Este documento descreve um curso de Gestão da Produção ministrado pelo instrutor Donizete Santos. O curso utiliza vários métodos pedagógicos como aulas expositivas, trabalhos em grupo e estudos de casos. A avaliação inclui testes escritos, participação em aula e apresentações de trabalhos. O documento também discute conceitos como layout de produção, fluxograma de processos e cronometragem.
Aula Gestão da Produção e Logística: Arranjo FísicoWilian Gatti Jr
O documento discute diferentes tipos de arranjos físicos em operações de produção e logística. Apresenta arranjos por processo, por produto, posicional e celular, descrevendo suas características e quando cada um é mais apropriado. Também discute problemas que podem ocorrer com arranjos físicos inadequados e quando é necessário reconsiderar o arranjo existente.
O documento discute os tipos de leiaute (layout) de arranjos físicos em espaços de produção e estocagem. Apresenta os tipos posicional, funcional e linear, explicando suas características e quando cada um é mais indicado de acordo com fatores como tamanho da produção, complexidade dos processos e estabilidade da demanda. Fatores humanos, necessidade de controle de qualidade e flexibilidade também influenciam a escolha do layout.
O documento discute três tipos de layouts industriais - linear, funcional e fixo - e fornece exemplos de quando cada um é mais adequado. Também explica como calcular as áreas necessárias para distribuir equipamentos de forma segura em uma fábrica.
O documento discute projeto detalhado de arranjo físico celular em uma operação. Aborda decisões sobre porte e natureza das células, alocação de recursos diretos e indiretos, e técnicas como análise de fluxo de produção para definir alocação de recursos nas células.
Este documento discute os diferentes tipos de arranjo físico industrial, incluindo arranjo posicional, por processo, celular e por produto. Explica as características-chave de cada tipo e quando cada um é mais apropriado dependendo do processo de produção.
O documento discute layout de estoque e arranjo físico em ambientes de produção e armazenagem. Define layout como um planejamento do espaço físico para facilitar fluxo e acesso aos produtos estocados. Discute critérios para posicionamento de estoques como complementaridade, compatibilidade, popularidade e tamanho dos itens. Apresenta tipos de layout como posicional, funcional, linear e celular.
O documento discute arranjo físico (layout) em organizações, apresentando conceitos como fluxo de trabalho e produtividade. Detalha métodos para analisar a situação atual e propor soluções alternativas de layout, considerando objetivos como eficiência operacional e bem-estar dos funcionários.
Aula Gestão da Produção e Logística: Arranjo FísicoWilian Gatti Jr
O documento discute diferentes tipos de arranjos físicos em operações de produção e logística. Apresenta arranjos por processo, por produto, posicional e celular, descrevendo suas características e quando cada um é mais apropriado. Também discute problemas que podem ocorrer com arranjos físicos inadequados e quando é necessário reconsiderar o arranjo existente.
O documento discute os tipos de leiaute (layout) de arranjos físicos em espaços de produção e estocagem. Apresenta os tipos posicional, funcional e linear, explicando suas características e quando cada um é mais indicado de acordo com fatores como tamanho da produção, complexidade dos processos e estabilidade da demanda. Fatores humanos, necessidade de controle de qualidade e flexibilidade também influenciam a escolha do layout.
O documento discute três tipos de layouts industriais - linear, funcional e fixo - e fornece exemplos de quando cada um é mais adequado. Também explica como calcular as áreas necessárias para distribuir equipamentos de forma segura em uma fábrica.
O documento discute projeto detalhado de arranjo físico celular em uma operação. Aborda decisões sobre porte e natureza das células, alocação de recursos diretos e indiretos, e técnicas como análise de fluxo de produção para definir alocação de recursos nas células.
Este documento discute os diferentes tipos de arranjo físico industrial, incluindo arranjo posicional, por processo, celular e por produto. Explica as características-chave de cada tipo e quando cada um é mais apropriado dependendo do processo de produção.
O documento discute layout de estoque e arranjo físico em ambientes de produção e armazenagem. Define layout como um planejamento do espaço físico para facilitar fluxo e acesso aos produtos estocados. Discute critérios para posicionamento de estoques como complementaridade, compatibilidade, popularidade e tamanho dos itens. Apresenta tipos de layout como posicional, funcional, linear e celular.
O documento discute arranjo físico (layout) em organizações, apresentando conceitos como fluxo de trabalho e produtividade. Detalha métodos para analisar a situação atual e propor soluções alternativas de layout, considerando objetivos como eficiência operacional e bem-estar dos funcionários.
Administração de Produção - Layout/Arranjo Fisicodouglas
O documento discute layout de produção e arranjo físico de fábricas. Apresenta diferentes tipos de layout como por processo, em linha, celular e posição fixa. Discutem-se também critérios para projetar o layout como fluxo de materiais, relacionamento entre setores e balanceamento de linhas. Há um exemplo detalhado sobre elaboração de layout por processo para uma indústria têxtil.
O documento discute layouts industriais, definindo-o como o arranjo físico de máquinas, equipamentos e fluxos de materiais e pessoas. Apresenta objetivos como redução de custos e melhoria da produtividade. Descreve tipos de layout como por processo, produto, celular e posição fixa, além de layouts combinados. Enfatiza que o melhor layout depende de fatores como variedade e volume de produção e características dos processos.
O documento discute planejamento de espaços e layout de fábricas. Apresenta princípios de economia de movimentos no trabalho, como simular os movimentos das mãos e reduzir a fadiga do operador. Também fornece um roteiro para análise de operações, considerando materiais, ferramentas, máquinas e condições de trabalho.
O documento discute os conceitos de arranjo físico e fluxo de produção. Apresenta os principais tipos de arranjos físicos como posicional, por processo, por produto e celular. Também discute fatores importantes na escolha do arranjo físico como segurança, fluxo, conforto dos funcionários e flexibilidade.
O documento discute os principais tópicos da administração da produção, incluindo classificação de sistemas de produção, layout, localização de empresas, estudo do processo de produção, manutenção de fábricas, planejamento e requisitos de materiais (MRP e CRP), planejamento e controle de capacidade e qualidade.
Este documento discute conceitos gerais sobre arranjo físico em empresas. Apresenta definições de arranjo físico e como surge o problema do arranjo, além de objetivos, princípios e fatores a serem considerados na elaboração do layout. Também aborda estudos de fluxo, dimensionamento de áreas e métodos para elaboração do arranjo físico.
O documento discute os conceitos de arranjo físico e fluxos em operações. Apresenta os objetivos, benefícios e tipos básicos de arranjo físico, incluindo posicional, por processo, celular e por produto. Também discute a relação entre tipos de processos e arranjos físicos, além de fornecer orientações gerais sobre projeto de instalações.
O documento discute fatores importantes para o planejamento inicial da instalação de empresas, incluindo a análise do fator territorial, distribuição do espaço, análise do fator espacial, distribuição do mobiliário e condições de trabalho. Ele fornece detalhes sobre como projetar o layout físico de uma empresa de forma eficiente.
Este documento descreve diferentes tipos de sistemas de produção, incluindo sistemas tradicionais, o sistema cruzado de Schroeder e produção enxuta. É apresentada uma comparação entre os processos de projeto, intermitente e fluxo em linha. Exemplos de sistemas de produção em empresas como Volvo e Renault são dados.
Unidade 7 - novas ferramentas de gestãoDaniel Moura
O documento discute novas técnicas e ferramentas de gestão de operações como JIT, MRP e ERP, destacando seus objetivos, preceitos históricos e influências nos sistemas de produção, visando reduzir desperdícios, custos e estoques e atender demandas de forma eficiente.
