O documento discute vários tipos de câncer que acometem crianças, incluindo os tumores encefálicos mais comuns como meduloblastoma e astrocitoma, linfomas, neuroblastoma, tumor de Wilms, tumores ósseos como osteossarcoma e sarcoma de Ewing, rabdomiossarcoma e retinoblastoma. Ele também fornece informações sobre a definição de câncer infantil, incidência, etiologia, sinais e sintomas e tratamentos dos principais tipos de câncer pediátrico.
O documento apresenta os principais sinais e sintomas do câncer infantil, destacando a importância do diagnóstico precoce para tratamento e maior taxa de cura. Os sintomas mais comuns incluem febre prolongada, dor de cabeça, dores ósseas, sangramentos e adenomegalia, podendo ser confundidos com outras doenças. Profissionais da atenção primária devem estar atentos a sintomas persistentes para encaminhamento a tempo. O câncer pediátrico mais frequente são leucemias, tum
O documento discute o câncer infantil no Brasil. Apresenta estatísticas mostrando que é uma doença rara, mas a principal causa de morte entre crianças e adolescentes. Explica que os tratamentos melhoraram significativamente nos últimos 30 anos, com taxas de cura entre 70-80%. Lista os principais tipos de câncer que acometem crianças e instruções para um trabalho escolar sobre o tema.
O documento discute a detecção precoce do câncer infantil, enfatizando a importância do diagnóstico rápido para o sucesso do tratamento e cura. O câncer pediátrico pode apresentar sintomas inespecíficos, atrasando o diagnóstico. A detecção precoce permite tratamentos menos agressivos e menos sequelas. Profissionais da atenção primária devem estar atentos a sinais e populações de risco para encaminhar casos suspeitos rapidamente.
O documento discute o câncer colorretal, incluindo sua definição, fatores de risco, sinais, diagnóstico, estágios e opções de tratamento. O rastreamento é recomendado a partir dos 50 anos para detecção precoce, melhorando as taxas de sobrevida. Mudanças no estilo de vida como dieta saudável e exercícios físicos podem reduzir o risco de desenvolvimento deste tipo de câncer.
O câncer de mama, como o próprio nome diz, afeta as mamas, que são glândulas formadas por lobos, que se dividem em estruturas menores chamadas lóbulos e ductos mamários. É o tumor maligno mais comum em mulheres e o que mais leva as brasileiras à morte, segundo o Instituto Nacional de Câncer (Inca).
O documento discute o câncer e quimioterapia, abordando o que é câncer, suas causas, fatores de risco ambientais como alimentação, tabaco e radiação solar, além de tipos comuns de câncer como linfomas, leucemias, neuroblastoma e retinoblastoma.
O capítulo descreve o câncer de cabeça e pescoço, incluindo sua incidência, fatores de risco, sintomas comuns e abordagem diagnóstica e terapêutica. Os principais fatores de risco são o tabagismo e o etilismo. Os sintomas variam de acordo com a localização do tumor e incluem dor de garganta, rouquidão e linfadenopatia cervical. O diagnóstico é realizado por meio de exames físicos e biópsia da lesão. O tratamento inclui cirurgia,
O câncer de estômago é a segunda causa mais comum de morte por câncer no mundo. Fatores de risco incluem dieta pobre em vitaminas e consumo de alimentos defumados ou enlatados, bem como infecção pela bactéria H. pylori. Sintomas como perda de peso, anorexia e dor abdominal podem indicar a presença da doença, mas muitos casos são diagnosticados em estágio avançado devido à falta de sintomas específicos. O tratamento envolve principalmente cirurgia e quimioter
O documento apresenta os principais sinais e sintomas do câncer infantil, destacando a importância do diagnóstico precoce para tratamento e maior taxa de cura. Os sintomas mais comuns incluem febre prolongada, dor de cabeça, dores ósseas, sangramentos e adenomegalia, podendo ser confundidos com outras doenças. Profissionais da atenção primária devem estar atentos a sintomas persistentes para encaminhamento a tempo. O câncer pediátrico mais frequente são leucemias, tum
O documento discute o câncer infantil no Brasil. Apresenta estatísticas mostrando que é uma doença rara, mas a principal causa de morte entre crianças e adolescentes. Explica que os tratamentos melhoraram significativamente nos últimos 30 anos, com taxas de cura entre 70-80%. Lista os principais tipos de câncer que acometem crianças e instruções para um trabalho escolar sobre o tema.
O documento discute a detecção precoce do câncer infantil, enfatizando a importância do diagnóstico rápido para o sucesso do tratamento e cura. O câncer pediátrico pode apresentar sintomas inespecíficos, atrasando o diagnóstico. A detecção precoce permite tratamentos menos agressivos e menos sequelas. Profissionais da atenção primária devem estar atentos a sinais e populações de risco para encaminhar casos suspeitos rapidamente.
O documento discute o câncer colorretal, incluindo sua definição, fatores de risco, sinais, diagnóstico, estágios e opções de tratamento. O rastreamento é recomendado a partir dos 50 anos para detecção precoce, melhorando as taxas de sobrevida. Mudanças no estilo de vida como dieta saudável e exercícios físicos podem reduzir o risco de desenvolvimento deste tipo de câncer.
O câncer de mama, como o próprio nome diz, afeta as mamas, que são glândulas formadas por lobos, que se dividem em estruturas menores chamadas lóbulos e ductos mamários. É o tumor maligno mais comum em mulheres e o que mais leva as brasileiras à morte, segundo o Instituto Nacional de Câncer (Inca).
O documento discute o câncer e quimioterapia, abordando o que é câncer, suas causas, fatores de risco ambientais como alimentação, tabaco e radiação solar, além de tipos comuns de câncer como linfomas, leucemias, neuroblastoma e retinoblastoma.
O capítulo descreve o câncer de cabeça e pescoço, incluindo sua incidência, fatores de risco, sintomas comuns e abordagem diagnóstica e terapêutica. Os principais fatores de risco são o tabagismo e o etilismo. Os sintomas variam de acordo com a localização do tumor e incluem dor de garganta, rouquidão e linfadenopatia cervical. O diagnóstico é realizado por meio de exames físicos e biópsia da lesão. O tratamento inclui cirurgia,
O câncer de estômago é a segunda causa mais comum de morte por câncer no mundo. Fatores de risco incluem dieta pobre em vitaminas e consumo de alimentos defumados ou enlatados, bem como infecção pela bactéria H. pylori. Sintomas como perda de peso, anorexia e dor abdominal podem indicar a presença da doença, mas muitos casos são diagnosticados em estágio avançado devido à falta de sintomas específicos. O tratamento envolve principalmente cirurgia e quimioter
Tumores Cerebrais / Sistema Nervoso CentralOncoguia
O documento discute tumores cerebrais, incluindo suas principais áreas no cérebro, proteção pelo crânio e líquido cefalorraquidiano. Também aborda estatísticas, fatores de risco, exames, tipos de tumores como meningioma e glioblastoma, e opções de tratamento como cirurgia, quimioterapia e radioterapia.
Paciente oncológico - Assistência de EnfermagemBruna Guimarães
O documento discute vários tipos de câncer, incluindo câncer de mama, pulmão, estômago, colorretal, pele, fígado, colo do útero e próstata. Fornece informações sobre a fisiologia dos órgãos afetados, fatores de risco, sintomas e tipos de tratamento para cada câncer.
