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Toda aprendizagem
resulta em alguma mudança
ocorrida no comportamento
daquele que aprende.
Observa-se mudanças nas
maneiras de agir, de fazer
coisas, de pensar em
relação às coisas e às
pessoas e de gostar, ou não
gostar, de sentir-se atraído
ou retraído.
 Os produtos da aprendizagem são agrupados em
automatismos (predominam os elementos motores), elementos
cognitivos (ideativos) e elementos afetivos (apreciativos);
 O indivíduo que aprende pensa sobre o que faz, ao aprender;
forma uma noção geral do significado desse processo: se é
interessante, se constitui uma forma adequada de socialização.
Ao mesmo tempo, adquire alguns sentimentos acerca da
atividade: aprecia ou despreza, detesta ou valoriza, e a atividade
adquire uma conotação positiva ou negativa, o atrai ou o repele;
 Predominam os elementos de
natureza intelectual (percepção,
memória, raciocínio, etc.);
 Aprendizagem do tipo
ideativo, pois envolve a
utilização dos processos
intelectuais ou cognitivos;
 A forma que um indivíduo interpreta os estímulos do meio;
 Utiliza sua experiência, sua vivências anteriores e sua
necessidades presentes;
 O funcionamento dos órgãos dos sentidos e a atividade
mental são necessários para a percepção;
 A interpretação por quem percebe é
determinada por:
 Sua experiência anterior;
 Seu interesse nos estímulos no
momento (motivação);
 Sensibilidade dos órgãos dos sentidos
para aqueles estímulos particulares;
 Faz com que entre muitos estímulos do meio, o
indivíduo selecione e perceba somente alguns
aspectos ambientais;
 Vários fatores, tanto no estímulo, quanto no indivíduo,
contribuem para essa focalização:
 Intensidade do estímulo;
 Subtaneidade da mudança;
 Novidade;
 Relevância para as necessidades individuais.
 Nenhuma situação problemática poderá ser
solucionada se o indivíduo não puder perceber
os elementos nela envolvidos, pois a mesma
nem será percebida como um problema;
 Os fatores motivacionais, a experiência anterior e o estado
emocional do momento influenciam nos processos de
percepção e de pensamento.
 Atividade mental que leva à aquisição de conhecimentos
organizados, os conceitos;
 O resultado da percepção, refere-se a uma situação
individual, particular ou específica. O conceito é geral, ou
universal; aplicando-se a todos os indivíduos da mesma
espécie, embora apresentem diferenças individuais;
 Etapas na formação de um conceito:
 Percepção de um objeto;
 Mais tarde, na ausência do objeto, sua imagem é
evocada. A perfeição dessa imagem mental depende de
uma completa e segura percepção original;
 As imagens mentais levam à formação de um
significado geral ou conceito;
 Os conceitos são expressos através de
símbolos (números) ou palavras, mas a
simples memorização de uma palavra, não
resultará na formação de um conceito;
 A linguagem é o meio pelo qual o indivíduo expressa seus
conceitos, sendo essencial aprender os significados para cada
palavra usada na comunicação social.
 Constitui um dos fatores que colabora para o exercício das
funções do raciocínio e da generalização;
 Possibilita a memorização dos conceitos necessários para as
atividades mentais, faz com que aquilo que está sendo aprendido
seja assinalado, retido e depois lembrado pelo indivíduo, isto é,
evocado ou reconhecido quando aparece em seu campo de
consciência;
 A aprendizagem, contudo, não pode não basear-
se apenas na memória, porque suas funções não
envolvem os demais processos necessários para a
compreensão da realidade;
É importante
ressaltar que a evocação
está, também, sujeita a
condições emocionais do
indivíduo. A falta de
evocação pode resultar de
uma atitude de defesa
contra a lembrança da
imagem ou de uma
percepção desagradável ao
sujeito.
 A aprendizagem de ideias está
intimamente ligada à interpretação
da situação, dependente em grande
parte da percepção;
 É a percepção de todas as relações
existentes em uma situação
problemática, integrando os elementos
em um todo, de forma que subitamente,
compreende a situação;
 O discernimento súbito, significa
que a pesquisa mental, através da
concentração, da atenção, da
observação, da associação de ideias,
foi bem sucedida, levando a
compreensão da situação;
 A aprendizagem por insight é
inteligente, interpretativa e
integrativa. Leva à organização de
princípios gerais, aplicáveis a outras
situações semelhantes e não apenas
à repetição.