Fluxograma de processo Professor Danilo PiresDanilo Pires
O documento discute os conceitos e princípios de fluxogramas de processo. Explica a simbologia usada para representar as etapas de um processo, como transporte, operações e inspeções. Também aborda os princípios fundamentais para o planejamento e arranjo físico de um processo, como manter a linearidade do fluxo e minimizar distâncias e estoques.
Unidade 2 planejamento estrat+®gico do layoutDaniel Moura
O documento discute conceitos gerais sobre projeto de fábrica e layout, abordando tópicos como melhoria organizacional, projetos de transformação, planejamento estratégico e tático de instalações. Explica o processo de intervenção organizacional, desenvolvimento integrado de produto e processo, e bases do planejamento de instalações.
Este documento fornece um guia sobre administração da produção com capítulos sobre projeto de processos, projeto de produtos e serviços, e projeto da rede de suprimentos. Inclui exemplos, casos breves e estudos de caso para ilustrar os principais conceitos.
O documento discute os conceitos fundamentais de gestão de operações, incluindo planejamento e controle da produção, programação, gestão de estoques e capacidade. Aborda os objetivos e processos de planejamento, além dos tipos e funções de estoques e as decisões e medidas relacionadas à capacidade de uma operação.
O documento descreve os principais tipos de layout de produção. Em 3 frases:
Discute os tipos de layout posicional, funcional, celular e linear, explicando como cada um organiza os recursos de produção de acordo com o tipo de processo e objetivando diferentes níveis de flexibilidade e custo. Os layouts posicionais e funcionais são mais flexíveis enquanto os lineares tem menores custos, e o celular busca um equilíbrio entre esses fatores.
Unidade 2.1 planejamento t+ítico do layoutDaniel Moura
1) O documento discute os níveis de planejamento tático para o layout fabril, incluindo o planejamento de macro-layout interdepartamental e micro-layout intradepartamental.
2) Ele também explica diferentes tipos de layouts como posicional, por produto, celular, modular e funcional, e como cada um se adapta a diferentes volumes e variedades de produção.
3) Finalmente, o documento fornece exemplos e diretrizes para ajudar na escolha do layout apropriado com base nos requisitos do processo de produção.
1) O documento descreve um curso de pós-graduação lato sensu em Gestão de Operações ministrado pelo Professor José Miguel Sacramento em Joinville, SC. 2) O curso abordará conceitos, filosofias e técnicas de gestão de operações como sistemas integrados de gestão, administração através das pessoas e gestão de operações sob a ótica de resultados. 3) Serão realizados exercícios em classe e um trabalho final para aplicar os conhecimentos adquiridos.
Este documento descreve o projeto de montagem de uma linha de produção para motocicletas desenvolvido por alunos da Universidade São Judas Tadeu. O projeto inclui o desenvolvimento do produto, peças, árvore do produto, processo de montagem, qualidade do processo e especificações para atender os padrões da empresa Miamarra.
1) O documento apresenta os principais conceitos e tópicos relacionados à logística e gestão da cadeia de suprimentos, incluindo a história da logística, importância, desafios, gestão da cadeia de suprimentos, operacionalização da logística e armazenagem.
2) Os tópicos abordam a importância do serviço ao cliente, estratégia de distribuição, integração da cadeia de suprimentos e subsistemas logísticos como planejamento, suprimentos e distribuição.
Este documento discute os conceitos fundamentais de instituições de canais de distribuição no varejo. Ele define varejo, lista os principais tipos de varejistas como lojas de departamento, supermercados e lojas de conveniência, e discute fatores como níveis de serviço, localização e serviços oferecidos.
Administração de Produção - Layout/Arranjo Fisicodouglas
O documento discute layout de produção e arranjo físico de fábricas. Apresenta diferentes tipos de layout como por processo, em linha, celular e posição fixa. Discutem-se também critérios para projetar o layout como fluxo de materiais, relacionamento entre setores e balanceamento de linhas. Há um exemplo detalhado sobre elaboração de layout por processo para uma indústria têxtil.
O documento discute layouts industriais, definindo-o como o arranjo físico de máquinas, equipamentos e fluxos de materiais e pessoas. Apresenta objetivos como redução de custos e melhoria da produtividade. Descreve tipos de layout como por processo, produto, celular e posição fixa, além de layouts combinados. Enfatiza que o melhor layout depende de fatores como variedade e volume de produção e características dos processos.
O documento discute planejamento de espaços e layout de fábricas. Apresenta princípios de economia de movimentos no trabalho, como simular os movimentos das mãos e reduzir a fadiga do operador. Também fornece um roteiro para análise de operações, considerando materiais, ferramentas, máquinas e condições de trabalho.
O documento discute os conceitos de arranjo físico e fluxo de produção. Apresenta os principais tipos de arranjos físicos como posicional, por processo, por produto e celular. Também discute fatores importantes na escolha do arranjo físico como segurança, fluxo, conforto dos funcionários e flexibilidade.
O documento discute os principais tópicos da administração da produção, incluindo classificação de sistemas de produção, layout, localização de empresas, estudo do processo de produção, manutenção de fábricas, planejamento e requisitos de materiais (MRP e CRP), planejamento e controle de capacidade e qualidade.
Este documento discute conceitos gerais sobre arranjo físico em empresas. Apresenta definições de arranjo físico e como surge o problema do arranjo, além de objetivos, princípios e fatores a serem considerados na elaboração do layout. Também aborda estudos de fluxo, dimensionamento de áreas e métodos para elaboração do arranjo físico.
O documento discute os conceitos de arranjo físico e fluxos em operações. Apresenta os objetivos, benefícios e tipos básicos de arranjo físico, incluindo posicional, por processo, celular e por produto. Também discute a relação entre tipos de processos e arranjos físicos, além de fornecer orientações gerais sobre projeto de instalações.
O documento discute fatores importantes para o planejamento inicial da instalação de empresas, incluindo a análise do fator territorial, distribuição do espaço, análise do fator espacial, distribuição do mobiliário e condições de trabalho. Ele fornece detalhes sobre como projetar o layout físico de uma empresa de forma eficiente.
Este documento descreve diferentes tipos de sistemas de produção, incluindo sistemas tradicionais, o sistema cruzado de Schroeder e produção enxuta. É apresentada uma comparação entre os processos de projeto, intermitente e fluxo em linha. Exemplos de sistemas de produção em empresas como Volvo e Renault são dados.
Unidade 7 - novas ferramentas de gestãoDaniel Moura
O documento discute novas técnicas e ferramentas de gestão de operações como JIT, MRP e ERP, destacando seus objetivos, preceitos históricos e influências nos sistemas de produção, visando reduzir desperdícios, custos e estoques e atender demandas de forma eficiente.
Fluxograma de processo Professor Danilo PiresDanilo Pires
O documento discute os conceitos e princípios de fluxogramas de processo. Explica a simbologia usada para representar as etapas de um processo, como transporte, operações e inspeções. Também aborda os princípios fundamentais para o planejamento e arranjo físico de um processo, como manter a linearidade do fluxo e minimizar distâncias e estoques.
Unidade 2 planejamento estrat+®gico do layoutDaniel Moura
O documento discute conceitos gerais sobre projeto de fábrica e layout, abordando tópicos como melhoria organizacional, projetos de transformação, planejamento estratégico e tático de instalações. Explica o processo de intervenção organizacional, desenvolvimento integrado de produto e processo, e bases do planejamento de instalações.
Este documento fornece um guia sobre administração da produção com capítulos sobre projeto de processos, projeto de produtos e serviços, e projeto da rede de suprimentos. Inclui exemplos, casos breves e estudos de caso para ilustrar os principais conceitos.
