SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 21
Baixar para ler offline
XXX Congresso Nacional de Secretarias
Municipais de Saúde
Serra, 03/06/2014
Os Entes Federados
e o Financiamento
do SUS
Ø  O SUS com 25 anos de existência tem sido capaz de
estruturar e consolidar um sistema público de
saúde de enorme relevância e que apresenta
resultados inquestionáveis para a população brasileira.
Ø  A dimensão dos números e a qualidade de certos
programas atestam os avanços obtidos pelo SUS.
Ø  O SUS, além de mostrar avanços em termos de
estrutura e processos e de estar desenvolvendo
programas de excelência, tem contribuído para a
melhoria dos níveis de saúde da população
brasileira.
Os problemas do SUS podem ser agrupados em torno
de grandes desafios a superar:
•  desafio da universalização;
•  desafio da gestão do trabalho no SUS; e
•  desafio da participação social
•  desafio do modelo institucional;
•  desafio do modelo de atenção à saúde;
•  desafio do financiamento è ser enfrentado
em duas vertentes: a da quantidade e a da
qualidade do gasto
Art. 196. A saúde é direito de todos e
dever do Estado, garantido mediante
políticas sociais e econômicas que visem
à redução do risco de doença e de
outros agravos e ao acesso universal e
igualitário às ações e serviços para sua
promoção, proteção e recuperação.
Constituição Federal 1988
Saúde: direito X bem de consumo
Art. 198: ... Parágrafo único. O sistema único
de saúde será financiado, nos termos do art.
195, com recursos do orçamento da
seguridade social, da União, dos Estados, do
Distrito Federal e dos Municípios, além de
outras fontes.
Art. 195. A seguridade social será financiada por toda a
sociedade, de forma direta e indireta, nos termos da lei,
mediante recursos provenientes dos orçamentos da União,
dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, e das
seguintes contribuições sociais: I - dos empregadores,
incidente sobre a folha de salários, o faturamento e o lucro; II
- dos trabalhadores; III - sobre a receita de concursos de
prognósticos.
Constituição Federal 1988
Ato das Disposições Constitucionais
Transitórias:
Art. 55. Até que seja aprovada a lei de
diretrizes orçamentárias, trinta por cento, no
mínimo, do orçamento da seguridade social,
excluído o seguro-desemprego, serão
destinados ao setor de saúde.
Constituição Federal 1988
30% do OSS - SD R$ 163,2 bilhões
ü  Impasses: LDO X LOA
ü  Crise è FAT
ü  CPMF – substitutivo de fonte
ü  Tentativas de vinculação
ü  EC 29/2000
Estados:12% da receita de impostos e
transferências constitucionais e legais;
Municípios:15% da receita de impostos e
transferências constitucionais e legais;
União: o montante aplicado no ano anterior
corrigido pela variação nominal do PIB.
1988 ------------------------------ 2000
ü  Tentativas de regulamentação
ü  LC 141/2012
§  Regulamenta o § 3o do Art. 198 da CF
§  Define quais despesas são c ou não são consideradas como ASPS
§  Estabelece os critérios de rateio dos recursos de transferências,
visando à progressiva redução das disparidades regionais;
§  Estabelece as normas de fiscalização, avaliação e controle das
despesas com saúde nas 3 (três) esferas de governo;
§  Estabelece o contingenciamento e a suspensão de transferências
constitucionais, além da suspensão de transferências voluntárias, pelo
descumprimento da aplicação mínima em ASPS ou pela falta de
comprovação da aplicação no SIOPS.
§  Estabelece normas de fiscalização, avaliação e controle das despesas
com saúde nas esferas federal, estadual, distrital e municipal.
2000 ------------------------------ 2012
Ø  Vários projetos já tramitavam no Congresso
Nacional sobre Financiamento da Saúde e em
2013 foram criadas duas Comissões Especiais,
uma em cada casa sobre o tema.
•  Câmara dos Deputados: Comissão Especial
criada para debater o Financiamento da
Saúde Pública - CESaúde
•  Senado Federal: Comissão Temporária
destinada a propor soluções ao
Financiamento do Sistema de Saúde do
Brasil – CTS
2012 ------------------------------ 2014
O Movimento Nacional em Defesa da Saúde
Pública entregou, no início de agosto, à
Câmara dos Deputados 2,2 milhões de
assinaturas de eleitores que exigem a aplicação
de 10% da receita corrente bruta da União em
ações de saúde. O projeto foi aprovado pela
Comissão de Legislação Participativa,
a p r e s e n t a d o c o m o P r o j e t o d e L e i
Complementar 321/2013 e tramita na Câmara
apensado ao PLC 123/2012.
Saúde + 10 - PLC 321/2013 - Apensado a outros projetos
Valores preliminares, sujeitos a mudanças.
SAÚDE + 10 LOA 2014
Receitas Correntes Bruta 1.391.139.370.478
10% Receitas Correntes (b) 139.113.937.048
Ações e Serviços de Saúde (a) 95.739.443.014
Diferença (a) - (b) -43.374.494.034
•  15% de sua RCL
•  O percentual será aplicado de modo gradual, evoluindo de,
no mínimo, 13,2%, 13,7%, 14,1%, 14,5% ,15%.
•  Royalties serão computadas para fins de cumprimento do
montante mínimo a ser aplicado pela União em ASPS.
PROJETO DE EMENDA CONSTITUCIONAL Nº 358/2013
	
  	
   	
  LOA	
  2014	
  	
  
Receita	
  Corrente	
  Líquida	
  	
   	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  727.000.000.000	
  	
  
13,2%	
  RCL	
  (b)	
   	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  95.964.000.000	
  	
  
Ações	
  e	
  Serviços	
  de	
  Saúde	
  LOA	
  (a)	
   	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  95.739.443.014	
  	
  
Diferença	
  (a)	
  -­‐	
  (b)	
   -­‐224.556.986	
  	
  
	
  	
   	
  LOA	
  2014	
  	
  
Receita	
  Corrente	
  Líquida	
  	
   	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  727.000.000.000	
  	
  
13,2%	
  RCL	
  (b)	
   	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  95.964.000.000	
  	
  
Ações	
  e	
  Serviços	
  de	
  Saúde	
  PISO	
  (a)	
   	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  91.484.266.426	
  	
  
Diferença	
  (a)	
  -­‐	
  (b)	
   -­‐4.479.733.574	
  	
  
Valores preliminares, sujeitos a mudanças.
• Emendas individuais = 1,2% RCL (50% ASPS),
ü É obrigatória a execução orçamentária e financeira
ü Serão computadas para fins de cumprimento do montante
mínimo a ser aplicado pela União em ASPS
• Royalties do petróleo/Lei nº 12.858/13 também serão
computados no montante mínimo.
ü Cálculo estimados da parte dos royalties do petróleo, sem
contar os recursos do fundo social = R$ 500 milhões
	
  	
   	
  LOA	
  2014	
  	
  
Receita	
  Corrente	
  Líquida	
  Ano	
  Anterior	
   	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  656.094.217.900	
  	
  
1,2%	
  RCL	
  Emendas	
  Individuais	
   	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  7.873.130.615	
  	
  
50%	
  das	
  Emendas	
  Individuais	
  ASPS	
  (b)	
   	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  3.936.565.307	
  	
  
Valor	
  de	
  Emendas	
  no	
  MS	
   	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  6.521.469.978	
  	
  
Valor	
  de	
  Emendas	
  executadas	
  2013	
  (c)	
   	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  899.120.787	
  	
  
Diferença	
  (	
  c)	
  -­‐	
  (b)	
   -­‐	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  3.037.444.520	
  	
  
Valores preliminares, sujeitos a mudanças.
Divisão Federativa da Receita Tributária 2013e
Dados retirados da apresentação de José Roberto Afonso no 1º
Ciclo de Simpósios sobre Saúde Pública daFaculdade de
Medicina da USP- São Paulo, 25/04/2014
Evolução dos gastos públicos com ASPS no Brasil 2002 a 2013
Ano
Federal Estadual Municipal Total
(A) (B) (C) (E) (G) (H) (A+D+G) (B+E+H)
Gasto
Gasto por
habitante
Gasto
Gasto por
habitante
Gasto
Gasto por
habitante
Gasto
Gasto por
habitante
(R$ milhões) 	
  (R$)	
   (R$ milhões) 	
  (R$)	
   (R$ milhões) 	
  (R$)	
   (R$ milhões) 	
  (R$)	
  
