1. O documento discute a importância da logística e da administração de estoques e almoxarifado para as empresas, destacando como esses processos impactam a eficiência operacional e o atendimento aos clientes.
2. É apresentada a proposta da logística integrada para quebrar barreiras entre as áreas e integrar as atividades logísticas em um único processo, melhorando o fluxo de informações.
3. São descritos alguns indicadores de desempenho relacionados à gestão de estoques e almoxarifado que
Sistemas de armazenagem são conjuntos de equipamentos que servem para arrumar, de forma conveniente, as matérias-primas ou produtos acabados, quer manualmente, quer utilizando equipamentos de movimentação de materiais como, por exemplo, empilhadoras e porta-palétes.
Sistemas de armazenagem são conjuntos de equipamentos que servem para arrumar, de forma conveniente, as matérias-primas ou produtos acabados, quer manualmente, quer utilizando equipamentos de movimentação de materiais como, por exemplo, empilhadoras e porta-palétes.
Recebimento Armazenamento e Movimentação de materiaisGustavo Pessoa
Escola de Engenharia Mauá
Processos de Recebimento, Armazenamento e Movimentação de Materiais em indústrias
Exemplo: Movimentação de matérias Primas em uma Caldeiraria.
Atividade em sala - Resumo Crítico do Tema - 27/09/2016
Gustavo Torres Pessoa
César Henrique Putini
Disciplina: Teoria Geral da Administração
Professor: Eduardo Linzmayer
A armazenagem é constituída por um conjunto de funções de recepção, descarga, carregamento, arrumação e conservação de matérias-primas, produtos acabados ou semi-acabados. Uma vez que este processo envolve mercadorias, este apenas produz resultados quando é realizada uma operação, nas existências em trânsito, com o objectivo de lhes acrescentar valor
A gestão de estoques é um conceito que está presente em praticamente todo o tipo de empresas, assim como na vida cotidiana das pessoas. Desde o início da sua história que a humanidade tem usado estoques de variados recursos
A Gestão da Cadeia de Suprimentos
Gerenciamento De Custos E Riscos
Gestão de Estoques e Operações Industriais
Gestão de Logística e Operações
Gestão de Produção e Operações
Gestão de Tecnologia e Inovação na Logística
Gestão Dos Canais De Distribuição
Gestão Estratégica De Transportes E Distribuição
Logística Empresarial
Logística: Fundamentos e Processos
Planejamento De Cenários Logísticos
Tec De Info Na Gestão Da Cadeia De Suprimentos
Tópicos Especiais De Logística Integrada
Fundamentos Logísticos, Conceitos históricos, Atividades primárias e secundárias, Cadeia de abastecimento (Supply Chain Management), Logística Empresarial, cenário atual da Logística.
Trabalho de Criação de Departamentos apresentada à disciplina de Gestão de Recursos Humanos do terceiro semestre Curso de Graduação Superior Tecnológica em Informática para a Gestão de Negócios da FATEC Zona Sul
É a atividade que compreende o planejamento, coordenação, controle e desenvolvimento das operações destinadas a abrigar, manter adequadamente estocado e em condições de uso, bem como expedir no momento oportuno os materiais necessários à empresa.
Recebimento Armazenamento e Movimentação de materiaisGustavo Pessoa
Escola de Engenharia Mauá
Processos de Recebimento, Armazenamento e Movimentação de Materiais em indústrias
Exemplo: Movimentação de matérias Primas em uma Caldeiraria.
Atividade em sala - Resumo Crítico do Tema - 27/09/2016
Gustavo Torres Pessoa
César Henrique Putini
Disciplina: Teoria Geral da Administração
Professor: Eduardo Linzmayer
A armazenagem é constituída por um conjunto de funções de recepção, descarga, carregamento, arrumação e conservação de matérias-primas, produtos acabados ou semi-acabados. Uma vez que este processo envolve mercadorias, este apenas produz resultados quando é realizada uma operação, nas existências em trânsito, com o objectivo de lhes acrescentar valor
A gestão de estoques é um conceito que está presente em praticamente todo o tipo de empresas, assim como na vida cotidiana das pessoas. Desde o início da sua história que a humanidade tem usado estoques de variados recursos
A Gestão da Cadeia de Suprimentos
Gerenciamento De Custos E Riscos
Gestão de Estoques e Operações Industriais
Gestão de Logística e Operações
Gestão de Produção e Operações
Gestão de Tecnologia e Inovação na Logística
Gestão Dos Canais De Distribuição
Gestão Estratégica De Transportes E Distribuição
Logística Empresarial
Logística: Fundamentos e Processos
Planejamento De Cenários Logísticos
Tec De Info Na Gestão Da Cadeia De Suprimentos
Tópicos Especiais De Logística Integrada
Fundamentos Logísticos, Conceitos históricos, Atividades primárias e secundárias, Cadeia de abastecimento (Supply Chain Management), Logística Empresarial, cenário atual da Logística.