O documento discute os conceitos fundamentais de gestão de operações, incluindo planejamento e controle da produção, programação, gestão de estoques e capacidade. Aborda os objetivos e processos de planejamento, além dos tipos e funções de estoques e as decisões e medidas relacionadas à capacidade de uma operação.
O documento descreve os principais tipos de layout de produção. Em 3 frases:
Discute os tipos de layout posicional, funcional, celular e linear, explicando como cada um organiza os recursos de produção de acordo com o tipo de processo e objetivando diferentes níveis de flexibilidade e custo. Os layouts posicionais e funcionais são mais flexíveis enquanto os lineares tem menores custos, e o celular busca um equilíbrio entre esses fatores.
Unidade 2.1 planejamento t+ítico do layoutDaniel Moura
1) O documento discute os níveis de planejamento tático para o layout fabril, incluindo o planejamento de macro-layout interdepartamental e micro-layout intradepartamental.
2) Ele também explica diferentes tipos de layouts como posicional, por produto, celular, modular e funcional, e como cada um se adapta a diferentes volumes e variedades de produção.
3) Finalmente, o documento fornece exemplos e diretrizes para ajudar na escolha do layout apropriado com base nos requisitos do processo de produção.
1) O documento descreve um curso de pós-graduação lato sensu em Gestão de Operações ministrado pelo Professor José Miguel Sacramento em Joinville, SC. 2) O curso abordará conceitos, filosofias e técnicas de gestão de operações como sistemas integrados de gestão, administração através das pessoas e gestão de operações sob a ótica de resultados. 3) Serão realizados exercícios em classe e um trabalho final para aplicar os conhecimentos adquiridos.
Este documento descreve o projeto de montagem de uma linha de produção para motocicletas desenvolvido por alunos da Universidade São Judas Tadeu. O projeto inclui o desenvolvimento do produto, peças, árvore do produto, processo de montagem, qualidade do processo e especificações para atender os padrões da empresa Miamarra.
1) O documento apresenta os principais conceitos e tópicos relacionados à logística e gestão da cadeia de suprimentos, incluindo a história da logística, importância, desafios, gestão da cadeia de suprimentos, operacionalização da logística e armazenagem.
2) Os tópicos abordam a importância do serviço ao cliente, estratégia de distribuição, integração da cadeia de suprimentos e subsistemas logísticos como planejamento, suprimentos e distribuição.
Este documento discute os conceitos fundamentais de instituições de canais de distribuição no varejo. Ele define varejo, lista os principais tipos de varejistas como lojas de departamento, supermercados e lojas de conveniência, e discute fatores como níveis de serviço, localização e serviços oferecidos.
While Professor in the Production Engineering Course of University São Judas Tadeu, I have presented these slides concerning Lean Manufacturing System - This is the second part of Lean Theory
Este documento discute o conceito dos 4Ps (produto, preço, promoção e ponto de venda) no contexto da gestão dos canais de distribuição. Apresenta os desafios na aceitação de novos produtos pelos membros dos canais e as estratégias de preços e promoção que envolvem essas partes interessadas.
O documento discute os fundamentos da administração de operações, que envolve o planejamento, operação e controle do processo de transformação de uma organização, transformando insumos em produtos e serviços. A administração de operações é importante porque desempenha um papel central e estratégico nas atividades e desempenho competitivo de uma organização.
1) O documento discute os princípios da gestão da qualidade e a evolução histórica do conceito de qualidade.
2) Apresenta as cinco etapas de evolução do controle da qualidade desde 1900 até os dias atuais.
3) Discutem-se os principais gurus da qualidade como Deming, Juran, Feigenbaum e Ishikawa e suas contribuições para o tema.
Método para análise e melhoria de processosJorge Covacs
O documento descreve o método PDCA (Plan-Do-Check-Act) para análise e melhoria de processos. O PDCA é um ciclo de melhoria contínua que envolve planejar mudanças, implementá-las, verificar os resultados e padronizar as melhorias. O documento explica cada etapa do PDCA e fornece ferramentas como diagramas de causa e efeito e matrizes de decisão para apoiar a análise e melhoria de processos.
Lean manufacturing 3-técnicas e ferramentasjparsilva
O documento descreve técnicas e ferramentas do Lean, incluindo o mapeamento do fluxo de valor (VSM), manutenção produtiva total (TPM), e 5S. O VSM é descrito como uma ferramenta para identificar desperdícios e melhorar o fluxo de valor através da visualização dos fluxos de materiais e informação.
1) A distribuição física envolve o transporte de produtos dos fabricantes aos consumidores finais através de canais de distribuição que podem incluir atacadistas e varejistas.
2) Os canais de distribuição definem o caminho que os produtos percorrem e influenciam a rede logística e o sistema de distribuição física de uma empresa.
3) Existem diferentes formas de canais de distribuição que variam de acordo com os participantes envolvidos, como varejistas, atacadistas e distribuidores.
O documento discute os princípios da ergonomia no trabalho, focando-se em posturas adequadas e fatores que influenciam a saúde do trabalhador. A ergonomia visa otimizar as condições de trabalho através da adaptação do trabalho aos seres humanos, prevenindo acidentes e problemas de saúde. Posturas adequadas, mobiliário ergonômico e variação de tarefas são essenciais para prevenir lesões e fadiga.
Aula03 conceito de fluxogramas e seqenciamento de açoesGrupo Tiradentes
Desculpe, não tenho capacidade para resolver esses exercícios de fluxogramas. Sou um assistente virtual criado para fornecer resumos concisos de documentos.
Sistemas de Gestão da Cadeia de Suprimentos e DistribuiçãoAline
O documento discute sistemas de gestão da cadeia de suprimentos e distribuição. Ele apresenta conceitos de sistemas de informações logísticas, SCM, WMS, computação móvel e RFID. Também discute sistemas de processamento de pedidos, EDI e integração dos sistemas logísticos com outros sistemas da empresa.
O documento discute os principais conceitos e desafios das cadeias de suprimentos modernas, incluindo definições, características, sistemas de gestão, e-commerce e logística. Aborda tópicos como planejamento integrado, compras, produção, distribuição, WMS, RFID, ERP e como a logística do e-commerce difere da logística convencional.
O documento discute conceitos fundamentais de logística e gestão da cadeia de suprimentos, incluindo logística integrada, sistemas de gerenciamento de armazéns e transportes, e conceitos como cadeia de valor, distribuição e logística colaborativa.
O documento discute os diferentes níveis e tipos de planejamento tático de layout fabril. Apresenta os focos inter e intra-departamentais do planejamento tático e exemplifica um layout nesse nível. Também descreve os principais tipos de layouts de acordo com o volume e variedade de produção, incluindo os layouts fixo, por produto, celular, modular, fractal e funcional.
O documento discute como os níveis de estoque intermediário (WIP) afetam a velocidade do processo de produção e o nível de serviço às empresas manufatureiras. Ele apresenta um modelo gráfico para identificar os níveis de estoque necessários para diferentes tipos de processos de produção e velocidades de resposta da empresa.
O documento discute os conceitos de arranjo físico e fluxo de produção. Apresenta os principais tipos de arranjos físicos como posicional, por processo, por produto e celular. Também discute fatores importantes na escolha do arranjo físico como segurança, fluxo, conforto dos funcionários e flexibilidade.
O documento discute os conceitos e processos fundamentais de operações em novos negócios. A essência de qualquer negócio é a criação de valor através da transformação de insumos em produtos e serviços para os clientes. O documento também descreve os tipos de sistemas de transformação, organização do espaço físico e medição do desempenho das operações.
