O documento discute transtornos do aprendizado e mau desempenho escolar de uma perspectiva neurológica. Apresenta uma visão neurobiológica da aprendizagem e fatores que podem afetar o desempenho escolar, como transtornos específicos de aprendizagem, TDAH, e condições médicas. Enfatiza a importância do diagnóstico e intervenção precoce para o sucesso terapêutico.
O documento discute o Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH), definindo-o como um distúrbio neurobiológico caracterizado por desatenção, hiperatividade e impulsividade. Apresenta os critérios de diagnóstico segundo o DSM-IV e discute os sintomas, causas, avaliação e tratamento do TDAH.
FORMAÇÃO CONTINUAD É TOD DESOBEDIÊNCIA OU FALTA DE LIMITES 2022A10.pdfSimoneHelenDrumond
O documento discute o Transtorno Opositivo Desafiador (TOD) em crianças, incluindo sintomas como desobediência, irritabilidade e dificuldade em controlar emoções. Ele fornece informações sobre diagnóstico, tratamento através de terapia e medicação, e estratégias de educação para pais e professores lidarem com o transtorno.
[1] O documento fornece diretrizes para a realização da Entrevista Operativa Centrada na Aprendizagem (EOCA), que tem como objetivo observar aspectos da aprendizagem do sujeito, como organização, criatividade e habilidades.
[2] A EOCA envolve colocar materiais como massa, livros e jogos para o sujeito utilizar e observá-lo quanto à reação, produção e preferências. Questionários também são aplicados sobre a escola, notas, disciplinas e planos para o futuro.
[3] Os
Apresentação autismo para maiores de 11anoscatialipa
O documento discute o autismo, definindo-o como uma perturbação social e de comunicação que afeta o comportamento da criança. Detalha características comuns em crianças autistas como dificuldades de interação social, comunicação não-verbal, comportamentos repetitivos e sensibilidade sensorial. Aponta que o autismo é um espectro e não uma doença, e que embora não tenha cura, a terapia pode melhorar progressos.
O documento discute as principais alterações no diagnóstico de autismo de acordo com o DSM-V, incluindo a fusão de vários distúrbios em um único diagnóstico chamado Transtorno do Espectro Autista. Ele também descreve os déficits sociais e de comunicação e comportamentos repetitivos que definem o TEA, bem como habilidades que algumas pessoas com autismo podem ter.
O documento discute a importância da saúde mental na escola e na família. Ele explica que a saúde mental envolve o bem-estar emocional e a capacidade de lidar com adversidades. Também descreve competências socioemocionais como autoconsciência e autorregulação que ajudam no desenvolvimento da saúde mental. Além disso, fornece dicas sobre como promover a saúde mental por meio de relações positivas e do desenvolvimento de habilidades emocionais desde a infância.
O documento discute o autismo, incluindo seus sintomas, diagnóstico e tratamento. O autismo afeta a comunicação, socialização e comportamento de uma pessoa. O tratamento visa estimular o desenvolvimento social e comunicativo, melhorar o aprendizado e reduzir comportamentos problemáticos.
O documento discute o Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH), definindo-o como um distúrbio neurobiológico caracterizado por desatenção, hiperatividade e impulsividade. Apresenta os critérios de diagnóstico segundo o DSM-IV e discute os sintomas, causas, avaliação e tratamento do TDAH.
FORMAÇÃO CONTINUAD É TOD DESOBEDIÊNCIA OU FALTA DE LIMITES 2022A10.pdfSimoneHelenDrumond
O documento discute o Transtorno Opositivo Desafiador (TOD) em crianças, incluindo sintomas como desobediência, irritabilidade e dificuldade em controlar emoções. Ele fornece informações sobre diagnóstico, tratamento através de terapia e medicação, e estratégias de educação para pais e professores lidarem com o transtorno.
[1] O documento fornece diretrizes para a realização da Entrevista Operativa Centrada na Aprendizagem (EOCA), que tem como objetivo observar aspectos da aprendizagem do sujeito, como organização, criatividade e habilidades.
[2] A EOCA envolve colocar materiais como massa, livros e jogos para o sujeito utilizar e observá-lo quanto à reação, produção e preferências. Questionários também são aplicados sobre a escola, notas, disciplinas e planos para o futuro.
[3] Os
Apresentação autismo para maiores de 11anoscatialipa
O documento discute o autismo, definindo-o como uma perturbação social e de comunicação que afeta o comportamento da criança. Detalha características comuns em crianças autistas como dificuldades de interação social, comunicação não-verbal, comportamentos repetitivos e sensibilidade sensorial. Aponta que o autismo é um espectro e não uma doença, e que embora não tenha cura, a terapia pode melhorar progressos.
O documento discute as principais alterações no diagnóstico de autismo de acordo com o DSM-V, incluindo a fusão de vários distúrbios em um único diagnóstico chamado Transtorno do Espectro Autista. Ele também descreve os déficits sociais e de comunicação e comportamentos repetitivos que definem o TEA, bem como habilidades que algumas pessoas com autismo podem ter.
O documento discute a importância da saúde mental na escola e na família. Ele explica que a saúde mental envolve o bem-estar emocional e a capacidade de lidar com adversidades. Também descreve competências socioemocionais como autoconsciência e autorregulação que ajudam no desenvolvimento da saúde mental. Além disso, fornece dicas sobre como promover a saúde mental por meio de relações positivas e do desenvolvimento de habilidades emocionais desde a infância.
O documento discute o autismo, incluindo seus sintomas, diagnóstico e tratamento. O autismo afeta a comunicação, socialização e comportamento de uma pessoa. O tratamento visa estimular o desenvolvimento social e comunicativo, melhorar o aprendizado e reduzir comportamentos problemáticos.
O documento discute os direitos das pessoas com autismo no estado do Amazonas. Ele fornece um resumo do que é o autismo, incluindo seus traços característicos e causas. Também discute o impacto do autismo nas famílias e a importância do apoio dos pais no tratamento e desenvolvimento da criança.
