O documento apresenta dados sobre o consumo e a oferta de energia no Brasil em 2007 e projeções para 2030. A matriz energética brasileira é baseada principalmente em fontes renováveis como cana-de-açúcar, hidrelétrica e lenha, respondendo por cerca de 46% da oferta em 2007. A previsão é que essa participação das renováveis aumente modestamente até 2030.
O documento discute as principais fontes e matrizes energéticas no mundo, incluindo tanto fontes renováveis como hidrelétrica, eólica e solar, quanto não renováveis como petróleo e carvão. Também aborda os impactos ambientais do uso intensivo de combustíveis fósseis e a necessidade de se encontrar novas soluções energéticas sustentáveis.
O documento discute as principais fontes de energia atuais e alternativas, incluindo suas vantagens e desvantagens. Aborda fontes tradicionais como carvão mineral e petróleo, além de fontes renováveis como energia solar, eólica e hidrelétrica. Também menciona a importância da diversificação da matriz energética para garantir o suprimento de energia.
O documento discute as principais ameaças à matriz energética atual, incluindo o aumento do consumo de energia desde a Revolução Industrial, a dependência de fontes fósseis não renováveis e os impactos ambientais decorrentes disso. Também apresenta fontes energéticas alternativas mais sustentáveis como a biomassa, eólica, solar e nuclear.
O documento discute as mudanças climáticas, suas causas e consequências, e o papel das árvores plantadas na redução dos gases de efeito estufa. Ele explica que as atividades humanas aumentaram as emissões desses gases, elevando a temperatura média da Terra, e que as árvores absorvem o carbono da atmosfera durante a fotossíntese, armazenando-o e reduzindo os níveis desses gases.
Material de apoio utilizado em aula ministrada no Centro de Formação Profissional e Educação Ambiental - CEFOPEA, da ONG Reciclázaro, São Paulo, SP, para o curso de capacitação em Jardinagem e Meio Ambiente.
O documento discute a agricultura e sua importância histórica e econômica. Apresenta os principais pontos sobre a origem e desenvolvimento da agricultura, desde a Revolução Neolítica até as mudanças trazidas pela Revolução Verde e a modernização do setor no Brasil.
O documento discute as principais fontes de energia do Brasil, incluindo fontes não renováveis como petróleo e gás natural, e fontes renováveis como hidroeletricidade. O petróleo representa 70% da matriz energética e é produzido principalmente na Bacia de Campos no Rio de Janeiro. A hidroeletricidade também é abundante no Brasil e responde por 90% da potência instalada. Outras fontes incluem energia nuclear, álcool e energia solar.
O documento discute as principais fontes de energia renováveis e não renováveis. Ele define combustível e fornece exemplos de fontes renováveis como eólica, solar, hidráulica, biomassa e geotérmica. Também discute fontes não renováveis como petróleo, gás natural, carvão e nuclear.
O documento discute as principais fontes e matrizes energéticas no mundo, incluindo tanto fontes renováveis como hidrelétrica, eólica e solar, quanto não renováveis como petróleo e carvão. Também aborda os impactos ambientais do uso intensivo de combustíveis fósseis e a necessidade de se encontrar novas soluções energéticas sustentáveis.
O documento discute as principais fontes de energia atuais e alternativas, incluindo suas vantagens e desvantagens. Aborda fontes tradicionais como carvão mineral e petróleo, além de fontes renováveis como energia solar, eólica e hidrelétrica. Também menciona a importância da diversificação da matriz energética para garantir o suprimento de energia.
O documento discute as principais ameaças à matriz energética atual, incluindo o aumento do consumo de energia desde a Revolução Industrial, a dependência de fontes fósseis não renováveis e os impactos ambientais decorrentes disso. Também apresenta fontes energéticas alternativas mais sustentáveis como a biomassa, eólica, solar e nuclear.
O documento discute as mudanças climáticas, suas causas e consequências, e o papel das árvores plantadas na redução dos gases de efeito estufa. Ele explica que as atividades humanas aumentaram as emissões desses gases, elevando a temperatura média da Terra, e que as árvores absorvem o carbono da atmosfera durante a fotossíntese, armazenando-o e reduzindo os níveis desses gases.
Material de apoio utilizado em aula ministrada no Centro de Formação Profissional e Educação Ambiental - CEFOPEA, da ONG Reciclázaro, São Paulo, SP, para o curso de capacitação em Jardinagem e Meio Ambiente.
O documento discute a agricultura e sua importância histórica e econômica. Apresenta os principais pontos sobre a origem e desenvolvimento da agricultura, desde a Revolução Neolítica até as mudanças trazidas pela Revolução Verde e a modernização do setor no Brasil.
O documento discute as principais fontes de energia do Brasil, incluindo fontes não renováveis como petróleo e gás natural, e fontes renováveis como hidroeletricidade. O petróleo representa 70% da matriz energética e é produzido principalmente na Bacia de Campos no Rio de Janeiro. A hidroeletricidade também é abundante no Brasil e responde por 90% da potência instalada. Outras fontes incluem energia nuclear, álcool e energia solar.
O documento discute as principais fontes de energia renováveis e não renováveis. Ele define combustível e fornece exemplos de fontes renováveis como eólica, solar, hidráulica, biomassa e geotérmica. Também discute fontes não renováveis como petróleo, gás natural, carvão e nuclear.
Os principais impactos ambientais causados pelo homem incluem: a poluição do ar, solo e água; a degradação e perda de habitats; e a redução da biodiversidade devido a atividades como desmatamento, agricultura, mineração, produção de lixo e emissão de poluentes. Estas atividades humanas prejudicam seriamente os ecossistemas e a saúde humana.
O documento discute as principais fontes de energia renovável, incluindo energia solar, eólica, das marés, geotérmica e biomassa. Também aborda o potencial do Brasil para energia renovável e iniciativas internacionais para promover o acesso à energia limpa na África e investimentos em energia sustentável.
