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Nº 232, segunda-feira, 5 de dezembro de 2011 91ISSN 1677-7042
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Art. 4º Estabelecer que os recursos de que trata esta Portaria
sejam disponibilizados pelo Fundo de Ações Estratégicas e Com-
pensação (FAEC) ao Município de Araraquara (SP), de acordo com a
produção apurada nos Sistemas de Informações Ambulatorial e Hos-
pitalar do Sistema Único de Saúde (SUS).
Art. 5º Definir que a conclusão do Projeto deva ser realizada
até a competência de dezembro de 2011.
Art. 6º Definir que os recursos orçamentários, objeto desta
Portaria, corram por conta do orçamento do Ministério da Saúde,
devendo onerar o Programa de Trabalho 10.302.1220.8585 - Atenção
à Saúde da População para Procedimentos de Média e Alta Com-
plexidade.
Art. 7º Esta Portaria entra em vigor na data de sua pu-
blicação, com efeitos financeiros a contar da competência setembro
de 2011.
ALEXANDRE ROCHA SANTOS PADILHA
ANEXO I
UF Código IBGE Município Execu-
tor
Município
Participante
Valor do Projeto (R$
1,00)
SP 350320 Araraquara Araraquara R$ 131.459,17
ANEXO II
UF Código IBGE Município CNES Nome Fantasia/ Razão Social//Muni-
cípio
SP 350320 Araraquara 2063255 Núcleo de Gestão Assistencial 3dr
Francisco Logatti nga3
II - ações de gestão, informação e governança voltadas para
a melhoria da capacidade gerencial, logística, técnica, organizacional,
de vigilância e de informação; e
III - ações e estratégias de promoção da participação da
sociedade organizada com foco na transparência e controle social
Art. 3º Caberá às Comissões Intergestores Bipartite (CIB)
definir a distribuição de recursos dentro de cada unidade federada
com base em critérios epidemiológicos e no contexto da implemen-
tação das ações considerando ainda a estrutura dos serviços e a
regionalização de saúde.
Parágrafo único. A CIB deverá encaminhar cópia da re-
solução com pactuação e homologação para o Departamento de
DST/Aids e Hepatites Virais da Secretaria de Vigilância em Saúde,
em até 45 dias após publicação desta portaria.
Art. 4º Caberá ao Ministério da Saúde publicação de portaria
com os valores pactuados nas respectivas CIB para transferência dos
recursos do Fundo Nacional de Saúde aos Fundos Estaduais, do
Distrito Federal e Municipal.
Art. 5º O Fundo Nacional de Saúde adotará as medidas
necessárias para a transferência, regular e automática, das parcelas
para os Fundos de Saúde Estadual, do Distrito Federal.
Art. 6º Os créditos orçamentários de que trata esta Portaria
correrão por conta do orçamento do Ministério da Saúde, devendo
onerar:
I - em 2011, o Programa de Trabalho 10.305.1444.20AL -
Incentivo Financeiro aos Estados, Distrito Federal e Municípios para
a Vigilância em Saúde, correspondente ao montante de R$
30.000.000,00 (trinta milhões de reais) a ser transferido em parcela
única; e
II - a partir de 2012, o Programa de Trabalho
10.302.1444.20AC - Incentivo Financeiro a Estados, Distrito Federal
e Municípios para Ações de Prevenção e Qualificação da Atenção em
HIV/AIDS e outras Doenças Sexualmente Transmissíveis, correspon-
dente ao montante de R$ 30.000.000,00 (trinta milhões de reais) a
serem transferidos em três parcelas, nos meses de janeiro, maio e
setembro.
Art. 7º Caberá às Secretarias Estaduais, do Distrito Federal e
Municipais de Saúde incorporar nos Planos de Saúde e na Pro-
gramação Anual de Saúde as ações a serem desenvolvidas, bem como
no Relatório Anual de Gestão (RAG) as ações executadas e os re-
sultados alcançados.