O documento discute o Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH), definindo-o como um transtorno neurobiológico caracterizado por sintomas de desatenção, inquietação e impulsividade. Ele lista os principais sintomas do TDAH e fornece estratégias para professores apoiarem estudantes com TDAH, como estabelecer limites, repetir instruções, fornecer feedback frequente e dividir tarefas grandes em partes menores.
O documento discute a teoria behaviorista de Burrhus Frederic Skinner. Ele acreditava que o comportamento humano é controlado pelas consequências ambientais e desenvolveu técnicas como reforço e punição para moldar o comportamento. Skinner realizou experimentos com animais em caixas de condicionamento operante para testar suas ideias.
O documento descreve o Transtorno de Conduta, caracterizado por comportamentos agressivos, desafiadores e antissociais que violam normas. Apresenta maior incidência em meninos entre 10-12 anos. O tratamento envolve intervenções familiares, treinamento de habilidades sociais e, em alguns casos, medicamentos.
O Documento discute o Transtorno do Espectro Autista (TEA), incluindo suas classificações, sintomas e formas de tratamento. O TEA engloba condições como o autismo clássico, o autismo de alto desempenho e o autismo sem outras especificações. Os indivíduos com TEA tipicamente apresentam déficits na comunicação, interação social e comportamentos repetitivos. O tratamento é multidisciplinar e envolve medicamentos, terapias e educação especial.
Autismo é uma alteração cerebral que afeta a capacidade de comunicação, relacionamento e resposta ao ambiente. As pessoas com autismo apresentam anomalias na linguagem, comportamentos repetitivos e dificuldade na interação social. Embora as causas sejam desconhecidas, a intervenção educativa precoce pode estimular a interação e comunicação da criança.
Este documento fornece detalhes sobre o histórico médico, desenvolvimento e relacionamentos familiares de uma criança. Detalha a gestação, parto, saúde, linguagem, comportamento e desempenho escolar da criança. Também inclui informações sobre a composição familiar e antecedentes médicos da família.
O documento fornece dicas para ensinar crianças com TDAH, incluindo a importância de preparar o ambiente de estudo, estabelecer regras claras e elogiar os avanços da criança. Explica também os sintomas do TDAH como dificuldade de atenção, falar demais e agitação.
O documento discute o transtorno do autismo, definindo-o como um distúrbio do desenvolvimento que afeta a interação social, comunicação e comportamentos. Apresenta suas características principais, possíveis causas, diagnóstico, prevalência e tratamentos, enfatizando que não tem cura.
O relatório apresenta a avaliação neuropsicopedagógica de Ryan, de 10 anos, que apresenta dificuldades de aprendizagem e atenção. Os testes aplicados mostraram problemas de memória, raciocínio e desatenção. Há hipóteses de TDAH e problemas emocionais interferindo no aprendizado. São recomendadas terapias e ajustes na escola e em casa para apoiar melhor o desenvolvimento de Ryan.
O documento discute o modelo TEACCH de intervenção no autismo. O modelo baseia-se em ensino estruturado, visualização e organização do espaço, materiais e atividades. Ele visa facilitar a aprendizagem e independência, centrando-se nas áreas fortes da criança como processamento visual e memorização de rotinas. O modelo deve ser adaptado às necessidades individuais.
Este documento discute o conceito de saúde mental na escola. Primeiro, define saúde mental segundo a Organização Mundial de Saúde e a 8a Conferência Nacional de Saúde como um estado de bem-estar físico, mental e social influenciado por fatores como alimentação, habitação e educação. Em seguida, propõe uma tarefa para os leitores elaborarem uma síntese sobre o conceito de saúde mental. Por fim, discute a importância de se avaliar a evolução da saúde mental na escola e na sociedade
FORMAÇÃO CONTINUAD É TOD DESOBEDIÊNCIA OU FALTA DE LIMITES 2022A10.pdfSimoneHelenDrumond
O documento discute o Transtorno Opositivo Desafiador (TOD) em crianças, incluindo sintomas como desobediência, irritabilidade e dificuldade em controlar emoções. Ele fornece informações sobre diagnóstico, tratamento através de terapia e medicação, além de estratégias educacionais e de apoio aos pais.
O documento descreve vários transtornos da aprendizagem e do comportamento em crianças e adolescentes, incluindo suas características e causas. É fornecido um guia de avaliação comportamental para identificar possíveis problemas e um resumo de cada transtorno, como TDAH, Transtorno Opositor Desafiador, Depressão, Ansiedade, Tiques e Autismo.
[1] O documento apresenta uma relação de documentos e modelos de formulários referentes à avaliação psicológica de candidatos a carteira de habilitação e cursos de trânsito no estado de Goiás, de acordo com a Resolução 267/08 do CONTRAN. [2] Inclui instruções sobre preenchimento, arquivamento e envio de documentos como livro de registro da avaliação, roteiro de entrevista, questionário complementar e mapa estatístico mensal. [3] Recomenda a leitura, reprodução e
O documento apresenta uma introdução sobre a vida e obra do psicólogo Carl Rogers. Aborda suas principais ideias como a congruência, consideração positiva incondicional e empatia. Discorre sobre a aprendizagem centrada na pessoa e as influências de Rogers no Brasil, concluindo que ele inspirou novas abordagens educacionais democráticas.
O documento discute as dificuldades de aprendizagem em crianças e o papel da escola e professores em facilitar a aprendizagem. Aprendizagem é melhor quando a criança se sente valorizada e capaz. O texto também define e descreve diferentes tipos de dificuldades como dislexia, discalculia e TDAH.
O documento fornece informações sobre dislexia, incluindo sua definição, sinais de alerta, prevalência, causas, dificuldades associadas e estratégias de ensino. A dislexia é caracterizada por dificuldades na leitura, escrita e soletração, devido a causas neurológicas. Crianças disléxicas podem apresentar sinais como dispersão, atraso na fala e problemas motores. O diagnóstico é realizado por uma equipe multidisciplinar após o início da escolaridade.