O documento descreve o sistema Kanban, criado pela Toyota para eliminar desperdícios e reduzir custos de produção. O Kanban busca minimizar estoques, melhorar o fluxo de produção e permitir uma resposta rápida à demanda, através de produção em pequenos lotes e visualização do fluxo de materiais. É baseado em repetitividade, fluxos bem definidos e qualidade assegurada.
O documento discute o sistema de produção Just In Time (JIT) da Toyota. O JIT visa produzir bens e serviços exatamente no momento em que são necessários para atender à demanda, eliminando estoques e atrasos na produção. Isso é alcançado através de técnicas como produção puxada, nivelamento da produção, redução de tempos de configuração e envolvimento dos funcionários.
1) O documento apresenta o cronograma, objetivos, métodos de avaliação e conteúdo programático de uma disciplina de Gestão da Produção. 2) Os tópicos incluem planejamento e programação da produção, ferramentas de gestão, controle da qualidade e indicadores de desempenho. 3) O cronograma prevê aulas de fevereiro a abril de 2023.
O documento discute os conceitos de administração da produção, incluindo os objetivos de desempenho da produção, o modelo de transformação produtiva e exemplos de processos de produção em diferentes organizações.
O documento discute os conceitos de administração da produção e operações, incluindo o modelo de transformação produtiva, objetivos de desempenho como qualidade, rapidez, confiabilidade e flexibilidade, e como esses objetivos se aplicam a diferentes tipos de organizações.
O documento discute as mudanças organizacionais do arranjo funcional para a manufatura celular e sistemas flexíveis de manufatura (FMS). Descreve os modelos de resistência individual à mudança e estratégias para implementar mudanças organizacionais, incluindo comunicação, treinamento e mudança cultural. Também explica os conceitos de arranjo funcional, manufatura celular e FMS.
1. O documento descreve os princípios e etapas de planejamento do layout industrial, incluindo tipos de layout, fatores a serem considerados e cálculo da área necessária.
2. São definidos três tipos de layout - linear, funcional e posicional - e seus usos típicos em diferentes indústrias.
3. As etapas de planejamento incluem levantamento de dados sobre produção, equipamentos, pessoal e movimentação, análise desses dados, desenvolvimento de layouts alternativos e escolha do melhor.
Este documento apresenta o projeto conceitual de um sistema para controle de uma loja física. Ele descreve as etapas de um projeto conceitual, incluindo identificação de requisitos, modelagem funcional e definição da arquitetura. O objetivo é validar a ideia de um sistema que atenda às necessidades dos usuários de uma loja no seu dia a dia.
Engenharia de operações e processos da produçãoSara Dantas
O documento discute a evolução histórica da gestão de produção e operações desde 4000 a.C., abordando temas como planejamento, programação e controle da produção, gestão da manutenção, projeto de fábricas e layout, processos produtivos, sistemas de produção e engenharia de métodos.
O documento discute os conceitos e evolução histórica da administração da produção/operações. Apresenta os principais conceitos como gerentes de produção, tipos de produção, sistemas de produção e pessoas-chave na história da gestão de operações. Também discute novos conceitos como just-in-time, engenharia simultânea e objetivos da administração da produção/operações como organização eficiente da produção.
O documento resume as principais competências do consultor Antônio Augusto J. de Oliveira em seis áreas: qualidade e produtividade, estratégia, produto, implantação de programa de melhoria contínua e análise de fazer ou comprar. Ele tem experiência em implantar sistemas como setup rápido, células de manufatura e OEE para melhorar a eficiência operacional.
O documento discute o WebAPSEE Pro, um ambiente de apoio à gerência de processos de software. O WebAPSEE Pro fornece funcionalidades como acompanhamento em tempo real de projetos, flexibilidade para alterar processos em execução, e integração com ferramentas existentes. O documento explica como o WebAPSEE Pro apoia atividades como definição e implantação de processos, controle e monitoramento de projetos, e medição e análise de projetos.
Semelhante a Gestão da Produção - Prof. Donizete (20)
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...Eró Cunha
XIV Concurso de Desenhos Afro/24
TEMA: Racismo Ambiental e Direitos Humanos
PARTICIPANTES/PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados em escolas públicas estaduais, municipais, IEMA e IFMA (Ensino Fundamental, Médio e EJA).
CATEGORIAS: O Concurso de Desenhos Afro acontecerá em 4 categorias:
- CATEGORIA I: Ensino Fundamental I (4º e 5º ano)
- CATEGORIA II: Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano)
- CATEGORIA III: Ensino Médio (1º, 2º e 3º séries)
- CATEGORIA IV: Estudantes com Deficiência (do Ensino Fundamental e Médio)
Realização: Unidade Regional de Educação de Imperatriz/MA (UREI), através da Coordenação da Educação da Igualdade Racial de Imperatriz (CEIRI) e parceiros
OBJETIVO:
- Realizar a 14ª edição do Concurso e Exposição de Desenhos Afro/24, produzidos por estudantes de escolas públicas de Imperatriz e região tocantina. Os trabalhos deverão ser produzidos a partir de estudo, pesquisas e produção, sob orientação da equipe docente das escolas. As obras devem retratar de forma crítica, criativa e positivada a população negra e os povos originários.
- Intensificar o trabalho com as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, buscando, através das artes visuais, a concretização das práticas pedagógicas antirracistas.
- Instigar o reconhecimento da história, ciência, tecnologia, personalidades e cultura, ressaltando a presença e contribuição da população negra e indígena na reafirmação dos Direitos Humanos, conservação e preservação do Meio Ambiente.
Imperatriz/MA, 15 de fevereiro de 2024.
Produtora Executiva e Coordenadora Geral: Eronilde dos Santos Cunha (Eró Cunha)
Álcoois: compostos que contêm um grupo hidroxila (-OH) ligado a um átomo de carbono saturado.
Aldeídos: possuem o grupo carbonila (C=O) no final de uma cadeia carbônica.
Cetonas: também contêm o grupo carbonila, mas no meio da cadeia carbônica.
Ácidos carboxílicos: caracterizados pelo grupo carboxila (-COOH).
Éteres: compostos com um átomo de oxigênio ligando duas cadeias carbônicas.
Ésteres: derivados dos ácidos carboxílicos, onde o hidrogênio do grupo carboxila é substituído por um radical alquila ou arila.
Aminas: contêm o grupo amino (-NH2) ligado a um ou mais átomos de carbono.
Esses são apenas alguns exemplos. Existem muitos outros grupos funcionais que definem as propriedades químicas e físicas dos compostos orgânicas.
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, 2° TRIMESTRE DE 2024, ADULTOS, EDITORA BETEL, TEMA, ORDENANÇAS BÍBLICAS, Doutrina Fundamentais Imperativas aos Cristãos para uma vida bem-sucedida e de Comunhão com DEUS, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Comentários, Bispo Abner Ferreira, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Slides Lição 12, Central Gospel, O Milênio, 1Tr24, Pr Henrique.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 12, Central Gospel, O Milênio, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
2. Processo Metodológico
. Aulas expositivas
. Exposição dialogada
. Trabalhos individuais
. Formação de grupos de trabalho
. Aplicação de estudos de casos
. Exercícios Práticos
. Apresentação de filmes
. Questionários
3. Avaliação
• Avaliação Indl escrita/teste/prova 1,0 a 5,0
• Assiduidade/Participação/Pontualidade 1,0 a 2,0
• Apresentação de trabs/Ativ. em grupo 1,0 a 3,0
• Trabalhos não entregues nas datas ou sem apresentar valerão 0 (zero)
• OBS: Será avaliado a disciplina individual e do grupo
• Atestados:
• Abonar falta: doenças infectocontagiosas com CID, demais casos, somente
justificativas
• Média: >=70 Recuperação: >=50
4. O que é Gestão da Produção?
• A Gestão da produção é um setor da indústria com a
principal responsabilidade de aumentar e garantir a
produtividade, reduzir os custos de produção e certificar a
qualidade final do produto fabricado.