O documento descreve um estudo de caso sobre uma paciente de 45 anos internada no Hospital Regional Santa Rita com diagnóstico de câncer de colo do útero. O texto apresenta informações sobre o perfil da paciente, exames realizados, diagnósticos de enfermagem, prescrições, resultados esperados e referências bibliográficas sobre o tema.
O documento discute o câncer de mama, incluindo sua epidemiologia, tipos, sintomas, diagnóstico e cuidados de enfermagem. É o segundo tipo de câncer mais comum no mundo e o mais frequente entre as mulheres. Embora o prognóstico seja bom se diagnosticado cedo, as taxas de mortalidade no Brasil permanecem altas, muitas vezes porque é detectado em estágios avançados. A detecção precoce por meio de mamografia é essencial.
O documento discute os processos de divisão celular e ciclo celular, incluindo as etapas da mitose e interfase. Também aborda o que é câncer, como surge através de mutações genéticas, e conceitos básicos de oncologia.
O documento discute o câncer de bexiga, incluindo sintomas, fatores de risco, diagnóstico e tipos de tratamento. O tabagismo é o principal fator de risco para o câncer de bexiga. Sangue na urina é um sinal de alerta, embora possa ter outras causas. Tratamentos incluem cirurgia, quimioterapia, imunoterapia e radioterapia. Sobrevida depende do estágio do câncer no diagnóstico.
O documento fornece informações sobre o roteiro de consulta de puericultura para crianças de 0 a 2 anos, incluindo a avaliação do desenvolvimento infantil, fatores de risco, classificação do peso ao nascer, exames físicos e orientações para pais e cuidadores.
O documento discute o câncer de mama, incluindo sua definição, fatores de risco, sinais e sintomas, tipos, diagnóstico e tratamentos. Ele também discute o papel importante da enfermagem no apoio aos pacientes e as políticas públicas relacionadas ao câncer de mama no Brasil.
[1] O documento discute o câncer colorretal, incluindo epidemiologia, fatores de risco, manifestações clínicas, diagnóstico e estadiamento. [2] É o segundo tipo de câncer mais comum nos homens e mulheres no Brasil. [3] Fatores de risco incluem história familiar, dieta pobre em fibras, obesidade, tabagismo e etilismo.
O documento discute o processo de oncogênese, desde a definição de câncer até o estadiamento. Apresenta as etapas da iniciação, promoção e progressão do desenvolvimento neoplásico, assim como fatores que influenciam a especificidade dos cânceres. Explica a classificação de tumores em benignos e malignos e o sistema TNM utilizado para estadiamento.
Roteiro de Consulta de Puericultura - Unidade de Atenção à Saúde da Criança e do Adolescente - Hospital Universitário Onofre Lopes- HUOL - Universidade Federal do Rio Grande do Norte - UFRN - Natal/Brasil - Autora: Drª Devani Ferreira Pires.
Infecção do Trato Urinário na Infância (ITU)Laped Ufrn
Infecção do Trato Urinário na Infância (ITU) - Aula ministrada pela Profª Ana Karina da Costa Dantas para os membros da Liga Acadêmica de Pediatria da UFRN - LAPED UFRN - Natal Brasil.
O documento descreve a endocardite infecciosa (EI), definindo-a como um processo infeccioso que acomete o endocárdio. Apresenta sua etiologia, classificação, manifestações clínicas, diagnóstico e critérios diagnósticos. A EI é uma doença grave causada principalmente por bactérias, com risco elevado de morbidade e mortalidade em portadores de cardiopatias. O diagnóstico é baseado em critérios clínicos, laboratoriais e de imagem como hemoculturas e
O documento fornece um resumo abrangente sobre câncer de pulmão, incluindo suas principais causas, sintomas, tipos, estágios, tratamentos e pesquisas em andamento. O tabagismo é a principal causa, responsável por 80-90% dos casos, e a prevenção por meio da redução do tabagismo é a melhor forma de combater a doença. Vários tratamentos como cirurgia, quimioterapia e radioterapia são usados, dependendo do estágio, e novas terapias alvo e imunoterapias
O documento discute o câncer de pênis, incluindo fatores de risco, sinais e sintomas, tipos, diagnóstico, estágios, tratamentos como cirurgia, radioterapia e quimioterapia, efeitos na sexualidade e novas pesquisas.
O documento discute o Traumatismo Cranioencefálico (TCE), definindo-o como qualquer trauma que acomete o encéfalo ou seus envoltórios. Apresenta as principais causas de TCE, populações afetadas, sinais e sintomas da avaliação inicial, classificações de gravidade e os principais tipos de lesões associadas ao TCE.
Câncer na infância e adolescência: Tumores de SNCLaped Ufrn
Este documento resume os principais pontos sobre tumores de SNC na infância. São o segundo câncer mais frequente na infância e a principal causa de mortalidade entre 0-14 anos. Apresenta as classificações WHO e ICCC, com foco nos astrocitomas e medulloblastomas. Discorre sobre incidência, sintomas, diagnóstico, tratamento e abordagem psicológica. Por fim, apresenta um caso clínico ilustrativo de tumor de fossa posterior.
O documento discute a abordagem inicial de pacientes com câncer, incluindo avaliação multidisciplinar, diagnóstico, planejamento de tratamento e objetivos do tratamento como cura, sobrevida ou alívio de sintomas.
O Outubro Rosa é comemorado em todo o mundo e tem como prioridade a conscientização da prevenção do câncer de mama. A popularidade do Outubro Rosa alcançou o mundo de forma bonita, elegante e feminina, motivando e unindo diversos povos em torno de tão nobre causa.
A Placenta Prévia é caracterizada pela implantação da placenta no segmento inferior do útero, cobrindo total ou parcialmente o orifício cervical. Ela pode causar sangramento durante a gravidez e é mais comum em mulheres mais velhas ou que já tiveram outros filhos. O diagnóstico é feito por exame físico e ultrassom e o tratamento envolve repouso e possivelmente uma cesárea.
O documento discute o câncer infantil, definindo-o como uma doença maligna que afeta as células de crianças. A leucemia é o tipo mais comum, seguida por tumores no sistema nervoso e linfomas. Sintomas como febre prolongada e caroços podem ser sinais da doença. O diagnóstico precoce é importante e envolve exames como hemograma e biópsia. O tratamento usa quimioterapia, radioterapia e cirurgia, com altas taxas de cura. A prevenção
O documento discute a avaliação dos linfonodos, incluindo sua localização no corpo, sinais de alerta para doenças, e como examinar linfonodos para diagnosticar problemas de saúde. É descrito como examinar o tamanho, consistência, número e outros aspectos dos linfonodos para identificar infecções, câncer ou outras doenças. Condições que podem causar inchaço dos linfonodos, como mononucleose e tuberculose, são mencionadas.
Tumores Cerebrais / Sistema Nervoso CentralOncoguia
O documento discute tumores cerebrais, incluindo suas principais áreas no cérebro, proteção pelo crânio e líquido cefalorraquidiano. Também aborda estatísticas, fatores de risco, exames, tipos de tumores como meningioma e glioblastoma, e opções de tratamento como cirurgia, quimioterapia e radioterapia.
Paciente oncológico - Assistência de EnfermagemBruna Guimarães
O documento discute vários tipos de câncer, incluindo câncer de mama, pulmão, estômago, colorretal, pele, fígado, colo do útero e próstata. Fornece informações sobre a fisiologia dos órgãos afetados, fatores de risco, sintomas e tipos de tratamento para cada câncer.