Diagnóstico Psicopedagógico ClínicoAulas 1 e 2 - Prª Ivana Carvalho de OliveiraBia Paula
1. O documento apresenta a agenda de trabalho de duas aulas sobre diagnóstico psicopedagógico clínico, abordando tópicos como objetivos, bibliografia, atividades em grupo e as duas dimensões do diagnóstico.
2. Serão discutidas as etapas do processo diagnóstico, como anamnese, coleta de dados e organização das informações, visando a compreensão global do sujeito.
3. As duas dimensões do diagnóstico - técnica e clínica - serão explicadas, enfatiz
O documento discute os principais conceitos e teorias sobre desenvolvimento humano, incluindo definições, fatores envolvidos, teorias psicanalíticas, teoria dos estágios psicossociais de Erikson, teoria cognitiva de Piaget e pesquisa em desenvolvimento humano. O documento fornece uma visão geral abrangente sobre o tema.
O documento discute o Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH), fornecendo informações sobre o Projeto Inclusão Sustentável (PROIS) que tem como objetivo garantir o acesso à escola e mercado de trabalho independente de características, e descreve os sintomas e diagnóstico do TDAH.
O documento discute o Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH), fornecendo informações sobre o Projeto Inclusão Sustentável (PROIS) que tem como objetivo garantir o acesso à escola e mercado de trabalho independente de características, e aborda a existência do TDAH, sua epidemiologia e diagnóstico.
O documento discute os direitos das pessoas com autismo no estado do Amazonas. Ele fornece um resumo do que é o autismo, incluindo seus traços característicos e causas. Também discute o impacto do autismo nas famílias e a importância do apoio dos pais no tratamento e desenvolvimento da criança.
O documento discute o Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH), definindo-o como um transtorno neurobiológico caracterizado por sintomas de desatenção, inquietação e impulsividade. Ele lista os principais sintomas do TDAH e fornece estratégias para professores apoiarem estudantes com TDAH, como estabelecer limites, repetir instruções, fornecer feedback frequente e dividir tarefas grandes em partes menores.
O documento discute a teoria behaviorista de Burrhus Frederic Skinner. Ele acreditava que o comportamento humano é controlado pelas consequências ambientais e desenvolveu técnicas como reforço e punição para moldar o comportamento. Skinner realizou experimentos com animais em caixas de condicionamento operante para testar suas ideias.
O documento descreve o Transtorno de Conduta, caracterizado por comportamentos agressivos, desafiadores e antissociais que violam normas. Apresenta maior incidência em meninos entre 10-12 anos. O tratamento envolve intervenções familiares, treinamento de habilidades sociais e, em alguns casos, medicamentos.
O Documento discute o Transtorno do Espectro Autista (TEA), incluindo suas classificações, sintomas e formas de tratamento. O TEA engloba condições como o autismo clássico, o autismo de alto desempenho e o autismo sem outras especificações. Os indivíduos com TEA tipicamente apresentam déficits na comunicação, interação social e comportamentos repetitivos. O tratamento é multidisciplinar e envolve medicamentos, terapias e educação especial.
Autismo é uma alteração cerebral que afeta a capacidade de comunicação, relacionamento e resposta ao ambiente. As pessoas com autismo apresentam anomalias na linguagem, comportamentos repetitivos e dificuldade na interação social. Embora as causas sejam desconhecidas, a intervenção educativa precoce pode estimular a interação e comunicação da criança.
Este documento fornece detalhes sobre o histórico médico, desenvolvimento e relacionamentos familiares de uma criança. Detalha a gestação, parto, saúde, linguagem, comportamento e desempenho escolar da criança. Também inclui informações sobre a composição familiar e antecedentes médicos da família.
O documento fornece dicas para ensinar crianças com TDAH, incluindo a importância de preparar o ambiente de estudo, estabelecer regras claras e elogiar os avanços da criança. Explica também os sintomas do TDAH como dificuldade de atenção, falar demais e agitação.
O documento discute o transtorno do autismo, definindo-o como um distúrbio do desenvolvimento que afeta a interação social, comunicação e comportamentos. Apresenta suas características principais, possíveis causas, diagnóstico, prevalência e tratamentos, enfatizando que não tem cura.
O relatório apresenta a avaliação neuropsicopedagógica de Ryan, de 10 anos, que apresenta dificuldades de aprendizagem e atenção. Os testes aplicados mostraram problemas de memória, raciocínio e desatenção. Há hipóteses de TDAH e problemas emocionais interferindo no aprendizado. São recomendadas terapias e ajustes na escola e em casa para apoiar melhor o desenvolvimento de Ryan.
O documento discute o modelo TEACCH de intervenção no autismo. O modelo baseia-se em ensino estruturado, visualização e organização do espaço, materiais e atividades. Ele visa facilitar a aprendizagem e independência, centrando-se nas áreas fortes da criança como processamento visual e memorização de rotinas. O modelo deve ser adaptado às necessidades individuais.
Este documento discute o conceito de saúde mental na escola. Primeiro, define saúde mental segundo a Organização Mundial de Saúde e a 8a Conferência Nacional de Saúde como um estado de bem-estar físico, mental e social influenciado por fatores como alimentação, habitação e educação. Em seguida, propõe uma tarefa para os leitores elaborarem uma síntese sobre o conceito de saúde mental. Por fim, discute a importância de se avaliar a evolução da saúde mental na escola e na sociedade
FORMAÇÃO CONTINUAD É TOD DESOBEDIÊNCIA OU FALTA DE LIMITES 2022A10.pdfSimoneHelenDrumond
O documento discute o Transtorno Opositivo Desafiador (TOD) em crianças, incluindo sintomas como desobediência, irritabilidade e dificuldade em controlar emoções. Ele fornece informações sobre diagnóstico, tratamento através de terapia e medicação, além de estratégias educacionais e de apoio aos pais.