 Aprendizagem pela seleção de respostas
bem sucedidas;
 Descoberta da resposta certa, pela
eliminação das respostas erradas, ou seja,
comprovação das diferentes hipóteses e
seleção da hipótese adequada;
 É uma aprendizagem dirigida para algum objetivo, e cada
passo no processo, se bem sucedido ou não, é planejado;
 Não deve ser identificada como mera atividade ao acaso;
 Envolve sempre a observação, mesmo no tipo mais
elementar, até na aprendizagem animal;
 Fatores necessários a uma situação de aprendizagem por
ensaio e erro:
 Estímulo chave (problema encontrado);
 Estímulo interior (motivo ou necessidade do
indivíduo);
 Observação necessária para a percepção das relações
na situação problemática;
 Descoberta da resposta certa pela eliminação das
erradas;
 Integração da resposta certa na conduta do indivíduo,
modificando seu comportamento.
 Esse processo é utilizado tanto no processo de
aprendizagem ideativa, quanto na motora.
 Propicia ao aprendiz meios de adaptação às situações da
vida, sem exigir muito trabalho mental. A aquisição de
automatismos libera a atividade mental do indivíduo para a
solução de problemas mais complexos;
 Os automatismos são padrões fixos de conduta que
permitem o indivíduo enfrentar situações constantes e
rotineiras da vida e da profissão, com agilidade, rapidez e
economia de tempo e esforço
 Os automatismos podem ser tanto motores, quanto
mentais: Observação, a retenção mnemônica, a leitura rápida,
etc.
 Os automatismos
podem ser também
sociais: a cortesia, o
cavalheirismo, a
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 Os padrões de desenvolvimento motor, que possibilitam a
formação de automatismos motores são classificados em:
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correr, saltar, atirar, nadar, etc.;
 Secundários: Envolvem o controle dos músculos
menores, como escrever e usar instrumentos que
requerem a coordenação de pequenos músculos;
 É necessário apresentar ao aprendiz as dificuldades de
forma gradativa, nos exercícios, para que possam ser
percebidos e automatizados por aquele que aprende.
 Os automatismos NÃO podem ser aprendidos sem a prática,
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 Um princípio, um conceito, uma ideia podem ser
adquiridos, apenas em uma experiência vivenciada, mas um
automatismo não pode;
 Ninguém aprende a escrever, a falar uma língua estrangeira,
a digitar, a repetir os números, etc. sem a repetição dos
movimentos coordenados, exigidos para aquisição da
habilidade desejada.
 É a execução do automatismo diante do aluno;
 Na fase inicial o professor deve dar uma explicação geral da
habilidade a ser praticada;
 Em uma segunda fase, deve realizar a demonstração de cada
etapa, enfatizando as partes mais difíceis da tarefa;
 Finalmente, o aluno deve ser levado à execução da
atividade e o professor deve supervisionar seus movimentos,
suas coordenações, corrigindo os erros;
 Poderão ser apontados ao aprendiz também, os elementos
passíveis de transferência de aprendizagem para outra.
 Não se reduz somente à repetição automática de um
ato, mas constitui um processo mais complexo através do
qual se realiza tanto a aprendizagem de automatismos
quanto a apreciativa;
 A imitação é definida como a tendência para repetir as
ações observadas em outros;
 A imitação pode se consciente ou inconsciente;
 Na educação a imitação direta ou consciente se faz das
habilidades de rotina, como a escrita, postura, linguagem;
Através da imitação
consciente ou inconsciente, os
comportamentos habituais, as
habilidades e os códigos morais
do meio social são integrados na
personalidade da criança. A
conduta dos pais, a personalidade
do professor, do líder escoteiro, da
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para imitação dos mais jovens.