Art. 8º A alínea "f" do art. 38 da Portaria No- 3.252/GM/MS,
de 2009, passa a vigorar com a seguinte redação:
"Art. 38. .............................................
(...);
f) Qualificação das ações de Vigilância e Promoção da Saúde
as DST/AIDS e Hepatites Virais;" (NR)
Art. 9º O montante de recursos definidos nesta Portaria pas-
sam a compor o incentivo destinado à Qualificação das ações de
Vigilância e Promoção da Saúde as DST/AIDS e Hepatites Virais, do
Piso Variável de Vigilância e Promoção da Saúde (PVVPS) do Com-
ponente de Vigilância e Promoção da Saúde do Bloco Financeiro de
Vigilância em Saúde.
Art. 10. Esta Portaria entra em vigor na data de sua pu-
blicação.
ALEXANDRE ROCHA SANTOS PADILHA
ANEXO
DISTRIBUIÇÃO DOS RECURSOS DO PVVPS ÀS AÇÕES DE
VIGILÂNCIA E PROMOÇÃO À SAÚDE EM HEPATITES VIRAIS
CONSIDERANDO POPULAÇÃO DE 20 A 69 ANOS
UF Estrato População 20 a
69 anos
Per capita
(R$)
Valor (R$)
Acre 1 389.261 0,45 176.845
Amazonas 1 1.874.222 0,45 851.477
Amapá 1 360.137 0,45 163.614
Maranhão 1 3.599.225 0,45 1.635.162
Mato Grosso 1 1.875.371 0,45 851.999
Pará 1 4.213.161 0,45 1.914.079
Rondônia 1 936.835 0,45 425.613
Roraima 1 245.022 0,45 111.316
Tocantins 1 793.812 0,45 360.636
Alagoas 2 1.776.952 0,27 481.844
Bahia 2 8.425.305 0,27 2.284.633
Ceará 2 4.980.817 0,27 1.350.614
Espírito Santo 2 2.236.543 0,27 606.468
Goiás 2 3.791.291 0,27 1.028.059
Minas Gerais 2 12.430.645 0,27 3.370.734
Mato Grosso do Sul 2 1.507.121 0,27 408.676
Paraíba 2 2.240.393 0,27 607.512
Pernambuco 2 5.296.436 0,27 1.436.199
Piauí 2 1.830.947 0,27 496.486
Rio de Janeiro 2 10.383.492 0,27 2.815.621
Rio Grande do Norte 2 1.921.619 0,27 521.072
Sergipe 2 1.226.722 0,27 332.642
Paraná 3 6.620.747 0,17 1.118.386
São Paulo 3 26.972.032 0,17 4.556.152
Distrito Federal 4 1.661.351 0,17 274.730
Rio Grande do Sul 4 6.937.654 0,17 1.147.246
Santa Catarina 4 4.064.851 0,17 672.185
Total 118.591.964 30.000.000
O valor destinado a cada UF é resultado da multiplicação de
sua população de 20 a 69 anos pelo valor per capita do estrato na qual
está inserida.
O valor per capita foi definido da seguinte forma:
1) Utilizado como parâmetro o per capita de referência es-
tadual da Portaria Conjunta No- 1, de 11 de março de 2010.
2) Os Estados do Maranhão e de Mato Grosso foram con-
siderados somente no Estrato I.
3) Com base no exposto nos itens 1 e 2, foi calculado o valor
médio do per capita de cada estrato.
4) Foi feita a multiplicação da população de 20 a 69 anos de
cada UF pelo valor médio dos estratos, encontrando o valor total
acima do que o disponível para o financiamento em pauta.
5) De forma a ajustar os valores ao total de recursos dis-
poníveis, que é de R$ 30 milhões, foi calculado o percentual de cada
UF em relação ao valor total encontrado no passo realizado no item
4.
6) A seguir, foi realizada a divisão dos recursos baseada nos
percentuais encontrados no item 5.