Trabalho de Criação de Departamentos apresentada à disciplina de Gestão de Recursos Humanos do terceiro semestre Curso de Graduação Superior Tecnológica em Informática para a Gestão de Negócios da FATEC Zona Sul
É a atividade que compreende o planejamento, coordenação, controle e desenvolvimento das operações destinadas a abrigar, manter adequadamente estocado e em condições de uso, bem como expedir no momento oportuno os materiais necessários à empresa.
O controle de estoque é muito importante para qualquer tipo a empresa, pois através dele controlam-se os desperdícios, desvios, apuram-se valores para fins de análise, bem como, apura o demasiadoinvestimento, o qual prejudica o capital de giro.
O custo de medir e o custo de perdas.
Sempre afirmo que se você puder medir aquilo de que estiver falando e conseguir expressá-los em números, você conhece alguma coisa sobre o assunto. Mas quando você não pode expressá-lo em números, seu conhecimento é pobre e insatisfatório... (Lord Kelvin)
Para haver mudanças na gestão empresarial o primeiro passo é reconhecer que o problema existe. No caso, as empresas precisam reconhecer que existem danos provocados pela incompatibilidade da quantidade informada e da quantidade física.
A resistência em medir incompatibilidades se dá pelo custo da medição, o qual pode ser maior que as perdas. Isto acontece pela ineficiência da área de conferência, muitas vezes mal planejada, ausência de treinamento e ferramentas que facilitariam a operação. O mau planejamento acontece pela falta de análise dos processos. São os improvisos que se tornam definitivos e ausência de competências dentro da área empresarial. As ferramentas são faltas de sistemas de gestão de armazéns (WMS), coletores de dados, check outs com bancadas improvisadas, sistemas de embalagens e acondicionamentos pouco desenvolvidos.
Por outro lado, sabemos que muito do erro de conferência se dá ainda no processo de compra, no momento do cadastro do produto. A informação do que foi comprado não confere com o que está sendo entregue, e os procedimentos de conferência se torna moroso e dispendioso.
Diante deste quadro surge o debate:
Como você avalia a qualidade das ferramentas existentes na área de conferência de sua empresa?
Qual é a principal dificuldade de aplicação dos indicadores de desempenho na conferência?
Até quanto de perda é aceitável para abarcar os custos da medição sistemática?
Você considera sua equipe de conferência bem preparada?
Ficamos no aguardo do seu parecer. Nosso telefone de contato é 11 3862 5670 ou pelo móvel 11 9 9978 7529.
Atenciosamente,
Fernando Sobral
Logística - Logística e Cadeia de Suprimentos - instagram.com/cursos_de_logis...Daniel Camargos Frade
Acesse: https://www.instagram.com/cursos_de_logistica/
Curso disponível no Udemy. Confira!!!
https://www.udemy.com/course/cursodelogistica/learn/lecture/27074584#overview
Este material foi preparado e utilizado como conteúdo didático em sala de aula para disciplinas de Logística e Cadeia de Suprimentos.
Be welcome! It's a pleasure offer you this material! Please, write your comments! Regards!
Planejamento e gestão do estoque: quanto investir, como gerenciar? - Fabiano ...E-Commerce Brasil
Fabiano Silva - sócio diretor da KPL, fala sobre "Planejamento e gestão do estoque: quanto investir, como gerenciar?" no Congresso E-Commerce Brasil Operações & Negócios 2014.
1. 1
Administração de
Estoques e Almoxarifado
O Impacto das Políticas e
Técnicas de Gestão na
Eficiência da Operação e no
Serviço aos Clientes
2. 2
Logística: uma área de conhecimento em alta
“A logística, enquanto campo de conhecimento é uma
área nova. Desta forma não se encontra alguém com
20 anos de experiência em logística como um todo”...
“A demanda por bons profissionais é maior que a
oferta”
Paulo Sarti, diretor de Operações e Marketing da Penske Logistics
“Mais do que nunca, o custo da logística pode fazer a
diferença entre uma empresa que ganha mais ou
menos dinheiro”
Luiz Wever, sócio-diretor da Ray & Berndtson
(Fonte: Revista Tecnologística Fev/2007)
3. 3
Importância Estratégica da Logística
Quatro objetivos básicos para uma empresa
competitiva:
1. Prover o melhor serviço ao cliente.
2. Prover os mais baixos custos de produção
3. Prover o menor investimento em estoques
4. Prover os menores custos de distribuição
Tony Arnould (1998)
A Logística está presente direta ou
indiretamente em todos estes objetivos
4. 4
Custos Logísticos
No Brasil os custos logísticos
representam
aproximadamente 20% do
PNB.