O documento descreve um estudo de caso sobre uma paciente de 45 anos internada no Hospital Regional Santa Rita com diagnóstico de câncer de colo do útero. O texto apresenta informações sobre o perfil da paciente, exames realizados, diagnósticos de enfermagem, prescrições, resultados esperados e referências bibliográficas sobre o tema.
O documento discute o câncer de mama, incluindo sua epidemiologia, tipos, sintomas, diagnóstico e cuidados de enfermagem. É o segundo tipo de câncer mais comum no mundo e o mais frequente entre as mulheres. Embora o prognóstico seja bom se diagnosticado cedo, as taxas de mortalidade no Brasil permanecem altas, muitas vezes porque é detectado em estágios avançados. A detecção precoce por meio de mamografia é essencial.
O documento discute os processos de divisão celular e ciclo celular, incluindo as etapas da mitose e interfase. Também aborda o que é câncer, como surge através de mutações genéticas, e conceitos básicos de oncologia.
O documento discute o câncer de bexiga, incluindo sintomas, fatores de risco, diagnóstico e tipos de tratamento. O tabagismo é o principal fator de risco para o câncer de bexiga. Sangue na urina é um sinal de alerta, embora possa ter outras causas. Tratamentos incluem cirurgia, quimioterapia, imunoterapia e radioterapia. Sobrevida depende do estágio do câncer no diagnóstico.
O documento fornece informações sobre o roteiro de consulta de puericultura para crianças de 0 a 2 anos, incluindo a avaliação do desenvolvimento infantil, fatores de risco, classificação do peso ao nascer, exames físicos e orientações para pais e cuidadores.
O documento discute o câncer de mama, incluindo sua definição, fatores de risco, sinais e sintomas, tipos, diagnóstico e tratamentos. Ele também discute o papel importante da enfermagem no apoio aos pacientes e as políticas públicas relacionadas ao câncer de mama no Brasil.
[1] O documento discute o câncer colorretal, incluindo epidemiologia, fatores de risco, manifestações clínicas, diagnóstico e estadiamento. [2] É o segundo tipo de câncer mais comum nos homens e mulheres no Brasil. [3] Fatores de risco incluem história familiar, dieta pobre em fibras, obesidade, tabagismo e etilismo.
O documento discute o processo de oncogênese, desde a definição de câncer até o estadiamento. Apresenta as etapas da iniciação, promoção e progressão do desenvolvimento neoplásico, assim como fatores que influenciam a especificidade dos cânceres. Explica a classificação de tumores em benignos e malignos e o sistema TNM utilizado para estadiamento.
Roteiro de Consulta de Puericultura - Unidade de Atenção à Saúde da Criança e do Adolescente - Hospital Universitário Onofre Lopes- HUOL - Universidade Federal do Rio Grande do Norte - UFRN - Natal/Brasil - Autora: Drª Devani Ferreira Pires.
Infecção do Trato Urinário na Infância (ITU)Laped Ufrn
Infecção do Trato Urinário na Infância (ITU) - Aula ministrada pela Profª Ana Karina da Costa Dantas para os membros da Liga Acadêmica de Pediatria da UFRN - LAPED UFRN - Natal Brasil.
O documento descreve a endocardite infecciosa (EI), definindo-a como um processo infeccioso que acomete o endocárdio. Apresenta sua etiologia, classificação, manifestações clínicas, diagnóstico e critérios diagnósticos. A EI é uma doença grave causada principalmente por bactérias, com risco elevado de morbidade e mortalidade em portadores de cardiopatias. O diagnóstico é baseado em critérios clínicos, laboratoriais e de imagem como hemoculturas e
O documento fornece um resumo abrangente sobre câncer de pulmão, incluindo suas principais causas, sintomas, tipos, estágios, tratamentos e pesquisas em andamento. O tabagismo é a principal causa, responsável por 80-90% dos casos, e a prevenção por meio da redução do tabagismo é a melhor forma de combater a doença. Vários tratamentos como cirurgia, quimioterapia e radioterapia são usados, dependendo do estágio, e novas terapias alvo e imunoterapias
O documento discute o câncer de pênis, incluindo fatores de risco, sinais e sintomas, tipos, diagnóstico, estágios, tratamentos como cirurgia, radioterapia e quimioterapia, efeitos na sexualidade e novas pesquisas.
O documento discute o Traumatismo Cranioencefálico (TCE), definindo-o como qualquer trauma que acomete o encéfalo ou seus envoltórios. Apresenta as principais causas de TCE, populações afetadas, sinais e sintomas da avaliação inicial, classificações de gravidade e os principais tipos de lesões associadas ao TCE.
Câncer na infância e adolescência: Tumores de SNCLaped Ufrn
Este documento resume os principais pontos sobre tumores de SNC na infância. São o segundo câncer mais frequente na infância e a principal causa de mortalidade entre 0-14 anos. Apresenta as classificações WHO e ICCC, com foco nos astrocitomas e medulloblastomas. Discorre sobre incidência, sintomas, diagnóstico, tratamento e abordagem psicológica. Por fim, apresenta um caso clínico ilustrativo de tumor de fossa posterior.
O documento discute a abordagem inicial de pacientes com câncer, incluindo avaliação multidisciplinar, diagnóstico, planejamento de tratamento e objetivos do tratamento como cura, sobrevida ou alívio de sintomas.
O Outubro Rosa é comemorado em todo o mundo e tem como prioridade a conscientização da prevenção do câncer de mama. A popularidade do Outubro Rosa alcançou o mundo de forma bonita, elegante e feminina, motivando e unindo diversos povos em torno de tão nobre causa.
A Placenta Prévia é caracterizada pela implantação da placenta no segmento inferior do útero, cobrindo total ou parcialmente o orifício cervical. Ela pode causar sangramento durante a gravidez e é mais comum em mulheres mais velhas ou que já tiveram outros filhos. O diagnóstico é feito por exame físico e ultrassom e o tratamento envolve repouso e possivelmente uma cesárea.
O documento discute o câncer infantil, definindo-o como uma doença maligna que afeta as células de crianças. A leucemia é o tipo mais comum, seguida por tumores no sistema nervoso e linfomas. Sintomas como febre prolongada e caroços podem ser sinais da doença. O diagnóstico precoce é importante e envolve exames como hemograma e biópsia. O tratamento usa quimioterapia, radioterapia e cirurgia, com altas taxas de cura. A prevenção
O documento discute a avaliação dos linfonodos, incluindo sua localização no corpo, sinais de alerta para doenças, e como examinar linfonodos para diagnosticar problemas de saúde. É descrito como examinar o tamanho, consistência, número e outros aspectos dos linfonodos para identificar infecções, câncer ou outras doenças. Condições que podem causar inchaço dos linfonodos, como mononucleose e tuberculose, são mencionadas.
O documento discute o câncer de testículo, incluindo o que é, fatores de risco, sinais e sintomas, tipos, diagnóstico, estadiamento e tratamentos como cirurgia, radioterapia e quimioterapia. Também enfatiza a importância do autoexame e do apoio social para homens que vivem com câncer de testículo.
O documento discute os conceitos de tumores benignos e malignos, metaplasia, displasia e neoplasia maligna. Também aborda os tipos de câncer, fatores de risco, sinais e sintomas, exames para diagnóstico e estágio, além dos principais métodos de tratamento como cirurgia, quimioterapia e radioterapia.
1) Nódulos de tireóide podem ser causados por adenomas, cistos, carcinomas ou outras condições como bócio multinodular ou tireoidites.