PORTARIA No- 2.850, DE 2 DE DEZEMBRO DE 2011
Autoriza repasse financeiro do Fundo Na-
cional de Saúde para os Fundos Estaduais e
Municipais de Saúde para instalação de
mosquiteiros impregnados com inseticida
de longa duração nos Municípios contem-
plados pelo Projeto de Expansão do Acesso
às Medidas de Prevenção e Controle da
Malária.
O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atri-
buições que lhe conferem os incisos I e II do parágrafo único do
artigo 87 da Constituição, e
Considerando a Portaria No- 3.252/GM/MS, de 22 de de-
zembro de 2009, que aprova as diretrizes para execução e finan-
ciamento das ações de Vigilância em Saúde pela União, os Estados, o
Distrito Federal e os Municípios e dá outras providências;
Considerando a Portaria Conjunta n° 1/SE/SVS/MS, de 11 de
março de 2010, que define os valores anuais do Componente de
Vigilância e Promoção da Saúde, relativos aos recursos federais des-
tinados ao Piso Fixo de Vigilância e Promoção da Saúde e Piso
Variável de Vigilância e Promoção da Saúde, de cada Estado;
Considerando que uma das principais intervenções do "Pro-
jeto de Expansão do Acesso às Medidas de Prevenção e Controle da
Malária" é atingir alta cobertura de prevenção com estratégia de
utilização de mosquiteiros impregnados com inseticida de longa du-
ração; e
Considerando a necessidade de instalação dos mosquiteiros
impregnados de longa duração casa a casa nos Municípios integrantes
do projeto, resolve:
Art. 1º Autorizar repasse financeiro em parcela única do
Fundo Nacional de Saúde para os Fundos Estaduais e Municipais de
Saúde para instalação de mosquiteiros impregnados com inseticida de
longa duração nos Municípios contemplados pelo "Projeto de Ex-
pansão do Acesso às Medidas de Prevenção e Controle da Malária",
conforme Anexo I a esta Portaria.
Parágrafo único. Serão repassados aos Fundos Estaduais de
Saúde recursos financeiros para a instalação dos mosquiteiros im-
pregnados nos Municípios de Cruzeiro do Sul e de Rodrigues Alves
do Estado do Acre e nos Municípios de Atalaia do Norte, de Guajará,
Nova Aripuanã e de Santa Isabel do Rio Negro do Estado do Ama-
zonas.
Art. 2° O valor a ser repassado para cada Município tem por
base a quantidade de mosquiteiros impregnados que devem ser ins-
talados, multiplicada por um fator de correção estabelecido conforme
a população do Município, conforme Anexo II a esta Portaria.
Art. 3º O Fundo Nacional de Saúde adotará as medidas
necessárias para a transferência automática deste valor para os Fundos
Estaduais e Municipais de Saúde correspondentes.
Art. 4º Os recursos orçamentários objeto desta Portaria cor-
rerão por conta do orçamento do Ministério da Saúde, devendo onerar
o Programa de Trabalho 10.305.1444.20AL - Incentivo Financeiro
aos Estados, ao Distrito Federal e os Municípios para a Vigilância em
Saúde.
Art. 5º Esta Portaria entra em vigor na data de sua pu-
blicação.
