O documento discute a detecção precoce do câncer infantil, enfatizando a importância do diagnóstico rápido para o sucesso do tratamento e cura. O câncer pediátrico pode apresentar sintomas inespecíficos, atrasando o diagnóstico. A detecção precoce permite tratamentos menos agressivos e menos sequelas. Profissionais da atenção primária devem estar atentos a sinais e populações de risco para encaminhar casos suspeitos rapidamente.
O documento apresenta os principais sinais e sintomas do câncer infantil, destacando a importância do diagnóstico precoce para tratamento e maior taxa de cura. Os sintomas mais comuns incluem febre prolongada, dor de cabeça, dores ósseas, sangramentos e adenomegalia, podendo ser confundidos com outras doenças. Profissionais da atenção primária devem estar atentos a sintomas persistentes para encaminhamento a tempo. O câncer pediátrico mais frequente são leucemias, tum
O documento discute vários tipos de câncer que acometem crianças, incluindo os tumores encefálicos mais comuns como meduloblastoma e astrocitoma, linfomas, neuroblastoma, tumor de Wilms, tumores ósseos como osteossarcoma e sarcoma de Ewing, rabdomiossarcoma e retinoblastoma. Ele também fornece informações sobre a definição de câncer infantil, incidência, etiologia, sinais e sintomas e tratamentos dos principais tipos de câncer pediátrico.
As ações para prevenção do câncer do colo do útero ocorrem por meio de ações de educação em saúde, vacinação de grupos indicados e detecção precoce do câncer e de suas lesões precursoras por meio de seu rastreamento.
O método de rastreamento do câncer do colo do útero e de suas lesões precursoras é o exame citopatológico.
População alvo: mulheres de 25 a 64 anos.
Periodicidade: a cada três anos, após dois exames anuais sem anormalidade.
Cobertura: todas as mulheres em idade de rastreamento devem realizar o exame segundo a periodicidade recomendada.
Material de 20 de julho de 2018
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção às Mulheres
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: http://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
O documento discute a avaliação dos marcos do desenvolvimento infantil utilizando a Caderneta de Saúde da Criança. Ele explica que a Caderneta de Saúde da Criança é um importante instrumento para acompanhar o crescimento, saúde e desenvolvimento da criança de nascimento aos 9 anos. O documento também fornece orientações sobre como os profissionais de saúde devem utilizar a Caderneta para avaliar os marcos do desenvolvimento esperados para cada faixa etária e orientar as famílias.
O documento discute o câncer de colo do útero, incluindo sua causa principal (HPV), sintomas, fatores de risco, métodos de detecção, estágios, tratamentos e formas de prevenção. O HPV é a principal causa, e a vacinação e exames regulares como o Papanicolaou são cruciais para a detecção precoce e prevenção. Tratamentos podem incluir cirurgia, quimio e radioterapia dependendo do estágio, e a detecção precoce aumenta significativamente as chances de cura.
O documento fornece informações sobre câncer de mama, incluindo sintomas, fatores de risco, exames de diagnóstico, estágios da doença, tratamentos e cuidados após o diagnóstico. É destacado que se diagnosticado precocemente, o câncer de mama tem 95% de chances de cura e que a mamografia é o principal exame para detecção precoce.
O documento discute o câncer de próstata, incluindo fatores de risco, sinais e sintomas, métodos diagnósticos como PSA e biópsia, opções de tratamento como cirurgia, radioterapia e hormonioterapia, efeitos colaterais dos tratamentos, e orientações de enfermagem para o paciente.
O documento discute o câncer de rim, incluindo sua definição, fatores de risco, sinais e sintomas, tipos, diagnóstico, estágios, tratamentos como cirurgia, terapias locais, terapia alvo, biológica, radioterapia, quimioterapia e vivendo com a doença. Novas abordagens incluem tratamento local por ultrassom de alta intensidade, combinações de terapias alvo e medicamentos que bloqueiam proteínas.
O documento apresenta os principais sinais e sintomas do câncer infantil, destacando a importância do diagnóstico precoce para tratamento e maior taxa de cura. Os sintomas mais comuns incluem febre prolongada, dor de cabeça, dores ósseas, sangramentos e adenomegalia, podendo ser confundidos com outras doenças. Profissionais da atenção primária devem estar atentos a sintomas persistentes para encaminhamento a tempo. O câncer pediátrico mais frequente são leucemias, tum
O documento discute vários tipos de câncer que acometem crianças, incluindo os tumores encefálicos mais comuns como meduloblastoma e astrocitoma, linfomas, neuroblastoma, tumor de Wilms, tumores ósseos como osteossarcoma e sarcoma de Ewing, rabdomiossarcoma e retinoblastoma. Ele também fornece informações sobre a definição de câncer infantil, incidência, etiologia, sinais e sintomas e tratamentos dos principais tipos de câncer pediátrico.
As ações para prevenção do câncer do colo do útero ocorrem por meio de ações de educação em saúde, vacinação de grupos indicados e detecção precoce do câncer e de suas lesões precursoras por meio de seu rastreamento.
O método de rastreamento do câncer do colo do útero e de suas lesões precursoras é o exame citopatológico.
População alvo: mulheres de 25 a 64 anos.
Periodicidade: a cada três anos, após dois exames anuais sem anormalidade.
Cobertura: todas as mulheres em idade de rastreamento devem realizar o exame segundo a periodicidade recomendada.
Material de 20 de julho de 2018
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção às Mulheres
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Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
O documento discute a avaliação dos marcos do desenvolvimento infantil utilizando a Caderneta de Saúde da Criança. Ele explica que a Caderneta de Saúde da Criança é um importante instrumento para acompanhar o crescimento, saúde e desenvolvimento da criança de nascimento aos 9 anos. O documento também fornece orientações sobre como os profissionais de saúde devem utilizar a Caderneta para avaliar os marcos do desenvolvimento esperados para cada faixa etária e orientar as famílias.