 É considerado fundamental, porque o aprendiz ainda não
tem uma percepção clara da habilidade a ser aprendida;
 O primeiro passo no desenvolvimento da habilidade,
caracteriza-se por muitos movimentos desnecessários e pelo
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 A segunda etapa é de gradativa eliminação das respostas
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bem sucedida é um passo no caminho do progresso;
 A terceira etapa será constituída pela repetição e prática dos
movimentos selecionados, que conduzirem ao êxito;
 O ensaio-e-erro, para ser mais
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segurar o lápis, de colocar o papel,
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Atualmente, a
escola pretende
contribuir para a
equilibrada formação da
personalidade do aluno e
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através do ajustamento
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grupo a que o mesmo
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conhecimento ou habilidade a
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aprendizagem apreciativa,
emocional ou afetiva sempre
acompanha as demais, isto é, é
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compreende atitudes e valores
sociais, traduzidos por gostos,
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gerais de conduta humana. Sem
emoções, sentimentos, valores e
ideais, a vida não teria sentido.
Sem essas reações as palavras
felicidade e desgraça, prazer e
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resulta em respostas afetivas que
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dos estados afetivos no homem,
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devem exercitar essas respostas
afetivas e outras, que
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A aprendizagem apreciativa pode ser positiva se
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Esse tipo de aprendizagem, possibilita a formação do
caráter do aprendiz, o que se expressa na sua maneira
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O melhor índice da educação e cultura de um
indivíduo não está na sua habilidade para fazer coisas,
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Produtos da Aprendizagem

  • 1.
  • 2. Toda aprendizagem resulta em alguma mudança ocorrida no comportamento daquele que aprende. Observa-se mudanças nas maneiras de agir, de fazer coisas, de pensar em relação às coisas e às pessoas e de gostar, ou não gostar, de sentir-se atraído ou retraído.
  • 3.  Os produtos da aprendizagem são agrupados em automatismos (predominam os elementos motores), elementos cognitivos (ideativos) e elementos afetivos (apreciativos);  O indivíduo que aprende pensa sobre o que faz, ao aprender; forma uma noção geral do significado desse processo: se é interessante, se constitui uma forma adequada de socialização. Ao mesmo tempo, adquire alguns sentimentos acerca da atividade: aprecia ou despreza, detesta ou valoriza, e a atividade adquire uma conotação positiva ou negativa, o atrai ou o repele;
  • 4.
  • 5.  Predominam os elementos de natureza intelectual (percepção, memória, raciocínio, etc.);  Aprendizagem do tipo ideativo, pois envolve a utilização dos processos intelectuais ou cognitivos;
  • 6.
  • 7.  A forma que um indivíduo interpreta os estímulos do meio;  Utiliza sua experiência, sua vivências anteriores e sua necessidades presentes;  O funcionamento dos órgãos dos sentidos e a atividade mental são necessários para a percepção;  A interpretação por quem percebe é determinada por:  Sua experiência anterior;  Seu interesse nos estímulos no momento (motivação);  Sensibilidade dos órgãos dos sentidos para aqueles estímulos particulares;
  • 8.  Faz com que entre muitos estímulos do meio, o indivíduo selecione e perceba somente alguns aspectos ambientais;  Vários fatores, tanto no estímulo, quanto no indivíduo, contribuem para essa focalização:  Intensidade do estímulo;  Subtaneidade da mudança;  Novidade;  Relevância para as necessidades individuais.
  • 9.  Nenhuma situação problemática poderá ser solucionada se o indivíduo não puder perceber os elementos nela envolvidos, pois a mesma nem será percebida como um problema;  Os fatores motivacionais, a experiência anterior e o estado emocional do momento influenciam nos processos de percepção e de pensamento.
  • 10.  Atividade mental que leva à aquisição de conhecimentos organizados, os conceitos;  O resultado da percepção, refere-se a uma situação individual, particular ou específica. O conceito é geral, ou universal; aplicando-se a todos os indivíduos da mesma espécie, embora apresentem diferenças individuais;  Etapas na formação de um conceito:  Percepção de um objeto;  Mais tarde, na ausência do objeto, sua imagem é evocada. A perfeição dessa imagem mental depende de uma completa e segura percepção original;
  • 11.  As imagens mentais levam à formação de um significado geral ou conceito;  Os conceitos são expressos através de símbolos (números) ou palavras, mas a simples memorização de uma palavra, não resultará na formação de um conceito;  A linguagem é o meio pelo qual o indivíduo expressa seus conceitos, sendo essencial aprender os significados para cada palavra usada na comunicação social.