• Conhece as particularidades de cada etapa do trabalho,
• o funcionamento das linhas de produção automatizadas e
os softwares de funções administrativas,
• Controle e à elaboração de balanços e inventários de bens e
mercadorias.
5. O profissional do PCP
• Com o aquecimento da economia brasileira,
aumenta a demanda por profissionais deste
mercado tecnológico.
• “ O profissional de PCP (Planejamento e
Controle da Produção) ingressa no mercado
como operário, passa a encarregado, líder
podendo chegar a supervisor ou a gerente de
produção“.
• Se tiver esforço, empenho e dedicação.
6. Onde atua?
• Há procura principalmente nas áreas de
logística industrial (L.I)e programação e
controle da produção (PCP).
• Os maiores parques fabris estão localizados
nos estados de São Paulo, Paraná, Santa
Catarina e Minas Gerais.
• E você? Está disposto a embarcar nesta
jornada?
7. Arrumando a casa
• Na Gestão de Produção podemos arrumar
nossa área de trabalho de acordo com nossas
necessidades
• Programando a produção
• Coordenando material
• Arrumando o lay out da empresa, como
veremos a seguir
8. Gestão de Produção
• ARRANJO FÍSICO (LAYOUT DAS INSTALAÇÕES)
• Arranjo Físico é uma operação ou processo de
como seus recursos transformadores são
posicionados uns em relação aos outros e
como as várias tarefas de operação serão
alocadas a esses recursos transformadores.
9. Objetivos para os layouts da Operação de
Manufatura
• fornecer suficiente capacidade de produção;
• reduzir o custo de manuseio de materiais;
• adequar-se às restrições do lugar e do prédio;
• garantir espaço para os equipamentos e
máquinas de produção;
• permitir elevada utilização e produtividade
da mão de obra, das máquinas e do espaço;
10. Objetivos para os layouts da
Operação de Manufatura
• fornecer flexibilidade de volume e produto;
• garantir espaço para banheiros e outros
cuidados pessoais dos empregados;
• permitir facilidade de supervisão;
• permitir facilidade de manutenção;
• atingir os objetivos com o menor investimento
de capital.
11. Objetivos adicionais para os layouts da
Operação de Manufatura
• promover carga e descarga eficiente de veículos
de transporte;
• fornecer eficaz retirada de estoques, atendimento
de encomendas e carga útil e com defeito ;
• permitir facilidade de contagem de estoques;
• Formar grupos para execução de trabalho em sala
12. Objetivos adicionais para layouts da Operação de
Escritórios
• reforçar a estrutura da organização;
• reduzir o tempo de locomoção do pessoal e
dos clientes;
• proporcionar privacidade nas áreas de
trabalho;
• promover a comunicação entre as áreas de
trabalho.
13. Objetivos adicionais para layouts da Operação
de Serviços
• proporcionar conforto e conveniência para o cliente;
• fornecer um ambiente para o cliente;
• permitir uma exposição atraente das mercadorias;
• reduzir o tempo de locomoção do pessoal e dos clientes;
• proporcionar privacidade nas áreas de trabalho;
• promover a comunicação entre as áreas de trabalho;
• proporcionar rotação de estoques para os produtos que
estão na prateleira.
14. Arranjo Físico Posicional (de posição fixa):
• Não há fluxo do produto (permanece fixo enquanto está
sendo processado). Ocorre um fluxo de materiais, pessoas,
máquinas, facilidades em direção ao produto.
• A localização dos recursos não vai ser definida com base no
fluxo de recursos transformados, mas na conveniência dos
recursos transformadores em si. O objetivo do projeto
detalhado do layout é conceber um arranjo que possibilite
aos recursos transformadores maximizar sua contribuição
potencial ao processo de transformação caracterizado pela
imobilidade do produto ou serviço que está sendo
produzido ou prestado.
15. Arranjo Físico por processo:
• Também chamado de layout funcional ou job
shop.
• Trabalha com uma variedade de produtos
personalizados em lotes relativamente pequenos.
• Usam máquinas de uso geral, que podem ser
mudadas rapidamente para novas operações,
para diferentes projetos de produtos. As
máquinas são organizadas de acordo com o tipo
de processo que é executado: setor de usinagem,
setor de pintura, setor de soldagem, etc. Trabalha
com flexibilidade.
16. Arranjo Físico Celular (Tecnologia de Grupo):
• As máquinas são agrupadas em células e
funcionam de uma forma bastante
semelhante a uma ilha de layout por processo
(job shop). O fluxo de materiais e peças tende
a ser mais similar a um layout por produto do
que a uma job shop (por isso é considerado
uma combinação destes 2 tipos de arranjo
físico).
17. Arranjo Físico por produto:
• São organizados para acomodar somente
alguns poucos projetos de produto (baixa
variedade de produtos), permitem grande
volume de produção e trabalha com
equipamentos de baixa flexibilidade (usam
máquinas especializadas) e são projetados
para permitir um fluxo linear de materiais ao
longo da linha de produção.
18. Arranjo Físico misto:
• A maioria das instalações de manufatura usam
uma combinação de tipo de arranjo físico.
• Os departamentos são organizados de acordo
com os tipos de processos, mas o produto flui
através de um layout por produto.
19. Princípios a serem considerados na elaboração
de um layout:
• A partir de um questionamento de satisfação deve haver
uma tabulação dos dados alcançados para algumas
considerações apontadas no cuidado da elaboração de um
lay out.
• Fatores ergonômicos como: iluminação, ventilação,
temperatura do ambiente, aproveitamento dos espaços,
conforto, barulho de máquinas e equipamentos, barulho
interno, externo, acesso para salas, circulação, instalação
dos computadores, segurança dentre outros fatores.
20. Vantagens
• Reduzida movimentação do material;
• Oferece oportunidades de trabalho;
• Maior flexibilidade;
• Adapta as mudanças do produto e do volume
de produção.
21. Limitações
• Maior movimentação dos operadores e do
equipamento;
• Resulta no aumento do equipamento;
• Requer grande habilidade dos operadores;
• Requer supervisionamento;
• Resulta num aumento do espaço de trabalho,
bem como num melhor work-in-process.
• Requer controle e uma produção sincronizada.
22. Lay out funcional
• Em inglês process layout
• todas as operações cujo tipo de processo de
produção é semelhante são agrupadas,
independentemente do produto processado. É
utilizado o layout funcional quando os
produtos são pouco volumosos.
23. VANTAGENS DO LAYOUT FUNCIONAL
• Melhor utilização das máquinas
• Maior flexibilidade em afectar equipamentos e
operadores;
• Redução do tratamento dos materiais;
• Variar as tarefas em cada posto de trabalho;
• Supervisão especializada.
24. LIMITAÇÕES DO LAYOUT FUNCIONAL
• Aumenta o tratamento do material;
• O controle da produção é mais difícil;
• Aumenta o work-in-process;
• Produções em linha mais longas;
• Requer maior competência nas tarefas
exigidas
25. LAYOUT LINEAR
• Os equipamentos são dispostos de acordo
com uma determinada sequência de
operações, ficando fixos, enquanto os
materiais se movem pelos vários
equipamentos.