O documento descreve vários transtornos da aprendizagem e do comportamento em crianças e adolescentes, incluindo suas características e causas. É fornecido um guia de avaliação comportamental para identificar possíveis problemas e um resumo de cada transtorno, como TDAH, Transtorno Opositor Desafiador, Depressão, Ansiedade, Tiques e Autismo.
[1] O documento apresenta uma relação de documentos e modelos de formulários referentes à avaliação psicológica de candidatos a carteira de habilitação e cursos de trânsito no estado de Goiás, de acordo com a Resolução 267/08 do CONTRAN. [2] Inclui instruções sobre preenchimento, arquivamento e envio de documentos como livro de registro da avaliação, roteiro de entrevista, questionário complementar e mapa estatístico mensal. [3] Recomenda a leitura, reprodução e
O documento apresenta uma introdução sobre a vida e obra do psicólogo Carl Rogers. Aborda suas principais ideias como a congruência, consideração positiva incondicional e empatia. Discorre sobre a aprendizagem centrada na pessoa e as influências de Rogers no Brasil, concluindo que ele inspirou novas abordagens educacionais democráticas.
O documento discute as dificuldades de aprendizagem em crianças e o papel da escola e professores em facilitar a aprendizagem. Aprendizagem é melhor quando a criança se sente valorizada e capaz. O texto também define e descreve diferentes tipos de dificuldades como dislexia, discalculia e TDAH.
O documento fornece informações sobre dislexia, incluindo sua definição, sinais de alerta, prevalência, causas, dificuldades associadas e estratégias de ensino. A dislexia é caracterizada por dificuldades na leitura, escrita e soletração, devido a causas neurológicas. Crianças disléxicas podem apresentar sinais como dispersão, atraso na fala e problemas motores. O diagnóstico é realizado por uma equipe multidisciplinar após o início da escolaridade.
Diagnóstico Psicopedagógico ClínicoAulas 1 e 2 - Prª Ivana Carvalho de OliveiraBia Paula
1. O documento apresenta a agenda de trabalho de duas aulas sobre diagnóstico psicopedagógico clínico, abordando tópicos como objetivos, bibliografia, atividades em grupo e as duas dimensões do diagnóstico.
2. Serão discutidas as etapas do processo diagnóstico, como anamnese, coleta de dados e organização das informações, visando a compreensão global do sujeito.
3. As duas dimensões do diagnóstico - técnica e clínica - serão explicadas, enfatiz
O documento discute os principais conceitos e teorias sobre desenvolvimento humano, incluindo definições, fatores envolvidos, teorias psicanalíticas, teoria dos estágios psicossociais de Erikson, teoria cognitiva de Piaget e pesquisa em desenvolvimento humano. O documento fornece uma visão geral abrangente sobre o tema.
O documento discute o Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH), fornecendo informações sobre o Projeto Inclusão Sustentável (PROIS) que tem como objetivo garantir o acesso à escola e mercado de trabalho independente de características, e descreve os sintomas e diagnóstico do TDAH.
O documento discute o Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH), fornecendo informações sobre o Projeto Inclusão Sustentável (PROIS) que tem como objetivo garantir o acesso à escola e mercado de trabalho independente de características, e aborda a existência do TDAH, sua epidemiologia e diagnóstico.
O documento discute o Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH), fornecendo informações sobre o Projeto Inclusão Sustentável (PROIS) que tem como objetivo garantir o acesso à escola e mercado de trabalho independente de características, e descreve os sintomas e diagnóstico do TDAH.
Avaliação Neuropsicológica Em Transtorno Global Do Desenvolvimento.pdfssuser07c142
O documento discute a avaliação neuropsicológica em casos de Transtorno Global do Desenvolvimento (TGD). O TGD afeta o desenvolvimento cognitivo e de integração sensório-motora e inclui condições como autismo e síndrome de Rett. A avaliação neuropsicológica é importante para diagnóstico precoce e reabilitação, investigando aspectos cognitivos, comportamentais e emocionais por meio de testes.
Este documento discute o Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) e fornece informações para educadores. Ele apresenta o Projeto Inclusão Sustentável, que tem como objetivo garantir o acesso à educação independentemente das características individuais. Também discute a existência do TDAH ao longo do tempo, desde as primeiras descrições no século XIX, e fornece detalhes sobre os sintomas que podem afetar o aprendizado.
1) O documento discute a saúde mental de crianças e adolescentes, incluindo prevalência de problemas de saúde mental, fatores de risco e a política de saúde mental no Brasil.
2) É apresentada uma pesquisa sobre o reconhecimento de problemas de saúde mental por pediatras na atenção básica em São Paulo, que encontrou baixa sensibilidade dos médicos para identificar esses problemas.
3) O documento defende tecnologias leves de cuidado em saúde mental infantil, como escuta qualificada, grup
P point hiperatividade trabalho grupo- conceição casco, joana bacalhau e te...Inês Caeiro Russo
A PHDA é uma perturbação neurobiológica caracterizada por défice de atenção, hiperatividade e impulsividade que afeta 5-10% das crianças. Requer diagnóstico multidisciplinar e intervenção médica, psicológica, pedagógica e familiar.
Critérios para o diagnósstico de Perturbações de Desenvolvimento..pdfssuser07c142
[1] O Francisco teve atrasos significativos no desenvolvimento motor e da linguagem. [2] Ele foi diagnosticado com Perturbação do Desenvolvimento Intelectual, o tipo mais grave de perturbação do neurodesenvolvimento. [3] Com um programa de intervenção, ele aprendeu a ler e fazer contas básicas e agora trabalha num hospital.