O documento discute o câncer de colo do útero, incluindo sua causa principal (HPV), sintomas, fatores de risco, métodos de detecção, estágios, tratamentos e formas de prevenção. O HPV é a principal causa, e a vacinação e exames regulares como o Papanicolaou são cruciais para a detecção precoce e prevenção. Tratamentos podem incluir cirurgia, quimio e radioterapia dependendo do estágio, e a detecção precoce aumenta significativamente as chances de cura.
O documento fornece informações sobre câncer de mama, incluindo sintomas, fatores de risco, exames de diagnóstico, estágios da doença, tratamentos e cuidados após o diagnóstico. É destacado que se diagnosticado precocemente, o câncer de mama tem 95% de chances de cura e que a mamografia é o principal exame para detecção precoce.
O documento discute o câncer de próstata, incluindo fatores de risco, sinais e sintomas, métodos diagnósticos como PSA e biópsia, opções de tratamento como cirurgia, radioterapia e hormonioterapia, efeitos colaterais dos tratamentos, e orientações de enfermagem para o paciente.
O documento discute o câncer de rim, incluindo sua definição, fatores de risco, sinais e sintomas, tipos, diagnóstico, estágios, tratamentos como cirurgia, terapias locais, terapia alvo, biológica, radioterapia, quimioterapia e vivendo com a doença. Novas abordagens incluem tratamento local por ultrassom de alta intensidade, combinações de terapias alvo e medicamentos que bloqueiam proteínas.
Este documento discute o câncer de cabeça e pescoço, incluindo sinais e sintomas, diagnóstico, tratamento e efeitos colaterais. O câncer de cabeça e pescoço geralmente começa nas células das mucosas da boca, nariz e garganta. Os sinais podem incluir nódulos, feridas que não cicatrizam e alterações na voz. O diagnóstico envolve exames de imagem e biópsia. O tratamento pode envolver cirurgia, radioterapia e quim
Novembro Azul: Faça parte desse movimento!Oncoguia
O documento fornece instruções sobre como participar da campanha Novembro Azul de 2014, que tem como objetivo desmistificar o câncer de próstata. Ele incentiva as pessoas a conversarem sobre o assunto com outras, lerem sobre o tema, usarem redes sociais para compartilhar informações educativas, incentivarem empresas a realizarem palestras, e usarem itens de vestuário azuis para ajudar a espalhar a mensagem da campanha.
o papel do profissional de enfermagem na prevenção contra o câncer de colo de...Vitoria Rocha
O documento discute o papel dos profissionais de enfermagem na prevenção do câncer de colo de útero, explicando que é o terceiro câncer mais comum em mulheres e pode ser causado por infecção pelo HPV. A prevenção inclui vacinação e exames preventivos regulares, que podem detectar lesões precursoras e permitir tratamento precoce.
1) O documento discute o método clínico centrado na pessoa e o registro clínico orientado por problemas (RCOP), utilizando a estrutura SOAP-CIAP.
2) O RCOP organiza as informações clínicas em base de dados, lista de problemas, notas de evolução e fichas de acompanhamento para garantir a coordenação e longitudinalidade dos cuidados.
3) A estrutura SOAP do RCOP (Subjetivo, Objetivo, Avaliação, Plano) é aplicada nas notas de evolução para registrar cada atendimento
Câncer de mama é o resultado da multiplicação de células anormais da mama, que formam um tumor. Há vários tipos de câncer de mama. Alguns se desenvolvem rapidamente, outros não.
Slides desenvolvidos com a função de informar as meninas do 9º ano do Ensino Fundamental II da EMEF Maria Aparecida Vilasboas sobre a vacinação contra o HPV.
O documento descreve o projeto "Novembro Azul" da TV Anhanguera, que tem como objetivo conscientizar homens sobre o câncer de próstata através de um filme institucional durante o mês de novembro. O câncer de próstata é o mais comum no homem e o projeto busca incentivar exames preventivos para diagnosticar precocemente a doença.
Aula 1 entendendo o cancer de mama 2018Simone Amucc
O documento fornece uma introdução sobre o câncer de mama, abordando sua magnitude, conceito, anatomia da mama, locais de origem, sintomas e objetivos de aprendizagem sobre o tema.
O documento discute o câncer de mama, incluindo sua definição, fatores de risco, sinais e sintomas, tipos, diagnóstico e tratamentos. Ele também discute o papel importante da enfermagem no apoio aos pacientes e as políticas públicas relacionadas ao câncer de mama no Brasil.
O documento discute o câncer de mama, abordando conceitos, epidemiologia, sinais e sintomas, tratamento e vida pós-tratamento. Ele fornece detalhes sobre fatores de risco, métodos de detecção precoce, exames clínicos e procedimentos cirúrgicos e sistêmicos para o tratamento do câncer de mama.
1. O rastreamento do câncer de próstata é controverso devido à imprevisibilidade da história natural da doença, podendo variar de tumores indolentes a extremamente agressivos.
2. É recomendado que os homens sejam informados sobre os riscos e benefícios potenciais do rastreamento para que possam tomar uma decisão compartilhada.
3. A faixa etária recomendada para o início do rastreamento varia entre organizações, indo de 50 anos para a maioria dos homens até 40 anos para hom
O documento discute o câncer do colo do útero, incluindo sua causa principal (infecção pelo HPV), sintomas, fatores de risco, métodos de detecção e tratamento. A detecção precoce por meio do teste Papanicolau é crucial, já que permite tratamento eficaz. A vacina contra HPV é recomendada para prevenir a infecção, principal causa do câncer de colo de útero.
O documento discute o câncer de próstata, incluindo sua prevalência, fatores de risco, sintomas, diagnóstico e tratamentos. É destacado que o câncer de próstata é o segundo tipo mais comum entre homens e que a detecção precoce através de exames como o PSA pode levar a taxas maiores de cura.