O documento descreve a formação da Terra e suas principais características geológicas. Inicialmente, a Terra era uma bola incandescente que foi se resfriando e formando a litosfera. Com o tempo, surgiram a atmosfera, a hidrosfera e a biosfera. A crosta terrestre é constituída de placas tectônicas que se movimentam, causando fenômenos como terremotos. O documento também aborda as rochas e o solo que compõem a superfície terrestre.
Este documento classifica e descreve os principais recursos naturais renováveis e não renováveis, incluindo combustíveis fósseis como carvão, petróleo e gás natural. Também discute a produção e consumo destes recursos, assim como os impactos ambientais relacionados à sua extração e uso.
As energias não renováveis incluem combustíveis fósseis como petróleo, gás natural e carvão mineral, além de urânio e combustíveis nucleares. Estas fontes têm reservas finitas e causam poluição, mas suprimem grande parte da demanda energética atual, especialmente o petróleo. Apesar dos riscos à saúde e meio ambiente, a energia nuclear é defendida como alternativa menos poluente que os combustíveis fósseis.
O documento discute a mentalidade capitalista de exploração da natureza e seus impactos ambientais. Apresenta a hipótese de que um meteoro causou a extinção dos dinossauros e discute as conferências sobre meio ambiente de 1992, 1997, 2002 e 2012. Finaliza com uma carta de um chefe indígena criticando a visão dos conquistadores de tratar a natureza apenas como recurso econômico.
O documento discute os recursos naturais, incluindo seus diferentes tipos, localização e consumo. Aborda recursos energéticos renováveis e não renováveis, e como seus impactos levaram ao aumento das energias renováveis. Também examina a distribuição da população ativa pelos setores da economia e como ela varia globalmente.
Um dos recursos minerais mais importantes do mundo e que está com o fim mais próximo é o petróleo, embora não seja a única fonte de energia, os países têm uma preocupação muito grande, porque é essa que mantém o desenvolvimento econômico e tecnológico, além de oferecer qualidade de vida às pessoas.
Todos sabem da limitação dos recursos, diante disso foram criadas fontes alternativas
O que é meio ambiente?
O que é Degradação Ambiental?
Meio ambiente transformado.
O que é Poluição ambiental
Tipos de poluição.
Desmatamento
Nascentes
Maneiras de preservar o meio ambiente.
1) O documento descreve as características da atmosfera terrestre, incluindo sua composição química e as diferentes camadas.
2) As principais camadas são a troposfera, estratosfera, mesosfera, termosfera e exosfera.
3) A camada de ozônio, localizada na estratosfera, protege a vida na Terra dos raios ultravioletas do Sol.
Uma população é definida como um grupo de indivíduos da mesma espécie que vivem em uma área geográfica. A taxa de crescimento de uma população depende das taxas de natalidade, mortalidade e imigração/emigração. Fatores como competição por recursos e predação podem limitar o tamanho máximo de uma população. Em um ecossistema estável, as populações de predadores e presas se equilibram através de suas interações.
[1] O documento discute o conceito de desenvolvimento sustentável e como promover o equilíbrio entre o progresso e a preservação dos recursos naturais para as gerações futuras.
[2] É definido como atender as necessidades do presente sem comprometer o futuro e minimizar impactos ambientais, preservando os recursos naturais para não faltarem.
[3] A educação ambiental é apontada como a principal ferramenta para mudar posturas e construir uma sociedade mais justa e equilibrada na relação com o meio ambiente
O documento discute os principais problemas ambientais urbanos, incluindo poluição do ar, solo, água e visual; lixo; enchentes; inversão térmica; ilhas de calor; e chuva ácida. As causas destes problemas incluem a revolução industrial, urbanização, aumento populacional e consumismo. Os problemas ambientais urbanos afetam negativamente a saúde humana e o meio ambiente.
O documento descreve o efeito estufa e suas consequências, como o aumento da temperatura média da Terra e derretimento de geleiras. Os principais gases responsáveis pelo efeito estufa são o dióxido de carbono, os clorofluorcarbonetos e o metano, liberados principalmente pela queima de combustíveis fósseis e desmatamento. Se as emissões persistirem, a temperatura global pode aumentar entre 2,5°C e 5,8°C até 2100.
O documento discute vários tipos de impactos ambientais no Brasil, incluindo a erosão, desertificação, desmatamento, queimadas, aquecimento global e poluição do ar. O desmatamento na Amazônia atingiu níveis alarmantes, enquanto as queimadas aumentaram 53,3% nos últimos cinco anos, principalmente devido à expansão agropecuária e fiscalização deficiente. A poluição do ar é um grande risco à saúde pública, responsável por milhares de mortes no Brasil a cada ano.
O documento descreve a importância da água para a vida, destacando que cerca de 60% do corpo humano é constituído por água e que os seres humanos podem sobreviver sem comida por até 28 dias, mas apenas 4 dias sem água. Também explica o ciclo hidrológico e como a água é captada, tratada e distribuída para consumo humano.
Uma pequena apresentação sobre a estrutura interna da Terra. Serve como uma clara apresentação para os alunos do ensino fundamental e como base de estudo.
Este documento descreve os principais biomas da Terra, discutindo suas características climáticas, vegetação e localização. Ele explica que a Tundra está localizada no Ártico, as florestas temperadas no Hemisfério Norte, o deserto em climas quentes e secos, a Taiga em regiões subárticas, as pradarias em planícies e as florestas equatoriais em regiões tropicais úmidas.
1) O documento descreve os ciclos biogeoquímicos da água, carbono, nitrogênio, cálcio e oxigênio, explicando como esses elementos se movimentam entre os seres vivos e o meio ambiente.
2) O ciclo do nitrogênio é detalhado, mostrando como bactérias fixam nitrogênio atmosférico e o transformam em formas que as plantas podem absorver.