Este documento apresenta um estudo epidemiológico sobre o Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) em crianças e adolescentes de uma escola pública no município de Redenção, Pará. O objetivo é detectar sintomas de TDAH nos alunos através do questionário SNAP-IV e encaminhar os casos positivos para avaliação especializada, além de propor estratégias de intervenção na escola. A metodologia inclui aplicar o questionário em cerca de 500 alunos entre 7
Este documento fornece recomendações para a prática clínica da saúde mental infantil e juvenil nos cuidados de saúde primários. Apresenta uma grelha de avaliação diagnóstica para identificar problemas e sintomas, avaliar fatores contextuais e familiares, e planear intervenções. Discute a distinção entre o normal e o patológico em saúde mental infantil.
Saúde Mental Infantil e Juvenil nos Cuidados de Saúde PrimáriosFabíola Mapin
Este documento fornece recomendações para a prática clínica da saúde mental infantil e juvenil nos cuidados de saúde primários. Apresenta uma grelha de avaliação diagnóstica para identificar problemas e sintomas, avaliar fatores contextuais e planear intervenções. Discute a distinção entre o normal e o patológico e como a avaliação do contexto familiar e sócio-emocional é essencial para o diagnóstico. Também fornece orientações sobre a referenciação a consultas especializadas.
TRANSTORNOS DE NEURODESENV [Salvo automaticamente].pptxTicianaSantiago1
Os transtornos do neurodesenvolvimento são um grupo de condições que se manifestam no período do desenvolvimento e causam déficits que prejudicam o funcionamento pessoal, social ou acadêmico. Estes transtornos incluem deficiência intelectual, transtorno do espectro autista, TDAH, transtornos motores e específicos da aprendizagem. É comum a ocorrência de mais de um transtorno ao mesmo tempo.
[1] O documento discute a avaliação e manejo de crianças com dificuldades escolares e distúrbios de atenção. [2] Fatores médicos como deficiências sensoriais, transtornos do desenvolvimento e transtornos de aprendizagem devem ser considerados no diagnóstico diferencial de baixo desempenho escolar. [3] O tratamento medicamentoso associado a terapia multidisciplinar pode melhorar o desempenho escolar de crianças com distúrbio de déficit de atenção.
O documento descreve um estudo de caso sobre dois irmãos gêmeos de 5 anos e 7 meses que apresentavam dificuldades de aprendizagem e possível retardo mental. Os meninos foram submetidos a vários testes de desenvolvimento, inteligência e habilidades sociais, e entrevistas foram realizadas com a mãe e professoras. Os resultados forneceram informações sobre o desenvolvimento motor, psicológico e social dos gêmeos para auxiliar no acompanhamento do caso.
O documento discute o transtorno do espectro do autismo (TEA), definindo-o como um transtorno do desenvolvimento caracterizado por dificuldades de comunicação e interação social. Apresenta sinais precoces do TEA no primeiro ano de vida e enfatiza a importância do diagnóstico precoce para melhor prognóstico da criança, já que a intervenção precoce pode alterar resultados. No entanto, o diagnóstico ocorre tipicamente apenas aos 4 ou 5 anos, quando os sintomas são mais evidentes.
O Transtorno do Espectro do Autismo (TEA) é um transtorno do desenvolvimento neurológico, caracterizado por dificuldades de comunicação e interação social e pela presença de comportamentos e/ou interesses repetitivos ou restritos.
Esses sintomas configuram o núcleo do transtorno, mas a gravidade de sua apresentação é variável. Trata-se de um transtorno pervasivo (difuso) e permanente, não havendo cura, ainda que a intervenção precoce possa alterar o prognóstico e suavizar os sintomas. Além disso, é importante enfatizar que o impacto econômico na família e no país, também será alterado pela intervenção precoce intensiva e baseada em evidência.
Excelente Manual de Orientação produzido pelo Departamento Científico de Pediatria do Desenvolvimento e Comportamento da Sociedade Brasileira de Pediatria.
Prof. Marcus Renato de Carvalho, UFRJ
O documento discute o Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH), definindo-o como um distúrbio caracterizado por falta de atenção, hiperatividade e impulsividade. O TDAH afeta 3% a 5% da população e parece ter causas genéticas e biológicas. O diagnóstico envolve avaliação clínica e desenvolvimental, e o tratamento é multidisciplinar, podendo incluir medicação, treinamento de pais e adaptações escolares.
As crianças com autismo podem desenvolver habilidades como ler e escrever, porém requer métodos específicos de ensino e estímulo das áreas de interesse e motivações individuais de cada criança. É importante que educadores, pais e terapeutas observem os estágios de desenvolvimento da criança e utilizem técnicas que promovam a interação, comunicação e aprendizagem passo a passo. Diversos métodos como TEACCH, ABA, Floortime e portfólios podem ser empregados para estimular o
O documento discute hemorragia peri-intraventricular em recém-nascidos, incluindo sua incidência, fatores de risco, classificação, sintomas, diagnóstico, complicações, prevenção e conduta. A hemorragia é mais comum em prematuros e pode se espalhar para dentro dos ventrículos cerebrais, causando dilatação. O exame de imagem mais indicado é a ultrassonografia transfontanelar nos primeiros dias e a ressonância magnética após 1 mês para avaliar complicações.
Este documento discute a avaliação e tratamento de cefaleias na emergência. Ele resume as principais classificações de cefaleias primárias e secundárias, fatores de alarme que podem indicar causas graves, exames complementares importantes e diretrizes para o tratamento agudo de diferentes tipos de dor de cabeça dependendo da intensidade e sintomas associados.
O documento discute disrafismos e hidrocefalia, incluindo sua classificação, incidência, etiologia, diagnóstico e tratamento. Apresenta detalhes sobre os estágios de desenvolvimento do tubo neural e como defeitos nesse processo podem levar a disrafismos cranianos e espinhais. Também explica o que é hidrocefalia e sua classificação, causas e opções de tratamento cirúrgico como shunt e ventriculostomia.
O documento discute vários tópicos da neurofisiologia, incluindo eletroneuromiografia, eletroencefalograma, polissonografia, avaliação neuropsicológica e vídeo eletroencefalograma. Cada técnica fornece informações sobre o sistema nervoso e é usada para diagnosticar diferentes distúrbios e condições.