O capítulo descreve o câncer de cabeça e pescoço, incluindo sua incidência, fatores de risco, sintomas comuns e abordagem diagnóstica e terapêutica. Os principais fatores de risco são o tabagismo e o etilismo. Os sintomas variam de acordo com a localização do tumor e incluem dor de garganta, rouquidão e linfadenopatia cervical. O diagnóstico é realizado por meio de exames físicos e biópsia da lesão. O tratamento inclui cirurgia,
O documento apresenta as credenciais de Dr. José Alexandre Pires de Almeida, especialista em Terapia Intensiva e Fisioterapia Intensiva que coordena a unidade de terapia intensiva de um hospital e leciona em programa de pós-graduação.
O que se deve buscar não é o diagnóstico de HPV, mas a detecção precoce do câncer de colo do útero ou de suas lesões precursoras, que tem tratamento.
Material de 15 de abril de 2021
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção às Mulheres
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
O documento discute o câncer de mama, incluindo sua epidemiologia, tipos, sintomas, diagnóstico e cuidados de enfermagem. É o segundo tipo de câncer mais comum no mundo e o mais frequente entre as mulheres. Embora o prognóstico seja bom se diagnosticado cedo, as taxas de mortalidade no Brasil permanecem altas, muitas vezes porque é detectado em estágios avançados. A detecção precoce por meio de mamografia é essencial.
O documento discute estratégias de detecção precoce do câncer de mama, comparando exames clínicos, mamografia, ultrassonografia e ressonância magnética. Ele explica que o diagnóstico precoce é fundamental por meio do exame clínico e mamografia para mulheres entre 50-69 anos, e discute quando cada exame de imagem é apropriado.
O documento discute o câncer do colo do útero, incluindo estatísticas, sintomas, fatores de risco, prevenção através da vacinação contra HPV e exames preventivos regulares, e a importância do diagnóstico e tratamento precoces em caso de alterações.
O documento discute o câncer infantil, definindo-o como uma doença maligna que afeta as células de crianças. A leucemia é o tipo mais comum, seguida por tumores no sistema nervoso e linfomas. Sintomas como febre prolongada e caroços podem ser sinais da doença. O diagnóstico precoce é importante e envolve exames como hemograma e biópsia. O tratamento usa quimioterapia, radioterapia e cirurgia, com altas taxas de cura. A prevenção
Slide referente ao Hospital de Câncer de Barretos e aos principais sintomas do Câncer Infantojuvenil!!
Mostra também a Passeata Passos que Salvam,o maior movimento de conscientização para o alerta aos sinais desse câncer!! Alerte-se,Previna-se!!
Este documento discute o câncer de cabeça e pescoço, incluindo sinais e sintomas, diagnóstico, tratamento e efeitos colaterais. O câncer de cabeça e pescoço geralmente começa nas células das mucosas da boca, nariz e garganta. Os sinais podem incluir nódulos, feridas que não cicatrizam e alterações na voz. O diagnóstico envolve exames de imagem e biópsia. O tratamento pode envolver cirurgia, radioterapia e quim
Novembro Azul: Faça parte desse movimento!Oncoguia
O documento fornece instruções sobre como participar da campanha Novembro Azul de 2014, que tem como objetivo desmistificar o câncer de próstata. Ele incentiva as pessoas a conversarem sobre o assunto com outras, lerem sobre o tema, usarem redes sociais para compartilhar informações educativas, incentivarem empresas a realizarem palestras, e usarem itens de vestuário azuis para ajudar a espalhar a mensagem da campanha.
o papel do profissional de enfermagem na prevenção contra o câncer de colo de...Vitoria Rocha
O documento discute o papel dos profissionais de enfermagem na prevenção do câncer de colo de útero, explicando que é o terceiro câncer mais comum em mulheres e pode ser causado por infecção pelo HPV. A prevenção inclui vacinação e exames preventivos regulares, que podem detectar lesões precursoras e permitir tratamento precoce.
1) O documento discute o método clínico centrado na pessoa e o registro clínico orientado por problemas (RCOP), utilizando a estrutura SOAP-CIAP.
2) O RCOP organiza as informações clínicas em base de dados, lista de problemas, notas de evolução e fichas de acompanhamento para garantir a coordenação e longitudinalidade dos cuidados.
3) A estrutura SOAP do RCOP (Subjetivo, Objetivo, Avaliação, Plano) é aplicada nas notas de evolução para registrar cada atendimento
Câncer de mama é o resultado da multiplicação de células anormais da mama, que formam um tumor. Há vários tipos de câncer de mama. Alguns se desenvolvem rapidamente, outros não.
Slides desenvolvidos com a função de informar as meninas do 9º ano do Ensino Fundamental II da EMEF Maria Aparecida Vilasboas sobre a vacinação contra o HPV.
O documento descreve o projeto "Novembro Azul" da TV Anhanguera, que tem como objetivo conscientizar homens sobre o câncer de próstata através de um filme institucional durante o mês de novembro. O câncer de próstata é o mais comum no homem e o projeto busca incentivar exames preventivos para diagnosticar precocemente a doença.
Aula 1 entendendo o cancer de mama 2018Simone Amucc
O documento fornece uma introdução sobre o câncer de mama, abordando sua magnitude, conceito, anatomia da mama, locais de origem, sintomas e objetivos de aprendizagem sobre o tema.
O documento discute o câncer de mama, incluindo sua definição, fatores de risco, sinais e sintomas, tipos, diagnóstico e tratamentos. Ele também discute o papel importante da enfermagem no apoio aos pacientes e as políticas públicas relacionadas ao câncer de mama no Brasil.
O documento discute o câncer de mama, abordando conceitos, epidemiologia, sinais e sintomas, tratamento e vida pós-tratamento. Ele fornece detalhes sobre fatores de risco, métodos de detecção precoce, exames clínicos e procedimentos cirúrgicos e sistêmicos para o tratamento do câncer de mama.
1. O rastreamento do câncer de próstata é controverso devido à imprevisibilidade da história natural da doença, podendo variar de tumores indolentes a extremamente agressivos.
