Este documento fornece um resumo sobre a abordagem de pacientes com traumatismo cranioencefálico (TCE) na sala de emergência. Ele discute a classificação, fisiopatologia, apresentação clínica, exames complementares e manejo do TCE de acordo com a gravidade, avaliada pela Escala de Coma de Glasgow. O documento também aborda cuidados gerais como suporte ventilatório, hemodinâmico, nutricional e controle glicêmico no manejo do TCE.
O documento descreve o traumatismo cranioencefálico (TCE), definindo-o como qualquer lesão no couro cabeludo, crânio, meninges ou encéfalo. As causas mais comuns de TCE são acidentes de carro, quedas e agressões. O TCE pode causar uma variedade de lesões cerebrais primárias e secundárias que afetam o funcionamento do cérebro.
O documento discute o Traumatismo Cranioencefálico (TCE), definindo-o como qualquer trauma que acomete o encéfalo ou seus envoltórios. Apresenta as principais causas de TCE, populações afetadas, sinais e sintomas da avaliação inicial, classificações de gravidade e os principais tipos de lesões associadas ao TCE.
O documento discute o coma, definindo-o como uma perda parcial ou completa da consciência onde o paciente não consegue responder aos estímulos do meio ambiente. Ele descreve a fisiopatologia do coma, as causas estruturais e metabólicas, a avaliação neurológica e clínica, o manejo do paciente em coma e o tratamento do coma.
O documento discute o reconhecimento e manejo do acidente vascular cerebral (AVC) na Atenção Primária à Saúde (APS). Aborda a epidemiologia do AVC, classificação, sinais e sintomas, escala pré-hospitalar de Cincinnati, tratamento fibrinolítico, prevenção secundária e reabilitação. Enfatiza a importância do rápido reconhecimento e encaminhamento de pacientes com suspeita de AVC para serviços de emergência.
O documento descreve a anatomia do abdome, tipos de lesões abdominais por trauma, avaliação inicial de pacientes com trauma abdominal e cuidados de enfermagem necessários. Lesões abdominais podem ser fechadas ou penetrantes e causar danos a órgãos como fígado, baço e intestinos. A avaliação inicial deve considerar o mecanismo da lesão para identificar possíveis locais de dano. Cuidados incluem monitoramento, reposição de volume e transporte rápido para tratamento cirúrgico se necessário.
O documento discute trauma torácico, descrevendo suas causas, avaliação, anatomia envolvida e complicações possíveis, como pneumotórax, hemotórax e fraturas de costelas. Lesões torácicas podem causar danos significativos se não tratadas adequadamente, levando a hipóxia, acidose e choque. O exame físico e monitoramento do paciente são essenciais para diagnosticar e tratar lesões torácicas.
O documento discute o tratamento de trauma abdominal, incluindo as indicações para cirurgia exploratória dependendo dos sinais vitais e exame físico do paciente. Lesões por arma branca ou de fogo podem requerer laparotomia imediata, enquanto trauma abdominal fechado pode ser observado clinicamente ou investigado com ultrassom ou tomografia dependendo da estabilidade hemodinâmica.
O documento descreve o traumatismo cranioencefálico (TCE), definindo-o como qualquer lesão no couro cabeludo, crânio, meninges ou encéfalo. As causas mais comuns de TCE são acidentes de carro, quedas e agressões. O TCE pode causar uma variedade de lesões cerebrais primárias e secundárias que afetam o funcionamento do cérebro.
O documento discute o Traumatismo Cranioencefálico (TCE), definindo-o como qualquer trauma que acomete o encéfalo ou seus envoltórios. Apresenta as principais causas de TCE, populações afetadas, sinais e sintomas da avaliação inicial, classificações de gravidade e os principais tipos de lesões associadas ao TCE.
O documento discute o coma, definindo-o como uma perda parcial ou completa da consciência onde o paciente não consegue responder aos estímulos do meio ambiente. Ele descreve a fisiopatologia do coma, as causas estruturais e metabólicas, a avaliação neurológica e clínica, o manejo do paciente em coma e o tratamento do coma.
O documento discute o reconhecimento e manejo do acidente vascular cerebral (AVC) na Atenção Primária à Saúde (APS). Aborda a epidemiologia do AVC, classificação, sinais e sintomas, escala pré-hospitalar de Cincinnati, tratamento fibrinolítico, prevenção secundária e reabilitação. Enfatiza a importância do rápido reconhecimento e encaminhamento de pacientes com suspeita de AVC para serviços de emergência.
O documento descreve a anatomia do abdome, tipos de lesões abdominais por trauma, avaliação inicial de pacientes com trauma abdominal e cuidados de enfermagem necessários. Lesões abdominais podem ser fechadas ou penetrantes e causar danos a órgãos como fígado, baço e intestinos. A avaliação inicial deve considerar o mecanismo da lesão para identificar possíveis locais de dano. Cuidados incluem monitoramento, reposição de volume e transporte rápido para tratamento cirúrgico se necessário.