ALEXANDRE ROCHA SANTOS PADILHA
ANEXO I
DISTRIBUIÇÃO DE RECURSOS FINANCEIROS AOS MUNICÍ-
PIOS PARA INSTALAÇÃO DE MOSQUITEIROS IMPREGNA-
DOS DE LONGA DURAÇÃO
UF Município População Fator # de Mos-
quiteiros
Valor em R$
AC Cruzeiro do Sul* 78.507 14,4 24.200 348.480,00
AC Mâncio Lima 15.206 16,2 3.400 55.080,00
AC Plácido de Castro 17.209 16,2 12.650 204.930,00
AC Rodrigues Alves* 14.389 16,2 13.850 224.370,00
AM Atalaia do Norte* 15.153 16,2 10.000 162.000,00
AM Autazes 32.135 16,2 7.800 126.360,00
AM Barcelos 25.718 16,2 8.450 136.890,00
AM Borba 34.961 16,2 21.850 353.970,00
AM Careiro 32.734 16,2 21.400 346.680,00
AM Coari 75.965 14,4 23.400 336.960,00
AM Guajará* 13.974 16,2 4.000 64.800,00
AM Humaitá 44.227 16,2 12.200 197.640,00
AM Iranduba 40.781 16,2 18.250 295.650,00
AM Itacoatiara 86.839 14,4 14.800 213.120,00
AM Lábrea 37.701 16,2 22.650 366.930,00
AM Manacapuru 85.141 14,4 13.800 198.720,00
AM Manaus 1.802.014 10,8 234.050 2.527.740,00
AM Manicoré 47.017 16,2 19.000 307.800,00
AM Novo Aripuanã* 21.451 16,2 1.600 25.920,00
AM Presidente Figueiredo 27.175 16,2 9.000 145.800,00
AM Rio Preto da Eva 25.719 16,2 15.200 246.240,00
AM Santa Isabel do Rio Ne-
gro*
18.146 16,2 2.100 34.020,00
PORTARIA No- 2.848, DE 2 DE DEZEMBRO DE 2011
Credencia Município a receberem o incen-
tivo de Unidade Odontológica Móvel
(UOM).
O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atri-
buições que lhe conferem os incisos I e II do parágrafo único do art.
87 da Constituição, e considerando o estabelecido pelas Portarias No-
2.371/GM/MS e no 334/SAS de 7 de outubro de 2009, bem como as
metas físico-financeiras estaduais, resolve:
Art.1o Credenciar os Municípios descritos no Anexo a esta
Portaria a receberem o incentivo de Unidade Odontológica Móvel
(UOM).
Parágrafo único. Os recursos orçamentários, objeto desta
Portaria, correrão por conta do orçamento do Ministério da Saúde,
devendo onerar a Funcional Programática 10.301.1214.20AD - Piso
de Atenção Básica Variável - Saúde da Família.
Art. 2o Esta Portaria entra em vigor na data de sua pu-
blicação, com efeitos financeiros a partir de 1o de outubro de 2011.
ALEXANDRE ROCHA SANTOS PADILHA
ANEXO
MUNICÍPIOS CREDENCIADOS PARA RECEBIMENTO DO IN-
CENTIVO À UNIDADE ODONTOLÓGICA MÓVEL - UOM
UF CÓD. MUN. MUNICÍPIOS UOM
PA 1501006 AVEIRO 01
PA 1502855 CURUÁ 01
PA 1503101 GURUPA 01
PA 1505494 PALESTINA DO PARÁ 01
Total da UF: 4 04
Total Geral 4 04
PORTARIA No- 2.849, DE 2 DE DEZEMBRO DE 2011
Define valores no Piso Variável de Vigi-
lância e Promoção da Saúde (PVVPS) para
financiamento das ações de vigilância, pro-
moção e prevenção das hepatites virais.
O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso da atri-
buição que lhe confere o inciso II do parágrafo único do art. 87 da
Constituição, e
Considerando o disposto do art. 41 do Decreto No- 7.530, de
21 de julho de 2011, que estabelece as competências do Depar-
tamento de Vigilância, Prevenção e Controle das Doenças Sexual-
mente Transmissíveis Síndrome da Imunodeficiência Adquirida e He-
patites Virais; e
Considerando a Portaria No- 3.252/GM/MS de 22 de de-
zembro de 2009, que aprova as diretrizes para execução e finan-
ciamento das ações de Vigilância em Saúde pela União, Estados,
Distrito Federal e Municípios e dá outras providências, resolve:
Art. 1º Define o valor total de R$ 30.000.000,00 (trinta
milhões de reais) por ano, no Piso Variável de Vigilância e Promoção
da Saúde (PVVPS), distribuídos na forma do Anexo a esta Portaria,
para qualificação das ações de vigilância, promoção e prevenção das
hepatites virais.