2) A ecografia é o exame de imagem mais importante para caracterizar nódulos tireoidianos e a punção aspirativa por agulha fina é o melhor método para distinguir lesões benignas de malignas.
3) Os principais tipos de câncer de tireóide são o carcinoma papilar e o carcinoma folicular, sendo o papilar o mais comum, enquanto o carcinoma
O documento discute vários tipos de câncer, incluindo como eles começam, se espalham e se diferenciam. É explicado que o câncer é o resultado do crescimento anormal das células e pode ser causado por danos no DNA. Diferentes tipos de câncer afetam diferentes partes do corpo e requerem tratamentos distintos.
O documento discute tumores malignos de cólon e reto, incluindo sua epidemiologia, etiologia, fatores de risco, diagnóstico, tratamento e prognóstico. É o terceiro tipo de câncer mais comum e a segunda causa de morte por câncer. Fatores dietéticos, genéticos e doenças inflamatórias contribuem para o risco, enquanto a colonoscopia é a principal ferramenta de diagnóstico. A cirurgia é o principal tratamento, podendo ser combinada com quimio e radioterap
O documento discute a possibilidade de desenvolvimento de uma vacina contra o câncer que tenha como alvo uma proteína chamada DNGR-1 encontrada em células dendríticas do sistema imunológico. A vacina carregaria moléculas cancerígenas que seriam apresentadas às células T para que estas ataquem o câncer. Cientistas acreditam que a proteína DNGR-1 pode ser o alvo para uma vacina capaz de estimular a defesa do corpo contra células cancerígenas.
O documento discute o câncer de timo, um tipo raro de câncer que afeta o timo. Apresenta os tipos histológicos, sintomas, diagnóstico, estágios e opções de tratamento, incluindo cirurgia, radioterapia e quimioterapia. Também discute novas pesquisas sobre tratamentos alvo e combinações de terapias.
O documento discute o câncer de rim, incluindo sua definição, fatores de risco, sinais e sintomas, tipos, diagnóstico, estágios, tratamentos como cirurgia, terapias locais, terapia alvo, biológica, radioterapia, quimioterapia e vivendo com a doença. Novas abordagens incluem tratamento local por ultrassom de alta intensidade, combinações de terapias alvo e medicamentos que bloqueiam proteínas.
O documento discute o câncer de mama, suas sequelas e incapacidade laboral. Apresenta dados sobre incidência e mortalidade por câncer de mama no Brasil e Rio de Janeiro, além de estatísticas sobre benefícios de auxílio-doença e aposentadoria por invalidez concedidos a segurados com câncer de mama. Também aborda aspectos clínicos e cirúrgicos do tratamento do câncer de mama.
O documento discute câncer de tireoide, destacando que: (1) A incidência é relativamente baixa, com a maioria dos casos em mulheres; (2) Apesar da baixa incidência, alterações na tireoide são comuns, sendo nódulos encontrados em até 10% da população; (3) O carcinoma papilífero é o tipo mais comum, respondendo por mais de 60% dos casos.
1. O documento discute o câncer, definindo-o como o crescimento desordenado de células que invadem tecidos e podem se espalhar para outras áreas.
2. São descritos os tipos principais de câncer, genes envolvidos, mutações que levam ao câncer, e tratamentos como cirurgia, quimioterapia e radioterapia.
3. Novas tecnologias como a nanotecnologia podem permitir diagnósticos mais precisos e tratamentos dirigidos com liberação controlada de medic
O documento discute o que é o cancro, incluindo que é a divisão e crescimento descontrolado de células, pode atacar qualquer órgão, e existem tumores benignos e malignos. Também discute sintomas comuns, fatores de risco, prevenção, o que é o cancro da mama, como detectá-lo e tratá-lo, e exemplos de tipos de cancro.
O documento discute sobre preparação para o sucesso e como muitos buscam o sucesso sem querer pagar o preço da preparação e treinamento necessários. Também apresenta uma aula sobre oncologia, incluindo objetivos, conteúdo programado, metodologia e avaliação da disciplina.
O documento discute nódulos pulmonares solitários, definindo-os como opacidades pulmonares menores que 3 cm sem linfoadenomegalia ou outras anormalidades associadas. Aborda as principais causas malignas e benignas, sendo as benignas mais comuns, especialmente tuberculose e histoplasmose. Também discute características clínicas e de imagem que podem ajudar a determinar a natureza benigna ou maligna da lesão.
O documento discute o câncer de pulmão, incluindo sua fisiologia, fatores de risco, tipos histológicos, sintomas, diagnóstico e tratamentos. O pulmão tem a função de captar oxigênio e expelir gás carbônico, e o câncer de pulmão é frequentemente causado por tabagismo e pode ser tratado com ressecção cirúrgica, radioterapia ou quimioterapia.
1) O documento discute a importância da preparação para ter sucesso e como muitos buscam o sucesso sem querer pagar o preço da preparação e treinamento necessários.
O documento discute o câncer de mama e o câncer de colo de útero, explicando que ambos são causados por crescimento descontrolado de células. Ele fornece estatísticas sobre os dois tipos de câncer no Brasil, fatores de risco, sinais e sintomas, métodos de detecção precoce e opções de tratamento.
O documento fornece uma definição detalhada da Síndrome de Down, incluindo suas características físicas e mentais, causas, tipos, alterações associadas e abordagens de fisioterapia. A SD é causada por uma trissomia extra do cromossomo 21 e resulta em deficiência intelectual devido a limitações nas funções cognitivas.
Nos anos 1980, o Brasil passava por uma crise econômica e o sistema de saúde enfrentava grandes desafios. Foram criadas as Ações Integradas de Saúde em 1983 para universalizar o acesso aos serviços, e o Sistema Único de Saúde começou a ser estruturado na Constituição de 1988, estabelecendo a saúde como direito de todos e dever do Estado.
(1) A reabilitação cardíaca é dividida em 4 fases que visam melhorar a condição física e qualidade de vida de pacientes cardíacos, começando na fase hospitalar e progredindo para programas supervisionados e não supervisionados. (2) As fases 1 e 2 ocorrem na fase aguda e de pós-alta hospitalar, respectivamente, com exercícios leves supervisionados para prevenir complicações e melhorar a capacidade funcional. (3) O programa de exercícios da fase 2 inclui aquecimento, condicionamento e relax
Este documento discute duas doenças restritivas pulmonares: edema pulmonar e fibrose pulmonar idiopática. O edema pulmonar é o acúmulo anormal de líquido nos pulmões e pode ter causas cardíacas ou não-cardíacas. A fibrose pulmonar idiopática é uma doença crônica onde o pulmão é substituído por tecido cicatricial, prejudicando as trocas gasosas. O documento descreve os sintomas, diagnóstico e tratamento dessas condições.
A ICC é uma doença crônica que causa falha no bombeamento do sangue pelo coração, levando a acúmulo de líquido nos pulmões e em outros órgãos. Ela pode ser causada por hipertensão, problemas nas válvulas cardíacas ou miocardiopatias. Os sintomas incluem falta de ar, tosse, inchaço e fadiga. O tratamento envolve exercícios respiratórios, alongamentos e caminhadas para melhorar a capacidade funcional do paciente.
O documento discute fisioterapia na saúde do atleta, focando na ginástica rítmica. Ele descreve lesões comuns nessa modalidade, incluindo no joelho, e aborda avaliação, diagnóstico e tratamento de lesões no ligamento cruzado anterior do joelho.
1) O documento discute a ginástica rítmica, incluindo sua história, técnicas, treinamento e competições.