O documento discute trauma torácico, descrevendo suas causas, avaliação, anatomia envolvida e complicações possíveis, como pneumotórax, hemotórax e fraturas de costelas. Lesões torácicas podem causar danos significativos se não tratadas adequadamente, levando a hipóxia, acidose e choque. O exame físico e monitoramento do paciente são essenciais para diagnosticar e tratar lesões torácicas.
O documento discute o tratamento de trauma abdominal, incluindo as indicações para cirurgia exploratória dependendo dos sinais vitais e exame físico do paciente. Lesões por arma branca ou de fogo podem requerer laparotomia imediata, enquanto trauma abdominal fechado pode ser observado clinicamente ou investigado com ultrassom ou tomografia dependendo da estabilidade hemodinâmica.
O documento resume os principais aspectos do trauma torácico, incluindo anatomia, fisiologia, avaliação e tratamento de lesões específicas como fraturas de costelas, pneumotórax, hemotórax e contusão cardíaca. Aborda os mecanismos de lesão, sinais e sintomas, exame físico e condutas iniciais para cada tipo de trauma.
Este documento discute a morte encefálica, definindo-a como a perda definitiva e irreversível das funções cerebrais. Ele explica os critérios para diagnosticar a morte encefálica, incluindo exames clínicos, de apneia e complementares. Também aborda os cuidados de enfermagem necessários e o papel do doador de órgãos após a constatação da morte encefálica.
Assistência de enfermagem em traumatismo abdominalLari Jacovenco
O documento discute assistência de enfermagem em traumatismo abdominal. Ele fornece detalhes sobre os tipos de trauma abdominal (aberto e fechado), sinais e sintomas, exame físico, situações especiais e os principais traumas como fraturas de pelve, traumatismo hepático e esplênico. A assistência de enfermagem inclui estabilização, controle de hemorragias, infusão de fluidos, realização de punção abdominal e manutenção da higiene das vísceras expostas.
O documento descreve aspectos epidemiológicos, anatômicos e fisiopatológicos do traumatismo crânio-encefálico (TCE). O TCE é definido como qualquer lesão que acarrete danos anatômicos ou funcionais no couro cabeludo, crânio, meninges ou encéfalo. É uma das principais causas de morte no trauma e acidentes de trânsito. Imagens mostram estruturas cerebrais e lesões associadas ao TCE.
[1] O documento discute avaliação e tratamento de trauma abdominal, incluindo exame físico, exames de imagem e possíveis lesões orgânicas. [2] É descrito o mecanismo do trauma, exame primário e secundário, ultrassonografia abdominal (FAST), tomografia computadorizada, lesões do baço e fígado. [3] As possíveis indicações para tratamento cirúrgico versus conservador são apresentadas.
O documento discute traumatismo craniano (TCE), definindo-o como uma agressão ao cérebro causada por força externa que pode alterar a consciência e funções cognitivas. Descreve diferentes tipos de lesões cerebrais agudas e crônicas resultantes de TCE, sintomas, exames, tratamentos e prognósticos.
1) A lesão da medula espinhal é a maior causa de mortalidade entre adultos jovens, sendo mais comum em homens.
2) As principais causas são acidentes automobilísticos, quedas e acidentes esportivos.
3) Os mecanismos de lesão incluem hiperflexão, hiperextensão, carga axial e lateral, rotação e ferimentos penetrantes.
O documento discute epidemiologia, classificação e principais lesões do traumatismo crânio-encefálico (TCE). Aborda causas comuns de TCE como acidentes de trânsito e quedas, além de descrever lesões como hematomas, contusões e fraturas de crânio. Também fornece diretrizes para conduta clínica de acordo com a gravidade do TCE.
O documento discute o traumatismo cranioencefálico em pediatria, abordando sua epidemiologia, tipos de lesões, avaliação inicial, escala de coma de Glasgow pediátrica, exames de imagem, manejo e prevenção. As principais causas de TCE em crianças são quedas e acidentes de trânsito. A avaliação inicial deve incluir história detalhada e exame físico completo. A TC de crânio é indicada em casos graves ou quando há suspeita de lesão intracraniana. O manejo
[1] O documento descreve os vários tipos de choque e falência multissistêmica, incluindo suas definições, fisiopatologias, diagnósticos e tratamentos. [2] Os principais tipos de choque discutidos são o hipovolêmico, cardiogênico e distributivo (séptico e anafilático). [3] A assistência de enfermagem aos pacientes em choque envolve monitoramento rigoroso, administração segura de tratamentos e identificação precoce de complicações.
Este documento discute a insuficiência cardíaca (IC), definindo-a como uma síndrome que torna o coração incapaz de oferecer oxigênio em taxa adequada aos tecidos. Aborda a epidemiologia, etiologia, fisiopatologia, classificação e manifestações clínicas da IC, destacando a importância de identificar fatores de risco modificáveis para desenvolver estratégias de prevenção.