2. É recomendado que os homens sejam informados sobre os riscos e benefícios potenciais do rastreamento para que possam tomar uma decisão compartilhada.
3. A faixa etária recomendada para o início do rastreamento varia entre organizações, indo de 50 anos para a maioria dos homens até 40 anos para hom
O documento discute o câncer do colo do útero, incluindo sua causa principal (infecção pelo HPV), sintomas, fatores de risco, métodos de detecção e tratamento. A detecção precoce por meio do teste Papanicolau é crucial, já que permite tratamento eficaz. A vacina contra HPV é recomendada para prevenir a infecção, principal causa do câncer de colo de útero.
O documento discute o câncer de próstata, incluindo sua prevalência, fatores de risco, sintomas, diagnóstico e tratamentos. É destacado que o câncer de próstata é o segundo tipo mais comum entre homens e que a detecção precoce através de exames como o PSA pode levar a taxas maiores de cura.
O capítulo descreve o câncer de cabeça e pescoço, incluindo sua incidência, fatores de risco, sintomas comuns e abordagem diagnóstica e terapêutica. Os principais fatores de risco são o tabagismo e o etilismo. Os sintomas variam de acordo com a localização do tumor e incluem dor de garganta, rouquidão e linfadenopatia cervical. O diagnóstico é realizado por meio de exames físicos e biópsia da lesão. O tratamento inclui cirurgia,
O documento apresenta as credenciais de Dr. José Alexandre Pires de Almeida, especialista em Terapia Intensiva e Fisioterapia Intensiva que coordena a unidade de terapia intensiva de um hospital e leciona em programa de pós-graduação.
O que se deve buscar não é o diagnóstico de HPV, mas a detecção precoce do câncer de colo do útero ou de suas lesões precursoras, que tem tratamento.
Material de 15 de abril de 2021
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Eixo: Atenção às Mulheres
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
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Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
O documento discute o câncer de mama, incluindo sua epidemiologia, tipos, sintomas, diagnóstico e cuidados de enfermagem. É o segundo tipo de câncer mais comum no mundo e o mais frequente entre as mulheres. Embora o prognóstico seja bom se diagnosticado cedo, as taxas de mortalidade no Brasil permanecem altas, muitas vezes porque é detectado em estágios avançados. A detecção precoce por meio de mamografia é essencial.
O documento discute estratégias de detecção precoce do câncer de mama, comparando exames clínicos, mamografia, ultrassonografia e ressonância magnética. Ele explica que o diagnóstico precoce é fundamental por meio do exame clínico e mamografia para mulheres entre 50-69 anos, e discute quando cada exame de imagem é apropriado.
O documento discute o câncer do colo do útero, incluindo estatísticas, sintomas, fatores de risco, prevenção através da vacinação contra HPV e exames preventivos regulares, e a importância do diagnóstico e tratamento precoces em caso de alterações.
O documento discute o câncer infantil, definindo-o como uma doença maligna que afeta as células de crianças. A leucemia é o tipo mais comum, seguida por tumores no sistema nervoso e linfomas. Sintomas como febre prolongada e caroços podem ser sinais da doença. O diagnóstico precoce é importante e envolve exames como hemograma e biópsia. O tratamento usa quimioterapia, radioterapia e cirurgia, com altas taxas de cura. A prevenção
Slide referente ao Hospital de Câncer de Barretos e aos principais sintomas do Câncer Infantojuvenil!!
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O documento discute o câncer de colo de útero, incluindo suas taxas de incidência e mortalidade em todo o mundo e no Brasil. Fatores de risco incluem infecção pelo HPV, início precoce da atividade sexual, número de parceiros sexuais, tabagismo e baixa condição socioeconômica. O diagnóstico envolve exames físicos, citologia oncótica, colposcopia e biópsia.
O documento discute a prevenção e educação sobre câncer no Brasil. Aponta que apenas 5-10% dos casos de câncer são genéticos e que a maioria está relacionada a fatores ambientais e estilo de vida. Também descreve as atividades educativas do Instituto Se Toque sobre câncer de mama em escolas públicas, capacitação de professores e agentes de saúde.
O documento discute o papel do médico generalista na detecção precoce do câncer. Em 3 frases:
1) Sinais de alarme para câncer são mais acessíveis ao generalista na atenção primária, onde a investigação inicial ocorre.
2) O desafio é distinguir os poucos casos de doença grave da maioria com quadros autolimitados usando estratégias como "demora permitida" e encaminhamento adequado.
3) Marcadores como o acrônimo DISPEFS para dispepsia auxiliam
Este documento apresenta diretrizes para a detecção precoce do câncer de mama no Brasil elaboradas pelo Ministério da Saúde. As diretrizes fornecem recomendações sobre estratégias de rastreamento para população de risco padrão, como mamografia, autoexame e exame clínico das mamas. Além disso, discutem o contexto atual e métodos utilizados na elaboração das diretrizes.
Prevenção do câncer de colo uterino e mama e prevenção dos excessos de preven...Eno Filho
O documento discute os diferentes tipos de prevenção de câncer de colo uterino e mama, incluindo prevenção primária, secundária e quartenária. A prevenção primária envolve remover fatores de risco e evitar a doença, enquanto a secundária se refere a diagnóstico precoce e limitar a progressão da doença. A quartenária busca evitar intervenções médicas excessivas que podem ser danosas. O documento também analisa a efetividade dos exames de rastreamento como o Papanicolaou e mam
O documento discute a humanização do atendimento de jovens portadores de doenças crônicas no Brasil. A pesquisa identificou lacunas no tratamento destes pacientes e as principais demandas dos adolescentes. Os profissionais de saúde relatam desafios em atender este público singular entre a pediatria e a clínica geral, e a necessidade de adaptar os serviços às suas necessidades.
Novembro Azul - Troque o preconceito pela vidaRosilene Carmo
Projeto a ser desenvolvido no Município de Malhada, BA,. com o objetivo de conscientizar a população, principalmente a masculina, sobre os riscos do câncer de próstata, formas de prevenção e as maneiras de diagnosticar a doença.