Cerca de USD 105 bilhões por
ano (dados de 2001)
Na indústria os custos
logísticos podem variar entre
10% a 32% do faturamento
bruto
Armazenagem e Manutenção
de Estoques representam
36% dos custos logísticos no
Brasil
Composição do Custo
Logístico no Brasil
4% 5%
31%
60%
Administração Armazenagem
Estoque Transporte
Fonte: Panorama CEL/COPEAD – Custos Logísticos no Brasil, 2006
5. 5
Proposta da Logística Integrada
Quebrar os Muros de Separação.
Integrar as atividades em um único processo.
Melhorar o fluxo de informações que é fundamental no processo
logístico.
O nível de serviço ao cliente e os custos globais dependem da
integração das funções compras, planejamento, estoques,
armazenagem, transportes e processamento de pedidos.
Logística
Almoxarifado PCP
Distribuição
Física
Compras
6. 6
Desdobramento da Cadeia Utilizando o Conceito
de Logística Integrada
Identificação da Demanda
Planejamento das Necessidades
Seleção e Qualificação de Fornecedores
Compras
Transportes
Recebimento e Armazenagem
Movimentação Interna
Armazenagem de Produto Acabado
Distribuição Física
7. 7
Fundamentos da
Administração de
Estoques
A Importância dos Estoques
Porque são necessários os Estoques?
Objetivos da Administração de Estoques
Custos Envolvidos na Administração de Estoques
8. 8
A Importância dos Estoques
“Todo erro gerencial acaba gerando estoque”
(Michael C.Bergerac – Pres. Executivo da Revlon, Inc.)
Dilema da Administração de Estoques:
“Devemos sempre ter o produto de que você necessita, mas
nunca podemos ser pegos com algum estoque”.
(Ballou, 1993)
A importância dos estoques deriva do fato de eles
serem necessários para assegurar a disponibilidade de
mercadorias, mas ao mesmo tempo representam
20% a 60% dos ativos totais de uma organização.
9. 9
Finalidades dos estoques
Melhoram nível de serviço
Incentivam economias na
produção
Promovem economia de
transportes
Proteção contra alterações
nos preços.
Proteção contra oscilações na
demanda
Proteção com relação a
atrasos de entrega.
Proteção contra
contingências: quebras de
máquinas, inundações,
incêndios, greves, etc.
Problemas gerados pelos
estoques
Consomem capital
Encobrem ineficiências gerais
do sistema
Constituem um potencial de
perdas por avarias e
obsolescência.
Necessitam de recursos
Mão de Obra
Equipamentos para
movimentação e
armazenagem
Espaço
Gerenciamento
10. 10
Objetivos da Administração de Estoques
Contribuir para a maximização dos lucros mediante:
Excelência no atendimento aos clientes.
Operação da fábrica a baixo custo.
Investimento mínimo em estoques.
A Administração de Estoques consiste em estabelecer
um conjunto de regras de modo a permitir:
Conhecer os itens de estoque de maior importância
Definir as formas pelas quais os itens devem ser controlados
Saber quando pedirSaber quando pedir
Saber quanto pedirSaber quanto pedir
(Fonte: Tony Arnould, 1999)
11. 11
Indicadores de desempenho na administração
de estoques e almoxarifado
“Não é possível melhorar
aquilo que não medimos”
(Joseph M. Juran)
Um dos oito princípios do Sistema de
Gestão da Qualidade é o da Melhoria
Contínua.
Os objetivos definem para onde
queremos ir.
Os indicadores apontam onde estamos
Motivam ações para a melhoria
contínua
12. 12
Alguns indicadores de desempenho relacionados
com a gestão de estoques e almoxarifado
Nível de serviço do almoxarifado
Avalia a capacidade do almoxarifado em atender as
requisições de materiais nos prazos acordados
Meta sugestiva: de 95% a 98%
Dock to stock time
Tempo decorrido entre o descarregamento da mercadoria
até seu efetivo armazenamento
Stock outs
Valor de vendas perdidas por falta de estoque de
mercadorias
Pode ser expresso em moeda corrente ou em % em
relação ao faturamento total
100
osrequisitaditensdeNúmero
atendidositensdeNúmero
ServiçodeNível ×=
13. 13
Acurácia de inventário
Mede a precisão entre saldos físicos e contábeis
Meta sugestiva: de 95% a 99%
Taxa de ocupação volumétrica
Mede a relação entre o volume efetivamente ocupado e a
disponibilidade cúbica do armazém
Avalia a eficiência do lay-out e do sistema de armazenagem
100
dosinventariaitensdeNúmero
corretositensdeNúmero
Acurácia ×=
100
armazémdototalVolume
)(mmarmazenagedeútilVolume
Tx
3
ocupação ×=
14. 14
Custos de movimentação e armazenagem
Avalia o custo total do warehouse em relação ao faturamento
Giro de estoques
Mede o índice de renovação do estoque
Relaciona o volume médio de estoque em um período com o
consumo de material no mesmo período
Normalmente expresso em giros anuais
100
períodonooFaturament
períodonowarehousedoCusto
ArmazCusto ×=
mensalmédioEstoque
12mensalConsumo
anuaisgirosde#
×
=
15. 15
Algumas Definições
Estoque de Segurança: quantidade a ser mantida em estoque
em função das incertezas quanto à previsão de demanda ou
quanto aos prazos de entrega.