  • 12.  Constitui um dos fatores que colabora para o exercício das funções do raciocínio e da generalização;  Possibilita a memorização dos conceitos necessários para as atividades mentais, faz com que aquilo que está sendo aprendido seja assinalado, retido e depois lembrado pelo indivíduo, isto é, evocado ou reconhecido quando aparece em seu campo de consciência;  A aprendizagem, contudo, não pode não basear- se apenas na memória, porque suas funções não envolvem os demais processos necessários para a compreensão da realidade;
  • 13. É importante ressaltar que a evocação está, também, sujeita a condições emocionais do indivíduo. A falta de evocação pode resultar de uma atitude de defesa contra a lembrança da imagem ou de uma percepção desagradável ao sujeito.
  • 14.
  • 15.  A aprendizagem de ideias está intimamente ligada à interpretação da situação, dependente em grande parte da percepção;  É a percepção de todas as relações existentes em uma situação problemática, integrando os elementos em um todo, de forma que subitamente, compreende a situação;
  • 16.  O discernimento súbito, significa que a pesquisa mental, através da concentração, da atenção, da observação, da associação de ideias, foi bem sucedida, levando a compreensão da situação;  A aprendizagem por insight é inteligente, interpretativa e integrativa. Leva à organização de princípios gerais, aplicáveis a outras situações semelhantes e não apenas à repetição.
  • 17.  Aprendizagem pela seleção de respostas bem sucedidas;  Descoberta da resposta certa, pela eliminação das respostas erradas, ou seja, comprovação das diferentes hipóteses e seleção da hipótese adequada;  É uma aprendizagem dirigida para algum objetivo, e cada passo no processo, se bem sucedido ou não, é planejado;  Não deve ser identificada como mera atividade ao acaso;  Envolve sempre a observação, mesmo no tipo mais elementar, até na aprendizagem animal;
  • 18.
  • 19.  Fatores necessários a uma situação de aprendizagem por ensaio e erro:  Estímulo chave (problema encontrado);  Estímulo interior (motivo ou necessidade do indivíduo);  Observação necessária para a percepção das relações na situação problemática;  Descoberta da resposta certa pela eliminação das erradas;  Integração da resposta certa na conduta do indivíduo, modificando seu comportamento.  Esse processo é utilizado tanto no processo de aprendizagem ideativa, quanto na motora.
  • 20.
  • 21.  Propicia ao aprendiz meios de adaptação às situações da vida, sem exigir muito trabalho mental. A aquisição de automatismos libera a atividade mental do indivíduo para a solução de problemas mais complexos;  Os automatismos são padrões fixos de conduta que permitem o indivíduo enfrentar situações constantes e rotineiras da vida e da profissão, com agilidade, rapidez e economia de tempo e esforço
  • 22.  Os automatismos podem ser tanto motores, quanto mentais: Observação, a retenção mnemônica, a leitura rápida, etc.  Os automatismos podem ser também sociais: a cortesia, o cavalheirismo, a cooperação, etc.
  • 23.  Os padrões de desenvolvimento motor, que possibilitam a formação de automatismos motores são classificados em:  Primários: Movimentos globais do corpo, como andar, correr, saltar, atirar, nadar, etc.;  Secundários: Envolvem o controle dos músculos menores, como escrever e usar instrumentos que requerem a coordenação de pequenos músculos;  É necessário apresentar ao aprendiz as dificuldades de forma gradativa, nos exercícios, para que possam ser percebidos e automatizados por aquele que aprende.
  • 24.  Os automatismos NÃO podem ser aprendidos sem a prática, o exercício;  Um princípio, um conceito, uma ideia podem ser adquiridos, apenas em uma experiência vivenciada, mas um automatismo não pode;  Ninguém aprende a escrever, a falar uma língua estrangeira, a digitar, a repetir os números, etc. sem a repetição dos movimentos coordenados, exigidos para aquisição da habilidade desejada.
  • 25.