2) É detalhado o exercício "Prancha Lateral", incluindo os músculos envolvidos e como fortalecê-los.
3) O treinamento das ginastas na Universidade Norte do Paraná é descrito, como a carga horária, equipamentos, e lesões comuns.
La Unión Europea ha acordado un embargo petrolero contra Rusia en respuesta a la invasión de Ucrania. El embargo prohibirá las importaciones marítimas de petróleo ruso a la UE y pondrá fin a las entregas a través de oleoductos dentro de seis meses. Esta medida forma parte de un sexto paquete de sanciones de la UE destinadas a aumentar la presión económica sobre Moscú y privar al Kremlin de fondos para financiar su guerra.
O documento analisa a arquitetura da piscina de uma clínica de fisioterapia. A piscina possui escadas e barras de apoio, mas não tem rampa de acesso. Recomenda-se a adição de prateleiras para equipamentos, área de hidratação próxima à piscina e rampas para melhor acessibilidade.
O documento discute os lisossomos e endossomos. Os lisossomos são organelas que contêm enzimas hidrolíticas e digerem material intracelular, enquanto os endossomos transportam partículas internalizadas pela célula. Descreve a estrutura, formação, identificação e funções dos lisossomos, assim como doenças relacionadas. Também explica os tipos e funções de endocitose e endossomos.
O documento discute a anatomia da coluna torácica e lombar. A coluna torácica possui 12 vértebras com facetas articulares que se conectam às costelas. As vértebras torácicas direcionam os processos espinhosos obliquamente para baixo. A coluna lombar é formada por 5 vértebras e suporta o peso superior do corpo através das articulações facetárias. Os principais músculos do tronco incluem o reto abdominal e os oblíquos.
A Síndrome de Cri du Chat é causada por uma deleção no cromossomo 5 e caracterizada pelo choro peculiar de bebês, semelhante ao miado de gato. Os portadores apresentam atraso mental, microcefalia, hipertelorismo e outras anomalias. O tratamento envolve terapias para desenvolvimento e não há cura, apenas manejo dos sintomas.
O documento discute a Síndrome do Túnel do Carpo (STC) no contexto da saúde do trabalhador. A STC é uma das principais causas de afastamento do trabalho e afeta predominantemente mulheres. O documento descreve fatores de risco ocupacionais, sintomas, diagnóstico e tratamentos para STC, incluindo abordagens fisioterapêuticas e ergonômicas.
Este documento discute a região torácica da coluna vertebral e técnicas de mobilização e massagem para aliviar dores nesta região. A região torácica é rígida, apresenta uma curvatura primária e articula com as costelas. Dor nesta região pode ter origem muscular, óssea ou visceral, e técnicas como mobilização, deslizamento, rolamento e compressão podem ser usadas para aliviar a dor e melhorar a circulação.
O documento descreve vários tipos de anomalias genéticas e fatores ambientais que podem causá-las, incluindo síndromes cromossômicas como Down e Turner, anomalias causadas por mutações genéticas, infecções maternas como rubéola e sífilis, exposição a radiação, drogas e álcool durante a gravidez. O pré-natal é importante para identificar problemas e manter a saúde da mãe e do feto.
A deficiência mental é caracterizada por problemas no cérebro que levam a um baixo rendimento. As causas incluem condições genéticas, problemas durante a gravidez ou ao nascer. A fisioterapia é importante para a reabilitação, estimulando o tônus muscular e habilidades motoras. Exemplos de deficiência mental discutidos são a Síndrome de Down e Paralisia Cerebral.
O documento discute a implementação de um programa de ginástica laboral em uma secretaria municipal de educação. O programa ocorreu duas vezes por semana e envolveu alongamentos e exercícios leves para 11 funcionárias. Após o programa, as participantes relataram redução de dores no corpo, desânimo e fadiga, além de melhorias na postura e flexibilidade.
O documento discute o papel do fisioterapeuta no contexto hospitalar, incluindo atuação em UTIs, unidades de internação e pós-cirúrgico. O fisioterapeuta é responsável pela avaliação, tratamento e recuperação de pacientes com diversas condições, prevenindo complicações e melhorando resultados. A ética profissional e áreas de atuação do fisioterapeuta intensivista também são abordadas.
O documento discute o transplante de fígado, incluindo: 1) Uma breve descrição do fígado e da necessidade de transplante em casos de insuficiência hepática; 2) Detalhes sobre o procedimento cirúrgico de transplante de fígado; 3) Uma história do primeiro transplante de fígado no mundo e no Brasil.
O documento discute a pele, tipos de pele, acne e seu tratamento. A acne é uma dermatose inflamatória dos folículos pilossebáceos causada por fatores hormonais e bacterianos que pode ser classificada em 5 graus de severidade. O tratamento envolve métodos tópicos, sistêmicos e procedimentos para reduzir a oleosidade, população bacteriana e inflamação.
UFCD_6580_Cuidados na saúde a populações mais vulneráveis_índice.pdfManuais Formação
Manual da UFCD_6580_Cuidados na saúde a populações mais vulneráveis_pronto para envio, via email e formato editável.
Email: formacaomanuaisplus@gmail.com
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...Eró Cunha
XIV Concurso de Desenhos Afro/24
TEMA: Racismo Ambiental e Direitos Humanos
PARTICIPANTES/PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados em escolas públicas estaduais, municipais, IEMA e IFMA (Ensino Fundamental, Médio e EJA).
CATEGORIAS: O Concurso de Desenhos Afro acontecerá em 4 categorias:
- CATEGORIA I: Ensino Fundamental I (4º e 5º ano)
- CATEGORIA II: Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano)
- CATEGORIA III: Ensino Médio (1º, 2º e 3º séries)
- CATEGORIA IV: Estudantes com Deficiência (do Ensino Fundamental e Médio)
Realização: Unidade Regional de Educação de Imperatriz/MA (UREI), através da Coordenação da Educação da Igualdade Racial de Imperatriz (CEIRI) e parceiros
OBJETIVO:
- Realizar a 14ª edição do Concurso e Exposição de Desenhos Afro/24, produzidos por estudantes de escolas públicas de Imperatriz e região tocantina. Os trabalhos deverão ser produzidos a partir de estudo, pesquisas e produção, sob orientação da equipe docente das escolas. As obras devem retratar de forma crítica, criativa e positivada a população negra e os povos originários.
- Intensificar o trabalho com as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, buscando, através das artes visuais, a concretização das práticas pedagógicas antirracistas.
- Instigar o reconhecimento da história, ciência, tecnologia, personalidades e cultura, ressaltando a presença e contribuição da população negra e indígena na reafirmação dos Direitos Humanos, conservação e preservação do Meio Ambiente.
Imperatriz/MA, 15 de fevereiro de 2024.
Produtora Executiva e Coordenadora Geral: Eronilde dos Santos Cunha (Eró Cunha)
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Álcoois: compostos que contêm um grupo hidroxila (-OH) ligado a um átomo de carbono saturado.
Aldeídos: possuem o grupo carbonila (C=O) no final de uma cadeia carbônica.
Cetonas: também contêm o grupo carbonila, mas no meio da cadeia carbônica.
Ácidos carboxílicos: caracterizados pelo grupo carboxila (-COOH).
Éteres: compostos com um átomo de oxigênio ligando duas cadeias carbônicas.
Ésteres: derivados dos ácidos carboxílicos, onde o hidrogênio do grupo carboxila é substituído por um radical alquila ou arila.