Estoque Médio: é a média entre o estoque final e o estoque
inicial em um determinado período (Em=Ei + Ef)/2. Para lote
constante de entrega é o tamanho do lote dividido por 2
(Em=L/2)
Tempo de Atendimento do Pedido (Lead-time): é o tempo
total decorrido entre a colocação do pedido no fornecedor até o
recebimento da mercadoria na fábrica. No caso de um item
produzido internamente é o tempo entre a colocação da ordem
de produção e a entrada do item no estoque.
Ponto de Pedido: é a quantidade em estoque na qual um novo
pedido deve ser colocado. É determinado em função do tempo
de atendimento do pedido.
Ponto de Pedido = Consumo Médio * Tempo de Atendimento do
Pedido
16. 16
Observações Práticas
Quanto maior o nível de incertezas em relação à
demanda ou aos prazos de entrega, maior deverá ser
o estoque de segurança.
Quanto maior o tempo de atendimento do pedido
maior deverá ser o ponto de pedido.
Quanto maior a freqüência de entregas menor será o
tamanho do lote e o estoque médio, porém maior
será o custo de colocação de pedidos.
Em caso de aumento de demanda, se mantivermos a
mesma freqüência de entregas estaremos provocando
um aumento do estoque médio.
17. 17
Custos Envolvidos na Gestão de Estoques
Custo do item: Preço pago acrescido de todos os custos para
colocar o item na fábrica (transporte, alfândegas, seguro,
armazenagem intermediária, etc.)
Custos de estocagem: constitui a soma dos custos de capital,
armazenagem e movimentação (espaço físico, equipamentos,
mão-de-obra, despesas, etc.) e custos de risco (obsolescência,
avarias, furtos, deterioração)
Custos de Pedidos (ou Custo de Preparação): custos
administrativos para a colocação e recebimento de um pedido
(preenchimento de solicitação de compra e pedido, negociação,
processamento, entrada de dados, recebimento e conferência).
No caso de produção interna são os custos associados à
preparação de um lote de produção (set-up).
Custo Total de Estoque: definido com a soma dos custos de
estocagem e de colocação de pedidos
18. 18
O que é Lote Econômico?O que é Lote Econômico?
Ponto de Equilíbrio = LOTE ECONÔMICOPonto de Equilíbrio = LOTE ECONÔMICO
Custo de Colocar
um Pedido
Custo de Manter
um Item em
Estoque
É a quantidade em que o custo de colocar pedidos éÉ a quantidade em que o custo de colocar pedidos é
igual ao custo de carregamento de estoque. Éigual ao custo de carregamento de estoque. É
também a quantidade que representa o menor custotambém a quantidade que representa o menor custo
totaltotal
19. 19
Calculando os Custos de EstoqueCalculando os Custos de Estoque
Definições
cp: custo fixo para colocação de um pedido
ou lote de produção
ce: custo unitário anual de estocagem; soma
dos custos para manter uma unidade em
estoque
CA: Custo de Armazenagem; é dado pelo
estoque médio multiplicado pelo custo
unitário anual de estocagem.
CP: Custo de pedido; é dado pela
multiplicação do custo para colocação de um
pedido pela quantidade de pedidos no ano,
que é a Demanda Anual (DA) dividido pelo
tamanho do lote(L)
2
L
CeCA ×=
L
DA
cpCP ×=
20. 20
Considerações sobre o Lote Econômico
O lote econômico ou quantidade econômica de pedido é
apenas um dos critérios de decisão referente ao tamanho
de lote
Sua aplicação baseia-se nas seguintes suposições:
Demanda relativamente constante
Produção ou compra em lotes e não de forma contínua
Custos de pedidos e custos de armazenagem conhecidos e
constantes
Quando a aplicação do lote econômico não é viável?
Produção sob encomenda
Demanda variável e inconstante
Quando o cliente ou fornecedor especifica a quantidade
Quando outros fatores limitam o tamanho de lote (p.ex.:
vida útil da ferramenta, turno de trabalho, lote de matéria
prima, etc)
21. 21
Fatores que Influenciam o Aumento de
Inventário
Previsões de vendas otimistas
Substituições de produtos ou alterações de
engenharia sem levar em consideração estoque de
componentes dedicados, gerando obsoletos.