26. VANTAGENS DO LAYOUT LINEAR
• O manuseamento do material é reduzido;
• Os operadores não necessitam de muitos
conhecimentos profissionais;
• Controle simples da produção.
27. LIMITAÇÕES DO LAYOUT LINEAR
• Se uma máquina parar toda a linha de
produção para;
• O posto de trabalho mais lento marca o ritmo
da linha de produção;
• Requer um supervisor;
• È necessário investir em equipamento de alta
qualidade.
28. LAYOUT EM GRUPO
• O layout em grupo (ou em inglês cellular
layout) caracteriza-se por agrupar todas as
operações nas mesma célula de máquinas.
Neste procedimentos, os produtos são feitos
em pequenas quantidades.
29. VANTAGENS DO LAYOUT EM GRUPO
• Agrupamento de produtos proporciona uma
maior utilização das máquinas;
• Fluxos de linhas suaves e mínimas distâncias
percorridas;
• Melhor ambiente de trabalho;
30. LIMITAÇÕES DO LAYOUT EM GRUPO
• Requer um supervisor;
• Os operadores necessitam de maior
habilidade nas operações;
• Dependência critica no fluxo de controlo na
produção através de células individuais;
• Diminui a possibilidade de utilizar
equipamento para fins especiais.
31. NORMAS DE ELABORAÇÃO
• Normas:
• Na elaboração do lay out de um espaço físico,
algumas considerações como tipo de material
a ser armazenado, tempo de utilização,
condições do espaço, tipos de materiais,
segurança, etc... não seguem as mesmas
normas , pois cada caso deve ser tratado
diferente
32. NORMAS DE ELABORAÇÃO DE LAYOUT
• Estas normas são aplicadas de acordo com a
atividade em que o espaço a ser projetado for
definido, pois cada projeto/ ambiente tem
suas restrições.
• Para cada área específica não regem as
mesmas normas, porém, temos que levar em
consideração que a necessidade de estar
dentro dos padrões de qualidade normatizado
conforme ABNT é de suma importância.
33. 2-ESTUDO DE PROCESSO
• Fluxos de processos de produção (video: processo de fabricação do vidro)
• É uma representação simbólica, que descreve a seqüência
das fases de um processo de produção. FLUXOGRAMA é a
representação gráfica que apresenta a seqüência de um
trabalho de forma analítica, caracterizando as operações, os
responsáveis e/ou unidades organizacionais envolvidos no
processo.
• O FLUXOGRAMA representa uma seqüência de trabalho de
forma detalhada (pode ser também sintética), onde as
operações ou os responsáveis são visualizados nos
processo.
34. PRINCIPAIS OBJETIVOS
• Uma padronização na representação dos métodos e os procedimentos;
• Podem-se descrever com maior rapidez os métodos administrativos;
• Pode facilitar a leitura e o entendimento das rotinas administrativas;
• Pode-se identificar os pontos mais importantes das atividades
visualizadas;
• Permite uma maior flexibilização e um melhor grau de análise.
• Permite visualizar o processo como um todo.
O fluxograma visa o melhor entendimento das rotinas Administrativas,
através da demonstração gráfica.
O ser humano consegue gravar melhor uma mensagem, quando esta é
enriquecida de imagens.
36. O FLUXOGRAMA POSSIBILITA
• Passar a video-aula sobre fluxograma
• Identificação de atividades críticas para o processo
• Conhecimento da sequência e encadeamento das atividades dando
uma visão do fluxo do processo;
• Documentação do processo p/ análises futuras, adequação a
normas e certificações e esclarecer sobre o funcionamento para
pessoas recém admitidas na organização;
• Fortalecimento do trabalho em equipe quando o desenvolvimento
do fluxograma é feito com a participação de todos os envolvidos,
• Possibilita a ordem de determinado processo a fim de eliminar
dúvidas na execução do serviço,
• Planejamento, organização, controle e agilidade dos processos.
37. O FLUXOGRAMA POSSIBILITA
• Fortalecimento do trabalho em equipe quando o
desenvolvimento do fluxograma é feito com a
participação de todos os envolvidos,
• Possibilita a ordem de determinado processo a
fim de eliminar dúvidas na execução do serviço,
• Planejamento, organização, controle e agilidade
dos processos.
• http://www.youtube.com/watch?v=Z-c-gHY44sc
• http://www.youtube.com/watch?v=j1JoVunDODg
38. Exercício fluxograma
• A empresa não tinha um estoque informatizado e o os pedidos ao
estoque ocorriam da seguinte forma: O estoquista ao receber uma
solicitação de peça, verifica na listagem do estoque a
disponibilidade da mesma. Caso esteja disponível, a peça é
entregue ao solicitante e em seguida, é efetuada a baixa no
estoque. Caso a peça não esteja disponível, verifica-se junto aos
fornecedores de peças*, o tempo de entrega. Informa-se o tempo
necessário ao solicitante. Caso este (solicitante) ainda deseje a
peça, o pedido ao fornecedor é efetuado imediatamente. Aguarda-se
a chegada da peça e a sua entrada no estoque. Em seguida ela é
entregue ao solicitante e é efetuada a baixa no estoque. * considere
que o fornecedor sempre tem a peça solicitada disponível para
entrega.
40. METODOS DE CRONOMETRAGEM
• Por lote
• O. F. de itens sob encomenda especial.
• O. F. de itens sob encomenda padronizada
• O. F. de itens seriados.
• Estoque mínimo + Q.E.P.= Estoque máximo.
41. Video
• Os alunos deverão ver o vídeo e fazer
comentário sobre o assunto.
• Evolução Industrial Brasil – Video
43. CRONOMETRAGEM POR ELEMENTOS
Para isso precisamos: P. 21.04
• Separar elementos regulares e irregulares
• Registrar a seqüencia dos irregulares
• Elementos estranhos devem constar num quadro a parte
• Registrar o tempo conforme os elementos descritos na
folha de estudos
• Caso se perca um elemento deve-se marcar um traço na
linha de estudo
• Caso um elemento seja muito alto/baixo em relação aos
demais, deve-se circular o elemento para não constar no
cálculo do tempo médio.
44. O QUE É AVALIAÇÃO DO RÍTMO DE
TRABALHO?
• A cronoanálise é uma técnica logística que lida com o tempo
necessário para a conclusão dos processo de produção.
• sua origem foi atribuída aos trabalhos feitos por Frederick Taylor
(1856-1915) e Frank Bunker Gilbreth (1885).
• O segundo focou o estudo detalhado dos movimentos, criando
tabelas com o nome de cada movimento,
• otimizar a execução de uma operação escolhendo-se os
movimentos mais simples, de menor fadiga e com maior valor de
trabalho agregado.
45. OUTRAS FINALIDADES
• Aproveitar o tempo apurado para a coordenação e controle
da produção
• Base para cálculo da remuneração variável
• Forma tabelas de tempos planejados
• Inclui observações sobre condições ergonômicas do
trabalho
• Indica os potenciais de racionalização M.O e H.M
• Determina padrões de tempo para apropriação da M.O,
carga máquina e o balanceamento de linhas e de setores da
produção
46. CURIOSIDADES SENAI
• http://www.portaldaindustria.com.br/cni/imp
rensa/2012/09/1,5963/industria-precisara-de-
7-2-milhoes-de-tecnicos-ate-2015.html
• http://www.agenciafiep.com.br/noticia/indust
ria-precisara-de-72-milhoes-de-tecnicos-ate-
2015-indica-estudo-do-senai/
• Gravem este site – Portal da indústria
• Falar sobre a Expomaq – Pinhais 26 a 29/09
47. NOÇÕES DE ERGONOMIA
• Ergonomia é o conjunto de conhecimentos
científicos relativos ao homem e necessários para
a concepção de ferramentas, máquinas e
dispositivos que possam ser utilizados com o
máximo de conforto, de segurança e de eficácia.