O documento discute a campanha "Novembro Azul" para conscientizar homens sobre o câncer de próstata. A campanha inclui inscrições em novembro, consultas médicas, exames, entrega de resultados e encaminhamento para tratamento caso necessário. O objetivo é incentivar exames preventivos e diagnóstico precoce para aumentar as taxas de cura da doença.
Este documento descreve a anatomia dos seios femininos, incluindo sua composição de pele, tecido subcutâneo e tecido mamário, composto por elementos epiteliais e estroma. Detalha a estrutura dos lóbulos mamários ligados aos ductos lactíferos que transportam o leite para o mamilo. Explica o desenvolvimento dos seios durante a puberdade e como é regulado pelos hormônios ováricos.
XI Fórum Nacional Oncoguia - Folha de S.PauloOncoguia
O documento discute o câncer no Brasil e no mundo, apresentando dados sobre incidência, mortalidade e tipos mais frequentes. Também aborda o 11o Fórum Oncoguia, que reuniu especialistas para debater políticas de saúde em oncologia focando em equidade, empatia e justiça para pacientes com câncer.
O documento discute o câncer no Brasil e no mundo, apresentando dados sobre incidência, mortalidade e tipos mais frequentes. Também aborda o 11o Fórum Oncoguia, que reuniu especialistas para debater políticas de saúde em oncologia focando em equidade, empatia e justiça para pacientes com câncer.
O documento discute a estratificação de risco, programação e agenda de atendimentos para condições crônicas antes e depois da implementação do LIACC. Com o LIACC, a estratificação passou a ser sistemática, identificando necessidades de saúde e riscos de forma individualizada. A programação contempla parâmetros da OMS e diretrizes clínicas, e a agenda garante consultas programadas e flexibilidade para atender eventos agudos e condições crônicas.
Como usamos as evidências no TelessaúdeRS.Eno Filho
Este documento discute o uso de evidências no Telessaúde do Rio Grande do Sul (TSRS). Apresenta dois personagens principais: a população usuária da saúde da família e o médico de família e comunidade teleconsultor. Discute exemplos de como a prevenção quaternária pode evitar a iatrogenia, como a suplementação de cálcio e ferro. Apresenta resultados do TSRS no estado do Rio Grande do Sul.
O documento discute complicações orais em pacientes pediátricos submetidos a tratamento antineoplásico, incluindo mucosite, infecções e lesões. Ele também descreve protocolos odontológicos para avaliação e cuidados pré e pós-tratamento para melhorar o bem-estar do paciente e reduzir complicações. O documento lista 27 referências sobre o tema.
[1] A avaliação de nódulos de tireoide em crianças deve seguir protocolos semelhantes aos de adultos, considerando as particularidades da idade.
[2] Os principais exames para avaliação de nódulos tireoidianos em crianças são ultrassonografia, punção aspirativa com agulha fina e exames de imagem como cintilografia.
[3] Achados de ultrassonografia como hipoecogenicidade, margens irregulares, microcalcificações e vascularização exclusivamente central sugerem maior probabilidade
Atenção ao recém nascido prematuro de risco em uruguaiana versão3Liene Campos
O documento discute fatores relacionados à mortalidade perinatal e neonatal em Uruguaiana, destacando a necessidade de melhorias na cobertura de planejamento familiar, qualidade do pré-natal, atendimento ao parto e cuidados neonatais, como a falta de UTI neonatal e pediatras. A SMS precisa se empenhar mais para resolver esses problemas e melhorar os índices de mortalidade.
Semelhante a Detecção Precoce do Câncer Infantil (20)
Muitas ações podem ser realizadas na promoção da saúde e prevenção de agravos. Disbiose e infecções genitais podem interferir com a fertilidade, acometendo a vagina, o colo do útero, as trompas ou a cavidade abdominal.
Material de 15 de maio de 2023
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção às Mulheres
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O documento discute medidas para prevenção de infecção de sítio cirúrgico em pediatria, incluindo protocolos pré, trans e pós-operatórios como banho antisséptico, antibióticos, higiene das mãos e curativos adequados. A infecção de sítio cirúrgico é uma complicação comum que deve ser evitada através de cuidados específicos para crianças no centro cirúrgico e enfermaria.
O climatério é uma janela de vulnerabilidade para depressão e ansiedade, não uma causa. A avaliação de uma mulher deprimida ou ansiosa no climatério precisa levar em conta os fatores biopsicossociais.
Material de 28 de abril de 2023
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção às Mulheres
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1) O documento discute estratégias para organizar e hierarquizar a rede de assistência à saúde para gestantes com diabetes, considerando a alta prevalência da doença no Brasil e a necessidade de garantir cuidados adequados.
2) É proposta uma rede com diferentes níveis de atenção (primário, secundário e terciário) definindo os requisitos mínimos e especialidades de cada nível para melhor atender as necessidades das gestantes.
3) O objetivo é melhorar a qualidade da assistência desde o rastreamento até o tratamento, otimiz
É necessário ter um programa organizado de rastreio populacional e fluxo adequado de exames de diagnóstico, buscando o tratamento das lesões precursoras do câncer de colo conforme diretrizes nacionais vigentes.
Material de 03 de março de 2023
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O documento discute a desospitalização de crianças com condições crônicas complexas de saúde e a atenção domiciliar no Brasil. Apresenta o programa Melhor em Casa, que promove a atenção domiciliar pelo SUS, e os principais desafios na desospitalização dessas crianças. Fornece dados sobre a implementação do programa no Brasil, com 1.854 equipes habilitadas até junho de 2022 atendendo a 42,5% da população. A maioria dos atendimentos pediátricos são para reabilitação, tratamento de ú
O excesso de cesarianas no Brasil é um problema de saúde pública, e impacta negativamente os principais indicadores de saúde materna e neonatal, incluindo a mortalidade materna.