2002	
  
	
  	
  	
  	
  	
  	
  
24.736,84	
  	
   	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  141,65	
  	
  
	
  	
  	
  	
  	
  	
  
10.757,46	
  	
   	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  61,60	
  	
  
	
  	
  	
  	
  	
  	
  
12.029,69	
  	
   	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  68,89	
  	
  
	
  	
  	
  	
  	
  	
  
47.523,99	
  	
   	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  272,14	
  	
  
2003	
  
	
  	
  	
  	
  	
  	
  
27.181,16	
  	
   	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  153,67	
  	
  
	
  	
  	
  	
  	
  	
  
13.317,83	
  	
   	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  75,29	
  	
  
	
  	
  	
  	
  	
  	
  
13.765,42	
  	
   	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  77,83	
  	
  
	
  	
  	
  	
  	
  	
  
54.264,40	
  	
   	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  306,79	
  	
  
2004	
  
	
  	
  	
  	
  	
  	
  
32.703,50	
  	
   	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  182,59	
  	
  
	
  	
  	
  	
  	
  	
  
17.272,90	
  	
   	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  96,44	
  	
  
	
  	
  	
  	
  	
  	
  
16.409,72	
  	
   	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  91,62	
  	
  
	
  	
  	
  	
  	
  	
  
66.386,12	
  	
   	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  370,65	
  	
  
2005	
  
	
  	
  	
  	
  	
  	
  
37.145,78	
  	
   	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  201,68	
  	
  
	
  	
  	
  	
  	
  	
  
19.664,42	
  	
   	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  106,77	
  	
  
	
  	
  	
  	
  	
  	
  
20.287,29	
  	
   	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  110,15	
  	
  
	
  	
  	
  	
  	
  	
  
77.097,48	
  	
   	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  418,59	
  	
  
2006	
  
	
  	
  	
  	
  	
  	
  
40.750,16	
  	
   	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  218,18	
  	
  
	
  	
  	
  	
  	
  	
  
22.978,25	
  	
   	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  123,03	
  	
  
	
  	
  	
  	
  	
  	
  
23.568,60	
  	
   	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  126,19	
  	
  
	
  	
  	
  	
  	
  	
  
87.297,00	
  	
   	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  467,40	
  	
  
2007	
  
	
  	
  	
  	
  	
  	
  
44.303,50	
  	
   	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  240,79	
  	
  
	
  	
  	
  	
  	
  	
  
25.969,63	
  	
   	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  141,15	
  	
  
	
  	
  	
  	
  	
  	
  
26.426,56	
  	
   	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  143,63	
  	
  
	
  	
  	
  	
  	
  	
  
96.699,69	
  	
   	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  525,57	
  	
  
2008	
  
	
  	
  	
  	
  	
  	
  
48.670,19	
  	
   	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  256,68	
  	
  
	
  	
  	
  	
  	
  	
  
30.976,46	
  	
   	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  163,37	
  	
  
	
  	
  	
  	
  	
  	
  
32.468,97	
  	
   	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  171,24	
  	
  
	
  	
  	
  	
  
112.115,62	
  	
   	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  591,29	
  	
  
2009	
  
	
  	
  	
  	
  	
  	
  
58.270,26	
  	
   	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  304,31	
  	
  
	
  	
  	
  	
  	
  	
  
32.258,75	
  	
   	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  168,47	
  	
  
	
  	
  	
  	
  	
  	
  
34.542,85	
  	
   	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  180,40	
  	
  
	
  	
  	
  	
  
125.071,86	
  	
   	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  653,18	
  	
  
2010	
  
	
  	
  	
  	
  	
  	
  
61.965,20	
  	
   	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  323,61	
  	
  
	
  	
  	
  	
  	
  	
  
37.264,00	
  	
   	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  194,61	
  	
  
	
  	
  	
  	
  	
  	
  
39.290,64	
  	
   	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  205,19	
  	
  
	
  	
  	
  	
  
138.519,85	
  	
   	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  723,41	
  	
  
2011	
  
	
  	
  	
  	
  	
  	
  
72.332,28	
  	
   	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  375,99	
  	
  
	
  	
  	
  	
  	
  	
  
41.487,25	
  	
   	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  215,66	
  	
  
	
  	
  	
  	
  	
  	
  
45.995,18	
  	
   	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  239,09	
  	
  
	
  	
  	
  	
  
159.814,71	
  	
   	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  830,74	
  	
  
2012	
  
	
  	
  	
  	
  	
  	
  
80.063,15	
  	
   	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  412,87	
  	
  
	
  	
  	
  	
  	
  	
  
44.819,21	
  	
   	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  231,13	
  	
  
	
  	
  	
  	
  	
  	
  
51.927,49	
  	
   	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  267,78	
  	
  
	
  	
  	
  	
  
176.809,84	
  	
   	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  911,78	
  	
  Fonte:	
  Federal	
  	
  -­‐	
  Relatório	
  da	
  Cofin;	
  Estados	
  e	
  Municípios	
  -­‐	
  SIOPS	
  
Participação % no gasto públicos com ASPS
por esfera no Brasil 2002 a 2013
Ano Federal Estadual (a) Municipal (b) (a) + (b)
2002	
   	
  	
  	
  	
  	
  	
  52,05	
  	
   	
  	
  	
  	
  	
  	
  22,64	
  	
   	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  25,31	
  	
   	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  47,95	
  	
  
2003	
   	
  	
  	
  	
  	
  	
  50,09	
  	
   	
  	
  	
  	
  	
  	
  24,54	
  	
   	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  25,37	
  	
   	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  49,91	
  	
  
2004	
   	
  	
  	
  	
  	
  	
  49,26	
  	
   	
  	
  	
  	
  	
  	
  26,02	
  	
   	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  24,72	
  	
   	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  50,74	
  	
  
2005	
   	
  	
  	
  	
  	
  	
  48,18	
  	
   	
  	
  	
  	
  	
  	
  25,51	
  	
   	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  26,31	
  	
   	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  51,82	
  	
  
2006	
   	
  	
  	
  	
  	
  	
  46,68	
  	
   	
  	
  	
  	
  	
  	
  26,32	
  	
   	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  27,00	
  	
   	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  53,32	
  	
  
2007	
   	
  	
  	
  	
  	
  	
  45,82	
  	
   	
  	
  	
  	
  	
  	
  26,86	
  	
   	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  27,33	
  	
   	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  54,18	
  	
  
2008	
   	
  	
  	
  	
  	
  	
  43,41	
  	
   	
  	
  	
  	
  	
  	
  27,63	
  	
   	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  28,96	
  	
   	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  56,59	
  	
  
2009	
   	
  	
  	
  	
  	
  	
  46,59	
  	
   	
  	
  	
  	
  	
  	
  25,79	
  	
   	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  27,62	
  	
   	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  53,41	
  	
  
2010	
   	
  	
  	
  	
  	
  	
  44,73	
  	
   	
  	
  	
  	
  	
  	
  26,90	
  	
   	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  28,36	
  	
   	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  55,27	
  	
  
2011	
   	
  	
  	
  	
  	
  	
  45,26	
  	
   	
  	
  	
  	
  	
  	
  25,96	
  	
   	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  28,78	
  	
   	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  54,74	
  	
  
2012	
   	
  	
  	
  	
  	
  	
  45,28	
  	
   	
  	
  	
  	
  	
  	
  25,35	
  	
   	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  29,37	
  	
   	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  54,72	
  	
  
2013	
   	
  	
  	
  	
  	
  	
  42,93	
  	
   	
  	
  	
  	
  	
  	
  26,88	
  	
   	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  30,18	
  	
   	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  57,07	
  	
  
Percapita do Limite Financeiro de MAC Abril/2014 (Sem Recursos
Excepcionais) + FAEC Anuais
REG	
   UF	
  
	
  Percapita	
  	
  
Necessidade	
  para	
  igualar	
  ao	
  
Percapita	
  MAC	
  Nacional	
  	
  MAC	
  	
   FAEC	
   Total	
  
Norte	
  
Região	
   	
  	
  	