Problemas de qualidade podem gerar necessidades de
lotes suplementares
Desbalanceamento entre etapas do processo
produtivo ou constantes problemas de manutenção
geram estoques intermediários (WIP) indesejáveis
Deficiências no planejamento de produção
e materiais
Compras promocionais ou especulativas.
22. 22
Técnicas para Redução de Estoques
Melhorar as previsões de demanda em termos de quantidade e prazos;
Melhorar a confiabilidade de entregas dos fornecedores (ou produção) em
termos de prazo, quantidade e qualidade, permitindo a redução do Estoque
de Segurança;
Redução dos custos fixos de colocação de pedido ou de preparação da
produção (set-up);
Aumentar freqüência de entregas sem aumento do custo de transportes
pela adoção de práticas como “milk-run”, consolidação de cargas, etc;
Utilizar como um dos critérios de seleção de fornecedores a proximidade
com a planta industrial;
Manter o local de armazenagem limpo e organizado com aplicação de
técnicas como “housekeeping” e “5S”;
Implantação dos princípios da “Manufatura Enxuta”, entre os quais: lay-out
celular, redução do tempo de atravessamento, kanban, “one-piece-flow”,
gestão à vista, etc;
Manter um bom nível de acurácia dos estoques efetuando inventários
rotativos constantes Redução do quadro de fornecedores e estabelecimento
de parcerias;
Estoque em consignação;
Manter planos de controle e eliminação de estoques obsoletos;
Padronização de materiais e embalagens.
24. 24
Introdução
Toda empresa deve definir em sua política de
gestão de estoques os modelos de reposição
que devem responder as perguntas “quando
comprar” e “quanto comprar”.
De acordo com o tipo de demanda e outras
características particulares, poderão ser
adotados diferentes modelos de reposição
para cada grupo de materiais.
Segundo a natureza da demanda as SKU’s
poder ser classificadas em:
Demanda Independente;
Demanda Dependente.
25. 25
Ponto de Pedido ou “Duas Gavetas”
O ponto de pedido representa a quantidade em
estoque suficiente para cobrir o consumo durante o
período de atendimento de um novo pedido
Uma vez cadastrado no sistema, sempre que o
estoque atingir esta quantidade, será emitida
automaticamente uma solicitação de compras
O Cálculo do Ponto de Pedido é feito pela equação:
PP = ES+CM*TA, onde:
ES: estoque de segurança
CM: consumo médio (normalmente diário)
TA: tempo de atendimento do pedido
26. 26
Just-in-time
Algumas definições:
“Just in time é um neologismo, expressão que em português
significa bem na hora, define um método de produção”.
pt.wikipedia.org/wiki/Just in time
“Técnica de pedidos de estoque com hora certa para que cheguem
antes que o estoque existente termine, economizando assim
espaço e capital. Um benefício adicional do JIT é a redução de
desperdício de estoques quando um processo de produção é
mudado”.
dinheiro.hsw.com.br/operacoes10.htm
“Fabricação do que é necessário, quando é necessário e na
quantidade necessária”.
tbmcg.com/pt/about/terminology.php
“Filosofia de manufatura baseada na eliminação de toda e
qualquer perda e na melhoria contínua da produtividade”.
apps.fiesp.com.br/qualidade/mainglos.htm
27. 27
Just-in-time
Filosofia de produção desenvolvida na Toyota Motor Company
na década de 70
Também conhecido como “Sistema Toyota de Produção”
Na filosofia JIT a compra ou produção do material antes do
momento necessário para consumo é considerado um
desperdício
Neste conceito procura-se estabelecer um método de
“produção puxada” onde os materiais somente são repostos
quando existe consumo
Entre as ferramentas aplicadas figuram os estudos para
redução de tempo de set-up, lay-out celular que otimiza o fluxo
de materiais e reduz a quantidade de material em processo,
melhoria da confiabilidade de equipamentos, controle
autônomo de defeitos e o KANBAN, entre outras.
28. 28
Kanban
Kanban é uma palavra japonesa que significa "etiqueta" ou
"cartão"
A produção e abastecimento de materiais é orientada pelos
cartões que possuem dados de identificação do material,
quantidade por embalagem, entre outras
Os cartões funcionam como requisições de material
Regula internamente as oscilações no fluxo de materiais
Minimiza as flutuações de estoque entre operações no processo
produtivo
Descentraliza a gestão de materiais na fábrica
Regula a produção para apenas o momento necessário nas
quantidades necessária
Limita a quantidade total de material no circuito
29. 29
M.R.P. (materials requirement planning) ou
Planejamento das Necessidades de Materiais
Técnica que permite determinar as necessidades de compras dos
materiais a serem utilizados na fabricação de um determinado
produto
Ao contrário do Kanban o MRP é uma técnica de “produção
empurrada”
É possível a utilização do MRP para o planejamento de produção
e materiais a médio e longo prazo e o Kanban para a gestão dos
materiais a curto prazo
Baseia-se na lista de materiais (BOM – Bill of materials).