Material de 03 de fevereiro de 2023
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Embora se observe avanços significativos no cuidado de recém-nascidos nas últimas décadas, a mortalidade neonatal precoce ainda se mantém como o principal componente na ocorrência dos óbitos infantis, sendo as malformações congênitas a segunda principal causa de morbimortalidade neonatal e uma das principais demandas de serviços especializados – ambulatoriais e hospitalares.
Dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) demonstram que as anomalias congênitas estão entre as principais causas de mortalidade infantil, condições crônicas e incapacidade no mundo. Estas constatações não são recentes e já levaram muitos países a unir esforços para a qualificação dos seus dados epidemiológicos, elaboração de diretrizes de diagnóstico/terapêuticas e definição de centros de referência para as anomalias congênitas.
Considerando que o manejo de recém-nascidos com malformações congênitas se torna complexo, principalmente, diante dos profissionais cujo manejo não é habitual, o desenvolvimento de um documento capaz de direcionar a equipe de saúde é fundamental. Sendo assim, o objetivo desta Diretriz de revisão foi traçar uma linha de cuidados para os recém-nascidos com Hérnia Diafragmática Congênita (HDC), baseado em evidências, na perspectiva do Sistema Único de Saúde, tentando definir estratégias factíveis que possam ser utilizadas por todos que tenham acesso a este documento.
Seu público-alvo são os profissionais de saúde, gestores, usuários, cuidadores e pesquisadores da área de saúde.
Este documento apresenta diretrizes clínicas brasileiras para o cuidado de pacientes com disrafismo espinhal aberto. As diretrizes abordam recomendações para pré-natal, parto, cuidados na UTI neonatal, abordagem neurocirúrgica e seguimento ambulatorial, com o objetivo de promover a organização dos serviços de saúde e qualificar o cuidado a esses pacientes de forma sistemática e humanizada.
O documento discute alterações metabólicas associadas ao diabetes mellitus na gestação, incluindo obesidade e dislipidemias. A obesidade está associada a maiores riscos para a mãe e feto, como diabetes gestacional. As dislipidemias também podem aumentar riscos se não tratadas. O documento fornece recomendações sobre monitoramento, ganho de peso, parto e pós-parto para gestantes com essas condições.
O pesar perante a perda gestacional/neonatal ainda é socialmente desconsiderado, um tema pouco debatido, mas que precisa ser adequadamente abordado dentro das equipes e com os familiares.
Material de 18 de janeiro de 2023
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A identificação precoce dos sinais/sintomas de uma reação anafilática e o tratamento adequado são fundamentais para um bom desfecho desse evento agudo.
Material de 21 de dezembro de 2022
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Eixo: Atenção à Criança
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O documento discute os cuidados no parto e puerpério para mulheres com diabetes mellitus na gestação, incluindo a importância do controle glicêmico, momentos recomendados para o parto de acordo com o tipo de diabetes e complicações, e considerações sobre a via de parto.
É necessário manter o controle de doenças imunopreveníveis como o sarampo, a poliomielite, a gripe, o câncer de colo do útero, meningites e todas as outras cujas vacinas são disponibilizadas gratuitamente para a população, nos postos de saúde.
Material de 25 de novembro de 2022
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Eixo: Atenção à Criança
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O documento discute os cuidados com a saúde bucal durante a gestação. Ele ressalta que a falta de cuidados com a saúde bucal na gestação está associada a partos prematuros, bebês com baixo peso e outros riscos. O documento também explica que o tratamento odontológico durante a gestação é seguro e importante para a saúde da gestante e do bebê.
O documento discute como hábitos saudáveis como evitar o álcool, manter peso saudável, praticar exercícios físicos regularmente podem ajudar a prevenir o câncer de mama. Fatores como obesidade, consumo de álcool e inatividade física aumentam o risco da doença, enquanto uma dieta balanceada e exercícios podem reduzir o risco em até 30-50%. Embora não seja possível prevenir completamente o câncer de mama, a adoção de estilo de vida saudável melhora
O documento discute como diagnosticar a fibrose cística em crianças, abordando os critérios diagnósticos, os exames necessários e a importância do diagnóstico precoce.
O documento discute a osteogênese imperfeita, uma doença caracterizada por fragilidade óssea causada por defeitos no colágeno. Ele descreve os sintomas, classificação, diagnóstico e tratamento da doença, incluindo medicamentos como alendronato e pamidronato. O tratamento é multidisciplinar e tem como objetivo reduzir fraturas e melhorar a qualidade de vida dos pacientes.
O documento discute o tratamento e cuidados de diabetes mellitus na gestação, enfatizando a importância do tratamento não farmacológico incluindo terapia nutricional, atividade física e monitorização da glicemia. Também fornece recomendações sobre o tratamento farmacológico e o acompanhamento pré-natal para diferentes tipos de diabetes gestacional.
O acesso à alimentação é um direito básico. E quando se trata da alimentação das crianças, é imperativo associar o ato de alimentar-se com o processo de crescimento e desenvolvimento.
Material de 15 de outubro de 2022
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Eixo: Atenção à Criança
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Mais de Portal de Boas Práticas em Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente (IFF/Fiocruz) (20)
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
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DETECÇÃO PRECOCE DO CÂNCER INFANTIL
• Na infância e na adolescência, o câncer pode apresentar sintomas de
muitas outras doenças infanto-juvenis benignas, atrasando o
diagnóstico.
• Esta etapa da vida é uma fase de desenvolvimento, na qual as células
se dividem com maior velocidade, ocorrendo tanto um rápido avanço
do câncer como uma resposta melhor ao tratamento.
• A detecção precoce é muito importante para o sucesso do tratamento
e a obtenção da cura total da doença.
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DETECÇÃO PRECOCE DO CÂNCER INFANTIL
Objetivos dessa apresentação:
• Apresentar a epidemiologia do câncer pediátrico, suas
particularidades, desafios nos países de baixa e média renda,
consequências do atraso no diagnóstico e ações para contribuir com
o diagnóstico precoce.