  144,23	
  	
   	
  11,85	
  	
   	
  	
  156,08	
  	
   	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  686.709.645,00	
  	
  
Acre	
   	
  	
  	
  229,83	
  	
   	
  11,91	
  	
   	
  	
  241,74	
  	
   	
  	
  
Amapá	
   	
  	
  	
  155,42	
  	
   	
  10,15	
  	
   	
  	
  165,57	
  	
   17.906.320,37	
  	
  
Amazonas	
   	
  	
  	
  131,87	
  	
   	
  10,39	
  	
   	
  	
  142,26	
  	
   182.437.897,93	
  	
  
Pará	
   	
  	
  	
  123,95	
  	
   	
  11,74	
  	
   	
  	
  135,69	
  	
   444.991.039,30	
  	
  
Rondônia	
   	
  	
  	
  160,56	
  	
   	
  14,90	
  	
   	
  	
  175,46	
  	
   33.219.374,82	
  	
  
Roraima	
   	
  	
  	
  163,07	
  	
   	
  10,49	
  	
   	
  	
  173,57	
  	
   8.155.012,59	
  	
  
Tocan_ns	
   	
  	
  	
  209,61	
  	
   	
  13,91	
  	
   	
  	
  223,52	
  	
   	
  	
  
Nordeste	
  
Região	
   	
  	
  	
  173,90	
  	
   	
  19,42	
  	
   	
  	
  193,33	
  	
   	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  675.422.287,81	
  	
  
Alagoas	
   	
  	
  	
  201,24	
  	
   	
  23,87	
  	
   	
  	
  225,12	
  	
   	
  	
  
Bahia	
   	
  	
  	
  169,64	
  	
   	
  17,00	
  	
   	
  	
  186,64	
  	
   152.518.130,33	
  	
  
Ceará	
   	
  	
  	
  172,92	
  	
   	
  21,83	
  	
   	
  	
  194,76	
  	
   60.207.840,56	
  	
  
Maranhão	
   	
  	
  	
  138,01	
  	
   	
  12,17	
  	
   	
  	
  150,18	
  	
   283.821.594,93	
  	
  
Paraíba	
   	
  	
  	
  168,54	
  	
   	
  16,39	
  	
   	
  	
  184,93	
  	
   43.999.719,69	
  	
  
Pernambuco	
   	
  	
  	
  207,67	
  	
   	
  25,86	
  	
   	
  	
  233,53	
  	
   	
  	
  
Piauí	
   	
  	
  	
  154,59	
  	
   	
  19,72	
  	
   	
  	
  174,30	
  	
   80.222.607,13	
  	
  
Rio	
  Grande	
  do	
  Norte	
   	
  	
  	
  163,58	
  	
   	
  21,48	
  	
   	
  	
  185,06	
  	
   54.652.395,17	
  	
  
Sergipe	
   	
  	
  	
  188,76	
  	
   	
  16,96	
  	
   	
  	
  205,72	
  	
   	
  	
  
Centro	
  Oeste	
  
Região	
   	
  	
  	
  173,93	
  	
   	
  21,69	
  	
   	
  	
  195,61	
  	
   	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  211.457.171,22	
  	
  
Distrito	
  Federal	
   	
  	
  	
  159,56	
  	
   	
  20,27	
  	
   	
  	
  179,83	
  	
   56.405.560,58	
  	
  
Goiás	
   	
  	
  	
  157,08	
  	
   	
  25,99	
  	
   	
  	
  183,07	
  	
   146.068.992,36	
  	
  
Mato	
  Grosso	
   	
  	
  	
  176,96	
  	
   	
  15,80	
  	
   	
  	
  192,76	
  	
   8.982.618,28	
  	
  
Mato	
  Grosso	
  do	
  Sul	
   	
  	
  	
  227,59	
  	
   	
  19,76	
  	
   	
  	
  247,35	
  	
   	
  	
  
Sudeste	
  
Região	
   	
  	
  	
  183,90	
  	
   	
  26,43	
  	
   	
  	
  210,33	
  	
   	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  43.434.429,75	
  	
  
Espírito	
  Santo	
   	
  	
  	
  168,47	
  	
   	
  23,62	
  	
   	
  	
  192,09	
  	
   43.434.429,75	
  	
  
Minas	
  Gerais	
   	
  	
  	
  182,36	
  	
   	
  28,12	
  	
   	
  	
  210,47	
  	
   	
  	
  
Rio	
  de	
  Janeiro	
   	
  	
  	
  199,53	
  	
   	
  22,30	
  	
   	
  	
  221,83	
  	
   	
  	
  
São	
  Paulo	
   	
  	
  	
  180,12	
  	
   	
  27,43	
  	
   	
  	
  207,55	
  	
   	
  	
  
Sul	
  
Região	
   	
  	
  	
  203,11	
  	
   	
  27,50	
  	
   	
  	
  230,61	
  	
   	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  -­‐	
  	
  	
  	
  
Paraná	
   	
  	
  	
  202,15	
  	
   	
  27,21	
  	
   	
  	
  229,36	
  	
   	
  	
  
Rio	
  Grande	
  do	
  Sul	
   	
  	
  	
  216,95	
  	
   	
  28,84	
  	
   	
  	
  245,79	
  	
   	
  	
  
Santa	
  Catarina	
   	
  	
  	
  181,42	
  	
   	
  25,70	
  	
   	
  	
  207,13	
  	
   	
  	
  
Brasil	
   	
  	
   	
  	
  	
  179,78	
  	
   	
  23,05	
  	
   	
  	
  202,83	
  	
   	
  	
  	
  	
  	
  	
  1.617.023.533,78	
  	
  
O desafio do financiamento do SUS perpassa, entre
outras pelas seguintes questões:
•  Compromisso com os princípios constitucionais do SUS.
•  O SUS como política de Estado – mais de que de
governos.
•  Necessidade de aumentar os gastos públicos em Saúde
no Brasil.
•  Redução das desigualdades regionais.
•  Novo pacto federativo e reforma tributária.
•  Movimento Saúde + Dez - Mobilização para a aprovação
de projeto de lei de iniciativa popular para fixação dos
gastos da União em 10% da Receita Corrente Bruta-RCB
para a Saúde.
•  Definição sobre o critério de rateio dos recursos da
União, conforme previsto no artigo 17 da LC 141/2012 e
a forma de transferência dos recursos do Fundo Nacional
de Saúde.
•  Aumento de recursos no orçamento do Ministério da
Saúde.
•  Incremento de recursos federais para ampliação das
Redes de Atenção (RAS) para além das regiões
metropolitanas.
•  Fortalecimento da Atenção Primária em Saúde
•  Incremento de recursos federais para média e alta
complexidade ambulatorial e hospitalar (MAC) buscando a
equalização do per capita entre os estados, de forma a
reduzir as desigualdades regionais.
•  Mais recursos para a média complexidade ambulatorial e
hospitalar – cujo financiamento se encontra cada vez mais
estrangulado pelo da alta complexidade.
O desafio do financiamento do SUS perpassa, entre
outras pelas seguintes questões:
Lei Nº 8.080, DE 19/09/1990 - Art. 9º Inciso II
VAMOS VENDER ESSA IDÉIA
CONASS
Fone: (61) 3222 3000 / Fax: (61) 3222 3040
site: www.conass.org.br
conass@conass.org.br
Viviane Rocha de Luiz
vivirochaluiz@conass.org.br
OBRIGADA!