Aminas: contêm o grupo amino (-NH2) ligado a um ou mais átomos de carbono.
Esses são apenas alguns exemplos. Existem muitos outros grupos funcionais que definem as propriedades químicas e físicas dos compostos orgânicas.
Telepsiquismo Utilize seu poder extrassensorial para atrair prosperidade (Jos...fran0410
Joseph Murphy ensina como re-apropriar do pode da mente.
Cada ser humano é fruto dos pensamentos e sentimentos que cria, cultiva e coloca em pratica todos os dias.
Ótima leitura!
2. Câncer - Definição
O câncer infantil corresponde a um grupo de várias
doenças que têm em comum a proliferação
descontrolada de células anormais e que pode
ocorrer em qualquer local do organismo. Os
tumores mais frequentes na infância e na
adolescência são os do sistema nervoso central e
linfomas (sistema linfático).
3. Câncer - Definição
Assim como em países desenvolvidos, no Brasil, o
câncer já representa a primeira causa de morte
(7% do total) por doença entre crianças e
adolescentes de 1 a 19 anos, para todas as
regiões.
4. Câncer - Incidência
Estima-se que ocorrerão cerca de 12.600 casos
novos do câncer em crianças no Brasil por ano em
2016 e em 2017;
As regiões sudeste e nordeste apresentarão os
maiores números de casos novos, 6.050 e 2.750,
respectivamente, seguidas pela região sul 1.320,
centro oeste 1.270 e norte 1.210.
5. Câncer - Etiologia
Vários fatores genéticos e ambientais têm sido
associados com risco aumentado de câncer em
crianças;
Um fator ambiental é a radiação ionizante a
exposição à radiação na infância pode ser o
resultado de explosões de bombas atômicas, de
precipitação radioativa nuclear ou, mais
comumente, o uso de irradiação para tratamento
médico;
6. Câncer - Etiologia
Certos cânceres pediátricos podem ter tanto a
forma hereditária como a forma não hereditária.
7. Câncer – Sinais e Sintomas
A posição do pediatra geral frente
ao reconhecimento dos sinais e
sintomas do câncer infantil;
É frequente que aos primeiros sinais
do câncer a criança não se mostre
tão severamente doente o que pode
atrasar o seu diagnóstico;
O pediatra geral será,
provavelmente, o primeiro médico
procurado pela família desta criança
e um dos responsáveis pelo
diagnóstico precoce.
8. Tipos de Câncer – Tumores
encefálicos
Os tumores encefálicos são formas mais comum de
tumores sólidos em crianças e a segunda forma
mais comum e câncer pediátrico no geral;
Os tumores encefálico algumas vezes são
congênitos, ocorrendo mais frequentemente em
crianças com idade entre 1 e 10 anos.
9. Tipos de Câncer – Tumores
encefálicos
Os sinais e sintomas de tumores encefálicos em
crianças variam bastante, de acordo com o
tamanho e com a localização do tumor;
Sintomas comuns incluem cefaleias, náuseas,
vômitos, irritabilidade, distúrbios de equilíbrio,
ataxia, hemiparesia e problemas visuais;
10. Tipos de Câncer – Tumores
encefálicos
Meduloblastoma: os meduloblastomas
abragem de 10 a 20% dos tumores
primários do SNC predominantemente no
cerebelo;
Os sinais precoces são os mesmos sinais
de aumento da pressão intracraniana,
assim como ataxia. Os tratamentos
incluem dissecção cirúrgica (se possível),
seguido de irradiação, pois o
meduloblastoma é muito radiossensíveis;
Metástases podem ocorrer por meios das
meninges e áreas envolvidas fora do
SNC.
11. Tipos de Câncer – Tumores
encefálicos
Astrocitoma: duas formas primárias de astrocitoma
podem ocorrer na infância, incluindo os astrocitomas
cerebelares e os astrocitomas subratentoriais;
Os astrociomas cerebelares contribuem com 10 a 20%
dos tumores do SNC na infância, e os sintomas mais
comuns são os associados ao aumento da pressão
intracraniana e também a ataxia;
O tratamento primário é cirúrgico com o objetivo de
ressecção total.
12. Tipos de Câncer – Tumores
encefálicos
Ependimomas: contribuem com
10% dos tumores primários do SNC,
ocorrendo à fossa posterior e no
hemisfério cerebral;
Os sinais e sintomas iniciais
relacionam-se ao aumento da
pressão intracraniana e incluem
convulsões e déficits cerebelares
focais nos tumores supratentoriais o
tratamento inclui ressecção
cirúrgica, se possível, seguida por
irradiação.
13. Tipos de Câncer – Tumores
encefálicos
Gliomas do tronco encefálico: os
gliomas do tronco encefálicos contribuem
com 10 a 20% dos tumores do SNC em
crianças com sinais e sintomas que inclui
disfunção progressiva do nervo
encefálico e alteração na marcha;
O tratamento médico primário para
gliomas do tronco encefálico é a
irradiação, porque a cirurgia é arriscada
devido à localização do tumor e a
quimioterapia não é considerada
benéfica. O tratamento é geralmente
paleativo, pois o prognóstico geral para
esses tumores é desfavorável.
14. Tipos de Câncer – Tumores
encefálicos
Craniofaringeomas: craniofaringeomas são tumores
histologicamente benignos que contribuem com 6 a 9% dos
tumores primários do SNC em crianças. Eles ocorrem
principalmente na região da linha média supra-selar;
Os sinais e sintomas incluem distúrbios visuais, cefaleia,
vômitos e distúrbios endócrinos. O tratamento de
craniofaringeomas inclui a ressecção cirúrgica total ou
subtotal com irradiação e a ressecção total não for possível.
.
15. Tipos de Câncer - Linfomas
O linfoma não Hodgkin (LNH) é uma neoplasia
maligna sistêmica, constituída por células linfoides.
Este tumor compromete pacientes com idade entre
5 e 15 anos e as localizações mais frequentes são
abdome (52%), cabeça e pescoço (24%) e tórax
(13%).
16. Tipos de Câncer – Linfomas
As células do LNH se
multiplicam rapidamente e o
tumor pode duplicar seu
tamanho em 24 a 48 horas;
Consequentemente, o tempo de
história é curto, a DHL elevada
e as crianças geralmente
apresentam grandes massas
abdominais ao diagnóstico;
17. Tipos de Câncer - Linfomas
O diagnóstico do LNH deve ser realizado de forma
precisa e urgente, tendo em vista a velocidade de
crescimento deste tumor;
O exame anatomopatológico do material, obtido
através de biópsia do tumor ou de linfonodo suspeito
elucida o diagnóstico;
A pesquisa de células neoplásicas no líquido ascítico ou
pleural é uma alternativa para evitar a biópsia
cirúrgica e deve ser utilizada sempre que possível. O
tratamento do LNH consiste em quimioterapia e o
prognóstico é excelente .
18. Tipos de Câncer - Neuroblastoma
O neuroblastoma é um tumor que se origina
das células indiferenciadas da crista neural,
podendo ocorrer no mediastino posterior,
região paravertebral, cervical e
retroperitoneal;
A faixa etária é de 19 meses, sendo que
89% têm menos de cinco anos de idade ao
diagnóstico;
A queixa de dor e distensão abdominal é
frequente. Outros sinais e sintomas,
causados por metástases, podem ocorrer,
tais como: dor óssea, febre, irritabilidade,
perda de peso, proptose, equimose ao
redor dos olhos;
19. Tipos de Câncer - Neuroblastoma
O tratamento do neuroblastoma depende de sua
classificação de risco e estadiamento, podendo
variar desde cirurgia até cirurgia e/ou
quimioterapia, radioterapia e transplante de
medula óssea.
