C IODADO: ASPECTOS GERAIS
21. • DENSIDADE (g/ml)
• VISCOSIDADE:
– “Força” necessária para injetar.
– Aumenta geometricamente com a concentração e
com o peso molecular.
– Não-iônicos diméricos> não-iônicos monoméricos.
– É menor quanto maior for a temperatura.
M.C IODADO: ASPECTOS GERAIS
22. • OSMOLALIDADE:
– Nº de par1culas/unidade de volume (mosm/Kg de
água).
– Iônico> não-iônico
– Quanto maior osmolalidade, maior vasodilatação.
– Quanto maior a densidade e a viscosidade, maior será
a dificuldade do MC de se misturar ao plasma e aos
fluidos corporais.
M.C IODADO: ASPECTOS GERAIS
26. • DELAY= Tempo de espera entre o início da injeção
e a aquisição dos cortes.
• DELAY= Tempo de infusão+Tempo de contraste-
Tempo de aquisição.
• Tempo do contraste:
– Aorta ascendente: 16 +- 2s
– Aorta descendente: 18 +- 2s
– Crânio: 20 +- 2s
UNIDADE INJETORA NA TC
27. • EFEITO NA VISCOSIDADE SANGUÍNEA:
– Viscosidade da fase suspensa
– Tamanho das células
– Modificação na morfologia das células.
– Capacidade de formar agregado de hemácias, induzidas por
proteínas plasmáKcas.
– Os contrastes iônicos podem aumentar a osmolaridade
plasmáKca em até 6 vezes, provocando desidratação
intracelular.
M.C.I ALTERAÇÕES FUNCIONAIS
28. • EFEITOS NA COAGULAÇÃO:
– Os agentes alteram a coagulação, especialmente através
da inibição da polimeração da fibrina e da agregação
plaquetária.
– Os agentes não iônicos têm menor efeito adverso na
coagulação.
– O efeito anMcoagulante observado com meios iônicos
em angiografia ou angioplasMa coronária é curto.
– Cateteres e seringas têm importante efeito
procoagulante.
M.C.I ALTERAÇÕES FUNCIONAIS
29. • EFEITO NA FUNÇÃO CARDIOVASCULAR:
– Agentes não iônicos estão relacionados a menor
efeito advers0, possivelmente apresentando efeito
inotrópico posiGvo.
– Os agentes de contraste determinam efeitos
adversos no sistema cardiovascular através de:
• Efeito central no coração;
• Efeito periférico.
M.C.I ALTERAÇÕES FUNCIONAIS
30. • EFEITO NA FUNÇÃO PULMONAR:
– A administração EV de contraste provoca
broncoespasmo subclínico.
– Aumentam a permeabilidade vascular.
M.C.I ALTERAÇÕES FUNCIONAIS
31. • EFEITO NA FUNÇÃO RENAL:
– Os rins excretam, por filtração glomerular, 99% dos
agentes de contraste hidrossolúvel.
– A administração de contraste produz vacuolização do
citoplasma das células tubulares proximais renais
(nefrose osmóNca).
– O fator químico é mais importante na agressão do que
a osmolalidade.
– Os mecanismos da ins renal induzida pelos MC não
são completamente conhecidos.
M.C.I ALTERAÇÕES FUNCIONAIS
32. GADOLÍNIO (Gd)
• Elemento químico
metálico, maleável e
estrutura cristalina.
• Aspecto semelhante ao
aço.
• Tóxico
• Johan Gadolin
GADOLÍNIO (Gd)
63. • Insuficiência renal
dialí0ca.
• Realizar hemodiálise no
mesmo dia que injetar o
meio de contraste.
• Processo de filtração do
sangue de uma forma
ar0ficial.
HEMODIÁLISE
64. TRATAMENTO DAS REAÇÕES ADVERSAS
• Vaso(neuro)-vagal
• Estabilizar condições
psicológicas
• Estar preparado para iniciar
medidas terapêu=cas
• Cor=cóides e an=-
histamínicos
(hidrocor=sona).
70. RISCO DA INJETORA
• Extravassamento
• Evitar o uso de veia da mão, pé, tornozelo e acesso
venoso central.
• Não usar scalp (bu;erfly).
71.
72. EM CASO DE EXTRAVASAMENTO
• Elevar a extremidade afetada para cima.
• Gelo por 15 a 30 min.
• Observação de 1 a 4 h.
• Informar o médico radiologista
73.
74. DIFERENÇA DO CONTRASTE DA RM E TC
• Viscosidade
• Osmolaridade e osmolalidade
• Quan1dade
• Índices de reações adversas