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

FINANCIAMENTO DO SUS.pptx
FINANCIAMENTO DO SUS.pptxFINANCIAMENTO DO SUS.pptx
FINANCIAMENTO DO SUS.pptxssuser51d27c1
 
Aula nasf
Aula nasfAula nasf
Aula nasfenfgabi
 
2. sistema único de saúde (SUS)
2. sistema único de saúde (SUS)2. sistema único de saúde (SUS)
2. sistema único de saúde (SUS)Leonardo Savassi
 
Pnab -programa nacional da Atenção básica
Pnab -programa nacional da Atenção básicaPnab -programa nacional da Atenção básica
Pnab -programa nacional da Atenção básicaJarquineide Silva
 
Aula 6 Políticas Públicas de Saúde
Aula 6 Políticas Públicas de SaúdeAula 6 Políticas Públicas de Saúde
Aula 6 Políticas Públicas de SaúdeJesiele Spindler
 
Aula 1 politicas de saude no brasil
Aula 1   politicas de saude no brasilAula 1   politicas de saude no brasil
Aula 1 politicas de saude no brasilkellyschorro18
 
O trabalho do agente comunitário de saúde
O trabalho do agente comunitário de saúdeO trabalho do agente comunitário de saúde
O trabalho do agente comunitário de saúdeAlinebrauna Brauna
 
Modelos assistenciais de saúde
Modelos assistenciais de saúdeModelos assistenciais de saúde
Modelos assistenciais de saúdeLeticia Passos
 
Vigilância Sanitária
Vigilância SanitáriaVigilância Sanitária
Vigilância SanitáriaShirley Afonso
 
Aula-1-História-da-Saúde-Pública-no-Brasil.pdf
Aula-1-História-da-Saúde-Pública-no-Brasil.pdfAula-1-História-da-Saúde-Pública-no-Brasil.pdf
Aula-1-História-da-Saúde-Pública-no-Brasil.pdfUNEMAT
 
Lei nº 8.142, de 28 de dezembro de 1990 aula 8
Lei nº 8.142, de 28 de dezembro de 1990 aula 8Lei nº 8.142, de 28 de dezembro de 1990 aula 8
Lei nº 8.142, de 28 de dezembro de 1990 aula 8Als Motta
 
Introdução a Farmacologia - Curso Técnico de Enfermagem
Introdução a Farmacologia - Curso Técnico de EnfermagemIntrodução a Farmacologia - Curso Técnico de Enfermagem
Introdução a Farmacologia - Curso Técnico de EnfermagemRAYANE DORNELAS
 
Princípios e diretrizes do sus
Princípios e diretrizes do susPrincípios e diretrizes do sus
Princípios e diretrizes do susMarcos Nery
 
PRINCIPIOS E DOUTRINAS OPERACIONAIS DO SUS
PRINCIPIOS E DOUTRINAS OPERACIONAIS DO SUSPRINCIPIOS E DOUTRINAS OPERACIONAIS DO SUS
PRINCIPIOS E DOUTRINAS OPERACIONAIS DO SUSFisioterapeuta
 

Mais procurados (20)

Apresentação atenção básica esf
Apresentação atenção básica   esfApresentação atenção básica   esf
Apresentação atenção básica esf
 
FINANCIAMENTO DO SUS.pptx
FINANCIAMENTO DO SUS.pptxFINANCIAMENTO DO SUS.pptx
FINANCIAMENTO DO SUS.pptx
 
Aula nasf
Aula nasfAula nasf
Aula nasf
 
2. sistema único de saúde (SUS)
2. sistema único de saúde (SUS)2. sistema único de saúde (SUS)
2. sistema único de saúde (SUS)
 
Pnab -programa nacional da Atenção básica
Pnab -programa nacional da Atenção básicaPnab -programa nacional da Atenção básica
Pnab -programa nacional da Atenção básica
 
Aula 6 Políticas Públicas de Saúde
Aula 6 Políticas Públicas de SaúdeAula 6 Políticas Públicas de Saúde
Aula 6 Políticas Públicas de Saúde
 
A GESTÃO DO SUS
A GESTÃO DO SUSA GESTÃO DO SUS
A GESTÃO DO SUS
 
Aula 1 politicas de saude no brasil
Aula 1   politicas de saude no brasilAula 1   politicas de saude no brasil
Aula 1 politicas de saude no brasil
 
O trabalho do agente comunitário de saúde
O trabalho do agente comunitário de saúdeO trabalho do agente comunitário de saúde
O trabalho do agente comunitário de saúde
 
Modelos assistenciais de saúde
Modelos assistenciais de saúdeModelos assistenciais de saúde
Modelos assistenciais de saúde
 
Assistencia domiciliar
Assistencia domiciliarAssistencia domiciliar
Assistencia domiciliar
 
Vigilância Sanitária
Vigilância SanitáriaVigilância Sanitária
Vigilância Sanitária
 
Aula-1-História-da-Saúde-Pública-no-Brasil.pdf
Aula-1-História-da-Saúde-Pública-no-Brasil.pdfAula-1-História-da-Saúde-Pública-no-Brasil.pdf
Aula-1-História-da-Saúde-Pública-no-Brasil.pdf
 
Lei nº 8.142, de 28 de dezembro de 1990 aula 8
Lei nº 8.142, de 28 de dezembro de 1990 aula 8Lei nº 8.142, de 28 de dezembro de 1990 aula 8
Lei nº 8.142, de 28 de dezembro de 1990 aula 8
 
Lei 8080.90
Lei 8080.90Lei 8080.90
Lei 8080.90
 
Introdução a Farmacologia - Curso Técnico de Enfermagem
Introdução a Farmacologia - Curso Técnico de EnfermagemIntrodução a Farmacologia - Curso Técnico de Enfermagem
Introdução a Farmacologia - Curso Técnico de Enfermagem
 
Princípios e diretrizes do sus
Princípios e diretrizes do susPrincípios e diretrizes do sus
Princípios e diretrizes do sus
 
História da Saúde Pública no Brasil
História da Saúde Pública no BrasilHistória da Saúde Pública no Brasil
História da Saúde Pública no Brasil
 
PRINCIPIOS E DOUTRINAS OPERACIONAIS DO SUS
PRINCIPIOS E DOUTRINAS OPERACIONAIS DO SUSPRINCIPIOS E DOUTRINAS OPERACIONAIS DO SUS
PRINCIPIOS E DOUTRINAS OPERACIONAIS DO SUS
 
NOAS 01/2001
NOAS 01/2001NOAS 01/2001
NOAS 01/2001
 

Destaque

Seminario amm incremento das receitas próprias municipais
Seminario amm incremento das receitas próprias municipaisSeminario amm incremento das receitas próprias municipais
Seminario amm incremento das receitas próprias municipaisCleiton Oliveira
 
Joao Ramalho, Jr.
Joao Ramalho, Jr.Joao Ramalho, Jr.
Joao Ramalho, Jr.ramalhojr
 
Organos administrativo del trabajo
Organos administrativo del trabajoOrganos administrativo del trabajo
Organos administrativo del trabajoanaynuy
 
Aula1 financiamento em saude
Aula1  financiamento em saudeAula1  financiamento em saude
Aula1 financiamento em saudeEduardo Kühr
 
Aula 3 organização do financiamento em saude
Aula 3   organização do financiamento em saudeAula 3   organização do financiamento em saude
Aula 3 organização do financiamento em saudeEduardo Kühr
 

Destaque (8)

Seminario amm incremento das receitas próprias municipais
Seminario amm incremento das receitas próprias municipaisSeminario amm incremento das receitas próprias municipais
Seminario amm incremento das receitas próprias municipais
 
Financiamento da Saúde
Financiamento da SaúdeFinanciamento da Saúde
Financiamento da Saúde
 
Joao Ramalho, Jr.
Joao Ramalho, Jr.Joao Ramalho, Jr.
Joao Ramalho, Jr.
 
