O documento discute o câncer de testículo, incluindo o que é, fatores de risco, sinais e sintomas, tipos, diagnóstico, estadiamento e tratamentos como cirurgia, radioterapia e quimioterapia. Também enfatiza a importância do autoexame e do apoio social para homens que vivem com câncer de testículo.
O câncer epitelial de ovário é a doença maligna ginecológica mais letal e a quinta causa mais comum de câncer em mulheres. A identificação em seu estágio inicial e o encaminhamento ágil e adequado para o atendimento especializado são essenciais para um melhor resultado terapêutico e prognóstico dos casos.
Material de 23 de agosto de 2022
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção às Mulheres
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
Slide sobre Câncer de mama englobando os seguintes aspectos: definição, tipos, sinais e sintomas, fatores de risco, diagnóstico, tratamento, complicações e prevenção.
O câncer epitelial de ovário é a doença maligna ginecológica mais letal e a quinta causa mais comum de câncer em mulheres. A identificação em seu estágio inicial e o encaminhamento ágil e adequado para o atendimento especializado são essenciais para um melhor resultado terapêutico e prognóstico dos casos.
Material de 23 de agosto de 2022
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção às Mulheres
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
Slide sobre Câncer de mama englobando os seguintes aspectos: definição, tipos, sinais e sintomas, fatores de risco, diagnóstico, tratamento, complicações e prevenção.
O câncer de mama, como o próprio nome diz, afeta as mamas, que são glândulas formadas por lobos, que se dividem em estruturas menores chamadas lóbulos e ductos mamários. É o tumor maligno mais comum em mulheres e o que mais leva as brasileiras à morte, segundo o Instituto Nacional de Câncer (Inca).
Câncer de mama é o resultado da multiplicação de células anormais da mama, que formam um tumor. Há vários tipos de câncer de mama. Alguns se desenvolvem rapidamente, outros não.
Slide utilizado na sala de 2º ano de enfermagem e para os monitores do SPE, como suporte inicial para os estudos do assunto, ficando depois a critério de cada aluno aprofundar e ampliar os conhecimentos adquiridos para uma melhor apresentação durante a campanha
No Brasil não representa grande causa de morte nas mulheres como nos países desenvolvidos, no entanto, uma doença silenciosa, poderosa e que frequentemente já diagnosticada em fase tardia.
O câncer de mama, como o próprio nome diz, afeta as mamas, que são glândulas formadas por lobos, que se dividem em estruturas menores chamadas lóbulos e ductos mamários. É o tumor maligno mais comum em mulheres e o que mais leva as brasileiras à morte, segundo o Instituto Nacional de Câncer (Inca).
Câncer de mama é o resultado da multiplicação de células anormais da mama, que formam um tumor. Há vários tipos de câncer de mama. Alguns se desenvolvem rapidamente, outros não.
Slide utilizado na sala de 2º ano de enfermagem e para os monitores do SPE, como suporte inicial para os estudos do assunto, ficando depois a critério de cada aluno aprofundar e ampliar os conhecimentos adquiridos para uma melhor apresentação durante a campanha
No Brasil não representa grande causa de morte nas mulheres como nos países desenvolvidos, no entanto, uma doença silenciosa, poderosa e que frequentemente já diagnosticada em fase tardia.
Es una presentación para estudiantes de pre-grado del Curso de Patología Especial, en la Facultad de Medicina Humana de la Universidad Ricardo Palma, en Lima, Perú.
Sintetiza las enfermedades frecuentes en el aparato genital masculino, considerando la etiopatogenia y su enfoque macro y microscópico.
Tumores Cerebrais / Sistema Nervoso CentralOncoguia
Os tumores do SNC afetam diferentes funções podendo provocar sinais e sintomas como dor de cabeça, náuseas, vômitos, alterações visuais e auditivas, convulsões, agitação motora, fraqueza ou rigidez muscular, perda de sensibilidade em qualquer parte do corpo, falta de coordenação, dificuldade para falar ou entender o que é dito, esquecimento das palavras ou problemas de leitura e escrita
O câncer colorretal, também conhecido como câncer de intestino, câncer de cólon ou
câncer retal, é qualquer câncer que afeta o cólon e o reto.