3) Técnicas como rotação de culturas e transgênicos são apresentadas como formas
O documento descreve a matriz energética do Brasil, destacando que ela é mais limpa que a média mundial, com a maior parte da energia elétrica vinda de hidrelétricas. A matriz vem se diversificando nas últimas décadas com o crescimento das energias renováveis como biomassa e eólica. Hidrelétricas concentram-se perto de áreas industrializadas, mas geram também impactos sociais e ambientais.
O documento discute as fontes de energia usadas no Brasil para geração de energia elétrica, com foco em hidrelétrica, eólica, solar e nuclear. Hidrelétrica representa 83% da matriz energética brasileira atualmente. O plano para os próximos anos é aumentar a participação de energia eólica e solar. A energia nuclear representa 3% e há planos para expandir a capacidade com a conclusão da usina de Angra 3.
Os principais impactos ambientais causados pelo homem incluem: a poluição do ar, solo e água; a degradação e perda de habitats; e a redução da biodiversidade devido a atividades como desmatamento, agricultura, mineração, produção de lixo e emissão de poluentes. Estas atividades humanas prejudicam seriamente os ecossistemas e a saúde humana.
O documento discute as principais fontes de energia renovável, incluindo energia solar, eólica, das marés, geotérmica e biomassa. Também aborda o potencial do Brasil para energia renovável e iniciativas internacionais para promover o acesso à energia limpa na África e investimentos em energia sustentável.
O documento descreve a formação da Terra e suas principais características geológicas. Inicialmente, a Terra era uma bola incandescente que foi se resfriando e formando a litosfera. Com o tempo, surgiram a atmosfera, a hidrosfera e a biosfera. A crosta terrestre é constituída de placas tectônicas que se movimentam, causando fenômenos como terremotos. O documento também aborda as rochas e o solo que compõem a superfície terrestre.
Este documento classifica e descreve os principais recursos naturais renováveis e não renováveis, incluindo combustíveis fósseis como carvão, petróleo e gás natural. Também discute a produção e consumo destes recursos, assim como os impactos ambientais relacionados à sua extração e uso.
As energias não renováveis incluem combustíveis fósseis como petróleo, gás natural e carvão mineral, além de urânio e combustíveis nucleares. Estas fontes têm reservas finitas e causam poluição, mas suprimem grande parte da demanda energética atual, especialmente o petróleo. Apesar dos riscos à saúde e meio ambiente, a energia nuclear é defendida como alternativa menos poluente que os combustíveis fósseis.
O documento discute a mentalidade capitalista de exploração da natureza e seus impactos ambientais. Apresenta a hipótese de que um meteoro causou a extinção dos dinossauros e discute as conferências sobre meio ambiente de 1992, 1997, 2002 e 2012. Finaliza com uma carta de um chefe indígena criticando a visão dos conquistadores de tratar a natureza apenas como recurso econômico.
O documento discute os recursos naturais, incluindo seus diferentes tipos, localização e consumo. Aborda recursos energéticos renováveis e não renováveis, e como seus impactos levaram ao aumento das energias renováveis. Também examina a distribuição da população ativa pelos setores da economia e como ela varia globalmente.
Um dos recursos minerais mais importantes do mundo e que está com o fim mais próximo é o petróleo, embora não seja a única fonte de energia, os países têm uma preocupação muito grande, porque é essa que mantém o desenvolvimento econômico e tecnológico, além de oferecer qualidade de vida às pessoas.
Todos sabem da limitação dos recursos, diante disso foram criadas fontes alternativas
O que é meio ambiente?
O que é Degradação Ambiental?
Meio ambiente transformado.
O que é Poluição ambiental
Tipos de poluição.
Desmatamento
Nascentes
Maneiras de preservar o meio ambiente.
1) O documento descreve as características da atmosfera terrestre, incluindo sua composição química e as diferentes camadas.
2) As principais camadas são a troposfera, estratosfera, mesosfera, termosfera e exosfera.
3) A camada de ozônio, localizada na estratosfera, protege a vida na Terra dos raios ultravioletas do Sol.
Uma população é definida como um grupo de indivíduos da mesma espécie que vivem em uma área geográfica. A taxa de crescimento de uma população depende das taxas de natalidade, mortalidade e imigração/emigração. Fatores como competição por recursos e predação podem limitar o tamanho máximo de uma população. Em um ecossistema estável, as populações de predadores e presas se equilibram através de suas interações.
[1] O documento discute o conceito de desenvolvimento sustentável e como promover o equilíbrio entre o progresso e a preservação dos recursos naturais para as gerações futuras.
[2] É definido como atender as necessidades do presente sem comprometer o futuro e minimizar impactos ambientais, preservando os recursos naturais para não faltarem.
[3] A educação ambiental é apontada como a principal ferramenta para mudar posturas e construir uma sociedade mais justa e equilibrada na relação com o meio ambiente
O documento discute os principais problemas ambientais urbanos, incluindo poluição do ar, solo, água e visual; lixo; enchentes; inversão térmica; ilhas de calor; e chuva ácida. As causas destes problemas incluem a revolução industrial, urbanização, aumento populacional e consumismo. Os problemas ambientais urbanos afetam negativamente a saúde humana e o meio ambiente.
O documento descreve o efeito estufa e suas consequências, como o aumento da temperatura média da Terra e derretimento de geleiras. Os principais gases responsáveis pelo efeito estufa são o dióxido de carbono, os clorofluorcarbonetos e o metano, liberados principalmente pela queima de combustíveis fósseis e desmatamento. Se as emissões persistirem, a temperatura global pode aumentar entre 2,5°C e 5,8°C até 2100.
O documento discute vários tipos de impactos ambientais no Brasil, incluindo a erosão, desertificação, desmatamento, queimadas, aquecimento global e poluição do ar. O desmatamento na Amazônia atingiu níveis alarmantes, enquanto as queimadas aumentaram 53,3% nos últimos cinco anos, principalmente devido à expansão agropecuária e fiscalização deficiente. A poluição do ar é um grande risco à saúde pública, responsável por milhares de mortes no Brasil a cada ano.