Tem ainda como dados de entrada o Plano Mestre de Produção
(MPS – Master Production Scheduling) e o cadastro de produtos,
com os parâmetros de planejamento de cada item, como
lead-time, lote mínimo, estoque de segurança, lote
econômico, quantidade por embalagem, etc.
30. 30
Controle de Estoques
Objetivos
Técnicas para controle de estoques
Registros para controle de estoques
Controle Físico dos estoques
31. 31
O objetivo principal do controle de estoques é o de fornecer
informações confiáveis a qualquer momento com relação às
quantidades em estoque, sua localização e disposição em relação ao
uso
O processo de reposição de estoque (o que comprar, quando
comprar e quanto comprar) é suportado pelo controle de estoques
Um sistema de informações eficiente é a base deste processo
As principais informações para o controle de estoque vem dos registros
de inventário e movimentações
A aplicação de modernas técnicas de gestão e organização, suportadas
pela tecnologia da informação permitem um aumento significativo da
produtividade e maior segurança das operações de controle, gerando
informações precisas em tempo real.
A seguir veremos a aplicação de algumas destas técnicas
32. 32
Classificação e Codificação dos Materiais
Para facilitar a administração e controle de estoque os materiais devem
ser classificados segundo seu estado e uso. As principais são:
Matérias Primas: itens comprados que ainda não entraram em
processo de produção (componentes, materiais e sub-conjuntos)
Material em Processo (WIP): materiais semi-acabados que
aguardam um novo processamento.
Produtos Acabados: produtos disponíveis para venda.
Materiais de Consumo (ou auxiliares): materiais que não são
utilizados diretamente no produto, mas que são necessários nos
processos produtivos (cola, graxa, lubrificantes, solda, etc.)
Outras classificações: materiais de manutenção, materiais de
escritório, materiais de limpeza, materiais de terceiros em poder da
empresa, materiais da empresa em poder de terceiros, etc.
Outro tipo de classificação comum é:
Materiais Diretos (ou produtivos): aqueles utilizados
diretamente no produto
Materiais Indiretos (ou improdutivos): materiais auxiliares,
manutenção, escritório, etc.
33. 33
Objetivos da Codificação de Materiais
Facilitar a comunicação interna e externa da empresa
no que se refere a movimentação de materiais e
compras
Evitar duplicidade de itens em estoque
Permitir atividades de gestão de estoques e compras
Facilitar a padronização de materiais
Permitir o controle contábil de estoques
Permitir o controle de custos
34. 34
Características de um bom sistema de codificação
Expansivo: permitir a inserção de novos itens
Preciso: permitir apenas um código para cada material
Conciso: possuir o mínimo possível de dígitos para não
sobrecarregar o sistema informatizado e ser de fácil assimilação
pelos usuários
Conveniente: simples e de fácil aplicação
Problemas com a codificação dos Materiais
Codificações mal feitas levam a compras indevidas e a prejuízos
irreparáveis.
Codificações efetuadas por pessoas diferentes em momentos
diferentes
Normalmente não são tomados os cuidados de verificação da
possibilidade de utilização de um código já existente
Conseqüências: duplicidade de códigos, obsolescência, compras
desnecessárias, estoques elevados, prejuízos.
35. 35
Registros para Controle de Estoque
Uma das atividades mais importantes na Administração de
Estoques é o controle das quantidades de cada material. Para
isto são necessários registros.
Com base nos registros de estoque são determinadas as
necessidades líquidas de materiais e a liberação de pedidos de
compra.
Imprecisão nos registros podem levar à falta de materiais ou a
compras desnecessárias.
Originalmente os registros eram organizados em fichas
individuais de controle dispostas em um arquivo denominado
Kardex.
Atualmente estas fichas foram substituídas pelos sistemas
informatizados de controle de estoque
36. 36
Registros imprecisos implicam em:
Paradas de produção por falta de material
Excesso de estoque
Aumento de custo de aquisição devido a
compras emergenciais, fretes especiais, etc.
Redução no nível de serviço aos clientes
Perdas de produtividade
Aumento de custos de produção por horas
extras, set-ups não programados, etc.