20. Tipos de Câncer – Tumor de Wilms
É o principal tumor renal na
infância e ocorre em mesma
frequência entre os sexos e em
todas as raças;
A idade média de diagnóstico nos
tumores que atingem um dos rins é
de três anos de idade;
O sinal mais frequente é uma
massa no abdome, lisa e firme,
não dolorosa;
21. Tipos de Câncer – Tumor de Wilms
A presença do Tumor de Wilms
deve ser suspeitada em qualquer
criança pequena que apresente
uma massa abdominal;
Em 10-25% dos casos, sangue na
urina é um indicativo de tumor;
O tratamento imediato para
tumores que atingem um único rim
é a sua retirada, mesmo se
houver presença de metástase
pulmonar.
22. Tipos de Câncer - Nefroma Mesoblástico
Estes tumores geralmente aparecem nos primeiros
meses de vida;
As crianças são geralmente curadas com cirurgia, mas,
algumas vezes, é administrada também a
quimioterapia;
As crianças que tiveram estes tumores precisam ser
acompanhadas de perto durante o primeiro ano após
o tratamento.
23. Tipos de Câncer - Sarcoma de células
claras de rim
Estes tumores são muito mais propensos a se
disseminarem para outras partes do corpo do que os
tumores de Wilms, e são mais difíceis de serem
curados;
Como esses tumores são raros, o tratamento muitas
vezes é realizado como parte de um estudo clínico;
Geralmente é similar ao tratamento intensivo dos
tumores de Wilms.
24. Tipos de Câncer - Tumor Rabdoide
de rim
Estes tumores ocorrem mais frequentemente
em crianças e bebês;
Eles tendem a se espalhar para outras partes
do corpo rapidamente, e na maioria dos casos
já está disseminado quando diagnosticado, o
que torna difícil sua cura;
Como esses tumores são raros, o tratamento
pode ser realizado como parte de um estudo
clínico, geralmente incluindo quimioterapia
com vários medicamentos diferentes.
25. Tipos de Câncer - Carcinomas de
células renais
Este é o tipo mais comum de câncer de rim
em adultos, mas também contribui para um
pequeno número de tumores renais em
crianças;
É raro em crianças pequenas, mas na
verdade é mais comum do que o tumor de
Wilms em adolescentes;
O tratamento e o prognóstico para este
tipo de câncer dependem do estadiamento
no momento do diagnóstico, se pode ser
completamente retirado cirurgicamente.
26. Tipos de Câncer – Tumores ósseos
Os tumores ósseos primários representam cerca de
10% das neoplasias malignas que acometem
crianças e adolescentes;
Entre esses tumores, duas variedades se destacam
por representarem mais de 95% dos casos: o
osteossarcoma e o sarcoma de Ewing.
27. Tipos de Câncer – Tumores ósseos
OSTEOSSARCOMA: é um tumor primário dos
ossos, derivado do mesênquima primitivo,
constituído por células fusiformes malignas
proliferantes do estroma, que produzem tecido
osteóide ou osso imaturo;
É raro antes dos cinco anos de idade;
O pico de incidência ocorre na segunda
década de vida, com prevalência aos 16 anos
nas meninas e aos 18 anos nos meninos, fase
coincidente com o crescimento ósseo intenso da
adolescência;
28. Tipos de Câncer – Tumores ósseos
Um fator causador do osteossarcoma bem
documentado é a exposição à irradiação;
Ocorre também, a longo prazo, em sobreviventes
de câncer que foram tratados com radioterapia.
29. Tipos de Câncer – Tumores ósseos
SARCOMA DE EWING: é um
tumor ósseo que surge mais
frequentemente na coluna
óssea;
Ele pode originar-se de ossos
longos, como o fêmur e o
úmero, mas também pode ser
encontrado nas costelas e na
pelve;
30. Tipos de Câncer – Tumores ósseos
É visto principalmente em
indivíduos entre 10 e 25
anos de idade, afetando
mais comumente
adolescentes;
Os sintomas incluem dor,
edema, febre, calafrios e
fraqueza. Locais comuns
de metástase incluem o
pulmão e outros ossos.
31. Tipos de Câncer - Rabdomiossarcoma
É a neoplasia de partes moles mais frequente na
infância;
Pode surgir em qualquer sítio do organismo, mas
35% dos casos ocorrem nas regiões de cabeça e
pescoço, sendo a órbita o sítio primário mais
comum;
32. Tipos de Câncer - Rabdomiossarcoma
Aproximadamente 25% das crianças apresentam
doença metastática ao diagnóstico, e os principais
locais de acometimento são pulmões, medula óssea,
ossos e linfonodos.
33. Tipos de Câncer - Retinoblastoma
É o tumor oftalmológico maligno mais
comum na população pediátrica.
A sobrevida excede 90%, sendo, assim,
uma das neoplasias da infância com a
maior taxa de cura, 75% dos casos são
unilaterais, com uma frequência
ligeiramente maior em meninos,
especialmente naqueles com doença
bilateral;
A maioria dos casos é esporádica, no
entanto alguns são hereditários, seguindo
um padrão de penetrância alto, como um
traço autossômico dominante.
34. Tipos de Câncer - Tumores do
Mediastino
Os tumores mediastinais na criança compreendem
um grupo de lesões com origem em diversos tecidos
embrionários;
Eles podem apresentar-se como desde cistos
benignos até lesões malignas de alta
agressividade, embora raros esses tumores são
responsáveis por grande morbimortalidade em
crianças e adolescentes;
35. Tipos de Câncer - Tumores do
Mediastino
As manifestações clínicas dessas lesões são inespecíficas e,
geralmente, originadas do crescimento de uma massa em
local limitado, ocasionando compressão das estruturas
adjacentes;
As manifestações respiratórias mais comuns são tosse,
dispneia, hemoptise e infecções respiratórias recorrentes.
Outros sintomas que podem ocorrer são disfagia, dor
torácica e febre;
A cirurgia tem papel fundamental, para ressecção curativa
da lesão, ou para realizar biópsia e diagnóstico etiológico
do tumor.
36. Tipos de Câncer - Tumores de
Testículos
Os tumores de testículo são exemplos de neoplasias que
apresentam padrão bimodal de incidência, com um pico
em crianças e outro em adolescentes;
Os tumores de testículo são raros e correspondem, no
sexo masculino, a 1-2% dos tumores sólidos pediátricos;
Embora raros esses tumores possuem características
clínicas, epidemiológicas, histológicas e comportamento
biológico distintos nas diferentes faixas etárias;
37. Tipos de Câncer - Tumores de
Testículos
São divididos em duas categorias principais:
tumores de células germinativas (TCGs) e tumores
não germinativos, derivados do estroma ou cordão
espermático.
38. Tratamento Médico
As primeiras formas de tratamento médico
utilizadas para crianças com câncer incluem a
cirurgia, a quimioterapia e a irradiação;
Esses tratamentos podem ser usados
individualmente ou em combinação, dependendo
do tipo de câncer e de sua localidade no corpo.
39. Tratamento Médico
CIRURGIA: A cirurgia para crianças
com tumores sólidos é feita para
erradicar o tumor mediante a remoção
do máximo possível de células
cancerosas e pré-cancerosas;
Uma grande margem de tecido
normal ao redor da borda do tumor
também pode ser retirada em função
da possibilidade de haver células
transicionais.