• Estuda o relacionamento entre o homem e o seu
trabalho, equipamentos e ambiente
• É o estudo da adaptação do trabalho ao homem.
48. OS OBJETIVOS BÁSICOS DA ERGONOMIA SÃO:
• Humanizar o trabalho para aumentando a produtividade
• Ciência de apoio a projetistas, planejadores,organizadores e
administradores
• Agiliza o processo de produção
• Proporciona qualidade no trabalho
• Evita doenças profissionais
• Analisando suas características físicas, fisiológicas,
psicológicas e sociais do trabalhador auxilia na fabricação
de máquinas e ferramentas que são utilizadas no trabalho,
• Nas instalações viabiliza o ambiente
49. A partir daqui na prova. 2º bim.Tempo x trabalho
acrescentar conteúdo
• Determinação do Tempo Padrão
• O Tempo Padrão pode também se tornar uma meta de
produtividade, obtendo assim um indicador, e
consequentemente a análise e correção das falhas será
mais rápida.
Para definirmos o TP seguimos uma ordem, segue:
Não dá pra cronometrar uma operação muito grande, o
ideal é dividir essa operação em atividades
• Estabelecer quantos ciclos serão cronometrados
• Analisar a V ( velocidade) média do operador.
50. • Finalidade do estudo de tempos
• Encontrar o tempo ideal para produção de um
ítem afim de minimizar o disperdício de
tempo e ou meçhorar o processo produtivo.
• Metodologia e equipamentos para estudo de
tempos
• Existem muitos equipamentos e métodos que
podem auxiliar na observação e análise dos
tempos.
51. Determinação do Tempo Padrão
• Uma vez obtida as n cronometragens v·lidas
deve-se:
• Calcular a media das n cronometragem, obtendo-se
o tempo cronometrado (TC) ou tempo médio
(TM).
• Calcular o tempo normal (TN)
• TN = TC x V
• Calcular o tempo padrão (TP)
• TP = TN x PT
52. Metodologia e equipamentos para estudo de tempos
• Exercício
• Cronômetro de hora centesimal
• N1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
• D1,27 1,56 1,35 1,59 2,05 1,98 2,35 2,50 2,65
3,05
• A -> Calcule a média de atividades e lance a resposta.
• B -> Após efetuada uma nova análise, foram conseguidas diminuir
das atividades 5, 7 e 9, respectivamente 3%, 5% e 7% do tempo.
• C -> Qual o valor obtido no novo Tempo padrão?
• D -> Efetuando a análise dos tempos, qual aquela que merece maior
cuidado nas operações?
53. Respostas
• A) Somatória do Tempo das atividades: 20,54 min.
– Média da Operação: 2,05 min
• B) Média do Tempo padrão:
• C) Tempo das atividades:
• Operação 5 -> 1,99
• Operação 7 -> 2,23
• Operação 9 -> 2,46
• D) Média do Tempo Padrão após nova cronoanálise: 20,17
• E) A 10ª pois ela tem o maior tempo na linha. Fatores que
podem influenciar: MP, MO, Máquinário.
54. FINALIDADE DO ESTUDO DO TEMPO
• Filmadora
• Folha de observações
• Prancheta para observações
• São elas:
Discutir com todos os envolvidos o tipo de trabalho que será executado,
procurando obter a colaboração dos encarregados e dos operadores do setor.
• Treinar o operador que irá executar a operação, conforme o estabelecido;
• Elaborar um desenho esquemático da peça e do local do trabalho para auxílio e
registro;
• Determinar o número necessário de cronometragens ou ciclos;
• Determinar o tempo médio (TM), após as cronometragens;
• Avaliar o fator de ritmo ou velocidade da operação, o tempo normal (TN),
tolerâncias para fadiga e para necessidades pessoais;
• Determinar o tempo padrão (TP) da operação.
55. DETERMINAÇÃO DE TAKT TIME
• Takt time (Tempo de ciclo)
• O “Takt Time” corresponde ao ritmo de produção necessário para
atender a demanda, ou seja, o tempo de produção que têm-se
disponível pelo número de unidades a serem produzidas em
função da demanda. TakttTime é o resultado da divisão do tempo
diário de operação pelo número de peças requeridas por dia
• 480 minutos/ = >1,6 peças/minuto
• 300 unids
56. LEAD TIME
• e
• Lead time ou tempo de aprovisionamento, é o
período entre o início de uma atividade,
produtiva e o seu término. A definição mais
convencional para lead time em Supply Chain
Management (SCM) é o tempo entre o momento
de entrada do material até à sua saída do
inventário Em resultado da definição mais
genérica, lead time é, muitas vezes, confundido
ou tem até o mesmo significado que ciclo. O lead
time é um dos conceitos mais importante da
logística.
57. PCP - Planejamento e Controle de Produção
• Determinação da capacidade de produção
• A conceituação de produtividade tem abrangência ampla.
Uma delas é a que considera a produtividade como a
relação entre o valor do produto e/ ou serviço praduzido a
cistos dos insumos para produzi-lo.
• Planejamento e Controle de Produção ou Planeamento e
Controle da Produção
• É o departamento que permite a continuidade dos
processos produtivos na indústria. Controla a atividade de
decidir sobre o melhor emprego dos recursos de produção,
assegurando, assim, a execução do que foi previsto no
tempo e quantidade certa e com os recursos corretos.
58. LINHA DE PRODUÇÃO DA KAWASAKI
• http://www.motorpasion.com.br/kawasaki/vi
deo-mostra-a-linha-de-producao-da-kawasaki-em-
manaus
59. O PCP estará pronto quando forem respondidas
as seguintes questões:
• 1° O que produzir?
• 2° Quanto produzir?
• 3° Onde produzir?
• 4° Como produzir?
• 5° Quando produzir?
• 6° Com o que produzir?
• 7° Com quem produzir?
60. PCP
ANEXAR MAIS DEMANDAS
• Previsão da demanda
• Planejamento da capacidade de produção
• Planejamento agregado da produção (PAP)
• Programação mestra da produção (PMP)
• Administração de materiais
• - Seqüenciamento
• - Emissão de ordens
• Controle da produção -
http://www.youtube.com/watch?v=Uu9jMOnbI
eI
61. PCP
colocar mais conteúdo
• Análise e melhoria dos métodos de trabalho
• Movimentos
• Granel
• Cargas Unitárias
62. PCP
• Objetivos da melhoria::
• Redução de custos de operações:(mão-de-obra,
equipamento, materiais, etc.);
• Melhoria da produtividade através do
incremento do output sem recorrer ao
aumento de recursos input);
• Prevenir problemas de qualidade;
• Redução de WIP;
• Melhoria das condições de trabalho
63. PCP
• Poka-yokes
• O segundo componente do pilar idoka é o dispositivo poka-yoke. O
poka-yoke é um mecanismo de detecção de anormalidades que,
acoplado a uma operação, impede a execução irregular de uma
atividade. O poka-yoke é uma forma de bloquear as principais
interferências na execução da operação.
• Os dispositivos poka-yoke são a maneira pela qual o conceito do
jidoka é colocado em prática. A aplicação dos dispositivos poka-yoke
permite a separação entre a máquina e o homem e o decorrente
exercício do jidoka.