Art. 2º A finalidade desses recursos é apoiar os Estados,
Municípios e Distrito Federal no alcance de melhores desempenhos
no fortalecimento da gestão e sustentabilidade, nos seguintes eixos:
I - ações de promoção e prevenção incluindo o fomento ao
diagnóstico precoce e estratégias para a ampliação da cobertura va-
cinal para as populações de maior vulnerabilidade;

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  • 1. Nº 232, segunda-feira, 5 de dezembro de 2011 91ISSN 1677-7042 Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 00012011120500091 Documento assinado digitalmente conforme MP no- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. 1 Art. 4º Estabelecer que os recursos de que trata esta Portaria sejam disponibilizados pelo Fundo de Ações Estratégicas e Com- pensação (FAEC) ao Município de Araraquara (SP), de acordo com a produção apurada nos Sistemas de Informações Ambulatorial e Hos- pitalar do Sistema Único de Saúde (SUS). Art. 5º Definir que a conclusão do Projeto deva ser realizada até a competência de dezembro de 2011. Art. 6º Definir que os recursos orçamentários, objeto desta Portaria, corram por conta do orçamento do Ministério da Saúde, devendo onerar o Programa de Trabalho 10.302.1220.8585 - Atenção à Saúde da População para Procedimentos de Média e Alta Com- plexidade. Art. 7º Esta Portaria entra em vigor na data de sua pu- blicação, com efeitos financeiros a contar da competência setembro de 2011. ALEXANDRE ROCHA SANTOS PADILHA ANEXO I UF Código IBGE Município Execu- tor Município Participante Valor do Projeto (R$ 1,00) SP 350320 Araraquara Araraquara R$ 131.459,17 ANEXO II UF Código IBGE Município CNES Nome Fantasia/ Razão Social//Muni- cípio SP 350320 Araraquara 2063255 Núcleo de Gestão Assistencial 3dr Francisco Logatti nga3 II - ações de gestão, informação e governança voltadas para a melhoria da capacidade gerencial, logística, técnica, organizacional, de vigilância e de informação; e III - ações e estratégias de promoção da participação da sociedade organizada com foco na transparência e controle social Art. 3º Caberá às Comissões Intergestores Bipartite (CIB) definir a distribuição de recursos dentro de cada unidade federada com base em critérios epidemiológicos e no contexto da implemen- tação das ações considerando ainda a estrutura dos serviços e a regionalização de saúde. Parágrafo único. A CIB deverá encaminhar cópia da re- solução com pactuação e homologação para o Departamento de DST/Aids e Hepatites Virais da Secretaria de Vigilância em Saúde, em até 45 dias após publicação desta portaria. Art. 4º Caberá ao Ministério da Saúde publicação de portaria com os valores pactuados nas respectivas CIB para transferência dos recursos do Fundo Nacional de Saúde aos Fundos Estaduais, do Distrito Federal e Municipal. Art. 5º O Fundo Nacional de Saúde adotará as medidas necessárias para a transferência, regular e automática, das parcelas para os Fundos de Saúde Estadual, do Distrito Federal. Art. 6º Os créditos orçamentários de que trata esta Portaria correrão por conta do orçamento do Ministério da Saúde, devendo onerar: I - em 2011, o Programa de Trabalho 10.305.1444.20AL - Incentivo Financeiro aos Estados, Distrito Federal e Municípios para a Vigilância em Saúde, correspondente ao montante de R$ 30.000.000,00 (trinta milhões de reais) a ser transferido em parcela única; e II - a partir de 2012, o Programa de Trabalho 10.302.1444.20AC - Incentivo