O documento discute o líquido cefalorraquidiano (LCR), incluindo sua produção, fluxo, pressão e volume normais. Também aborda a análise laboratorial do LCR, com detalhes sobre coleta, transporte, preparo da amostra, exame físico, contagem celular, controle de qualidade e detecção de células malignas.
O documento discute diagnósticos desafiadores relacionados a pacientes em coma, abordando anatomia, fisiologia, fisiopatologia, exame clínico e exames complementares. É descrito o coma resultante de lesão cerebral difusa ou focal, papel da hipertensão intracraniana e edema cerebral, com detalhamento dos exames neurológicos e prognóstico.
O documento descreve a história da neurocirurgia desde as primeiras trepanações na pré-história até os avanços modernos, destacando três pontos cruciais para a neurocirurgia contemporânea: a neurorradiologia, o microscópio operatório e a neuroanestesia.
Este documento resume os principais pontos da cirurgia de tumores supratentoriais, incluindo as relações cranioencefálicas, vascularização cortical, classificação de acessos cirúrgicos e métodos auxiliares como o neuronavegador.
O documento lista principais motivos de encaminhamento a neurologistas e neurocirurgiões, incluindo cefaléia, epilepsia, atraso no desenvolvimento psicomotor, hidrocefalia, mielomeningocele e cranioestenose, e fornece orientações sobre quando encaminhar pacientes com esses sintomas.
O documento discute acidente vascular cerebral (AVC), definindo-o e classificando-o em isquêmico e hemorrágico. Detalha a abordagem inicial e exames complementares para diagnóstico, assim como opções de tratamento como trombólise e anticoagulação. Complicações agudas como edema cerebral também são revisadas.
O documento discute a classificação e epidemiologia do traumatismo craniano. A classificação inclui lesões fechadas, fraturas com afundamento e fraturas expostas. O TCE é uma das principais causas de morte e incapacidade entre jovens e causa anualmente 100.000 mortes nos EUA. As lesões intracranianas podem incluir contusões, hematomas e hemorragias.
O documento discute como o desenvolvimento tecnológico impactou a relação médico-paciente, trazendo mais opções de diagnóstico e tratamento, mas também riscos de fragilizar essa relação. Defende que os médicos devem avaliar criticamente como as inovações afetam cada paciente individualmente, priorizando a autonomia e qualidade de vida em vez de apenas estender a sobrevida.
O documento discute as funções do cerebelo e os sintomas associados a lesões cerebelares, incluindo ataxia, perda de equilíbrio, hipotonia e alterações na marcha. O cerebelo coordena movimentos e mantém o equilíbrio muscular através de circuitos de feedback. Lesões cerebelares podem causar ataxia, disartria e quedas devido à perda de coordenação motora fina.
O documento descreve os principais circuitos neurais envolvidos no sistema límbico, incluindo circuitos do centro de recompensa, punição, prazer, medo, raiva, alegria e tristeza. Menciona as principais estruturas e conexões neurais de cada circuito, como o hipotálamo, amígdala e núcleo accumbens.
O documento descreve os principais circuitos neurais do sistema límbico, incluindo circuitos do centro de recompensa, punição, prazer, medo, raiva, alegria e tristeza. Detalha as estruturas envolvidas em cada circuito e suas conexões neurais. Também aborda tumores no diencéfalo, influências externas nos circuitos límbicos e outras estruturas como cerebelo e tálamo.
Este documento analisa 65 casos de aneurismas intracranianos operados no Hospital Policlínica Pato Branco entre 2003-2013. A maioria dos pacientes eram mulheres acima de 41 anos e hipertensos. Os aneurismas estavam localizados principalmente na artéria cerebral média. Apesar dos avanços no tratamento, os aneurismas intracranianos continuam sendo uma das principais causas de morte e sequelas em neurocirurgia.
O documento discute as bases neurobiológicas do transtorno obsessivo-compulsivo (TOC) e da síndrome de Tourette. O TOC é caracterizado por obsessões e compulsões e está associado a anormalidades no córtex órbito-frontal e no núcleo caudado. A síndrome de Tourette é definida por tiques motores e vocais e está ligada a alterações no circuito córtex-estriado. Ambos os transtornos podem ser tratados com inibidores seletivos de recaptação de serotonina e terapia
Este documento descreve o caso de um paciente de 1 ano e 9 meses que apresentou um episódio súbito de perda de consciência associado à febre. Os pais estão ansiosos e questionam sobre a necessidade de exames, possibilidade de novos episódios e tratamento. O documento fornece detalhes sobre crise convulsiva febril, incluindo definições, epidemiologia, fisiopatologia, diagnóstico, tratamento e prognóstico.
O documento descreve as lesões dos nervos cranianos, incluindo sintomas e causas possíveis. Detalha as lesões e avaliações clínicas dos nervos olfatório, óptico, oculomotor, troclear, trigêmeo, abducente, facial, vestíbulo-coclear, glossofaríngeo, vago, acessório e hipoglosso.
O documento descreve as vias motoras no SNC, incluindo: 1) vias descendentes do tronco encefálico como o núcleo rubro-espinhal e trato retículo-espinhal que controlam motoneurônios; 2) vias corticofugais como o trato córtico-espinhal que conecta o córtex motor à medula espinhal; 3) o papel do cerebelo e corpo estriado na modulação da atividade cortical.