É a segunda principal causa de morte por câncer em mulheres e a terceira em
homens.
No entanto, devido aos avanços nas técnicas de triagem e melhorias nos tratamentos, a
taxa de mortalidade por câncer colorretal vem caindo.
Relatório de atividades do Instituto Oncoguia2022Oncoguia
Apresentamos o nosso relatório anual, onde divulgamos os principais resultados e atividades de 2021, reforçando nosso comprometimento com a transparência e a ética.
Feelings about Radiotherapy: the Brazilian Cancer Patients' PerspectiveOncoguia
Study presented at XXIII CBOC- SBOC, Nov 3-5, 2022, using data from a Oncoguia's national survey about Brazilian Cancer
Patients' Perspective of Radiotherapy
Return to work after breast cancer: disparities among patients treated in pub...Oncoguia
Study presented at SABCS, Dec 7-10, 2021 using data from an Oncoguia's national survey to better understand return to work after breast cancer diagnosis
Pesquisas do Oncoguia mostra visão sobre câncer por quem mora na favelaOncoguia
Sem assistência e informação, população tem ‘muito medo’ da doença; 13o Fórum Nacional Oncoguia debate os desafios para reduzir desigualdades e ampliar acesso à saúde
Consultas Públicas do SUS / Paciente oncológico: informe-se e participe!Oncoguia
Consulta pública é o espaço de contribuição da população em um processo de avaliação sobre o que deve ou não estar disponível para tratamento no SUS ou nos planos de saúde.
Relatório de atividades do Instituto Oncoguia / 2021Oncoguia
Apresentamos o nosso relatório anual, onde divulgamos os principais resultados e atividades de 2021, reforçando nosso comprometimento com a transparência e a ética.
How can we help: The needs of those seeking breast cancer information and sup...Oncoguia
Esta pesquisa foi desenvolvida pelo time de Pesquisa do Oncoguia com o objetivo de analisar o perfil e as principais necessidades de pacientes com câncer de mama e seus familiares. Foi desenvolvida análise retrospectiva de dados de 11.137 atendimentos do Ligue Câncer realizados entre 2013 e 2019
A palavra PSICOSSOMATICA tem como raiz as palavras gregas: Psico (alma, mente), somática (corpo).
É a parte da medicina que estuda os efeitos da mente sobre o corpo.
Pessoas desajustadas emocionalmente tendem a ficarem mais doentes.
Exemplo do efeito da mente sobre o corpo: uma pessoa recebe uma notícia da morte de um parente. O choque emocional é muitas vezes tão forte que o cérebro desarma o "disjuntor" e a pessoa desmaia. Em alguns casos a descarga de hormônios e adrenalina no coração é tão forte que a pessoa morre na hora ao receber uma notícia terrível.
O que entra na sua mente ou coração pode em um instante te matar.
Maus sentimentos de rancor e mágoa podem envenenar o organismo lentamente.
A medicina psicossomática é uma concepção “holística” da medicina pluricausal que tem como objetivo estudar não a doença isolada, mas o homem doente, que é o paciente humanizado na sua mais completa perspectiva nosológica e ecológica. Numerosos argumentos parecem indicar a realidade das ligações clínicas e experimentais entre a vida emocional, os problemas psíquicos e o disfuncionamento de órgãos ou o aparecimento de lesões viscerais. Os estudos anatómicos e fisiológicos desempenham um papel capital ao nível do hipotálamo, do sistema límbico e dos diferentes sistemas neuroendocrinológicos (hipófise, corticoadrenal e medulloadrenal). No nível experimental, além de limitar as úlceras obtidas por diferentes técnicas no rato de laboratório, deve-se insistir nos experimentos de Weiss que mostraram que as úlceras pépticas do rato, sob certas condições, dependem de duas variáveis: o número de estímulos que o animal deve enfrentar e os feedbacks informativos mais ou menos úteis que recebe em troca. As investigações realizadas no doente mostram a importância dos problemas funcionais em relação às anomalias do sistema nervoso autônomo ou às anomalias dos gânglios intramurais, o que talvez explique a noção de órgãos-alvo dos problemas. Considerando os conceitos mais recentes que valorizam o papel dos fatores genéticos na determinação das doenças psicossomáticas, pode-se conceber que os determinantes psicológicos, afetivos ou ambientais, são cofatores que se integram a fatores somáticos, genéticos, constitucionais e nutricionais para produzir o quadro mórbido final.