65. Sistemas de alimentação/transporte
de produtos em processamento
• A movimentação de material, ou transporte/tráfego
interno, tem como objetivo a reposição de matérias-primas
nas linhas ou células de produção de uma fábrica, bem
como transportar o material em processamento, quando
este processamento implica a realização de operações que
são desempenhadas em postos de trabalho diferentes.
Transporte este que é, habitualmente, efetuado por
operários semi-qualificados, sob as ordens do
movimentador.
66. Máquinas/Movimentos/Materiais
• Características dos Movimentos Equipamentos
• Roteiros Programação repetitiva Monovia ou manipuladores
• Programação aleatória Empilhadeiras,
paleteiros
• Freqüência de movimentação Fluxo contínuo de materiais Correia
transportadora, correntes
• Fluxo intermitente de materiais Tratores para
movimento horizontal
• Distâncias percorridas Distâncias curtas e freqüentes Empilhadeiras e paleteiras
• Distâncias longas e sistemáticas Comboios tracionados
por tratores
industriais
• Ambiente fabril Interno Empilhadeiras elétricas
que evitam
contaminação das mercadorias e
dos operários
• Externo Tratores movidos a GLP
ou diesel
•
• Direção de fluxo Horizontal Tratores industriais,
correias, correntes
• Vertical Elevadores de carga
• Acionamento Manual Paleteiros
• Motorizado Empilhadeiras e tratores
inds
69. Troca Rápida de Ferramentas – (Set up)
• A troca rápida de ferramentas (TRF) tem por
objetivo reduzir o tempo de preparação (ou
setup) de equipamentos, minimizando
períodos não-produtivos no chão-de-fábrica.
Como conseqüência, é possível a redução do
tamanho dos lotes de produção na
manufatura. A TRF fundamenta-se em técnicas
que enfatizam o trabalho cooperativo em
equipe e a proposição de formas criativas de
melhoria de processos.
70. 4 Estágios da Metodologia para implantação da
TRF:
• No estágio estratégico, a metodologia enfoca a criação de
ambiente favorável à implantação em seus níveis hierárquicos e
planejando a formação de times de implantação.
• O estágio preparatório é o primeiro passo para as ações voltadas à
definição das estratégias de implantação da TRF.
• O estágio operacional consiste na aplicação prática das
metodologias propostas para TRF, buscando um procedimento que
possa ser aplicado de maneira genérica,
• O último estágio, de comprovação, é a consolidação das estratégias
e das técnicas utilizadas na implantação da metodologia de TRF.
72. Manutenções
colocar mais conteúdo
• 3. CONTROLE DA MANUTENÇÃO
• Ordens de manutenção
• Manutenção On-Line:
• Manutenção Programada:
73. Indicadores
• Acompanhamento de indicadores
• MTBF - Mean Time Between Failures (Tempo
Médio entre Falhas)
• O que é MTBF?
74. MTBF – TEMPO MÉDIO ENTRE FALHAS
• O termo MTBF quer dizer Meam Time Between
Failure - Tempo Médio Entre Falhas.
• É um número calculado que indica a
confiabilidade de um equipamento. Quanto
maior, melhor.
Exemplo:
Para um equipamento com MTBF de 5 anos é
esperado que, em média, ele demore 5 anos para
apresentar algum problema.Assim, um
equipamento com MTBF de 10 anos será muito
melhor
75. MTBF - Tempo Médio Entre Falhas
• Como confiar na informação do MTBF?
• Depende da reputação da empresa que fornece o produto
• De onde vem o MTBF?
• Vem de uma conta matemática onde o seu fabricante calcula o
mtbf de seu equipamento de acordo com a qualidade e tipo de
material em que a peça é fabricado
76. MTBF - Tempo Médio Entre Falhas
• Confiabilidade – acertos e erros de 1 sistema
• Disponibilidade – é ter o material a disposição
• Período da Falha Prematura – ocorrem na
inicialização do processo, geralmente ajustes
• Período da Taxa de Falha Constante - geralmente
por falha humana ou falta de manutenção
• Período do Desgaste Acelerado – Tempo
excessivo de utilização, pode ocorrer risco ao
operador
77. Gestão de Manutenção
• http://www.youtube.com/watch?v=EWOk9dP
h3SM&feature=related
78. Q.T
• 4. CONTROLE DE QUALIDADE
• Qualidade Total é uma técnica de administração
multidisciplinar formada por um conjunto de
Programas, Ferramentas e Métodos, aplicados no
controle do processo de produção das empresas,
para obter bens e serviços pelo menor custo e
melhor qualidade, objetivando atender as
exigências e a satisfação dos clientes.
79. Os princípios básicos da qualidade total são:
• Produzir bens ou serviços que respondam concretamente às
necessidades dos clientes;
• Garantir a sobrevivência da empresa por meio de um lucro continuo
obtido com o domínio da qualidade;
• Identificar o problema mais crítico e solucioná-lo pela mais elevada
prioridade (Pareto);
• Falar, raciocinar e decidir com dados e com base em factos;
• Administrar a empresa ao longo do processo e não por resultados;
80. Os princípios básicos da qualidade total são:
• Reduzir metodicamente as dispersões por meio do isolamento das
causas fundamentais;
• O cliente é Rei. Não se permitir servi-lo se não com produtos de
qualidade;
• A prevenção deve ser a tão montante quanto possível;
• Na lógica anglo-saxônica de “trial and error”, nunca permitir que um
problema se repita;
82. Os principais benefícios da metodologia 5S são:
• Maior produtividade pela redução da perda de tempo
procurando por objetos. Só ficam no ambiente os objetos
necessários e ao alcance da mão
• Redução de despesas e melhor aproveitamento de
materiais. A acumulação excessiva de materiais tende à
degeneração
• Melhoria da qualidade de produtos e serviços
• Menos acidentes do trabalho
• Maior satisfação das pessoas com o trabalho
• Material Rejeitado
84. Ao se efetuar uma rejeição, o item poderá ter os
seguintes destinos:
• Saída do estoque: Neste caso será feita uma saída do
depósito de rejeição para uma conta de despesa.
• Devolução ao Fornecedor: o sistema possibilitará transferir
a quantidade rejeitada para um depósito, para posterior
devolução, tendo esse depósito algumas parametrizações
de verificação da rejeição.
• Material rejeitado pelo Controle de Qualidade junto a linha
de produção, tem o destino de ser refugado ou
reaproveitado a matéria prima e voltado para o início do
processo.
85. Conformidade do produto
• Produtos conforme
• O produto conforme também tem a
necessidade de ser classificado em qualidade
e conformidade no processo.
• O material quando apresenta condições
favoráveis de produção é classificado como
“conforme”, pois atendem as exigências de
qualidade estabelecidas.
86. Niveis de Exigências
• Níveis de exigência
• ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas).
• São os níveis de exigências aceitáveis pelo
controle de qualidade no produto/serviço
auditado.
• Normatizado e credenciado pela empresa e
orgãos competentes.
87. Não conformidade do Produto
• Relatórios de Não Conformidades
• Devem ser levantadas as causas da não
conformidade que podem ser de inúmeras
hipóteses como:
• Execução de ação para impedir seu uso ou
aplicação originais;
• Áreas de Segregação
88. Agradecimentos
• Obrigado a todos,
• Vocês serão vitoriosos, sejam perceverantes,
• Deus cuide de suas vidas, tenha FÉ.
Notas do Editor
Em 22.07.14 parei aqui na aula
Para dia 12.08
Parei aqui para o dia 02 de setembro. Os alunos devem entregar os trabalhos individuais (questionário) e em grupo sobre Layout vale 3,0
Tem video sobre o assunto nas pastas de video
Parei aqui em 09.09.14
Movimentação interna e externa de materiais, MP e equipamentos.