Financeiro a Estados, Distrito Federal e Municípios para Ações de Prevenção e Qualificação da Atenção em HIV/AIDS e outras Doenças Sexualmente Transmissíveis, correspon- dente ao montante de R$ 30.000.000,00 (trinta milhões de reais) a serem transferidos em três parcelas, nos meses de janeiro, maio e setembro. Art. 7º Caberá às Secretarias Estaduais, do Distrito Federal e Municipais de Saúde incorporar nos Planos de Saúde e na Pro- gramação Anual de Saúde as ações a serem desenvolvidas, bem como no Relatório Anual de Gestão (RAG) as ações executadas e os re- sultados alcançados. Art. 8º A alínea "f" do art. 38 da Portaria No- 3.252/GM/MS, de 2009, passa a vigorar com a seguinte redação: "Art. 38. ............................................. (...); f) Qualificação das ações de Vigilância e Promoção da Saúde as DST/AIDS e Hepatites Virais;" (NR) Art. 9º O montante de recursos definidos nesta Portaria pas- sam a compor o incentivo destinado à Qualificação das ações de Vigilância e Promoção da Saúde as DST/AIDS e Hepatites Virais, do Piso Variável de Vigilância e Promoção da Saúde (PVVPS) do Com- ponente de Vigilância e Promoção da Saúde do Bloco Financeiro de Vigilância em Saúde. Art. 10. Esta Portaria entra em vigor na data de sua pu- blicação. ALEXANDRE ROCHA SANTOS PADILHA ANEXO DISTRIBUIÇÃO DOS RECURSOS DO PVVPS ÀS AÇÕES DE VIGILÂNCIA E PROMOÇÃO À SAÚDE EM HEPATITES VIRAIS CONSIDERANDO POPULAÇÃO DE 20 A 69 ANOS UF Estrato População 20 a 69 anos Per capita (R$) Valor (R$) Acre 1 389.261 0,45 176.845 Amazonas 1 1.874.222 0,45 851.477 Amapá 1 360.137 0,45 163.614 Maranhão 1 3.599.225 0,45 1.635.162 Mato Grosso 1 1.875.371 0,45 851.999 Pará 1 4.213.161 0,45 1.914.079 Rondônia 1 936.835 0,45 425.613 Roraima 1 245.022 0,45 111.316 Tocantins 1 793.812 0,45 360.636 Alagoas 2 1.776.952 0,27 481.844 Bahia 2 8.425.305 0,27 2.284.633 Ceará 2 4.980.817 0,27 1.350.614 Espírito Santo 2 2.236.543 0,27 606.468 Goiás 2 3.791.291 0,27 1.028.059 Minas Gerais 2 12.430.645 0,27 3.370.734 Mato Grosso do Sul 2 1.507.121 0,27 408.676 Paraíba 2 2.240.393 0,27 607.512 Pernambuco 2 5.296.436 0,27 1.436.199 Piauí 2 1.830.947 0,27 496.486 Rio de Janeiro 2 10.383.492 0,27 2.815.621 Rio Grande do Norte 2 1.921.619 0,27 521.072 Sergipe 2 1.226.722 0,27 332.642 Paraná 3 6.620.747 0,17 1.118.386 São Paulo 3 26.972.032 0,17 4.556.152 Distrito Federal 4 1.661.351 0,17 274.730 Rio Grande do Sul 4 6.937.654 0,17 1.147.246 Santa Catarina 4 4.064.851 0,17 672.185 Total 118.591.964 30.000.000 O valor destinado a cada UF é resultado da multiplicação de sua população de 20 a 69 anos pelo valor per capita do estrato na qual está inserida. O valor per capita foi definido da seguinte forma: 1) Utilizado como parâmetro o per capita de referência es- tadual da Portaria Conjunta No- 1, de 11 de março de 2010. 2) Os Estados do Maranhão e de Mato Grosso foram con- siderados somente no Estrato I. 3) Com base no exposto nos itens 1 e 2, foi calculado o valor médio do per capita de cada estrato. 4) Foi feita a multiplicação da população de 20 a 69 anos de cada UF pelo valor médio dos estratos, encontrando o valor total acima do que o disponível para o financiamento em pauta. 5) De forma a ajustar os valores ao total de recursos dis- poníveis, que é de R$ 30 milhões, foi calculado o percentual de cada UF em relação ao valor total encontrado no passo realizado no item 4. 