37. 37
Causas de Erros nos Registros de Estoque
Retirada de material sem autorização
Falta de segurança no almoxarifado e na empresa
Pessoal mal treinado
Erros de conferência física no recebimento
Erros de digitação ou lançamento dos registros
Erros no lançamento das baixas de estoque
Problemas de estrutura de produtos nos casos de
baixa de estoques automática pela produção
Erros induzidos por auditorias de inventário mal
realizadas
38. 38
Administração de
Almoxarifados
Principais atividades do Almoxarifado
Utilização Eficaz do Almoxarifado
Arranjo Físico e Sistemas de Endereçamento
Sistemas de Separação de Pedidos
F.I.F.O. – P.E.P.S.
Organização do Almoxarifado - Housekeeping
39. 39
Principais Atividades do Almoxarifado
Recebimento de mercadorias
Verificar notas fiscais em relação aos pedidos de compra
Conferir quantidades
Verificar existência de avarias
Inspecionar mercadorias, se necessário (normalmente executado por
pessoal técnico)
Identificação dos materiais com etiquetas contendo código,
descrição, quantidade, data de recebimento, etc.
Armazenar materiais conforme critérios pré-estabelecidos
Movimentar e separar materiais para atendimento de pedidos
Distribuir Materiais na Produção
Armazenar produtos acabados
Preparar produtos acabados para remessa aos clientes
Operar sistema de informações
40. 40
F.I.F.O. – P.E.P.S.
A sigla FIFO, vem da expressão do idioma inglês “first in, first
out”, que significa “o primeiro que entra é o primeiro que
sai”.
Operacionalmente, significa estabelecer uma forma de controle
na armazenagem de tal maneira a garantir sempre que o lote de
componente a ser enviado para a produção seja o mais antigo
no almoxarifado.
A aplicação desta regra é parte das boas práticas de
armazenagem e é fundamental para:
Garantia da rastreabilidade dos componentes utilizados na produção
Controle sobre prazos de validade
Garantia de não existência de peças fora de especificação em casos
de alterações de engenharia
Redução do risco de obsolescência
Redução de risco de avarias
41. 41
Arranjo Físico
O arranjo físico está relacionado com a disposição dos
itens no almoxarifado
Fatores que influenciam na escolha do tipo de arranjo
físico:
Características dos produtos a serem estocados (dimensões,
peso, etc.)
Intensidade de movimentação
Necessidades especiais de equipamentos de movimentação
Necessidades especiais de armazenagem (inflamáveis,
tóxicos, temperatura e umidade controladas, radioativos, etc.
42. 42
Alguns Sistemas de Arranjo Físico
Agrupar itens por famílias (ex.: elementos de fixação,
componentes eletrônicos). Apresenta como principal vantagem a
fácil localização dos itens.
Agrupar itens de giro rápido localizando-os próximo ao ponto
de separação de pedidos. Minimiza os tempos de movimentação.
Agrupar itens por semelhança física. Este sistema é
aconselhável quando determinados itens necessitam dos
mesmos equipamentos de movimentação e armazenagem. Itens
pequenos podem ser acondicionados em prateleiras e
movimentados com carrinhos manuais, enquanto itens mais
pesados requerem estruturas mais reforçadas e empilhadeiras.
Estocagem direta no local de trabalho. Quantidades
pequenas são mantidas nos locais de trabalho, enquanto os
estoques reserva são mantidos no almoxarifado, ou entregues
diariamente pelos fornecedores (KANBAN).
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Sistemas de Endereçamento
Os almoxarifados devem ser
organizados por endereços que são
necessários para pronta localização dos
itens.
É interessante a utilização de endereços
“inteligentes” como no exemplo ao lado
Ainda com relação à localização os
Almoxarifados podem ser divididos em:
Localização fixa: os itens são
estocados sempre nas mesmas
posições.
Localização flutuante: os itens são
estocados onde existe local
disponível.
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Localização Fixa
Principais Vantagens
Facilita o controle visual
Em almoxarifados pequenos
dispensa até mesmo a
utilização de registros
Facilita a estocagem e
separação
Principais Desvantagens:
Utilização do espaço ruim
Dificuldade de encaixe de
novos itens
Problemas de falta de espaço
no caso de lotes maiores que
o dimensionado
Este sistema é normalmente
utilizado para itens pequenos
onde o aproveitamento do
espaço não é um ponto
crucial.
Localização Flutuante
Principais Vantagens
Melhor utilização do espaço.
Não há problemas para a
inclusão de novos códigos.
Principais Desvantagens
Exige informação precisa da
posição.
Perde-se a possibilidade de
controle visual sobre as
quantidades.
Dificulta o controle de FIFO.
Normalmente requer
controles computadorizados.
Uma vez que a utilização
racional do espaço é uma das
principais metas do
almoxarifado, este é o
sistema mais largamente
utilizado em grandes
depósitos.
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Sistemas de Separação de Pedidos
Trata-se de uma das atividades que mais consome
tempo no almoxarifado.