Organos administrativo del trabajo
Organos administrativo del trabajoOrganos administrativo del trabajo
Organos administrativo del trabajo
 
Aula1 financiamento em saude
Aula1  financiamento em saudeAula1  financiamento em saude
Aula1 financiamento em saude
 
Aula 3 organização do financiamento em saude
Aula 3   organização do financiamento em saudeAula 3   organização do financiamento em saude
Aula 3 organização do financiamento em saude
 
Financiamento do SUS 2010
Financiamento do SUS 2010Financiamento do SUS 2010
Financiamento do SUS 2010
 
Saúde Pública
Saúde PúblicaSaúde Pública
Saúde Pública
 

Semelhante a Congresso Saúde SUS Entes

Aut 3362 estima a receita e fixa a despesa do município de vila velha para ...
Aut 3362   estima a receita e fixa a despesa do município de vila velha para ...Aut 3362   estima a receita e fixa a despesa do município de vila velha para ...
Aut 3362 estima a receita e fixa a despesa do município de vila velha para ...Ramon Peyroton
 
Aut 3362 estima a receita e fixa a despesa do município de vila velha para ...
Aut 3362   estima a receita e fixa a despesa do município de vila velha para ...Aut 3362   estima a receita e fixa a despesa do município de vila velha para ...
Aut 3362 estima a receita e fixa a despesa do município de vila velha para ...Ramon Peyroton
 
Aula de financiamento do sistema único de saúde - SUS
Aula de financiamento do sistema único de saúde - SUSAula de financiamento do sistema único de saúde - SUS
Aula de financiamento do sistema único de saúde - SUSCLEITONSANTOSSOARES
 
Análise da execução orçamentária da PBH - GT Orçamento Público
Análise da execução orçamentária da PBH - GT Orçamento PúblicoAnálise da execução orçamentária da PBH - GT Orçamento Público
Análise da execução orçamentária da PBH - GT Orçamento PúblicoMovimento Nossa BH
 
"A importancia do SUAS como Política Pública como garantia de Direitos do Cid...
"A importancia do SUAS como Política Pública como garantia de Direitos do Cid..."A importancia do SUAS como Política Pública como garantia de Direitos do Cid...
"A importancia do SUAS como Política Pública como garantia de Direitos do Cid...Edson De Souza
 
6. novas legislações brasil 2011
6. novas legislações brasil 20116. novas legislações brasil 2011
6. novas legislações brasil 2011Leonardo Savassi
 
Prot. 3317 13 pl 046 - estima a receita e fixa a despesa do município de vi...
Prot. 3317 13   pl 046 - estima a receita e fixa a despesa do município de vi...Prot. 3317 13   pl 046 - estima a receita e fixa a despesa do município de vi...
Prot. 3317 13 pl 046 - estima a receita e fixa a despesa do município de vi...Ramon Peyroton
 
Prot. 3317 13 pl 046 - estima a receita e fixa a despesa do município de vi...
Prot. 3317 13   pl 046 - estima a receita e fixa a despesa do município de vi...Prot. 3317 13   pl 046 - estima a receita e fixa a despesa do município de vi...
Prot. 3317 13 pl 046 - estima a receita e fixa a despesa do município de vi...ramonpeyroton
 
Combate às Fraudes na Previdência Social
Combate às Fraudes na Previdência Social Combate às Fraudes na Previdência Social
Combate às Fraudes na Previdência Social Editora Fórum
 
MUNICÍPIO DE Rio Grande da Serra - CONSOLIDADO GERAL
MUNICÍPIO DE Rio Grande da Serra - CONSOLIDADO GERALMUNICÍPIO DE Rio Grande da Serra - CONSOLIDADO GERAL
MUNICÍPIO DE Rio Grande da Serra - CONSOLIDADO GERALRafael Duarte
 
Previdência números, simulação, fatos e custos. - Fernando Holanda Barbosa Fi...
Previdência números, simulação, fatos e custos. - Fernando Holanda Barbosa Fi...Previdência números, simulação, fatos e custos. - Fernando Holanda Barbosa Fi...
Previdência números, simulação, fatos e custos. - Fernando Holanda Barbosa Fi...FGV | Fundação Getulio Vargas
 

Semelhante a Congresso Saúde SUS Entes (20)

9ª Assembleia – PLOA/MS 2017 e PEC 241/2016
9ª Assembleia – PLOA/MS 2017 e PEC 241/20169ª Assembleia – PLOA/MS 2017 e PEC 241/2016
9ª Assembleia – PLOA/MS 2017 e PEC 241/2016
 
Análise da seguridade social - Vanderley Maçaneiro - ANFIP
Análise da seguridade social - Vanderley Maçaneiro - ANFIPAnálise da seguridade social - Vanderley Maçaneiro - ANFIP
Análise da seguridade social - Vanderley Maçaneiro - ANFIP
 
Rateios do FPE e do FPM
Rateios do FPE e do FPMRateios do FPE e do FPM
Rateios do FPE e do FPM
 
Rateios do FPE e do FPM
Rateios do FPE e do FPMRateios do FPE e do FPM
Rateios do FPE e do FPM
 
Aut 3362 estima a receita e fixa a despesa do município de vila velha para ...
Aut 3362   estima a receita e fixa a despesa do município de vila velha para ...Aut 3362   estima a receita e fixa a despesa do município de vila velha para ...
Aut 3362 estima a receita e fixa a despesa do município de vila velha para ...
 
Aut 3362 estima a receita e fixa a despesa do município de vila velha para ...
Aut 3362   estima a receita e fixa a despesa do município de vila velha para ...Aut 3362   estima a receita e fixa a despesa do município de vila velha para ...
Aut 3362 estima a receita e fixa a despesa do município de vila velha para ...
 
Aula de financiamento do sistema único de saúde - SUS
Aula de financiamento do sistema único de saúde - SUSAula de financiamento do sistema único de saúde - SUS
Aula de financiamento do sistema único de saúde - SUS
 
Análise da execução orçamentária da PBH - GT Orçamento Público
Análise da execução orçamentária da PBH - GT Orçamento PúblicoAnálise da execução orçamentária da PBH - GT Orçamento Público
Análise da execução orçamentária da PBH - GT Orçamento Público
 
Riscos da Reforma da Previdência, por Paulo Kliass
Riscos da Reforma da Previdência, por Paulo KliassRiscos da Reforma da Previdência, por Paulo Kliass
Riscos da Reforma da Previdência, por Paulo Kliass
 
Loa versão net
Loa versão netLoa versão net
Loa versão net
 
"A importancia do SUAS como Política Pública como garantia de Direitos do Cid...
"A importancia do SUAS como Política Pública como garantia de Direitos do Cid..."A importancia do SUAS como Política Pública como garantia de Direitos do Cid...
"A importancia do SUAS como Política Pública como garantia de Direitos do Cid...
 
6. novas legislações brasil 2011
6. novas legislações brasil 20116. novas legislações brasil 2011
6. novas legislações brasil 2011
 
Audiência Pública da Saúde 3º Quadrimestre de 2015 - Financeiro
Audiência Pública da Saúde 3º Quadrimestre de 2015 - FinanceiroAudiência Pública da Saúde 3º Quadrimestre de 2015 - Financeiro
Audiência Pública da Saúde 3º Quadrimestre de 2015 - Financeiro
 
Prot. 3317 13 pl 046 - estima a receita e fixa a despesa do município de vi...
Prot. 3317 13   pl 046 - estima a receita e fixa a despesa do município de vi...Prot. 3317 13   pl 046 - estima a receita e fixa a despesa do município de vi...
Prot. 3317 13 pl 046 - estima a receita e fixa a despesa do município de vi...
 
Prot. 3317 13 pl 046 - estima a receita e fixa a despesa do município de vi...
Prot. 3317 13   pl 046 - estima a receita e fixa a despesa do município de vi...Prot. 3317 13   pl 046 - estima a receita e fixa a despesa do município de vi...
Prot. 3317 13 pl 046 - estima a receita e fixa a despesa do município de vi...
 
Combate às Fraudes na Previdência Social
Combate às Fraudes na Previdência Social Combate às Fraudes na Previdência Social
Combate às Fraudes na Previdência Social
 
Gestao por resultados_no_setor_saude
Gestao por resultados_no_setor_saudeGestao por resultados_no_setor_saude
Gestao por resultados_no_setor_saude
 
MUNICÍPIO DE Rio Grande da Serra - CONSOLIDADO GERAL
MUNICÍPIO DE Rio Grande da Serra - CONSOLIDADO GERALMUNICÍPIO DE Rio Grande da Serra - CONSOLIDADO GERAL
MUNICÍPIO DE Rio Grande da Serra - CONSOLIDADO GERAL
 
Portaria 2849 de 05 12-2011
Portaria 2849 de 05 12-2011Portaria 2849 de 05 12-2011
Portaria 2849 de 05 12-2011
 
Previdência números, simulação, fatos e custos. - Fernando Holanda Barbosa Fi...
Previdência números, simulação, fatos e custos. - Fernando Holanda Barbosa Fi...Previdência números, simulação, fatos e custos. - Fernando Holanda Barbosa Fi...
Previdência números, simulação, fatos e custos. - Fernando Holanda Barbosa Fi...
 