3. O que é o Câncer de Testículo?
O câncer é o crescimento de células anormais no corpo. O câncer de testículo pode
se desenvolver em um ou ambos os testículos de homens jovens. É um tipo de
câncer altamente tratável e geralmente curável.
4. Fatores de Risco
Vários fatores podem tornar uma pessoa mais propensa a desenvolver câncer de
testículo:
• Criptorquidia.
• Histórico familiar.
• Infecção pelo HIV.
• Carcinoma in situ.
• Câncer no outro testículo.
• Idade.
• Raça e etnia.
• Estatura.
5. Sinais e Sintomas
Na maioria dos casos de câncer de testículo, os homens têm um nódulo em um dos
testículos ou podem perceber o testículo aumentado ou inchado. Às vezes, o nódulo
provoca dor, mas na maioria das vezes não é doloroso. Os homens com câncer de
testículo podem notar uma sensação de peso ou dor abdominal ou no escroto.
6. A Importância do Autoexame
Por se tratar de uma doença que tem maior incidência em homens jovens é muito
importante que seja realizado periodicamente o autoexame dos testículos. Assim se
recomenda que já os meninos aprendam a realizar o autoexame conhecendo assim
muito melhor seu próprio corpo e ficando atento a quaisquer mudanças. Pergunte
ao seu médico de confiança como deve ser realizado o autoexame. Lembre-se a
detecção e o diagnóstico precoce do câncer de testículo pode determinar a cura da
doença.
7. Tipos de Câncer de Testículo
• Tumores de células germinativas - 90% dos cânceres de testículo se desenvolvem nas
células germinativas, que produzem o esperma.
• Seminomas - Se desenvolvem a partir das células produtoras de espermatozoides.
Existem 2 tipos: seminoma clássico (95% dos casos) e espermatocítico (raro).
• Não seminomas - Tipo de tumor de células germinativas que ocorre geralmente entre
a adolescência e os 30 anos. Tipos de tumores não seminomas: carcinoma
embrionário, carcinoma de saco vitelino, coriocarcinoma e teratomas.
• Carcinoma in situ - Forma não invasiva da doença.
• Tumores estromais - Se desenvolvem nos tecidos que produzem hormônios e nos
tecidos de suporte dos testículos, correspondendo a 5% dos tumores testiculares.
Tipos principais são: tumores de células de Leydig e tumores de células de Sertoli.
8. Diagnóstico do Câncer de Testículo: Imagem
Os exames de imagem ajudam a localizar o tumor e são extremamente úteis para
determinar a extensão da doença, o que se denomina estadiamento do câncer de
testículo:
• Radiografia de tórax.
• Ultrassom.
• Tomografia computadorizada.
• Ressonância magnética.
• Tomografia emissão de pósitrons.
9. Diagnóstico do Câncer de Testículo: Marcadores Tumorais
Se o exame físico e os resultados dos exames de imagem sugerem um diagnóstico de
câncer de testículo, o médico solicitará a realização de marcadores tumorais
Muitos cânceres de testículo secretam níveis elevados das proteínas alfa-
fetoproteína (AFP) e gonadotropina coriónica humana (HCG). Quando estas
proteínas (marcadores tumorais) estão presentes no sangue, sugerem a existência
de um tumor maligno.
10. Estadiamento do Câncer de Testículo
• Estágio I - T1-T4 N0 M0 SX.