6) A seguir, foi realizada a divisão dos recursos baseada nos percentuais encontrados no item 5. PORTARIA No- 2.850, DE 2 DE DEZEMBRO DE 2011 Autoriza repasse financeiro do Fundo Na- cional de Saúde para os Fundos Estaduais e Municipais de Saúde para instalação de mosquiteiros impregnados com inseticida de longa duração nos Municípios contem- plados pelo Projeto de Expansão do Acesso às Medidas de Prevenção e Controle da Malária. O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atri- buições que lhe conferem os incisos I e II do parágrafo único do artigo 87 da Constituição, e Considerando a Portaria No- 3.252/GM/MS, de 22 de de- zembro de 2009, que aprova as diretrizes para execução e finan- ciamento das ações de Vigilância em Saúde pela União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios e dá outras providências; Considerando a Portaria Conjunta n° 1/SE/SVS/MS, de 11 de março de 2010, que define os valores anuais do Componente de Vigilância e Promoção da Saúde, relativos aos recursos federais des- tinados ao Piso Fixo de Vigilância e Promoção da Saúde e Piso Variável de Vigilância e Promoção da Saúde, de cada Estado; Considerando que uma das principais intervenções do "Pro- jeto de Expansão do Acesso às Medidas de Prevenção e Controle da Malária" é atingir alta cobertura de prevenção com estratégia de utilização de mosquiteiros impregnados com inseticida de longa du- ração; e Considerando a necessidade de instalação dos mosquiteiros impregnados de longa duração casa a casa nos Municípios integrantes do projeto, resolve: Art. 1º Autorizar repasse financeiro em parcela única do Fundo Nacional de Saúde para os Fundos Estaduais e Municipais de Saúde para instalação de mosquiteiros impregnados com inseticida de longa duração nos Municípios contemplados pelo "Projeto de Ex- pansão do Acesso às Medidas de Prevenção e Controle da Malária", conforme Anexo I a esta Portaria. Parágrafo único. Serão repassados aos Fundos Estaduais de Saúde recursos financeiros para a instalação dos mosquiteiros im- pregnados nos Municípios de Cruzeiro do Sul e de Rodrigues Alves do Estado do Acre e nos Municípios de Atalaia do Norte, de Guajará, Nova Aripuanã e de Santa Isabel do Rio Negro do Estado do Ama- zonas. Art. 2° O valor a ser repassado para cada Município tem por base a quantidade de mosquiteiros impregnados que devem ser ins- talados, multiplicada por um fator de correção estabelecido conforme a população do Município, conforme Anexo II a esta Portaria. Art. 3º O Fundo Nacional de Saúde adotará as medidas necessárias para a transferência automática deste valor para os Fundos Estaduais e Municipais de Saúde correspondentes. Art. 4º Os recursos orçamentários objeto desta Portaria cor- rerão por conta do orçamento do Ministério da Saúde, devendo onerar o Programa de Trabalho 10.305.1444.20AL - Incentivo Financeiro aos Estados, ao Distrito Federal e os Municípios para a Vigilância em Saúde. Art. 5º Esta Portaria entra em vigor na data de sua pu- blicação. ALEXANDRE ROCHA SANTOS PADILHA ANEXO I DISTRIBUIÇÃO DE RECURSOS FINANCEIROS AOS MUNICÍ- PIOS PARA INSTALAÇÃO DE MOSQUITEIROS IMPREGNA- DOS DE LONGA DURAÇÃO UF Município População Fator # de Mos- quiteiros Valor em R$ AC Cruzeiro do Sul* 78.507 14,4 24.200 348.480,00 AC Mâncio Lima 15.206 16,2 3.400 55.080,00 AC Plácido de Castro 17.209 16,2 12.650 204.930,00 AC Rodrigues Alves* 14.389 16,2 13.850 224.370,00 AM Atalaia do Norte* 15.153 16,2 10.000 162.000,00 AM Autazes 32.135 16,2 7.800 126.360,00 