  • 26.  É a execução do automatismo diante do aluno;  Na fase inicial o professor deve dar uma explicação geral da habilidade a ser praticada;  Em uma segunda fase, deve realizar a demonstração de cada etapa, enfatizando as partes mais difíceis da tarefa;  Finalmente, o aluno deve ser levado à execução da atividade e o professor deve supervisionar seus movimentos, suas coordenações, corrigindo os erros;  Poderão ser apontados ao aprendiz também, os elementos passíveis de transferência de aprendizagem para outra.
  • 27.  Não se reduz somente à repetição automática de um ato, mas constitui um processo mais complexo através do qual se realiza tanto a aprendizagem de automatismos quanto a apreciativa;  A imitação é definida como a tendência para repetir as ações observadas em outros;  A imitação pode se consciente ou inconsciente;  Na educação a imitação direta ou consciente se faz das habilidades de rotina, como a escrita, postura, linguagem;
  • 28. Através da imitação consciente ou inconsciente, os comportamentos habituais, as habilidades e os códigos morais do meio social são integrados na personalidade da criança. A conduta dos pais, a personalidade do professor, do líder escoteiro, da literatura lida, dos filmes constituem poderosos modelos para imitação dos mais jovens.
  • 29.
  • 30.  É considerado fundamental, porque o aprendiz ainda não tem uma percepção clara da habilidade a ser aprendida;  O primeiro passo no desenvolvimento da habilidade, caracteriza-se por muitos movimentos desnecessários e pelo gasto de uma grande quantidade de energia;  A segunda etapa é de gradativa eliminação das respostas infrutíferas e a seleção das bem sucedidas. Onde cada tentativa bem sucedida é um passo no caminho do progresso;  A terceira etapa será constituída pela repetição e prática dos movimentos selecionados, que conduzirem ao êxito;
  • 31.  O ensaio-e-erro, para ser mais econômico e eficiente, precisa ser suplementado pela direção verbal do professor. Por exemplo, a maneira de segurar o lápis, de colocar o papel, posição na carteira, etc. contribuem para o sucesso do aluno em aprender a escrever. O professor mostrará a técnica ideal, que deve ser demonstrada para o aluno imitar.
  • 32.
  • 33. Atualmente, a escola pretende contribuir para a equilibrada formação da personalidade do aluno e sua integração ao ambiente sociocultural, através do ajustamento de seus sentimentos, atitudes e ideais aos do grupo a que o mesmo pertence.
  • 34. Diante de um novo conhecimento ou habilidade a atitude do aprendiz pode variar, revelando-se positiva, negativa ou mesmo indiferente. A aprendizagem apreciativa, emocional ou afetiva sempre acompanha as demais, isto é, é concomitante às outras aprendizagens, ultrapassando o currículo escolar e seguindo pela vida a fora.
  • 35. A aprendizagem apreciativa compreende atitudes e valores sociais, traduzidos por gostos, preferências, simpatias, costumes, crenças, hábitos e ideais de ação, que constituem os princípios mais gerais de conduta humana. Sem emoções, sentimentos, valores e ideais, a vida não teria sentido. Sem essas reações as palavras felicidade e desgraça, prazer e dor, amor e ódio seriem inteligíveis
  • 36. A aprendizagem apreciativa resulta em respostas afetivas que poderão ser proveitosas ao indivíduo e à sociedade. Muitos dos estados afetivos no homem, como o amor, o respeito, a admiração, o sentimento de justiça, são em grande proporção, fruto da experiência e da educação. A escola e a família devem exercitar essas respostas afetivas e outras, que desempenham papel da maior relevância social.
  • 37. A aprendizagem apreciativa pode ser positiva se cria uma reação individual favorável ou negativa, se provoca reação de agressividade, inibição ou aversão. Esse tipo de aprendizagem, possibilita a formação do caráter do aprendiz, o que se expressa na sua maneira constante de agir, diante das diferentes situações.
  • 38. O melhor índice da educação e cultura de um indivíduo não está na sua habilidade para fazer coisas, nem na massa de informações e conhecimentos por ele armazenados, mas na qualidade e intensidade de seus ideais, suas atitudes e preferencias, em relação à vida, à cultura e ao meio social e profissional em que vive.