O documento descreve a importância da água para a vida, destacando que cerca de 60% do corpo humano é constituído por água e que os seres humanos podem sobreviver sem comida por até 28 dias, mas apenas 4 dias sem água. Também explica o ciclo hidrológico e como a água é captada, tratada e distribuída para consumo humano.
Uma pequena apresentação sobre a estrutura interna da Terra. Serve como uma clara apresentação para os alunos do ensino fundamental e como base de estudo.
Este documento descreve os principais biomas da Terra, discutindo suas características climáticas, vegetação e localização. Ele explica que a Tundra está localizada no Ártico, as florestas temperadas no Hemisfério Norte, o deserto em climas quentes e secos, a Taiga em regiões subárticas, as pradarias em planícies e as florestas equatoriais em regiões tropicais úmidas.
1) O documento descreve os ciclos biogeoquímicos da água, carbono, nitrogênio, cálcio e oxigênio, explicando como esses elementos se movimentam entre os seres vivos e o meio ambiente.
2) O ciclo do nitrogênio é detalhado, mostrando como bactérias fixam nitrogênio atmosférico e o transformam em formas que as plantas podem absorver.
3) Técnicas como rotação de culturas e transgênicos são apresentadas como formas
O documento descreve a matriz energética do Brasil, destacando que ela é mais limpa que a média mundial, com a maior parte da energia elétrica vinda de hidrelétricas. A matriz vem se diversificando nas últimas décadas com o crescimento das energias renováveis como biomassa e eólica. Hidrelétricas concentram-se perto de áreas industrializadas, mas geram também impactos sociais e ambientais.
O documento discute as fontes de energia usadas no Brasil para geração de energia elétrica, com foco em hidrelétrica, eólica, solar e nuclear. Hidrelétrica representa 83% da matriz energética brasileira atualmente. O plano para os próximos anos é aumentar a participação de energia eólica e solar. A energia nuclear representa 3% e há planos para expandir a capacidade com a conclusão da usina de Angra 3.
O documento descreve três tipos de usinas de geração de energia elétrica: usinas hidrelétricas, que usam a energia potencial da água de rios; usinas termelétricas, que queimam combustíveis fósseis para mover turbinas; e usinas nucleares, que usam reações nucleares para ferver água e gerar vapor. Cada tipo de usina é descrito quanto à sua importância, funcionamento, utilização e possíveis impactos ambientais.
O Papel do Gás Natural na Matriz Energética Brasileira - Regulamentação, Reservas e Transporte
Mesa Redonda do Instituto das Américas
Palestrante: José Cesário Cecchi - Superintendente de Comercialização e Movimentação de Petróleo, seus Derivados e Gás Natural - ANP
O documento discute as fontes de energia global, incluindo convencionais como petróleo e carvão, renováveis como hidrelétrica e eólica, e aborda a matriz energética mundial e brasileira. Apresenta dados sobre as principais fontes de energia e emissões de gases de efeito estufa, além de destacar a posição do Brasil como um dos países com a matriz energética mais limpa do mundo graças ao alto uso de fontes renováveis.
O documento discute planejamento de espaços e layout de fábricas. Apresenta princípios de economia de movimentos no trabalho, como simular os movimentos das mãos e reduzir a fadiga do operador. Também fornece um roteiro para análise de operações, considerando materiais, ferramentas, máquinas e condições de trabalho.
O documento discute biomecânica ocupacional e ergonomia. Aborda conceitos como posturas no trabalho, aplicação de forças, fadiga, dores musculares e medidas preventivas como alternância de postura e pausas durante a jornada. Também apresenta métodos de avaliação de riscos como RULA, REBA e OWAS.
Unidade 2.1 planejamento t+ítico do layoutDaniel Moura
1) O documento discute os níveis de planejamento tático para o layout fabril, incluindo o planejamento de macro-layout interdepartamental e micro-layout intradepartamental.
2) Ele também explica diferentes tipos de layouts como posicional, por produto, celular, modular e funcional, e como cada um se adapta a diferentes volumes e variedades de produção.
3) Finalmente, o documento fornece exemplos e diretrizes para ajudar na escolha do layout apropriado com base nos requisitos do processo de produção.
Este edital anuncia um concurso para escolher uma logomarca e/ou logotipo para a Unidade Acadêmica de Engenharia de Produção da Universidade Federal de Campina Grande. O concurso tem como objetivo construir a identidade visual da unidade recém-criada. Podem participar estudantes da unidade. As propostas serão julgadas por comissão e a vencedora terá os direitos autorais cedidos à unidade.
O documento apresenta uma análise dos métodos de Payback Simples e Payback Descontado para avaliação de projetos de investimento. O Payback Descontado leva em conta a remuneração do capital ao trazer os fluxos de caixa a valor presente usando uma taxa mínima atrativa. Um exemplo numérico ilustra o cálculo do Payback Descontado em comparação com o Payback Simples.
O documento discute as perspectivas e desafios da matriz energética brasileira nos próximos anos. Aborda os riscos do pré-sal e da energia nuclear, além das oportunidades da energia renovável como eólica, solar e biomassa. Defende que o Brasil deve adotar uma transição para fontes limpas, com investimento em eficiência energética e novas tecnologias para um futuro sustentável.
El Comité Olímpico Internacional (COI) fue creado en 1894 en París para revivir los Juegos Olímpicos antiguos. En su primera reunión estuvieron representados 12 países. El COI coordina el Movimiento Olímpico y es responsable de organizar y seleccionar las ciudades sede cada 4 años. Sus sesiones deciden cuestiones como la elección de deportes olímpicos y la ciudad anfitriona a través de votaciones.