Requer planejamento e organização de modo a
atender os pedidos no menor tempo possível, com o
mínimo custo.
Alguns procedimentos para melhorar a produtividade
Localizar itens de alto giro em locais próximos
Criar áreas exclusivas para separação
Agrupar pedidos contendo itens comuns para reduzir
tempo
Ter um bom sistema de localização
Selecionar corretamente os equipamentos
Planejar rotas de separação
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Sistema de Separação por Pedido ou Picking Discreto
Cada pedido é separado por um único operador que obtém todos
os itens circulando pelo almoxarifado
Geralmente utilizado em pequenos almoxarifados
Vantagens
Maior confiabilidade
Menor manuseio
Permite melhor identificação de erros e responsáveis
Maior rapidez no atendimento ao cliente
Desvantagens
Maior distância percorrida
Não permite otimizações de separação de itens comuns de
diversos pedidos
Baixo rendimento em almoxarifados maiores
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Sistema de Separação por Zona
O Almoxarifado é dividido em zonas com pessoas designadas
para cada zona.
O pedido é dividido por zonas e cada responsável envia os itens
para uma área de consolidação
Um único pedido é atendido por zona de cada vez
Vantagens
Menores distâncias percorridas em relação ao sistema por pedido
Quantidade menor de itens por operador, possibilitando maior nível
de conhecimento dos itens
Facilidade para identificação de erros
Desvantagens
Dificuldade de balanceamento da carga de trabalho
Aumenta o tempo de atendimento do pedido
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Sistema de Separação de Pedidos Múltiplos ou
Picking por Lote
Vários pedidos são reunidos em uma única separação
Pode ser aplicado tanto no sistema por zonas, quanto no sistema
de um operador percorrendo todo o almoxarifado
Adequado para grandes quantidades de pedidos com itens
comuns
Vantagens
Racionaliza o processo de separação
Reduz o tempo de viagem
Possibilita dupla conferência de quantidades
Desvantagens
Necessária nova separação e embalagem
Maior manuseio dos itens
Aumenta o tempo de atendimento do pedido
Cria gargalos
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W.M.S. – Warehouse Management System
Sistema informatizado para gerenciamento de armazéns,
depósitos e centros de distribuição.
Suportado por um sofisticado sistema de informações que visa
garantir a precisão dos registros e aumentar o nível de eficiência
na operação do armazém
Utiliza tecnologias de captura eletrônica de dados, como código
de barras, coletores móveis, redes locais sem fio, RFID (Radio-
Frequency Identification ou Identificação por Rádio Freqüência),
EDI (Electronic Data Interchange ou Troca Eletrônica de Dados).
A maioria dos sistemas WMS já possui integração com os
sistemas ERP, sendo que os principais ERPs (SAP, MicroSiga,
Logix, etc.) possuem módulos WMS integrados.
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Evolução do W.M.S.
Sistemas informatizados controlavam apenas
transações de entrada e saída de estoques
Surgem os primeiros sistemas com controle de
endereçamento denominados WCS (Sistema de
Controle de Armazém) que permitiram:
Estocagem em posições aleatórias como alternativa ao
sistema de localização fixa.
Aumento da densidade de estocagem
Primeiras soluções WMS nos EUA aplicados a
operações de distribuição e estocagem altamente
automatizados
Avanços tecnológicos permitem o desenvolvimento
de soluções integradas de gerenciamento de
estoques apresentando melhorias nos fluxos físicos e
de informações.
Década
de 70
Meados
de 70
Década
de 70
Últimos
anos
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Algumas funcionalidades de um WMS
Garantia do FIFO (First in – First out)
Rastreabilidade das operações
Suporte ao gerenciamento de inventários gerais e rotativos
Planejamento e controle da capacidade de operação do armazém
Mapeamento dos locais de armazenagem e endereçamento
automático
Reconhecimento de limitações físicas de endereços
Separação de pedidos (picking)
Integração com clientes e fornecedores através de sistemas EDI
Atualização on-line de estoques por dispositivos coletores de
dados.
Programação de entrada e saída de pedidos, inspeção de
recebimento, armazenagem e distribuição física
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Alguns benefícios de um sistema WMS
Otimização do espaço no armazém
Redução de custos devido ao aumento de
produtividade das operações de movimentação e
armazenagem
Melhoria dos índices de acurácia de estoques
Utilização mais racional do espaço
Melhor aproveitamento e controle da mão-de-obra
Aumento da capacidade do armazém pelo aumento de
giro de estoques
Relatórios gerenciais suportando a tomada de
decisões
Informações de estoque em tempo real
Melhor nível de serviço aos clientes e/ou à
produção
Notas do Editor
Ballou, 1993
Ver artigo 7340_5 na pasta Literatura/Logística/WMS.