Este documento discute o abdome agudo, classificando-o em inflamatório, obstrutivo, perfurativo, vascular e hemorrágico. Detalha os tipos de dor associados a cada categoria e as causas mais comuns. Também fornece diretrizes para a anamnese, exames subsidiários, tratamento cirúrgico e doenças que podem simular um abdome agudo.
O documento resume os principais conceitos de Patologia Geral, incluindo sua definição como a ciência que estuda as causas e mecanismos das doenças, assim como as alterações morfológicas e funcionais apresentadas. Também aborda os principais tópicos estudados como etiologia, lesão, sintomas, patogenia, diagnóstico e prognóstico. Por fim, diferencia Patologia Geral da Patologia Especial.
O documento descreve um caso clínico de um paciente de 58 anos que deu entrada na emergência com perda de consciência, vômito em jato, sudorese e déficit motor à direita. Apresentava sinais de confusão, arritmia cardíaca, hemiplegia à direita e alterações nos sinais vitais como pressão arterial e frequência respiratória elevadas. O exame físico realizado foi incompleto e faltaram alguns procedimentos como avaliação do estado nutricional e exames específicos.
I. O documento descreve a Escala de Coma de Glasgow (ECG), uma ferramenta para avaliação neurológica que determina o nível de consciência e detecta alterações oculares, verbais e motoras após um trauma cranioencefálico (TCE). II. A ECG avalia abertura ocular, resposta verbal e resposta motora, atribuindo pontos de 1 a 6 em cada parâmetro para um total de 3 a 15 pontos. III. Recentemente, a ECG foi atualizada para incluir a avaliação pupilar, alterando o
O documento descreve características de diferentes cardiopatias congênitas. Apresenta definições, sinais e sintomas, exames complementares e tratamentos de comunicações interatriais, comunicações interventriculares, canal arterial persistente, defeito septo-atrioventricular e estenoses da via de saída do ventrículo direito e esquerdo.
O documento discute traumatismo raquimedular (TRM), incluindo três sinais e sintomas comuns, as principais emergências encontradas e três passos para o atendimento inicial, como imobilizar o paciente e transportá-lo sem movimentar a coluna.
O documento descreve os principais pontos sobre acidente vascular encefálico isquêmico, incluindo suas causas, manifestações clínicas, exames diagnósticos e fatores de risco. Aborda os tipos de AVC isquêmico, exames de imagem, avaliação neurológica e diferenciais diagnósticos.
O documento fornece informações sobre a abordagem e os cuidados de enfermagem para pacientes com dor torácica. Ele discute a identificação, classificação e causas possíveis da dor torácica, exames complementares importantes como eletrocardiograma e marcadores, e intervenções iniciais de enfermagem como monitorização, história clínica direcionada e administração de medicação.
1) O documento discute o tratamento do acidente vascular cerebral isquêmico, incluindo a definição, epidemiologia, fisiopatologia, diagnóstico e tratamento.
2) É destacada a importância do uso de rt-PA intravenoso dentro de 3 a 4,5 horas após o início dos sintomas para melhorar os resultados clínicos.
3) São apresentados os critérios de inclusão e exclusão para o uso de rt-PA no tratamento do AVC isquêmico agudo.
Este documento apresenta um caso clínico de uma paciente de 84 anos internada com diagnóstico de acidente vascular cerebral isquêmico. O resumo contém:
1) A paciente deu entrada na unidade de saúde com afasia súbita e perda de movimentos, sendo diagnosticada com AVC isquêmico após exames de imagem;
2) Após 10 dias na UTI devido à piora do nível de consciência, foi transferida para enfermaria de medicina interna, onde permanece até hoje apresentando quadro neu
O documento resume os principais aspectos do trauma torácico, incluindo anatomia, fisiologia, avaliação e tratamento de lesões específicas como fraturas de costelas, pneumotórax, hemotórax e contusão cardíaca. Aborda os mecanismos de lesão, sinais e sintomas, exame físico e condutas iniciais para cada tipo de trauma.
Este documento discute a morte encefálica, definindo-a como a perda definitiva e irreversível das funções cerebrais. Ele explica os critérios para diagnosticar a morte encefálica, incluindo exames clínicos, de apneia e complementares. Também aborda os cuidados de enfermagem necessários e o papel do doador de órgãos após a constatação da morte encefálica.
Assistência de enfermagem em traumatismo abdominalLari Jacovenco
O documento discute assistência de enfermagem em traumatismo abdominal. Ele fornece detalhes sobre os tipos de trauma abdominal (aberto e fechado), sinais e sintomas, exame físico, situações especiais e os principais traumas como fraturas de pelve, traumatismo hepático e esplênico. A assistência de enfermagem inclui estabilização, controle de hemorragias, infusão de fluidos, realização de punção abdominal e manutenção da higiene das vísceras expostas.