Palestra: Soluções Energéticas para o Brasil: Principais Desafios. Palestrant...Bienal da Energia 2009
Expansão da geração e do transporte de energia elétrica; os papéis e ações do Governo e da Aneel para que o preço de energia não restrinja a competitividade do país e os ajustes necessários frente aos cenários nacionais e internacionais.
O EMPREENDIMENTO DE BELO MONTE E O PLANEJAMENTO E A EXPANSÃO DO SISTEMA ELÉTR...jhcordeiro
O documento discute o planejamento energético brasileiro e o empreendimento de Belo Monte. Apresenta dados sobre a matriz energética brasileira e mundial, o planejamento de longo e curto prazo no Brasil, os resultados e desafios do Plano Decenal de Expansão de Energia 2010-2019, e detalhes sobre o processo de implantação de empreendimentos hidrelétricos no país.
Este documento descreve o projeto da usina hidrelétrica de Belo Monte no Rio Xingu no Brasil. Ele fornece detalhes sobre a localização, histórico, características do projeto, dados técnicos e estudos realizados. O projeto envolve a construção de uma barragem e casa de força para gerar energia hidrelétrica na região.
O documento explica o que é uma usina nuclear, seu funcionamento baseado na fissão nuclear do urânio para gerar energia térmica e transformá-la em energia elétrica. Detalha as três fases do processo - primária, secundária e de refrigeração - e aborda questões de segurança, aplicações no Brasil e vantagens e desvantagens deste tipo de geração de energia.
1) O documento discute cálculos financeiros e o uso da calculadora HP-12C, incluindo juros simples e compostos, descontos e taxas equivalentes.
2) É explicado como calcular juros, montantes, descontos e taxas usando fórmulas com capital inicial, taxa e tempo.
3) Vários exemplos ilustram como aplicar as fórmulas com diferentes cenários de empréstimos e descontos.
Introdução à matemática financeira [modo de compatibilidade]Daniel Moura
Este documento apresenta uma introdução à matemática financeira, abordando os seguintes tópicos em 3 frases ou menos:
1) Define matemática financeira como o estudo do dinheiro no tempo e como ele ganha valor através dos juros.
2) Explica os diagramas de fluxo de caixa como uma representação gráfica da evolução do dinheiro no tempo com entradas, saídas e taxas de juros.
3) Distingue entre juros simples, onde os juros incidem apenas sobre o valor inicial,
Tendências, diretrizes e desafios governamentais em pesquisa, desenvolvimento...senaimais
Tendências, diretrizes e desafios governamentais em pesquisa, desenvolvimento e inovação no setor de energia para os próximos anos - PARTE 3 - Palestrante: Eng° Eduardo Soriano – Ministério da Ciência Tecnologia e Inovação – MCTI / Brasil.
Viterbo Artigo Sinergia Entre Eolica E PetroleoJean Viterbo
O documento apresenta um resumo sobre a geração de energia eólica offshore e sua sinergia com a indústria de petróleo e gás. A fonte eólica tem tido grande redução de custos e é uma alternativa importante para a geração de energia limpa e sustentável, especialmente a geração offshore que pode fornecer energia próxima aos centros de carga com ganhos de eficiência e escala. Alguns países vêm articulando projetos que combinam a geração eólica offshore com operações de petróle
XIV CBE - Palestra 2 - Altino Ventura Filho - 24 outubro 2012CBE2012
O documento discute a hidroeletricidade no Brasil e na Amazônia, com foco na oferta e demanda global e nacional de energia. Apresenta dados sobre as matrizes energéticas mundial e brasileira, com destaque para a hidroeletricidade. Discorre sobre as decisões estratégicas do governo brasileiro nas décadas de 1970 que levaram ao desenvolvimento da hidroeletricidade no país.
XIV CBE - MESA 2 - Zilmar José de Souza - 23 outubro 2012CBE2012
O documento discute o potencial e desafios da bioeletricidade no Brasil. Apresenta dados mostrando que a bioeletricidade já representa uma parcela significativa da matriz elétrica brasileira e pode crescer ainda mais, contribuindo para a segurança energética do país. No entanto, destaca que é necessária uma política energética de longo prazo para o setor sucroenergético que promova de forma conjunta a expansão da bioeletricidade e do etanol.
XIV CBE - MESA 2 - COPPE - Gil Maranhao Neto Gdf Suez - 23 de outubro de 2012 CBE2012
O documento discute a viabilidade e desafios da energia limpa no Brasil. Apresenta informações sobre a GDF SUEZ no Brasil e no mundo, incluindo sua capacidade instalada de energia renovável no país. Também descreve usinas hidrelétricas em operação e construção pela empresa, como Estreito, Jirau e parques eólicos, assim como seus programas de responsabilidade social e ambiental.
O documento discute o potencial de fontes renováveis de energia no Brasil. Apresenta que o Brasil já explora 28% do seu potencial hidrelétrico e planeja expandir fontes como eólica, solar e PCHs. O Plano Decenal de Expansão de Energia prevê investimentos de R$175 bilhões em fontes renováveis até 2029, principalmente em hidrelétricas, eólica e biomassa. Hidráulica, eólica e PCHs terão importante expansão, enquanto desafios para hidrelétricas incl
1) O documento discute as respostas para a crise energética no Brasil, incluindo eficiência energética, uso racional de energia e fontes renováveis.
2) O Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica (PROCEL) promove eficiência energética através de projetos em diversas áreas.
3) Investimentos em eficiência energética pelas distribuidoras resultaram em economia de 5,5 mil GWh entre 1998-2006, reduzindo demanda.
Apresentaçao cpfl energia_23set10_versão finalCPFL RI
Este documento fornece informações sobre a CPFL Energia, incluindo sua estrutura societária, estratégia de negócios, atuação nos segmentos de distribuição, geração e comercialização de energia elétrica, e seus principais empreendimentos em construção.
A apresentação fornece um resumo dos principais projetos contratados da MPX. Três empreendimentos estão com obras avançadas e vão iniciar operação entre 2011-2012, com capacidade total de 1,445 MW contratados por 15 anos. Detalha também o progresso, investimentos e receitas fixas desses projetos.