AM Barcelos 25.718 16,2 8.450 136.890,00 AM Borba 34.961 16,2 21.850 353.970,00 AM Careiro 32.734 16,2 21.400 346.680,00 AM Coari 75.965 14,4 23.400 336.960,00 AM Guajará* 13.974 16,2 4.000 64.800,00 AM Humaitá 44.227 16,2 12.200 197.640,00 AM Iranduba 40.781 16,2 18.250 295.650,00 AM Itacoatiara 86.839 14,4 14.800 213.120,00 AM Lábrea 37.701 16,2 22.650 366.930,00 AM Manacapuru 85.141 14,4 13.800 198.720,00 AM Manaus 1.802.014 10,8 234.050 2.527.740,00 AM Manicoré 47.017 16,2 19.000 307.800,00 AM Novo Aripuanã* 21.451 16,2 1.600 25.920,00 AM Presidente Figueiredo 27.175 16,2 9.000 145.800,00 AM Rio Preto da Eva 25.719 16,2 15.200 246.240,00 AM Santa Isabel do Rio Ne- gro* 18.146 16,2 2.100 34.020,00 PORTARIA No- 2.848, DE 2 DE DEZEMBRO DE 2011 Credencia Município a receberem o incen- tivo de Unidade Odontológica Móvel (UOM). O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atri- buições que lhe conferem os incisos I e II do parágrafo único do art. 87 da Constituição, e considerando o estabelecido pelas Portarias No- 2.371/GM/MS e no 334/SAS de 7 de outubro de 2009, bem como as metas físico-financeiras estaduais, resolve: Art.1o Credenciar os Municípios descritos no Anexo a esta Portaria a receberem o incentivo de Unidade Odontológica Móvel (UOM). Parágrafo único. Os recursos orçamentários, objeto desta Portaria, correrão por conta do orçamento do Ministério da Saúde, devendo onerar a Funcional Programática 10.301.1214.20AD - Piso de Atenção Básica Variável - Saúde da Família. Art. 2o Esta Portaria entra em vigor na data de sua pu- blicação, com efeitos financeiros a partir de 1o de outubro de 2011. ALEXANDRE ROCHA SANTOS PADILHA ANEXO MUNICÍPIOS CREDENCIADOS PARA RECEBIMENTO DO IN- CENTIVO À UNIDADE ODONTOLÓGICA MÓVEL - UOM UF CÓD. MUN. MUNICÍPIOS UOM PA 1501006 AVEIRO 01 PA 1502855 CURUÁ 01 PA 1503101 GURUPA 01 PA 1505494 PALESTINA DO PARÁ 01 Total da UF: 4 04 Total Geral 4 04 PORTARIA No- 2.849, DE 2 DE DEZEMBRO DE 2011 Define valores no Piso Variável de Vigi- lância e Promoção da Saúde (PVVPS) para financiamento das ações de vigilância, pro- moção e prevenção das hepatites virais. O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso da atri- buição que lhe confere o inciso II do parágrafo único do art. 87 da Constituição, e Considerando o disposto do art. 41 do Decreto No- 7.530, de 21 de julho de 2011, que estabelece as competências do Depar- tamento de Vigilância, Prevenção e Controle das Doenças Sexual- mente Transmissíveis Síndrome da Imunodeficiência Adquirida e He- patites Virais; e Considerando a Portaria No- 3.252/GM/MS de 22 de de- zembro de 2009, que aprova as diretrizes para execução e finan- ciamento das ações de Vigilância em Saúde pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios e dá outras providências, resolve: Art. 1º Define o valor total de R$ 30.000.000,00 (trinta milhões de reais) por ano, no Piso Variável de Vigilância e Promoção da Saúde (PVVPS), distribuídos na forma do Anexo a esta Portaria, para qualificação das ações de vigilância, promoção e prevenção das hepatites virais. Art. 2º A finalidade desses recursos é apoiar os Estados, Municípios e Distrito Federal no alcance de melhores desempenhos no fortalecimento da gestão e sustentabilidade, nos seguintes eixos: I - ações de promoção e prevenção incluindo o fomento ao diagnóstico precoce e estratégias para a ampliação da cobertura va- cinal para as populações de maior vulnerabilidade;