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DETECÇÃO PRECOCE DO CÂNCER INFANTIL
• Nas duas primeiras décadas de vida o desenvolvimento do câncer está ligado à fatores
genéticos herdados ou mutações adquiridas de causa incerta.
• Possui curto período de latência e, em geral, crescimento rápido.
• O câncer pediátrico não é uma doença prevenível, logo a ênfase atual na abordagem a
esse câncer deve ser dada ao seu diagnóstico precoce e encaminhamento tempestivo
para um tratamento oportuno e de qualidade, que possibilite maiores taxas de cura.
Introdução
A maioria dos casos de câncer infantil é curável!
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DETECÇÃO PRECOCE DO CÂNCER INFANTIL
Câncer Pediátrico no Mundo
Kellie, Howard,
EJC 2008
Todo ano são diagnosticadas
200.000 crianças e adolescentes
com câncer no mundo.
80% vivem em países de recursos
limitados, o que corresponde a
mais de 90% das mortes por
câncer.
Números estimados de casos de câncer
e mortes (mil) entre 0 a 14 anos. (2010)
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DETECÇÃO PRECOCE DO CÂNCER INFANTIL
Estimativas no Brasil (2018 e 2019)
• Estima-se que os tumores infanto-juvenis correspondam a 3% de todos os tipos de
câncer (exceto câncer de pele não melanoma);
INCA/MS, 2017
• Espera-se a ocorrência de 12.500 casos novos de
câncer em crianças e adolescentes até 19 anos de
idade;
• Incidência mediana 139,9 casos novos por milhão;
• Tendência estável;
• Picos etários 1 a 4 anos e 15 a 19 anos.
Sobrevida estimada - 64%
• Região Norte: 50%
• Região Nordeste: 60%
• Região Centro-Oeste: 65%
• Região Sudeste: 70%
• Região Sul: 75%
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DETECÇÃO PRECOCE DO CÂNCER INFANTIL
Desafios em países de Baixa e Média Renda
• Doença avançada
• Garantir maior acesso aos centros de
tratamento
• Abandono de tratamento
• Efeito da pobreza extrema na adesão ao
tratamento e toxicidade
• Comorbidades (ex: desnutrição)
O Diagnóstico Precoce Do Câncer Infanto-juvenil e a Atenção Básica
A diferença na mortalidade por câncer
em países ricos e países de renda
média e baixa não tem relação apenas
com a incidência de câncer, mas com a
capacidade econômica, política e
social de resposta de cada país.
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DETECÇÃO PRECOCE DO CÂNCER INFANTIL
• Leucemias (26%);
• Outras neoplasias epiteliais (14%);
• Linfomas (14%);
• Tumores de Sistema Nervoso Central (13%);
• Tumores ósseos malignos ( 6%)
Incidência de Câncer em Crianças e Jovens (0 a 19 anos)
Publicação INCA/MS 2016
Mais frequentes:
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DETECÇÃO PRECOCE DO CÂNCER INFANTIL
Os tumores em crianças podem ser subdivididos em dois grandes grupos:
• Tumores hematológicos: como as leucemias e os linfomas.
• Tumores sólidos: como os do sistema nervoso central/cérebro, tumores abdominais
(neuroblastomas, hepatoblastomas, nefroblastomas), tumores ósseos e os tumores de
partes moles (rabdomiossarcomas, sarcomas sinoviais, fibrossarcomas), entre outros.
Quanto à tipologia
Ministério da Saúde, 2017
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DETECÇÃO PRECOCE DO CÂNCER INFANTIL
A suspeita e o diagnóstico do câncer nas crianças é difícil, já que sua apresentação clínica
ocorrer por meio de sinais e sintomas inespecíficos, comuns à outras doenças benignas
mais frequentes na infância, como:
Dificuldades no Diagnóstico
Febre
prolongada
Vômitos Emagrecimento Sangramentos
Adenomegalias
generalizadas
Dor óssea
generalizada
Palidez Cefaleias
Alterações
da visão
Dores
abdominais
Dores
osteoarticulares
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DETECÇÃO PRECOCE DO CÂNCER INFANTIL
Os profissionais devem estar atentos às crianças portadoras de malformações e síndromes
clínicas que estão associadas a um maior risco de desenvolvimento de neoplasias.
População de Risco
Algumas associações são observadas com maior frequência, tais como:
• Leucemia em pacientes com síndrome de Down (trissomia do cromossomo 21);
• Tumores de SNC e sarcomas em pacientes com neurofibromatose (doença de von
Recklinghausen);
• Malformações do trato genitourinário, aniridia1, hemi-hipertrofia2, síndrome de
Beckwith–Wiedemann (visceromegalias, defeitos do fechamento da parede abdominal,
hipoglicemia neonatal) são exemplos de alterações associadas ao diagnóstico dos
tumores de Wilms (nefroblastoma).
Ministério da Saúde, 2017
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DETECÇÃO PRECOCE DO CÂNCER INFANTIL
Linhas de Cuidado
• Diagnóstico precoce
• Diagnóstico preciso
• Estadiamento clínico e biológico
• Tratamento multidisciplinar
• Aspectos psicossociais e qualidade de vida
• Sobreviventes a longo prazo (efeitos tardios)
• Cuidados Paliativos
Cerca de 40% das crianças com câncer são
diagnosticadas tardiamente
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DETECÇÃO PRECOCE DO CÂNCER INFANTIL
Retardo no Diagnóstico é quando a criança tem Câncer e...
• Não foi investigada ou referida para investigação;
• Foi investigada mas não diagnosticada;
• Foi diagnosticada incorretamente;
• Um teste diagnóstico positivo não foi comunicado efetivamente ao
médico para tomar providências;
• Quando após diagnóstico positivo não foi iniciado tratamento apropriado.
National Patient Safety Agency, 2010.