• Estágio IA - T1 N0 M0 S0.
• Estágio IB - T2-T4 N0 M0 S0.
• Estágio IS - Qualquer T N0 M0 S1-S3.
• Estágio II - Qualquer T N1-N3 M0 SX.
• Estágio IIA - Qualquer T N1 M0 S0-S1.
• Estágio IIB - Qualquer T N2 M0 S0-S1.
• Estágio IIC - Qualquer T N3 M0 S0-S1.
• Estágio III - Qualquer T Qualquer N M1 SX.
• Estágio IIIA - Qualquer T Qualquer N M1a S0-S1.
• Estágio IIIB - Qualquer T N1-N3 M0 S2 ou Qualquer T Qualquer N M1a S2.
• Estágio IIIC - Qualquer T N1-N3 M0 S3 ou Qualquer T Qualquer N M1a S3 ou Qualquer T
Qualquer N M1b Qualquer S.
11. Tratamento: Cirurgia
A cirurgia é normalmente o primeiro tratamento realizado para todos os cânceres de
testículo. Os principais procedimentos cirúrgicos são:
• Orquiectomia inguinal radical - Remove os testículos que contém o câncer. Todos
os estágios da doença são normalmente tratados com este tipo de cirurgia.
• Dissecação do linfonodo retroperitoneal - Dependendo do tipo e estadiamento
alguns linfonodos do abdome podem ser retirados durante a cirurgia ou em outro
procedimento diagnóstico. Cerca de 5% a 10% dos pacientes têm complicações
temporárias após a cirurgia, como obstrução intestinal ou infecções na cicatriz.
• Cirurgia laparoscópica - Em alguns casos, o cirurgião pode remover os linfonodos
através de incisões pequenas no abdome usando um laparoscópio.
12. Tratamento: Radioterapia
No tratamento do câncer de testículo, a radioterapia é utilizada principalmente para
destruir as células cancerígenas que se disseminaram para os gânglios linfáticos. Em
geral, a radioterapia é utilizada para pacientes com tumores do tipo seminomas, que
são mais sensíveis à radiação. Não parece funcionar muito bem nos tumores não
seminomas. Algumas vezes é utilizada após a orquiectomia, sendo direcionada para
os gânglios linfáticos do abdome (linfonodos retroperitoneais), para destruir
quaisquer células cancerígenas remanescentes. O objetivo da radioterapia após a
cirurgia visa eliminar o câncer nos linfonodos e tratar pequenas quantidades de
seminoma que se disseminaram para os gânglios linfáticos.
13. Tratamento: Quimioterapia
A químio é frequentemente utilizada para o câncer de testículo disseminado ou para
diminuir o risco da recidiva. Não é usada para tratar a doença que está apenas no
testículo. O uso de duas ou mais drogas quimioterápicas é muitas vezes mais eficaz
do que apenas um medicamento. As principais drogas utilizadas para tratar o câncer
de testículo são: cisplatina, vinblastina, bleomicina, ciclofosfamida, etoposido,
paclitaxel e ifosfamida. Os esquemas quimioterápicos mais comumente usados no
tratamento inicial são bleomicina, etoposido, e cisplatina (BEP ou PEB) ou
etoposido e cisplatina (PE). Outra combinação que pode ser utilizada é a VIP, que
inclui as drogas VP-16 ou vinblastina ifosfamida e cisplatina.
14. Vivendo com Câncer de Testículo
O tratamento do câncer de testículo é, na maioria das vezes, extremamente
estressante. Com o término do tratamento o paciente percebe a doença como um
todo e alguns medos ou incertezas podem tomar conta dele. O paciente acaba
revendo seus relacionamentos e coisas aparentemente sem importância começam a
ter valor. Como o tratamento cirúrgico pode ser um tratamento bastante agressivo é
muito importante que o paciente divida com a família e a cônjuge está situação.
Lidar sozinho talvez não seja o mais adequado. Lembre-se é importante receber
apoio seja dos familiares, amigos, pacientes ou até em sua própria fé.