O documento descreve aspectos epidemiológicos, anatômicos e fisiopatológicos do traumatismo crânio-encefálico (TCE). O TCE é definido como qualquer lesão que acarrete danos anatômicos ou funcionais no couro cabeludo, crânio, meninges ou encéfalo. É uma das principais causas de morte no trauma e acidentes de trânsito. Imagens mostram estruturas cerebrais e lesões associadas ao TCE.
[1] O documento discute avaliação e tratamento de trauma abdominal, incluindo exame físico, exames de imagem e possíveis lesões orgânicas. [2] É descrito o mecanismo do trauma, exame primário e secundário, ultrassonografia abdominal (FAST), tomografia computadorizada, lesões do baço e fígado. [3] As possíveis indicações para tratamento cirúrgico versus conservador são apresentadas.
O documento discute traumatismo craniano (TCE), definindo-o como uma agressão ao cérebro causada por força externa que pode alterar a consciência e funções cognitivas. Descreve diferentes tipos de lesões cerebrais agudas e crônicas resultantes de TCE, sintomas, exames, tratamentos e prognósticos.
1) A lesão da medula espinhal é a maior causa de mortalidade entre adultos jovens, sendo mais comum em homens.
2) As principais causas são acidentes automobilísticos, quedas e acidentes esportivos.
3) Os mecanismos de lesão incluem hiperflexão, hiperextensão, carga axial e lateral, rotação e ferimentos penetrantes.
O documento discute epidemiologia, classificação e principais lesões do traumatismo crânio-encefálico (TCE). Aborda causas comuns de TCE como acidentes de trânsito e quedas, além de descrever lesões como hematomas, contusões e fraturas de crânio. Também fornece diretrizes para conduta clínica de acordo com a gravidade do TCE.
O documento discute o traumatismo cranioencefálico em pediatria, abordando sua epidemiologia, tipos de lesões, avaliação inicial, escala de coma de Glasgow pediátrica, exames de imagem, manejo e prevenção. As principais causas de TCE em crianças são quedas e acidentes de trânsito. A avaliação inicial deve incluir história detalhada e exame físico completo. A TC de crânio é indicada em casos graves ou quando há suspeita de lesão intracraniana. O manejo
[1] O documento descreve os vários tipos de choque e falência multissistêmica, incluindo suas definições, fisiopatologias, diagnósticos e tratamentos. [2] Os principais tipos de choque discutidos são o hipovolêmico, cardiogênico e distributivo (séptico e anafilático). [3] A assistência de enfermagem aos pacientes em choque envolve monitoramento rigoroso, administração segura de tratamentos e identificação precoce de complicações.
Este documento discute a insuficiência cardíaca (IC), definindo-a como uma síndrome que torna o coração incapaz de oferecer oxigênio em taxa adequada aos tecidos. Aborda a epidemiologia, etiologia, fisiopatologia, classificação e manifestações clínicas da IC, destacando a importância de identificar fatores de risco modificáveis para desenvolver estratégias de prevenção.
Este documento discute o abdome agudo, classificando-o em inflamatório, obstrutivo, perfurativo, vascular e hemorrágico. Detalha os tipos de dor associados a cada categoria e as causas mais comuns. Também fornece diretrizes para a anamnese, exames subsidiários, tratamento cirúrgico e doenças que podem simular um abdome agudo.
O documento resume os principais conceitos de Patologia Geral, incluindo sua definição como a ciência que estuda as causas e mecanismos das doenças, assim como as alterações morfológicas e funcionais apresentadas. Também aborda os principais tópicos estudados como etiologia, lesão, sintomas, patogenia, diagnóstico e prognóstico. Por fim, diferencia Patologia Geral da Patologia Especial.
O documento descreve um caso clínico de um paciente de 58 anos que deu entrada na emergência com perda de consciência, vômito em jato, sudorese e déficit motor à direita. Apresentava sinais de confusão, arritmia cardíaca, hemiplegia à direita e alterações nos sinais vitais como pressão arterial e frequência respiratória elevadas. O exame físico realizado foi incompleto e faltaram alguns procedimentos como avaliação do estado nutricional e exames específicos.
I. O documento descreve a Escala de Coma de Glasgow (ECG), uma ferramenta para avaliação neurológica que determina o nível de consciência e detecta alterações oculares, verbais e motoras após um trauma cranioencefálico (TCE). II. A ECG avalia abertura ocular, resposta verbal e resposta motora, atribuindo pontos de 1 a 6 em cada parâmetro para um total de 3 a 15 pontos. III. Recentemente, a ECG foi atualizada para incluir a avaliação pupilar, alterando o
O documento descreve características de diferentes cardiopatias congênitas. Apresenta definições, sinais e sintomas, exames complementares e tratamentos de comunicações interatriais, comunicações interventriculares, canal arterial persistente, defeito septo-atrioventricular e estenoses da via de saída do ventrículo direito e esquerdo.