Mais de Conselho Nacional de Secretários de Saúde - CONASS

Mais de Conselho Nacional de Secretários de Saúde - CONASS (20)

Modelo de Distanciamento Controlado - Rio Grande do Sul
Modelo de Distanciamento Controlado - Rio Grande do SulModelo de Distanciamento Controlado - Rio Grande do Sul
Modelo de Distanciamento Controlado - Rio Grande do Sul
 
O enfrentamento da Covid-19 pela Atenção Primária à Saúde em Uberlândia, Mina...
O enfrentamento da Covid-19 pela Atenção Primária à Saúde em Uberlândia, Mina...O enfrentamento da Covid-19 pela Atenção Primária à Saúde em Uberlândia, Mina...
O enfrentamento da Covid-19 pela Atenção Primária à Saúde em Uberlândia, Mina...
 
Banners – II Seminário da Planificação da Atenção à Saúde
Banners – II Seminário da Planificação da Atenção à SaúdeBanners – II Seminário da Planificação da Atenção à Saúde
Banners – II Seminário da Planificação da Atenção à Saúde
 
A introdução de novas tecnologias para o manejo das condições crônicas na UBS...
A introdução de novas tecnologias para o manejo das condições crônicas na UBS...A introdução de novas tecnologias para o manejo das condições crônicas na UBS...
A introdução de novas tecnologias para o manejo das condições crônicas na UBS...
 
PIMENTEIRAS DO OESTE - RO
PIMENTEIRAS DO OESTE - ROPIMENTEIRAS DO OESTE - RO
PIMENTEIRAS DO OESTE - RO
 
CHECKLIST DA IMUNIZAÇÃO: um instrumento de melhoria e monitoramento do proces...
CHECKLIST DA IMUNIZAÇÃO: um instrumento de melhoria e monitoramento do proces...CHECKLIST DA IMUNIZAÇÃO: um instrumento de melhoria e monitoramento do proces...
CHECKLIST DA IMUNIZAÇÃO: um instrumento de melhoria e monitoramento do proces...
 
Da adesão aos resultados esperados no PlanificaSUS: um olhar sobre a importân...
Da adesão aos resultados esperados no PlanificaSUS: um olhar sobre a importân...Da adesão aos resultados esperados no PlanificaSUS: um olhar sobre a importân...
Da adesão aos resultados esperados no PlanificaSUS: um olhar sobre a importân...
 
INCORPORAÇÃO DE ESTRATÉGIAS INOVADORAS NO PROCESSO DE PLANIFICAÇÃO DA ATENÇÃO...
INCORPORAÇÃO DE ESTRATÉGIAS INOVADORAS NO PROCESSO DE PLANIFICAÇÃO DA ATENÇÃO...INCORPORAÇÃO DE ESTRATÉGIAS INOVADORAS NO PROCESSO DE PLANIFICAÇÃO DA ATENÇÃO...
INCORPORAÇÃO DE ESTRATÉGIAS INOVADORAS NO PROCESSO DE PLANIFICAÇÃO DA ATENÇÃO...
 
Melhorias na Unidade Laboratório do município de Pimenta Bueno/RO após a plan...
Melhorias na Unidade Laboratório do município de Pimenta Bueno/RO após a plan...Melhorias na Unidade Laboratório do município de Pimenta Bueno/RO após a plan...
Melhorias na Unidade Laboratório do município de Pimenta Bueno/RO após a plan...
 
Guia do Pré-Natal na Atenção Básica: a Planificação da Atenção à Saúde como E...
Guia do Pré-Natal na Atenção Básica: a Planificação da Atenção à Saúde como E...Guia do Pré-Natal na Atenção Básica: a Planificação da Atenção à Saúde como E...
Guia do Pré-Natal na Atenção Básica: a Planificação da Atenção à Saúde como E...
 
Jornada Interdisciplinar em Diabetes, Obesidade e Hipertensão
Jornada Interdisciplinar em Diabetes, Obesidade e HipertensãoJornada Interdisciplinar em Diabetes, Obesidade e Hipertensão
Jornada Interdisciplinar em Diabetes, Obesidade e Hipertensão
 
A Segurança do Paciente na Construção Social da APS
A Segurança do Paciente na Construção Social da APSA Segurança do Paciente na Construção Social da APS
A Segurança do Paciente na Construção Social da APS
 
Estratégias de Melhoria no Processo de Planificação da Região Leste do DF
Estratégias de Melhoria no Processo de Planificação da Região Leste do DFEstratégias de Melhoria no Processo de Planificação da Região Leste do DF
Estratégias de Melhoria no Processo de Planificação da Região Leste do DF
 
Cuidados Paliativos no contexto do avanço das condições crônicas
Cuidados Paliativos no contexto do avanço das condições crônicasCuidados Paliativos no contexto do avanço das condições crônicas
Cuidados Paliativos no contexto do avanço das condições crônicas
 
Sala de Situação Regional de Saúde Sudoeste I
Sala de Situação  Regional de Saúde  Sudoeste I Sala de Situação  Regional de Saúde  Sudoeste I
Sala de Situação Regional de Saúde Sudoeste I
 
Por um cuidado certo - Sociedade Brasileira de Diabetes
Por um cuidado certo - Sociedade Brasileira de DiabetesPor um cuidado certo - Sociedade Brasileira de Diabetes
Por um cuidado certo - Sociedade Brasileira de Diabetes
 
O pediatra e sua presença na Assistência no Brasil
O pediatra e sua presença na Assistência no BrasilO pediatra e sua presença na Assistência no Brasil
O pediatra e sua presença na Assistência no Brasil
 
Notas Técnicas para Organização das Redes de Atenção à Saúde
Notas Técnicas para Organização das Redes de Atenção à SaúdeNotas Técnicas para Organização das Redes de Atenção à Saúde
Notas Técnicas para Organização das Redes de Atenção à Saúde
 
Ministério Público em Defesa da APS
Ministério Público em Defesa da APSMinistério Público em Defesa da APS
Ministério Público em Defesa da APS
 
II Seminário da Planificação da Atenção à Saúde: “Desafios do SUS e a Planifi...
II Seminário da Planificação da Atenção à Saúde: “Desafios do SUS e a Planifi...II Seminário da Planificação da Atenção à Saúde: “Desafios do SUS e a Planifi...
II Seminário da Planificação da Atenção à Saúde: “Desafios do SUS e a Planifi...
 

Último

Avanços da Telemedicina em dados | Regiane Spielmann
Avanços da Telemedicina em dados | Regiane SpielmannAvanços da Telemedicina em dados | Regiane Spielmann
Avanços da Telemedicina em dados | Regiane SpielmannRegiane Spielmann
 
aula entrevista avaliação exame do paciente.ppt
aula entrevista avaliação exame do paciente.pptaula entrevista avaliação exame do paciente.ppt
aula entrevista avaliação exame do paciente.pptDaiana Moreira
 
Inteligência Artificial na Saúde - A Próxima Fronteira.pdf
Inteligência Artificial na Saúde - A Próxima Fronteira.pdfInteligência Artificial na Saúde - A Próxima Fronteira.pdf
Inteligência Artificial na Saúde - A Próxima Fronteira.pdfMedTechBiz
 
Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...
Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...
Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...DL assessoria 31
 
Fisiologia da Digestão sistema digestiv
Fisiologia da Digestão sistema digestivFisiologia da Digestão sistema digestiv
Fisiologia da Digestão sistema digestivProfessorThialesDias
 
88888888888888888888888888888663342.pptx
88888888888888888888888888888663342.pptx88888888888888888888888888888663342.pptx
88888888888888888888888888888663342.pptxLEANDROSPANHOL1
 
Terapia Celular: Legislação, Evidências e Aplicabilidades
Terapia Celular: Legislação, Evidências e AplicabilidadesTerapia Celular: Legislação, Evidências e Aplicabilidades
Terapia Celular: Legislação, Evidências e AplicabilidadesFrente da Saúde
 
Uso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia Hiperbárica
Uso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia HiperbáricaUso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia Hiperbárica
Uso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia HiperbáricaFrente da Saúde
 
700740332-0601-TREINAMENTO-LAVIEEN-2021-1.pdf
700740332-0601-TREINAMENTO-LAVIEEN-2021-1.pdf700740332-0601-TREINAMENTO-LAVIEEN-2021-1.pdf
700740332-0601-TREINAMENTO-LAVIEEN-2021-1.pdfMichele Carvalho
 
cuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptx
cuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptxcuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptx
cuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptxMarcosRicardoLeite
 