1. P R O F . C A R L O S F R E D E R I C O R O D R I G U E S .
M É D I C O – S A N T A C A S A – R J
N E U R O L O G I A – H U P E D R O E R N E S T O – U E R J
N E U R O C I R U R G I A – H M S O U Z A A G U I A R – R J
N E U R O C I R U R G I A P E D I Á T R I C A – I F F – F I O C R U Z R J
I N T E R N E N E U R O C H I R U R G I E P É D I A T R I C - H Ô P I T A L L A
T I M O N E - M A R S E I L L E – F R A N C E
M E S T R E P U C R S
P R O F E S S O R D A F A C U L D A D E D E M E D I C I N A – U N I O E S T E
– C A M P U S F R A N C I S C O B E L T R Ã O
Transtornos do aprendizado
visão neurológica
2. Organização
Introdução;
Aprendizagem do ponto de vista neurobiológico;
Mau desempenho escolar;
Dificuldade escolar;
Transtornos específicos de aprendizagem;
TDAH;
Transtorno de desenvolvimento de coordenação;
Diagnóstico e intervenção precoce
Conclusão.
3. Introdução
A educação formal no mundo moderno tem
importante valor sociocultural. O bom desempenho
escolar é associado ao futuro sucesso social.
Com a tentativa, nos últimos anos, de
universalização do estudo, as queixas de mau
desempenho aumentaram vertiginosamente.
O acesso à escola deixou de ser um privilégio, mas a
qualidade e a evasão escolar ainda são problemas
graves.
4. Introdução
15-20% das crianças no início da escolarização
apresentam dificuldades em aprender e, logo, mau
desempenho escolar.
As estimativas podem chegar até a 50% se analisados
os primeiros seis anos de escolaridade.
O pediatra é o primeiro profissional a se defrontar
com a queixa na grande maioria dos casos.
Rotta NT e col. Transtornos de aprendizagem: abordagem neurobiológica e multidisciplinar. Porto Alegre. Armed, 2006.
5. Visão neurobiológica do aprendizado
Aprendizagem é um processo que ocorre através da
integração de diversas funções do sistema nervoso,
promovendo melhor adaptação do individuo ao
meio.
Fonseca V. Cognição, neuropsicologia e aprendizagem: abordagem neuropsicológica e psicopedagógica. Petrópolis, RJ. Editora : Vozes, 2008.
pp 23.
6. Visão neurobiológica do aprendizado
Aquisição e processamento de informações podem
ser divididos em duas partes:
A – imput – entrada de informações
Processamento.
B – output – saída de informações
10. Visão neurobiológica do aprendizado
Motivação e reforço positivo são fundamentais na
aprendizagem. Quanto mais interessante e
importante é a informação, mais fácil sua retenção e
resgate quando necessário.
Porém, isso não é tudo.
11. Visão neurobiológica do aprendizado
A COGNIÇÃO, que é mais que retenção e
aprendizagem, é fundamental.
A cognição é um construto de várias habilidades que
se integram com o objetivo comum de “solucionar
problemas inéditos” apresentados pelo meio.
Difere da inteligência, que não pode ser ensinada e é
herdada, nata e pouco modulada pelo meio.
Seminerio FP. Inteligência como constructo e como processo sumário das pesquisas ao longo do tempo. Paideia. Ribeirão Preto 2002.
12. Visão neurobiológica do aprendizado
Somado a tudo isso, torna-se fundamental para o
bom aprendizado a atenção e a memória.
Para execução adequada da aprendizagem, é
necessária a psicomotricidade.
Característica humana que permite a execução
planificada, sequenciada, autorregulada de atos
motores complexos, mediada pelo lobo pré-frontal.
São o produto final da cognição.
13. Visão neurobiológica do aprendizado
Algumas peculiaridade ainda devem ser levadas em
consideração:
Neuroplasticidade;
Maturação neurológica;
Mielinização.
14. Visão neurobiológica do aprendizado
O desenvolvimento ocorre passo-a-passo através da
mediação entre criança e indivíduo competente, seja
outra criança ou adulto.
É um continuum de aquisições de atos mais simples
até o aperfeiçoamento de funções cada vez mais
complexas.
15. Mau desempenho escolar
Definido como rendimento escolar abaixo do
esperado para determinada idade, habilidades
cognitivas e escolaridade.
Sintoma relacionado a várias etiologias.
Fundamental buscar a causa para traçar o
tratamento adequado.
Rebollo MA et col. Evaluación del desarrollo neuropsíquico em el pre-escolar. In: El desrrolloneuropsíquico y sy evoluación. Montevideo:
prensa médica latinoamericana, 2007.
16. Mau desempenho escolar
Leva-se em consideração fatores:
A – extrínsecos ou ambientais;
B- intrínsecos – individuais – transtornos de
aprendizagem.
Podem se apresentar em conjunto.
17. Transtornos de aprendizagem
Situação na qual os “resultados do indivíduo em
testes padronizados e individualmente
administrados de leitura, matemática ou expressão
escrita estão substancialmente abaixo do esperado
para sua idade, escolarização e nível de inteligência”.
Interferem significativamente no rendimento escolar
e nas atividades de vida diária que exigem
habilidades de leitura, matemática ou escrita.
DSM IV.
18. Transtornos de aprendizagem
Para a criança ter diagnóstico de TA, ela deve apresentar
nível cognitivo normal, ausência de deficiências
sensoriais (déficits auditivos e/ou visuais), ajuste
emocional e acesso ao ensino adequado.
Alguns autores enfatizam que não é possível classificar
uma criança como portadora de TA até que se faça, pelo
menos, uma tentativa adequada de instrução.
Shawitz SE. Dyslexia. N England J Med. 1998; 338 (5): 307-12.
19. Transtornos de aprendizagem
5 – 17% da população e podem perdurar por toda a
vida.
Podem ser classificados em:
A – transtornos da matemática - discalculia.
B – da expressão escrita – disgrafia.
C – da leitura – dislexia.
20. Transtorno de déficit de atenção/hiperatividade
Causa comum de mau desempenho escolar, como é
passível de tratamento específico e com bons resultados,
sempre merece ser investigado.
Tem como característica essencial o padrão persistente
de desatenção e/ou hiperatividade, mais frequentes e
severos em relação aos seus pares.
Os sintomas iniciam-se por volta dos 3-7 anos e persiste
até a vida adulta em mais da metade dos casos.