O documento discute traumatismo raquimedular (TRM), incluindo três sinais e sintomas comuns, as principais emergências encontradas e três passos para o atendimento inicial, como imobilizar o paciente e transportá-lo sem movimentar a coluna.
O documento descreve os principais pontos sobre acidente vascular encefálico isquêmico, incluindo suas causas, manifestações clínicas, exames diagnósticos e fatores de risco. Aborda os tipos de AVC isquêmico, exames de imagem, avaliação neurológica e diferenciais diagnósticos.
O documento fornece informações sobre a abordagem e os cuidados de enfermagem para pacientes com dor torácica. Ele discute a identificação, classificação e causas possíveis da dor torácica, exames complementares importantes como eletrocardiograma e marcadores, e intervenções iniciais de enfermagem como monitorização, história clínica direcionada e administração de medicação.
1) O documento discute o tratamento do acidente vascular cerebral isquêmico, incluindo a definição, epidemiologia, fisiopatologia, diagnóstico e tratamento.
2) É destacada a importância do uso de rt-PA intravenoso dentro de 3 a 4,5 horas após o início dos sintomas para melhorar os resultados clínicos.
3) São apresentados os critérios de inclusão e exclusão para o uso de rt-PA no tratamento do AVC isquêmico agudo.
Este documento apresenta um caso clínico de uma paciente de 84 anos internada com diagnóstico de acidente vascular cerebral isquêmico. O resumo contém:
1) A paciente deu entrada na unidade de saúde com afasia súbita e perda de movimentos, sendo diagnosticada com AVC isquêmico após exames de imagem;
2) Após 10 dias na UTI devido à piora do nível de consciência, foi transferida para enfermaria de medicina interna, onde permanece até hoje apresentando quadro neu
1) O documento discute acidente vascular cerebral (AVC), definindo-o como interrupção do suprimento sanguíneo ao cérebro.
2) Apresenta dados epidemiológicos sobre o AVC, sendo a principal causa de morte e incapacidade no Brasil.
3) Detalha os tipos de AVC isquêmico, seus fatores de risco, sintomas, exames para diagnóstico e tratamento na fase aguda.
Este documento fornece um resumo sobre acidente vascular cerebral (AVC). Discute o que é um AVC, causas, fatores de risco, sintomas, diagnóstico e tratamentos. O AVC é uma emergência médica grave e uma das principais causas de morte e incapacidade no mundo. O tratamento na fase aguda inclui medidas de suporte e terapias específicas como trombólise para reduzir danos e riscos de complicações.
DEZ QUESTÕES SOBRE O HEMATOMA EPIDURAL INTRACRANIANO. LIÇÕES APRENDIDAS.pptxNatCordeiroAmorim
1. Epidemiologia, incidência, localização e causas do hematoma epidural intracraniano.
2. Sintomas clínicos comuns incluem perda de consciência, intervalo lúcido e défices neurológicos focais.
3. Tomografia computadorizada é essencial para diagnóstico e monitorização, com tratamento cirúrgico indicado para alguns casos.
O documento resume as principais informações sobre hemorragia intracraniana espontânea, incluindo epidemiologia, fatores de risco, diagnóstico, tratamento clínico e cirúrgico. A taxa de mortalidade é alta, variando de 35-65% dependendo da localização do sangramento, com poucos sobreviventes funcionalmente independentes após 6 meses. O principal fator de risco é a hipertensão arterial sistêmica.
O documento discute o trauma cranioencefálico (TCE), definindo-o como qualquer lesão no couro cabeludo, crânio, meninges ou encéfalo. Descreve as causas, classificação e fisiopatologia do TCE, bem como o manejo clínico, cuidados de enfermagem e prognóstico. O foco é fornecer informações sobre o atendimento a pacientes com TCE.
O documento discute acidente vascular cerebral (AVC), definindo-o e classificando-o em isquêmico e hemorrágico. Detalha a abordagem inicial e exames complementares para diagnóstico, assim como opções de tratamento como trombólise e anticoagulação. Complicações agudas como edema cerebral também são revisadas.
Neuroimagem no acidente vascular cerebral (AVC) - Liga Acadêmica de Radiologi...felipe_wlanger
Aula do dia 24/10/2016 sobre escolha de métodos de neuroimagem, indicações e suas limitações em pacientes com suspeita de acidente vascular cerebral isquêmico ou hemorrágico.
Acadêmico Felipe Welter Langer, Medicina UFSM
E-mail para contato: felipewlanger@gmail.com
O documento discute fraturas da coluna lombar, incluindo sua epidemiologia, causas, mecanismos de trauma, diagnóstico, classificação, tratamento e complicações. As fraturas da coluna são graves e associadas a traumas de alta energia, com 80% em homens. O diagnóstico envolve raio-x, TAC e ressonância magnética. O tratamento depende da classificação e pode ser conservador ou cirúrgico.