APRESENTAÇÃO PRIMEIROS SOCORROS 2023.pptx
APRESENTAÇÃO PRIMEIROS SOCORROS 2023.pptxAPRESENTAÇÃO PRIMEIROS SOCORROS 2023.pptx
APRESENTAÇÃO PRIMEIROS SOCORROS 2023.pptxSESMTPLDF
 

Último (11)

Avanços da Telemedicina em dados | Regiane Spielmann
Avanços da Telemedicina em dados | Regiane SpielmannAvanços da Telemedicina em dados | Regiane Spielmann
Avanços da Telemedicina em dados | Regiane Spielmann
 
aula entrevista avaliação exame do paciente.ppt
aula entrevista avaliação exame do paciente.pptaula entrevista avaliação exame do paciente.ppt
aula entrevista avaliação exame do paciente.ppt
 
Inteligência Artificial na Saúde - A Próxima Fronteira.pdf
Inteligência Artificial na Saúde - A Próxima Fronteira.pdfInteligência Artificial na Saúde - A Próxima Fronteira.pdf
Inteligência Artificial na Saúde - A Próxima Fronteira.pdf
 
Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...
Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...
Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...
 
Fisiologia da Digestão sistema digestiv
Fisiologia da Digestão sistema digestivFisiologia da Digestão sistema digestiv
Fisiologia da Digestão sistema digestiv
 
88888888888888888888888888888663342.pptx
88888888888888888888888888888663342.pptx88888888888888888888888888888663342.pptx
88888888888888888888888888888663342.pptx
 
Terapia Celular: Legislação, Evidências e Aplicabilidades
Terapia Celular: Legislação, Evidências e AplicabilidadesTerapia Celular: Legislação, Evidências e Aplicabilidades
Terapia Celular: Legislação, Evidências e Aplicabilidades
 
Uso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia Hiperbárica
Uso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia HiperbáricaUso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia Hiperbárica
Uso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia Hiperbárica
 
700740332-0601-TREINAMENTO-LAVIEEN-2021-1.pdf
700740332-0601-TREINAMENTO-LAVIEEN-2021-1.pdf700740332-0601-TREINAMENTO-LAVIEEN-2021-1.pdf
700740332-0601-TREINAMENTO-LAVIEEN-2021-1.pdf
 
cuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptx
cuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptxcuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptx
cuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptx
 
APRESENTAÇÃO PRIMEIROS SOCORROS 2023.pptx
APRESENTAÇÃO PRIMEIROS SOCORROS 2023.pptxAPRESENTAÇÃO PRIMEIROS SOCORROS 2023.pptx
APRESENTAÇÃO PRIMEIROS SOCORROS 2023.pptx
 