Apresentaçao cpfl energia_ini_20ago10_versão finalCPFL RI
O documento fornece informações sobre a CPFL Energia, incluindo sua atuação nos setores de geração, distribuição e comercialização de energia elétrica no Brasil. A CPFL Energia é líder no mercado brasileiro de distribuição e comercialização, com participações de mercado de 13% e 16%, respectivamente. A empresa também tem crescido no setor de geração, principalmente em fontes renováveis como biomassa e eólica, tornando-se o 3o maior gerador privado do Brasil.
O documento discute fatores que influenciaram a carreira do autor na área de energia eólica no Brasil, incluindo sua especialização na Coelba e trabalho na Iberdrola Renováveis, além do potencial da energia eólica no Brasil e o programa PROINFA para incentivar fontes renováveis.
02.06.2009 Apresentação do Presidente José Sergio Gabrielli de Azevedo sobre...Petrobras
O documento discute o mercado global de biocombustíveis e a posição do Brasil neste mercado. O Brasil é líder mundial na produção e uso de etanol e biodiesel e tem metas ambiciosas de expansão. A Petrobras planeja investir significativamente em biocombustíveis nos próximos anos para participar deste crescente mercado global.
Este documento apresenta as informações financeiras e operacionais da EDP Energias do Brasil para o terceiro trimestre de 2010. A empresa é líder no setor elétrico brasileiro com atuação em geração, distribuição e comercialização de energia. No entanto, o documento aponta dificuldades no curto prazo para expansão das atividades de geração devido a atrasos regulatórios e preços baixos em leilões.
A apresentação corporativa da MPX destaca que a empresa é uma geradora de energia com um amplo portfólio de projetos de geração térmica no Brasil e na Colômbia. A demanda por energia no Brasil está crescendo rapidamente, impulsionada pelo forte crescimento econômico, e a geração térmica ainda tem pequena participação na matriz energética, o que cria oportunidades para a MPX.
O documento discute a importância do gás natural para o desenvolvimento da geração termelétrica no Brasil. Apresenta o atual cenário do setor elétrico brasileiro e a necessidade de expansão prevista, destacando a importância da geração termelétrica nesta expansão, especialmente movida a gás natural, devido às suas vantagens como despachabilidade e sinergia com as hidrelétricas. Também aborda considerações sobre as fontes de energia e os impactos ambientais relacionados ao desenvolvimento da geração termel
Conferência Itaú Securities e Conferência Merrill Lynch - Maio e Junho de 2007AES Eletropaulo
O documento apresenta a composição acionária da AES Eletropaulo, destacando que a AES Holdings Brasil Ltda detém 50,01% das ações da empresa. Também fornece informações sobre a área de concessão da Eletropaulo, seus indicadores operacionais e financeiros, além de comparar seu desempenho com outras distribuidoras de energia elétrica no Brasil.
O documento discute o papel crescente do gás natural na matriz energética mundial. O gás natural representa aproximadamente 24% do consumo de energia primária global e tem reservas suficientes para 67 anos de consumo. A produção e o consumo de gás natural estão crescendo rapidamente em todo o mundo, especialmente na Ásia.
Este documento fornece informações sobre a EDP Energias do Brasil, incluindo sua receita líquida e EBITDA ajustado em 2008, sua participação nos segmentos de geração, distribuição e comercialização de energia, e detalhes sobre o setor de energia elétrica no Brasil e a trajetória da EDP no país.
Este documento apresenta as perspectivas para o mercado de gás natural no Brasil até 2020. Resume três pontos principais: 1) A Petrobras planeja consolidar seu negócio de gás natural e energia elétrica no Brasil e explorar oportunidades na América do Sul; 2) A demanda por gás natural no Brasil aumentou consideravelmente entre 2006-2012 e é projetado continuar crescendo; 3) A Petrobras investiu bilhões de dólares entre 2008-2012 para expandir sua infraestrutura de gás incluindo novos gasod
O projeto propõe a relocação da comunidade Porto do Capim para duas novas áreas, construindo prédios de habitação social e equipamentos urbanos. No entanto, o projeto apresenta fraquezas como a abordagem insuficiente de sistemas construtivos sustentáveis e a falta de variação tipológica para atender às necessidades das famílias. Além disso, a relação com o rio e aspectos ambientais não são suficientemente abordados.
O documento discute taxas de frequência e gravidade de acidentes de trabalho. Define acidentes com e sem perda de tempo, dias perdidos, dias debitados e horas-homem de exposição ao risco. Explica como calcular a taxa de frequência e a taxa de gravidade com base nesses conceitos e fornece exemplos de cálculos.
A disciplina Projeto de Fábrica e Layout ministrada pelo professor Daniel Moura para alunos do curso de graduação em Engenharia de Produção aborda conceitos sobre projeto e organização do layout de fábricas.
Unidade 2 planejamento estrat+®gico do layoutDaniel Moura
O documento discute conceitos gerais sobre projeto de fábrica e layout, abordando tópicos como melhoria organizacional, projetos de transformação, planejamento estratégico e tático de instalações. Explica o processo de intervenção organizacional, desenvolvimento integrado de produto e processo, e bases do planejamento de instalações.
Este documento descreve uma disciplina de Projeto de Fábrica e Layout ministrada na Universidade Federal de Campina Grande. A disciplina aborda conceitos e técnicas para projetar novas instalações industriais e rearranjar as existentes levando em conta aspectos de segurança e conforto. Os alunos aprenderão sobre os diferentes níveis de projeto e como detalhar procedimentos em cada nível, incluindo planejamento sistemático de layouts, necessidades de espaço e depósitos. A avaliação inclui provas, trabalhos em sala, estud
Unidade 4 planejamento de depósitos e armazénsDaniel Moura
O documento discute conceitos e princípios de armazenagem. A armazenagem envolve recebimento, armazenamento e distribuição de materiais, e sua função mudou de passiva para estratégica. Princípios como planejamento, flexibilidade, integração e controle garantem a eficiência dos depósitos. Armazenagem estratégica traz benefícios econômicos e de serviço para empresas.