Este documento discute hemorragia intraventricular primária (IVH), resumindo: 1) IVH ocorre quando há sangramento confinado no sistema ventricular cerebral, geralmente devido a malformações vasculares ou tumores; 2) Os sintomas incluem forte dor de cabeça, náusea e alterações de consciência; 3) O tratamento envolve aliviar a hidrocefalia e controlar a pressão intracraniana.
O documento fornece informações sobre traumatismo cranioencefálico (TCE) em crianças, incluindo definição, classificação, sinais e sintomas, exames necessários e tratamento. Resume que TCE é uma das principais causas de morte e sequelas em crianças, pode ser classificado de acordo com o mecanismo, gravidade e morfologia da lesão, e requer estabilização, monitoramento, exames de imagem e tratamento da pressão intracraniana elevada.
O documento discute o gerenciamento de pacientes com trauma na UTI, enfatizando a importância da identificação e manejo rápido de lesões que ameaçam a vida, restauração da oxigenação tecidual e controle precoce da hemorragia. O manejo inicial complexo requer estreita colaboração entre equipes intensivista e cirúrgica para otimizar os resultados dos pacientes politraumatizados.
1) O documento discute hemorragia subaracnóidea, uma emergência neurológica caracterizada pelo extravasamento de sangue no espaço subaracnóideo. 2) Os principais fatores de risco incluem idade, gênero e histórico familiar, enquanto os principais tratamentos incluem controle da pressão arterial, tratamento do aneurisma causador e prevenção de vasoespasmo e novo sangramento. 3) Complicações como vasoespasmo e novo sangramento requerem monitoramento cuidadoso e tratamento precoce.
ASSISTENCIA DE ENFERMAGEM AO PACIENTE COM ACIDENTE VASCULAR.pptxJessicaAngelo5
1) O AVC é a principal causa de morte no Brasil, matando milhares por mês.
2) A enfermagem deve identificar sinais e sintomas de AVC e encaminhar o paciente rapidamente para tratamento, que inclui fibrinolíticos nas primeiras horas ou trombectomia.
3) Após o AVC, a reabilitação é essencial para recuperar funções e prevenir sequelas, com mobilização precoce e cuidados como prevenção de escaras.
Lesões neurológicas como traumatismo cranioencefálico e acidente vascular cerebral são descritos. Traumatismo cranioencefálico pode ser fechado ou aberto e é classificado de acordo com a gravidade da lesão. Sinais e sintomas, diagnóstico e tratamento incluem monitoramento, cirurgia e reabilitação. Acidente vascular cerebral pode ser isquêmico ou hemorrágico e requer identificação rápida e tratamento para reduzir danos neurológicos. Cuidados de enfermagem
O documento discute traumatismo craniano (TCE), suas causas, classificações e sinais. TCE pode ser classificado como aberto ou fechado e leve, intermediário ou grave dependendo dos sintomas. Os cuidados iniciais incluem estabilização, avaliação neurológica, exames de imagem e monitoramento contínuo.
O documento discute acidente vascular cerebral (AVC), definindo-o como perda súbita de função cerebral causada por obstrução ou ruptura de um vaso sanguíneo no cérebro. Detalha os tipos de AVC (isquêmico e hemorrágico), fatores de risco, sintomas, exames de diagnóstico e abordagem inicial para estabilizar o paciente. Também aborda traumatismo cranioencefálico (TCE), hematomas extradural e subdural decorrentes de TCE e seu tratamento.
1) O traumatismo cranioencefálico é uma das principais causas de morbidade e mortalidade em acidentes, sendo superado apenas pelo acidente vascular cerebral. 2) Exames como TC e RNM são importantes para diagnosticar lesões cerebrais como fraturas, hematomas e edema. 3) As lesões podem ser difusas, como concussão e lesão axonal difusa, ou focais, como contusões e hematomas subdurais e epidurais.
Semelhante a Abordagem traumatismo cranioencefálico na emergência (20)
Prevenção/tratamento de Intercorrências na estética minimamente invasivaClarissaNiederuaer
Prevenção e tratamento das Intercorrências mais comuns em procedimentos estéticos minimamente invasivos.
Aqui você encontrará sugestões de condutas em intercorrências com base na literatura científica.
Descubra os segredos do emagrecimento sustentável: Dicas práticas e estratégi...Lenilson Souza
Resumo: Você já tentou de tudo para emagrecer, mas nada parece funcionar? Você
não está sozinho. Perder peso pode ser uma jornada frustrante e desafiadora,
especialmente com tantas informações conflitantes por aí. Talvez você esteja se
perguntando se existe um método realmente eficaz e sustentável para alcançar
seus objetivos de saúde. A boa notícia é que, sim, há! Neste artigo, vamos explorar
estratégias comprovadas que realmente funcionam. Desde a importância de uma
alimentação balanceada e exercícios físicos eficazes, até a relação entre sono,
hidratação e controle do estresse com o emagrecimento, vamos desmistificar os
mitos e fornecer dicas práticas que você pode começar a aplicar hoje mesmo.