Congresso Saúde SUS Entes

  • 1. XXX Congresso Nacional de Secretarias Municipais de Saúde Serra, 03/06/2014 Os Entes Federados e o Financiamento do SUS
  • 2. Ø  O SUS com 25 anos de existência tem sido capaz de estruturar e consolidar um sistema público de saúde de enorme relevância e que apresenta resultados inquestionáveis para a população brasileira. Ø  A dimensão dos números e a qualidade de certos programas atestam os avanços obtidos pelo SUS. Ø  O SUS, além de mostrar avanços em termos de estrutura e processos e de estar desenvolvendo programas de excelência, tem contribuído para a melhoria dos níveis de saúde da população brasileira.
  • 3. Os problemas do SUS podem ser agrupados em torno de grandes desafios a superar: •  desafio da universalização; •  desafio da gestão do trabalho no SUS; e •  desafio da participação social •  desafio do modelo institucional; •  desafio do modelo de atenção à saúde; •  desafio do financiamento è ser enfrentado em duas vertentes: a da quantidade e a da qualidade do gasto
  • 4. Art. 196. A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de doença e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços para sua promoção, proteção e recuperação. Constituição Federal 1988 Saúde: direito X bem de consumo
  • 5. Art. 198: ... Parágrafo único. O sistema único de saúde será financiado, nos termos do art. 195, com recursos do orçamento da seguridade social, da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, além de outras fontes. Art. 195. A seguridade social será financiada por toda a sociedade, de forma direta e indireta, nos termos da lei, mediante recursos provenientes dos orçamentos da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, e das seguintes contribuições sociais: I - dos empregadores, incidente sobre a folha de salários, o faturamento e o lucro; II - dos trabalhadores; III - sobre a receita de concursos de prognósticos. Constituição Federal 1988
  • 6. Ato das Disposições Constitucionais Transitórias: Art. 55. Até que seja aprovada a lei de diretrizes orçamentárias, trinta por cento, no mínimo, do orçamento da seguridade social, excluído o seguro-desemprego, serão destinados ao setor de saúde. Constituição Federal 1988 30% do OSS - SD R$ 163,2 bilhões
  • 7. ü  Impasses: LDO X LOA ü  Crise è FAT ü  CPMF – substitutivo de fonte ü  Tentativas de vinculação ü  EC 29/2000 Estados:12% da receita de impostos e transferências constitucionais e legais; Municípios:15% da receita de impostos e transferências constitucionais e legais; União: o montante aplicado no ano anterior corrigido pela variação nominal do PIB. 1988 ------------------------------ 2000
  • 8. ü  Tentativas de regulamentação ü  LC 141/2012 §  Regulamenta o § 3o do Art. 198 da CF §  Define quais despesas são c ou não são consideradas como ASPS §  Estabelece os critérios de rateio dos recursos de transferências, visando à progressiva redução das disparidades regionais; §  Estabelece as normas de fiscalização, avaliação e controle das despesas com saúde nas 3 (três) esferas de governo; §  Estabelece o contingenciamento e a suspensão de transferências constitucionais, além da suspensão de transferências voluntárias, pelo descumprimento da aplicação mínima em ASPS ou pela falta de comprovação da aplicação no SIOPS. §  Estabelece normas de fiscalização, avaliação e controle das despesas com saúde nas esferas federal, estadual, distrital e municipal. 2000 ------------------------------ 2012
  • 9. Ø  Vários projetos já tramitavam no Congresso Nacional sobre Financiamento da Saúde e em 2013 foram criadas duas Comissões Especiais, uma em cada casa sobre o tema. •  Câmara dos Deputados: Comissão Especial criada para debater o Financiamento da Saúde Pública - CESaúde •  Senado Federal: Comissão Temporária destinada a propor soluções ao Financiamento do Sistema de Saúde do Brasil – CTS 2012 ------------------------------ 2014
  • 10. O Movimento Nacional em Defesa da Saúde Pública entregou, no início de agosto, à Câmara dos Deputados 2,2 milhões de assinaturas de eleitores que exigem a aplicação de 10% da receita corrente bruta da União em ações de saúde. O projeto foi aprovado pela Comissão de Legislação Participativa, a p r e s e n t a d o c o m o P r o j e t o d e L e i Complementar 321/2013 e tramita na Câmara apensado ao PLC 123/2012.
  • 11. Saúde + 10 - PLC 321/2013 - Apensado a outros projetos Valores preliminares, sujeitos a mudanças. SAÚDE + 10 LOA 2014 Receitas Correntes Bruta 1.391.139.370.478 10% Receitas Correntes (b) 139.113.937.048 Ações e Serviços de Saúde (a) 95.739.443.014 Diferença (a) - (b) -43.374.494.034
  • 12. •  15% de sua RCL •  O percentual será aplicado de modo gradual, evoluindo de, no mínimo, 13,2%, 13,7%, 14,1%, 14,5% ,15%. •  Royalties serão computadas para fins de cumprimento do montante mínimo a ser aplicado pela União em ASPS. PROJETO DE EMENDA CONSTITUCIONAL Nº 358/2013      LOA  2014     Receita  Corrente  Líquida                    727.000.000.000     13,2%  RCL  (b)                        95.964.000.000     Ações  e  Serviços  de  Saúde  LOA  (a)                        95.739.443.014     Diferença  (a)  -­‐  (b)   -­‐224.556.986          LOA  2014     Receita  Corrente  Líquida                    727.000.000.000     13,2%  RCL  (b)                        95.964.000.000     Ações  e  Serviços  de  Saúde  PISO  (a)                        91.484.266.426     Diferença  (a)  -­‐  (b)   -­‐4.479.733.574     Valores preliminares, sujeitos a mudanças.
  • 13. • Emendas individuais = 1,2% RCL (50% ASPS), ü É obrigatória a execução orçamentária e financeira ü Serão computadas para fins de cumprimento do montante mínimo a ser aplicado pela União em ASPS • Royalties do petróleo/Lei nº 12.858/13 também serão computados no montante mínimo. ü Cálculo estimados da parte dos royalties do petróleo, sem contar os recursos do fundo social = R$ 500 milhões      LOA  2014     Receita  Corrente  Líquida  Ano  Anterior                  656.094.217.900     1,2%  RCL  Emendas  Individuais                            7.873.130.615     50%  das  Emendas  Individuais  ASPS  (b)                            3.936.565.307     Valor  de  Emendas  no  MS                            6.521.469.978     Valor  de  Emendas  executadas  2013  (c)                                    899.120.787     Diferença  (  c)  -­‐  (b)   -­‐                        3.037.444.520     Valores preliminares, sujeitos a mudanças.
  • 14. Divisão Federativa da Receita Tributária 2013e Dados retirados da apresentação de José Roberto Afonso no 1º Ciclo de Simpósios sobre Saúde Pública daFaculdade de Medicina da USP- São Paulo, 25/04/2014
  • 15. Evolução dos gastos públicos com ASPS no Brasil 2002 a 2013 Ano Federal Estadual Municipal Total (A) (B) (C) (E) (G) (H) (A+D+G) (B+E+H) Gasto Gasto por habitante Gasto Gasto por habitante Gasto Gasto por habitante Gasto Gasto por habitante (R$ milhões)  (R$)   (R$ milhões)  (R$)   (R$ milhões)  (R$)   (R$ milhões)  (R$)   2002               24.736,84                  141,65                 10.757,46                      61,60                 12.029,69                      68,89                 47.523,99                  272,14     2003               27.181,16                  153,67                 13.317,83                      75,29                 13.765,42                      77,83                 54.264,40                  306,79     2004               32.703,50                  182,59                 17.272,90                      96,44                 16.409,72                      91,62                 66.386,12                  370,65     2005               37.145,78                  201,68                 19.664,42                  106,77                 20.287,29                  110,15                 77.097,48                  418,59     2006               40.750,16                  218,18                 22.978,25                  123,03                 23.568,60                  126,19                 87.297,00                  467,40     2007               44.303,50                  240,79                 25.969,63                  141,15                 26.426,56                  143,63                 96.699,69                  525,57     2008               48.670,19                  256,68                 30.976,46                  163,37                 32.468,97                  171,24             112.115,62                  591,29     2009               58.270,26                  304,31                 32.258,75                  168,47                 34.542,85                  180,40             125.071,86                  653,18     2010               61.965,20                  323,61                 37.264,00                  194,61                 39.290,64                  205,19             138.519,85                  723,41     2011               72.332,28                  375,99                 41.487,25                  215,66                 45.995,18                  239,09             159.814,71                  830,74     2012               80.063,15                  412,87                 44.819,21                  231,13                 51.927,49                  267,78             176.809,84                  911,78    Fonte:  Federal    -­‐  Relatório  da  Cofin;  Estados  e  Municípios  -­‐  SIOPS  
  • 16. Participação % no gasto públicos com ASPS por esfera no Brasil 2002 a 2013 Ano Federal Estadual (a) Municipal (b) (a) + (b) 2002              52,05                22,64                    25,31                        47,95     2003              50,09                24,54                    25,37                        49,91     2004              49,26                26,02                    24,72                        50,74     2005              48,18                25,51                    26,31                        51,82     2006              46,68                26,32                    27,00                        53,32     2007              45,82                26,86                    27,33                        54,18     2008              43,41                27,63                    28,96                        56,59     2009              46,59                25,79                    27,62                        53,41     2010              44,73                26,90                    28,36                        55,27     2011              45,26                25,96                    28,78                        54,74     2012              45,28                25,35                    29,37                        54,72     2013              42,93                26,88                    30,18                        57,07    
  • 17. Percapita do Limite Financeiro de MAC Abril/2014 (Sem Recursos Excepcionais) + FAEC Anuais REG   UF    Percapita     Necessidade  para  igualar  ao   Percapita  MAC  Nacional    MAC     FAEC   Total   Norte   Região        144,23      11,85        156,08                      686.709.645,00     Acre        229,83      11,91        241,74         Amapá        155,42      10,15        165,57     17.906.320,37     Amazonas        131,87      10,39        142,26     182.437.897,93     Pará        123,95      11,74        135,69     444.991.039,30     Rondônia        160,56      14,90        175,46     33.219.374,82     Roraima        163,07      10,49        173,57     8.155.012,59     Tocan_ns        209,61      13,91        223,52         Nordeste   Região        173,90      19,42        193,33                      675.422.287,81     Alagoas        201,24      23,87        225,12         Bahia        169,64      17,00        186,64     152.518.130,33     Ceará        172,92      21,83        194,76     60.207.840,56     Maranhão        138,01      12,17        150,18     283.821.594,93     Paraíba        168,54      16,39        184,93     43.999.719,69     Pernambuco        207,67      25,86        233,53         Piauí        154,59      19,72        174,30     80.222.607,13     Rio  Grande  do  Norte        163,58      21,48        185,06     54.652.395,17     Sergipe        188,76      16,96        205,72         Centro  Oeste   Região        173,93      21,69        195,61                      211.457.171,22     Distrito  Federal        159,56      20,27        179,83     56.405.560,58     Goiás        157,08      25,99        183,07     146.068.992,36     Mato  Grosso        176,96      15,80        192,76     8.982.618,28     Mato  Grosso  do  Sul        227,59      19,76        247,35         Sudeste   Região        183,90      26,43        210,33                          43.434.429,75     Espírito  Santo        168,47      23,62        192,09     43.434.429,75     Minas  Gerais        182,36      28,12        210,47         Rio  de  Janeiro        199,53      22,30        221,83         São  Paulo        180,12      27,43        207,55         Sul   Região        203,11      27,50        230,61                                                                  -­‐         Paraná        202,15      27,21        229,36         Rio  Grande  do  Sul        216,95      28,84        245,79         Santa  Catarina        181,42      25,70        207,13         Brasil            179,78      23,05        202,83                1.617.023.533,78    
  • 18. O desafio do financiamento do SUS perpassa, entre outras pelas seguintes questões: •  Compromisso com os princípios constitucionais do SUS. •  O SUS como política de Estado – mais de que de governos. •  Necessidade de aumentar os gastos públicos em Saúde no Brasil. •  Redução das desigualdades regionais. •  Novo pacto federativo e reforma tributária. •  Movimento Saúde + Dez - Mobilização para a aprovação de projeto de lei de iniciativa popular para fixação dos gastos da União em 10% da Receita Corrente Bruta-RCB para a Saúde. •  Definição sobre o critério de rateio dos recursos da União, conforme previsto no artigo 17 da LC 141/2012 e a forma de transferência dos recursos do Fundo Nacional de Saúde.
  • 19. •  Aumento de recursos no orçamento do Ministério da Saúde. •  Incremento de recursos federais para ampliação das Redes de Atenção (RAS) para além das regiões metropolitanas. •  Fortalecimento da Atenção Primária em Saúde •  Incremento de recursos federais para média e alta complexidade ambulatorial e hospitalar (MAC) buscando a equalização do per capita entre os estados, de forma a reduzir as desigualdades regionais. •  Mais recursos para a média complexidade ambulatorial e hospitalar – cujo financiamento se encontra cada vez mais estrangulado pelo da alta complexidade. O desafio do financiamento do SUS perpassa, entre outras pelas seguintes questões:
  • 20. Lei Nº 8.080, DE 19/09/1990 - Art. 9º Inciso II VAMOS VENDER ESSA IDÉIA
  • 21. CONASS Fone: (61) 3222 3000 / Fax: (61) 3222 3040 site: www.conass.org.br conass@conass.org.br Viviane Rocha de Luiz vivirochaluiz@conass.org.br OBRIGADA!