Este documento descreve uma disciplina de custos de produção no curso de engenharia de produção na Universidade Federal de Campina Grande. A disciplina aborda conceitos básicos de custos, sistemas de custeio, análise de custo-volume-lucro, métodos de custeio como custo padrão, centros de custos, custeio baseado em atividades e unidades de esforço de produção. A avaliação inclui provas, trabalhos em sala, estudos de caso e projetos.
Capitulo 7 abc custeio baseado em atividadesDaniel Moura
O documento descreve o método de custeio baseado em atividades (ABC), comparando-o com o método tradicional de rateio de custos indiretos. Ele apresenta um exemplo numérico de uma empresa que produz três produtos e calcula os custos de cada produto usando os dois métodos, mostrando que o ABC fornece resultados mais precisos.
Capitulo 6 metodo de centros de custosDaniel Moura
O documento descreve o método dos centros de custos, dividindo-o em três frases:
Este método trata dos custos indiretos através da divisão da organização em centros de custos, sendo os custos alocados aos centros e depois repassados aos produtos. Os centros podem ser diretos ou indiretos dependendo de trabalharem diretamente com os produtos ou prestarem apoio. O método consiste em duas fases de alocação, primeiro dos custos aos centros e depois dos custos aos produtos.
O documento discute o objetivo e método de custo padrão, que fixa um custo de referência para análise de desvios de custos reais. Ele explica como calcular variações de custos de matéria-prima devido a diferenças de quantidade usada e preço entre o padrão e real, e fornece um exemplo numérico.
Capitulo 4 análise de custo volume _lucroDaniel Moura
O documento discute conceitos fundamentais da análise de custo-volume-lucro, como margem de contribuição, razão de contribuição, ponto de equilíbrio e alterações que afetam o ponto de equilíbrio. Exemplos ilustram como esses conceitos são aplicados para comparar produtos e empresas.
O documento discute princípios e métodos de custeio, apresentando exemplos de cálculo de custos usando os métodos de custeio integral, variável e ideal. O documento também mostra como o uso do custeio ideal, ao separar custos de desperdícios, pode auxiliar na tomada de decisões e no combate a ineficiências.
Capitulo 2 conceitos básicos de custosDaniel Moura
O documento apresenta conceitos básicos de custos, classificando-os em custos totais, unitários, fixos, variáveis, diretos e indiretos. Explica como calcular o custo de produção, custo dos produtos vendidos e lucro líquido, considerando variações nos estoques.
O documento discute os desperdícios nas empresas e como mensurá-los. Apresenta os diferentes tipos de desperdícios como superprodução, transporte, processamento, produtos defeituosos, movimento, espera, estoque e matéria-prima. Explica que a mensuração dos desperdícios é importante para a gestão da empresa poder detectar e eliminar esses desperdícios de forma sistemática.
Capitulo 8 metodo da unidade de esforço de produção uepDaniel Moura
O documento descreve o método da Unidade de Esforço de Produção (UEP) para alocação de custos. O método divide a produção em postos operativos e usa um índice de custos para cada posto para estimar as relações entre os esforços de produção. O documento explica como determinar os esforços de produção para cada produto com base nos tempos de passagem e nos custos dos postos operativos.
Este documento apresenta o programa da disciplina de Higiene e Segurança do Trabalho ministrada na Universidade Federal de Campina Grande. O programa aborda conceitos básicos de higiene, segurança e medicina do trabalho, além de riscos ocupacionais, equipamentos de proteção e metodologias de avaliação de condições de trabalho. O curso é composto por oito unidades temáticas e inclui avaliações como provas, exercícios e seminários.
Unidade ii.3 estratégia de distribuiçãoDaniel Moura
O documento discute canais de distribuição, logística e tipos de varejo. Aborda conceitos como intermediários, atacado, varejo, níveis de canal, funções de cada membro, tipos de lojas e fatores na seleção de canais.
A energia solar é uma fonte alternativa de energia limpa. Ela envolve a conversão da luz solar em eletricidade através de painéis solares compostos por células fotovoltaicas conectadas em série.
O documento discute a energia eólica no Brasil, incluindo seu potencial, localização de projetos, conversão da energia do vento em eletricidade, aerogeradores, centrais eólicas, impactos e aspectos econômicos. O Brasil tem um grande potencial eólico de mais de 70.000 MW, principalmente no Nordeste, e a energia eólica oferece vantagens como combustível gratuito e implantação rápida em comparação com outras fontes.