Então, se prepare para transformar sua abordagem e finalmente ver os resultados
que você merece!
Abordagem traumatismo cranioencefálico na emergência
1. ABORDAGEM DE TCE NA
SALA DE EMERGÊNCIA
Mohamed Anass Bodi - Doutorando
UFCSPA
2. INTRODUÇÃO
• O TCE é definido como qualquer alteração no funcionamento mental
ou físico relacionado a um golpe no segmento cefálico.
• é a principal causa de morbimortalidade da população jovem até
adultos de 45 anos.
• É responsável por 15 – 20% das mortes entre pessoas de 5 a 35 anos
e por 1% de todas as mortes em adultos.
• De acordo com as estatísticas americanas, 1.500.000 pessoas sofrem
de TCE ao ano (75% com lesões leves). Cerca de 50.000 pessoas
morrem vítimas de TCE por ano neste país e quase o dobro deste
número sofre de invalidez permanente no mesmo período.
• Há predomínio no sexo masculino, sendo a proporção homem:mulher
de 2:1.
3. A gravidade das lesões pode ser mensurada pela
Escala de Coma de Glasgow (ECG):
GLASGOW
13-15
• TCE LEVE
GLASGOW
9-12
• TCE MODERADO
GLASGOW <8
• TCE GRAVE
Pacientes com TCE grave apresentam mortalidade de até
23% e déficit permanente em até 60% dos casos.
4. FISIOPATOLOGIA DO TCE
• O dano primário: constitui a lesão que ocorre no momento
do trauma, como as contusões corticais, as lacerações,
fraturas, lesões axonais difusas e contusões do tronco
cerebral.
• Danos secundários: resposta inflamatória secundária ao
dano inicial. (como lesões por hematomas intracranianos,
edema, hipóxia e isquemia).
6. CLASSIFICAÇÕES DO TCE
A) Classificação temporal:
• Lesões primárias: ocorrem no momento do trauma.
Inclui as contusões corticais, as lacerações, fraturas,
lesões axonais difusas e contusão do tronco cerebral.
• Lesões secundárias: ocorrem subsequentemente à
lesão primária. Incluem lesões por hematomas
intracranianos, edema, hipóxia e isquemia.
7. CLASSIFICAÇÕES DO TCE
B) Biomecânica:
• Traumatismo crânio-encefálico fechado: ausência de ferimentos no
crânio, fratura linear, contusão, laceração, hemorragias e edema, com
lesão do parênquima cerebral.
8. CLASSIFICAÇÕES DO TCE
B) Biomecânica:
Traumatismo crânio-encefálico aberto: fratura exposta do crânio, laceração
dos tecidos pericranianos e comunicação direta do couro cabeludo com a
massa encefálica através de fragmentos ósseos afundados ou estilhaçados
9. CLASSIFICAÇÕES DO TCE
• C) Topográfica:
• Lesões focais: lesão de partes moles, fraturas, contusões e
hematomas intracranianos.
• Lesões difusas: lesão axonal difusa, lesão encefálica hipóxica,
tumefação cerebral difusa e lesão vascular focal múltipla.
10. APRESENTAÇÃO CLÍNICA DO TCE
Anamnese
• é importante para informar-nos sobre o mecanismo do trauma, que
está correlacionado com a gravidade das lesões.
• O histórico de lesões crânio-encefálicas prévias é fundamental, pois
uma segunda lesão está relacionada a um pior prognóstico
• É importante o conhecimento sobre uso de álcool ou outras drogas
que são causas comuns de alteração do estado neurológico. O uso de
outras medicações também é importante, como, por exemplo, os
anticoagulantes
• Outro dado semiológico importante é o intervalo lúcido,
classicamente relacionado com o hematoma extradural, porém pode
ocorrer em outras lesões.
11. Exame neurológico
• A) Condição física geral (guiada para a avaliação neurológica)
Inspeção: buscar sinais externos de trauma:
• Olhos de guaxinim: equimose periorbitária;
• Sinal de Battle: equimose retroauricular;
• Rinorréia / otorréia;
• Hemotímpano ou laceração do conduto auditivo externo;
• Pesquisa de fraturas faciais e
• Edema periorbitário e proptose.
12. Exame neurológico
Ausculta crânio- cervical:
• Ausculta cervical sobre as carótidas: um sopro pode estar
associado à dissecção da carótida
• Ausculta sobre o globo ocular: um sopro pode indicar fístula
traumática carótido-cavernosa.
Sinais físicos de trauma na coluna.
Evidência de crise convulsiva.
13. Exame neurológico
• Nível da consciência/ estado mental: avaliado pela escala de
coma de Glasgow.
• Nervos cranianos
• Função motora
• Exame sensitivo
• Reflexos
14. DIAGNÓSTICO COMPLEMENTAR DO TCE
• A TC do crânio é o exame padrão para avaliação do TCE na
emergência
• Tem como objetivo, detectar lesões que necessitam de tratamento
neurocirúrgico de emergência
Vantagens:
- exame amplamente disponível nos serviços de emergência,
- rápida execução,
- excelente para a visualização de sangramentos e lesões ósseas.