Pastura GMC et col. Desempenho escolar e transtorno do déficit de atenção e hiperatividade. Rev. Psiquiatria Clínica. 2005; 32 (6): 324-9.
21. Transtorno de déficit de atenção e hiperatividade
Base neurobiológica e forte hereditariedade.
Fatores genéticos e neurobiológicos como causas
prováveis.
Fatores sociais podem contribuir no
desenvolvimento de comorbidades associadas.
Barkley RA e col. Transtorno de déficit de atenção/hiperatividade. Manual para diagnóstico e tratamento. Terceira edição. Porto Alegre:
Artmed; 2008.
22. Transtorno de déficit de atenção e hiperatividade
Fatores neurológicos de risco:
Complicações gestacionais ou parto.
Lesões cerebrais adquiridas.
Toxinas.
Fumo e álcool na gestação.
Prematuridade.
Baixo peso ao nascimento.
Fenilcetonúria materna.
23. Transtorno de déficit de atenção e hiperatividade
SNAP IV
Seis ou mais sintomas de desatenção e/ ou
hiperatividade com duração mínima de seis meses e
início antes dos sete anos de idade, em contextos
diferentes, enfatizando prejuízo acadêmico, social e
ocupacional.
DSM IV
24.
25. Transtorno e déficit de atenção e hiperatividade
3 tipos:
Desatento;
Hiperativo;
Combinado.
Hiperatividade tende a diminuir na adolescência.
26. Transtorno e déficit de atenção e hiperatividade
Polanczki el al. encontraram prevalência mundial em
torno de 5,29%.
Meninos possuem maior prevalência entre 3 a 9:1
Em meninas, a manifestação mais frequente é o subtipo
desatento.
Em adultos a prevalência é de 2,9% a 4,4%, sem
diferença de gênero.
Polanczyk G. el al. The Worldwide prevalence of ADHD: a systematic review and metaregression analysis. Am J Psychiatric. 2007; 164 (8): 942-48.
27. Transtorno e déficit de atenção e hiperatividade
56% necessitam de monitores acadêmicos.
30 a 40 % frequentam programas de educação especial.
30% história de repetência.
46% suspensão escolar.
10-35% não completam os estudos.
Pastura et al. Desempenho escolar e transtorno do de´ficit de aternção e hiperatividade. Rev. Psiquiatria Clinica. 2005; 32 (6); 324-9.
28. Transtorno e déficit de atenção e hiperatividade
Diagnóstico precoce é chave para sucesso
terapêutico.
Dados da literatura sugerem alta prevalência de
comorbidades.
TOD, Transtornos de conduta (30-50%).
Transtorno de desenvolvimento de coordenação –
47% dos pacientes com TDAH.
29. Transtorno de desenvolvimento de coordenação
DSM desde 1994.
Também chamado de dispraxia.
Marcado comprometimento da coordenação motora,
sem causas neurológicas ou sensoriais identificadas,
levando a prejuízos acadêmicos e nas atividades da
vida diária.
30. Transtorno de desenvolvimento de coordenação
Não deve ser diagnosticado em crianças com QI
inferior a 70 ou outras patologias.
Ocorre em cerca de 6% de crianças entre 5 a 11 anos
e pode persistir na vida adulta.
Guardiola A. et col. Prevalence of attention-deficit hyperactivity disorders in studentes – comparison between DSM IV and neuropsychological
criteria. Arq Neuropsiquiatr. 2000; 58 (2-8); 401-7.
31. Transtorno de desenvolvimento de coordenação
Habilidade motora fina, função motora grossa,
coordenação geral e controle durante a execução de
movimento.
Habilidades como vestir-se, dar laço no sapato, usar
talheres e tesoura, andar de bicicleta, desenhar,
copiar e escrever.
Podem apresentar comprometimento acadêmico na
escrita e organização espacial.
32. Transtorno de desenvolvimento da coordenação
Comorbidade com TDAH.
Praxias associam-se a baixa autoestima, maior
ansiedade e dificuldades de relação social.
São sedentárias e desenvolvem obesidade.
Fillers E. et col. Motor coordination problems in children and adolescents with ADHD rated by parents and teachers: effects of age and gender.
J. Neural Transm. 2008; 115 (2); 211-20.
33. Outras condições médicas e neuropsiquiátricas
Desnutrição; anemia ferropriva; deficiência de zinco;
hipotireoidismo; infestação por vermes; deficiências
sensoriais; doenças crônicas (absenteísmo).
Prematuridade e o baixo peso ao nascimento, são
considerados fatores de risco.
33% dos prematuros entre 32-35 semanas e mais de 25%
dos recém-nascidos com peso inferior a 2000 gramas
terão problemas escolares.
Karande S. et col . Poor school performance. Indian Journal of Pediatrics. 2005; 72 ( 11); 961-7.
34. Outras condições médicas e neuropsiquiátricas
Riech TIJS. Impacto do nascimento pré-termo e com
baixo peso nas funções neuropsicológicas de
escolares (dissertação). Campinas: UNICAMP, 2008.
Pré-termo e baixo peso: comprometimento
habilidades tátil-cinestésicas, viso-construtivas, viso-
motora e memória visual; pior desempenho escolar
em aritmética e leitura; seis vezes mais transtornos
de aprendizado e 3 vezes mais TDAH.
35. Outras condições médicas e neuropsiquiátricas
Os dados são piores do que a literatura internacional.
Precárias condições socioeconômico-culturais e
educacionais.
Acompanhamento longitudinal e intervenção
precoce é a solução.
36. Diagnóstico e intervenção precoce
Atenção obstetras;
Atenção pediatras;
Independente da etiologia do MDE, detecção e
intervenção precoce é o ideal.
37. Conclusão
Educação tem papel primordial na integração do
indivíduo à sociedade.
Habilitar o profissional da saúde para identificar as
crianças de risco.
Trabalho multidisciplinar.