7. CONSUMO FINAL DE ENERGIA NO BRASIL
ENERGIA (tep milhões) E ENERGIA ELÉTRICA (TWh)
Energia (tep milhões) Energia Elétrica (TWh)
TWh
403
450 1.200 1.044
400
1.000
350
300 800
250 180
600
200 395
3,6% ao ano
3,6% ao ano
150 400
100
200
50
0 0
2007 2030 2007 2030
Crescimento do Consumo de Energia (%)
(%) Crescimento do Consumo de Energia Elétrica (%)
1980/2007 2,5 / ano 1980/2007 4,8 ano
2000/2007 3,1 / ano 2000/2007 3,5 ano
Obs. Inclusive autoprodução clássica, conservação e
Fonte: 2007 - BEN 2008; 2030 - PNE 2030/Cenário B1 excluído consumo do setor energético inclui conservação
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8. MATRIZ ENERGÉTICA MUNDIAL (%)
1980 2006
PETRÓLEO 43 34
CARVÃO MINERAL 25 26
GÁS NATURAL 17 21
Subtotal 85 81
NUCLEAR 3 6
HIDRELÉTRICA 2 2
OUTRAS 10 11
Source: IEA
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9. MATRIZ ELÉTRICA MUNDIAL (%)
1980 2006
PETRÓLEO 20 6
CARVÃO MINERAL 38 41
GÁS NATURAL 12 20
Subtotal 70 67
NUCLEAR 9 15
HIDRELÉTRICA 21 16
OUTRAS 0 2
Source: IEA
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10. MATRIZ DE OFERTA INTERNA DE ENERGIA
DO BRASIL – 2007 (%)
%
40 37,4
35
30
25
20 15,8 14,9
15 12,0
9,3
10 6,0 3,2
5 1,4
0
Petróleo e Derivados da Hidreletricidade Lenha e Carvão Gás Natural Carvão Mineral Outras Urânio
Derivados Cana Vegetal Renováveis
Renováveis (%) 45,9
Derivados da Cana 15,8
Mundo (renovável): 14% Hidroeletricidade 14,9
Lenha e Carvão Vegetal 12,0
Outras Renováveis 3,2
Fonte: MME/ BEN (2008)
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11. EVOLUÇÃO DA MATRIZ DE ENERGIA DO BRASIL
2007/2030 (%)
%
20 18,5
18
15,8 Renováveis
16 14,9 13,5
14 12,0
12
9,1
10
8
5,5
6
3,2
4
2
0
Produtos da Cana Hidráulica Lenha e Carvão Vegetal Outras Renováveis
Legenda: 2007
OFERTA 2007 OFERTA 2030
2030
TOTAL: 239 milhões tep TOTAL: 557 milhões tep
Renováveis: 110 milhões tep (45,9%) Renováveis: 259 milhões tep (46,5%)
Fonte: MME/ BEN 2008 (ano 2007) e PNE 2030 (ano 2030)
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12. EVOLUÇÃO DA MATRIZ DE ENERGIA DO BRASIL
2007/2030 (%)
%
40 37,4
35
Não Renováveis
30 28,0
25
20 15,5
15
9,3
10 6,0 6,9
1,4 3,0
5
0
Petróleo e Derivados Gás Natural Carvão Mineral Urânio
Legenda: 2007
OFERTA 2007 OFERTA 2030
2030
TOTAL: 239 milhões tep TOTAL: 557 milhões tep
Não Renováveis: 129 milhões tep (54,2%) Não Renováveis: 297 milhões tep (53,5%)
Fonte: MME/ BEN 2008 (ano 2007) e PNE 2030 (ano 2030)
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13. MATRIZ DE OFERTA DE ENERGIA ELÉTRICA DO
BRASIL – 2007 (%)
%
80 77,2
70
60
50
40
30
20
8,0
10 3,7 3,2 2,8 2,6 1,4 0,9
0
Hidro Importação Biomassa Gás Naturl Petróleo Nuclear Carvão Gás Industrial
M ineral
TWh
TOTAL 484,5
Hidro 374,0
Importação 38,8
Renovável Biomassa 18,1
Brasil: 89% Gás Natural 15,5
Nota: inclui autoprodutores Mundo: 18% Petróleo 13,3
(47,1TWh) Nuclear 12,4
Carvão Mineral 6,8
Fonte: MME/ BEN (2008) Gás Industrial 4,5
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14. EVOLUÇÃO DA OFERTA DE ENERGIA ELÉTRICA DO
BRASIL – 2007/2030 (%)
%
80 77,2
70 68,5
Renováveis
60
50
40
30
20
8,0 3,7 3,7 3,9 5,2
10
0
Hidráulica Importação Biomassa Outras
Legenda: 2007
OFERTA 2007 OFERTA 2030
2030
TOTAL: 484 TWh TOTAL: 1.195 TWh
Renováveis: 430 TWh (88,8%) Renováveis: 973 TWh (81,4%)
Fonte: MME/ BEN (2008)
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15. EVOLUÇÃO DA OFERTA DE ENERGIA ELÉTRICA DO
BRASIL – 2007/2030 (%)
%
10 9,2
9 Não Renováveis
8
7
6
5 4,3
3,6
3,2
4
2,8 2,6
3 1,6
1,4
2
1
0
Gás Natural Derivados de Petóleo Nuclear Carvão Mineral
Legenda: 2007
OFERTA 2007 OFERTA 2030
2030
TOTAL: 484 TWh TOTAL: 1.195 TWh
Não Renováveis: 54 TWh (11,2%) Não Renováveis: 222 TWh (18,6%)
Fonte: MME/ BEN (2008)
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16. RECURSOS ENERGÉTICOS BRASILEIROS (milhões de bep)
Potencial
Hidrelétrico Urânio Petróleo Gás Natural
100 anos: 76.948 Reservas Totais Reservas Totais: Reservas Totais:
(estimado): 16.453 3.249
55.633
Carvão Vento Biomassa
Total
356.985
mi bep
Reservas Totais : 100 anos: 19.102 100 anos: 122.040
63.560 Fonte: MME / BEN, 2007
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17. COMPETITIVIDADE ENTRE AS FONTES PRIMÁRIAS PARA
PRODUÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA NO PLANEJAMENTO
HIDROELETRICIDADE
BIOMASSA
CARVÃO MINERAL
NUCLEAR
EÓLICA
GÁS NATURAL
ÓLEO COMBUSTIVEL
ÓLEO DIESEL
R$/MWh
80 180 280 380 480 580 680 780
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Outras Renováveis (critério adotado pelo BEN): Casca de Arroz, Resíduos de Madeira, Eólica e Óleos Vegetais (Biodiesel e HBio)
Oferta Interna de Energia (OIE) = Consumo Final + Perdas (distribuição, armazenagem e transformação)
2007: - Biomassa: inclui 559 GWh de eólica equivalente a 0,1% da Oferta Total de Energia Elétrica - Outras Fontes Renováveis: Não há. 2030: Outras Inclui Eólica (0,9%), Biomassa da Cana (2,8%) e Resíduos Urbanos Renováveis (0,6%)