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DETECÇÃO PRECOCE DO CÂNCER INFANTIL
Profissionais da Atenção Primária são essenciais em todas as etapas
• Auxiliar no diagnóstico inicial1ª fase
• Durante o tratamento oncológico2ª fase
• Depois que o tratamento foi completado e o
paciente está em controle
3ª fase
• Cuidados Paliativos e cuidados de fim de vida4ª fase
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DETECÇÃO PRECOCE DO CÂNCER INFANTIL
Ações que podem contribuir para o diagnóstico precoce:
• Atuação efetiva da atenção primária no acompanhamento, vigilância e promoção de
saúde;
• Estratégias de divulgação de informações para profissionais e para a população;
• Programa de educação continuada para profissionais a atenção primária;
• Aumento da comunicação entre serviços de cuidados primários e especializados.
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DETECÇÃO PRECOCE DO CÂNCER INFANTIL
Recomendações gerais para a condução de um caso suspeito na Atenção Primária
• Valorizar as informações dos cuidadores, tendo em conta que eles são os melhores
observadores da situação de saúde das crianças.
• Estar disponível para reavaliar a criança sempre que necessário.
• Na persistência do problema sem resolução, a opinião de outro profissional é
recomendada.
• Realizar boa coleta da história da criança, exame físico detalhado. Exames laboratoriais
e de imagem podem auxiliar na elucidação do caso.
Ministério da Saúde, 2017
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DETECÇÃO PRECOCE DO CÂNCER INFANTIL
• Nas fases de suspeita diagnóstica, interagir com outros profissionais da ESF, além de
médicos de outras especialidades. A discussão dos casos suspeitos diretamente com os
especialistas pode ajudar na indicação da necessidade de encaminhamento precoce.
• Encaminhar a criança com suspeita diagnóstica para um serviço especializado.
• Interagir com o oncologista pediátrico durante todas as etapas do tratamento, apoiando
o paciente e seus familiares.
• Encaminhar a investigação sem alarmar os familiares antes do tempo, mas compartilhar
com eles a preocupação quanto à possibilidade de uma doença mais séria, para que não
faltem às consultas e aos exames necessários.
• Lidar com o medo do diagnóstico.
Recomendações gerais para a condução de um caso suspeito na Atenção Primária
Ministério da Saúde, 2017
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DETECÇÃO PRECOCE DO CÂNCER INFANTIL
Consequências Desfavoráveis Relacionadas ao Atraso do Diagnóstico
Exemplo:
• Sarcomas – Mais difícil ressecção e preservação do membro
• Retinoblastoma – Perda da visão
• Tumores de Sistema Nervoso Central - ↑ sintomas e dano neurológico permanente
FERMAN, 2018
1. Tratamento
• Mais agressivos
• Menor chance de cura
2. Mais sequelas tardias
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DETECÇÃO PRECOCE DO CÂNCER INFANTIL
Exemplos:
• Corticóide e leucemia
• Tratamento de tumor ósseo (como osteomielite)
3. Compressão mecânica em estruturas vitais/Disfunção orgânica pelo tumor
Exemplos
• Massa retroperitoneal e compressão medular
• Tumor extra-orbitário e perda de visão
• Massa e mediastino e insuficiência respiratória
4. Tratamentos errôneos iniciais → impacto negativo no prognóstico
Consequências Desfavoráveis Relacionadas ao Atraso do Diagnóstico
FERMAN, 2018
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DETECÇÃO PRECOCE DO CÂNCER INFANTIL
Exemplos:
• L. Burkitt e I.Renal
• Infecção grave em leucemia
5. Abordagem cirúrgica inadequada → aumento da morbidade e/ou piora do prognóstico
Exemplos:
• Cirurgia mutilante em linfoma
• Orquiectomia via escrotal
• Biópsia óssea inadequada, impossibilitando preservação do membro
6. Disfunção orgânica devida ao tumor
Consequências Desfavoráveis Relacionadas ao Atraso do Diagnóstico
FERMAN, 2018
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DETECÇÃO PRECOCE DO CÂNCER INFANTIL
A melhora da sobrevida e qualidade de vida em crianças com
câncer ocorre através da abordagem multidisciplinar do
cuidado, tratamentos em centros especializados e pesquisa
clínica colaborativa.
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DETECÇÃO PRECOCE DO CÂNCER INFANTIL
• É importante o empenho de diversos setores envolvidos em prol da
reversão do cenário atual do Brasil, onde casos de câncer
potencialmente curáveis ainda são identificados em estágios
avançados e a demora no acesso a confirmação diagnóstica e ao
tratamento impactam negativamente na mortalidade.
• O diagnóstico precoce da doença, seu tratamento e implicações têm
um impacto importante para as crianças e seus familiares.
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DETECÇÃO PRECOCE DO CÂNCER INFANTIL
Referências
• Instituto Ronald Mcdonald. O Diagnóstico Precoce do Câncer Infantojuvenil e a Atenção Básica: Estratégias e Desafios para Aumentar as
Chances de Cura – 3ª edição – revista e ampliada.
• Ward E, DeSantis C, Robbins A, Kohler B, Jemal A. Childhood and adolescent cancer statistics, 2014. CA Cancer J Clin. 2014 Mar-Apr;64(2):83-
103. doi: 10.3322/caac.21219. Epub 2014 Jan 31. PubMed PMID: 24488779.
• Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva. Coordenação de Prevenção e Vigilância. Estimativa 2018: incidência de câncer no
Brasil / Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva. Coordenação de Prevenção e Vigilância. – Rio de Janeiro: INCA, 2017.
• Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Especializada e Temáticas. Protocolo de diagnóstico
precoce do câncer pediátrico [recurso eletrônico] / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção
Especializada e Temáticas. – Brasília : Ministério da Saúde, 2017.
• National Institute For Health And Clinical Excellence. Referral For Suspected Cancer: A Clinical Practice Guideline. Jun. 2005. Updated and
replaced by NICE guideline NG12.
25. ATENÇÃO À
CRIANÇA
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Material de 29 de janeiro de 2020
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
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DETECÇÃO PRECOCE DO CÂNCER INFANTIL