40. Tratamento Médico
QUIMIOTERAPIA: são
substancias químicas usadas
sozinhas ou combinadas, para
controlar ou aliviar o processo
de câncer;
Esses agentes rompem com a
capacidade reprodutiva das
células em diferentes estágios
do ciclo celular.
41. Tratamento Médico
Os objetivos da quimioterapia incluem:
Diminuição pré-operatória do tumor;
Terapia curativa;
Terapia adjuvante para tratar tumores
residuais ou metástases;
Terapia paliativa para alívio dos sintomas.
42. Tratamento Médico
RADIOTERAPIA: atinge diretamente o mecanismo de
divisão celular, tornando-se bastante eficiente nas
células cancerosas devido a sua característica de
crescimento desordenado;
Em crianças apesar dos tumores apresentarem maior
velocidade de crescimento, proliferando-se mais
rapidamente e tornando-se assim mais sensível à
radiação, as células normais também estão em processo
de reprodução contínuo, por estar em fase de
desenvolvimento.
43. Tratamento Médico
Os objetivos da radioterapia incluem:
Redução pré-operatória do tamanho do tumor;
Destruição pós-operatória de tumor residual;
Destruição de tumor que não pode ser
removido cirurgicamente;
Diminuição do tamanho do tumor para alivio
paliativo dos sintomas.
44. Tratamento Médico
TRANSPLANTE DE MEDULA ÓSSEA: As altas doses
de quimioterapia e irradiação necessárias para
matar as células cancerosas também provocam a
morte de células da medula óssea;
Assim, novas células de medula óssea não-expostas
à poderosa terapia devem ser providenciadas, isso
é conseguido colhendo-se células saudáveis de um
doador histocompatível e transfundindo-as ao
paciente afetado;
45. Tratamento Médico
A medula do doador é, então, disseminada no
osso do paciente e, se não for rejeitada, começa a
produzir células sanguíneas saudáveis novamente;
Os principais tipos de transplante de medula óssea
incluem: Autólogo e Alogênico.
46. Tratamento Fisioterapêutico
A fisioterapia oncológica vem
conquistando cada vez mais espaço,
tendo em vista a sua importante ação
na preservação, manutenção,
desenvolvimento e restauração da
integridade física dos pacientes;
O paciente com câncer é um paciente
diferenciado, pois além de estar
debilitado pela doença em si, os
tratamentos oncológicos adotados
podem ocasionar sequelas temporárias
ou definitivas, onde é papel da
fisioterapia atuar de forma a
minimizá-las ou erradicá-las;
47. Tratamento Fisioterapêutico
O tratamento fisioterapêutico é eficaz no pré e pós-
cirurgico, quimio e/ou radioterapia, poderão deixar
sequelas sensitivas, motoras, vasculares ou respiratórias
importantes, além de ocasionar edemas, disfunções
ventilatórias, e restrição de movimentos.
48. Tratamento Fisioterapêutico
A fisioterapia se faz presente nas diferentes fases de
intervenção do tratamento oncológico:
No pré-operatório seu principal objetivo é o preparo para o
procedimento cirúrgico e redução de complicações;
Durante o período de internação, a fisioterapia atua
prevenindo, minimizando e tratando as complicações
respiratórias, motoras e circulatórias provenientes do
posicionamento prolongado no leito;
Por fim, existe a assistência ambulatorial, que deve ser
prestada de forma contínua e enquanto o paciente dela
necessitar.
49. Tratamento Fisioterapêutico
INTERVENÇÃO FISIOTERAPÊUTICA NO CÂNCER ÓSSEO
As sessões de fisioterapia pré-operatória incluem
instruções sobre a deambulação com dispositivos de
apoio, assim como exercícios para serem indicados
imediatamente após a cirurgia;
Imediatamente após a cirurgia em caso de amputação,
uma prótese inicial é colocada no membro residual
ainda na sala de cirurgia;
O treino de marcha é iniciado geralmente um ou dois
dias após a cirurgia.
50. Tratamento Fisioterapêutico
O tratamento fisioterapêutico de amputados no pós-
operatório inclui exercícios de:
ADM;
Programa de posicionamento do membro;
Treino de marcha;
Exercícios posturais.
51. Tratamento Fisioterapêutico
INTERVENÇÃO FISIOTERAPÊUTICA EM TUMORES DO SNC
A fisioterapia para crianças com tumores no SNC é
extremamente amplo devido à grande variedade
de sinais e sintomas que podem ocorrer,
dependendo do tamanho e da localidade do tumor
e do tratamento médico utilizado;
A maioria dos pacientes com tumores encefálicos
submete-se inicialmente a uma ressecção cirúrgica.
52. Tratamento Fisioterapêutico
Os fisioterapeutas dever ser requisitados para, iniciar
um programa terapêutico, ainda no leito de:
ADM passiva;
Exercícios respiratórios;
Posicionamento.
53. Tratamento Fisioterapêutico
As sequelas neurológicas mais comuns de tumores do
SNC, em pacientes cirúrgicos ou não, incluem:
Hemiparesia;
Ataxia;
Dismetria;
Distúrbios do equilibro.
54. Tratamento Fisioterapêutico
O tratamento fisioterapêutico de pacientes com
hemiparesia decorrente de um tumor deve incluir
atividades para manter o estado
musculoesquelético do lado afetado, incluindo:
ADM passiva;
Posicionamento;
Educação sensorial.
55. Tratamento Fisioterapêutico
Para pacientes com ataxia e dismetria, o
tratamento fisioterapêutico deve incluir atividades
que estimulem o sistema neuromuscular;
A provisão de apoio manual, de aproximação e de
resistência, assim como a adição de pesos no tronco
ou nas extremidades, pode aumentar a resposta
proprioceptiva e melhorar a estabilidade proximal,
resultando em movimentos distais mais harmônicos.
56. Tratamento Fisioterapêutico
Fisioterapia nos distúrbios do equilíbrio, a incorporação
de tarefas funcionais nas atividades de equilíbrio pode
resultar na melhora do desempenho do paciente entre
elas:
Balanças de equilíbrio;
Pranchas inclinadas;
São frequentemente utilizadas para a promoção das
habilidades de equilíbrio da criança.
57. Referencias
Câncer infantil [homepage na Internet]. São Paulo: Instituto nacional de câncer José
Alencar Gomes da Silva [atualizada em 2016 Mar 18: acesso em 2016 Abr 1].
Disponível em: http://www2.inca.gov.br /tiposdecancer/site/home/infantil/
Morgan CR. Oncologia pediátrica. In: Fridman F, Hhan ST, editores. Fisioterapia
Pediátrica. 3ª ed. São Paulo: Artemed; 2002. p. 290-309.
Rodrigues M, Camargo B. diagnóstico precoce do câncer infantil: Responsabilidade de
todos. Rev Assoc Med Bras. 2003 Ago 10;49(1):29-4.
Takamatu. Tumor de wilms: características clínicas e cirúrgicas [dissertação]. Porto Alegre:
Universidade Federal do Rio Grande do Sul; 2006.
Fraga JC, Komlós M, Takamatu E, Camargo L, Contelli F, Brunetto A, Antunes C. Tumores
do mediastino em crianças. J Pneumol. 2003 Set/Out;29(5):253-7.
Nogueira Neto FB, Petrilli AS, Macedo CRPD, Caran EMM. Tumores de testículos em
crianças e adolescentes. J Pediatr. 2012 Mai 26;88(1):87-2.