15. DIAGNÓSTICO COMPLEMENTAR DO TCE
• É reservada para pacientes com alterações neurológicas não
explicadas pela TC de crânio.
• É um exame particularmente bom para identificar lesões
axonais difusas (LAD).
• Superior a TCE para detectar lesões intracerebrais
RNM DE CRÂNO
• A principal indicação de EEG é nos pacientes com
Glasgow menor que 8, para descartar a suspeita de
estado epiléptico não convulsivo.
ELETROENCEFALOGRA
MA (EEG)
• não apresenta evidências que contribuam para a
avaliação no trauma.
• Pode ajudar a visualização de algumas fraturas, sem, no
entanto, auxiliar na identificação de lesões
intracranianas.
RX DE CRÂNIO
16. Canadian CT head rule and New Orleans Criteria
Canadian CT Head Rule High risk (for neurosurgical
interventions)
New Orleans Criteria
• GCS < 15 em 2 h após lesão • Cefaleia
• Suspeita de fratura craniana aberta ou com afundamento • Vômitos
• Qualquer sinal de fratura da base do crânio (hemotímpano,
olhos de guaxinim, otorreia ou
rinorreia de LCR, sinal de Battle)
• Idade > 60 anos
• Vômito ≥ dois episódios • Intoxicação por drogas ou álcool
• Idade ≥ 65 anos • Amnésia anterógrada persistente
Medium risk (for brain injury on CT) • Trauma acima da clavícula
• Amnésia antes do impacto ≥ 30 min • Convulsão
• Mecanismo perigoso (pedestre atingido por veículo, ocupante
ejetado do veículo, queda de uma
elevação > 3 pés [≈ 90 cm, cinco degraus])
17. CCHR TEM UM VALOR PREDITIVO POSITIVO E VALOR PREDITIVO
NEGATIVO SUPERIORES AO NOC
18. CUIDADOS GERAIS NO TCE
Suporte ventilatório, sedação e analgesia:
• Pacientes com TCC grave (ECG < 8): intubação e ventilação mecânica
para manter a PO2 arterial acima de 80 mmHg e a PCO2 arterial em
torno de 34 a 38 mmHg.
• A hipercapnia deve ser evitada (sua ação vasodilatadora pode
aumentar a PIC)
• Sedação adequada: diminui a dor, ansiedade e agitação
19. CUIDADOS GERAIS NO TCE
Suporte hemodinâmico
• Manter a PAS > 90 mmHg no tratamento inicial e na reanimação do
paciente (associada com melhor prognóstico).
• A hipotensão e hipertensão a todo custo
• Inicialmente, o volume vascular deve ser mantido buscando uma
pressão venosa central em torno de 5-10 mmHg.
20. CUIDADOS GERAIS NO TCE
Suporte nutricional
• O suporte nutricional precoce é recomendado em pacientes com TCE,
devendo ser iniciada assim que a estabilidade hemodinâmica for
obtida
• Estudos mostram que o início precoce da dieta está associado à
melhores resultados de sobrevida e melhores taxas de recuperação
pós-lesão neuronal
21. CUIDADOS GERAIS NO TCE
Controle glicêmico
• O controle glicêmico com insulina reduz o número de mortes por falência
de múltiplos órgãos com sepse
• A hiperglicemia está associada com aumento da PIC, levando a um
aumento no tempo de internação, piora das lesões neurológicas
secundárias ao trauma e reduzindo a sobrevida.
• Aproximadamente 50% dos pacientes que desenvolvem hiperglicemia >
200 mg/dL nas primeiras 24h após o TCE apresentam aumento significativo
na mortalidade e na piora das complicações neurológicas após um ano do
trauma.
• a manutenção da glicose dentro de parâmetros normais (entre 140 e 180
mg/dL) em pacientes traumatizados, reduz em 30% a mortalidade dos
pacientes
27. A) Hematoma epidural B) Hematoma subdural
Cirurgia:
- quando o volume da lesão é maior do que 30
cm3. Independente do Glasgow
Cirurgia:
- quando a sua espessura for > 10 mm ou o desvio
da linha média, > 5mm. Independente do Glasgow
Considerar cirurgia :
- GSW< ou iguala 8 + hematoma subdural menor
do que 10mm de espessura e desvio de linha
média inferior a 5 mm + houver redução do
Glasgow em 2 pontos + anisocoria e PIC > 20
mmHg
Tto conservador + TCs seriados e observação
neurológica rigorosa:
- HE com menos de 30 cm3,
- menos de 15mm de espessura,
- menos de 5 mm de desvio da linha média
- com Glasgow > 8
- sem déficit focal.
Todo paciente com hematoma subdural agudo e
Glasgow menor ou igual a 8 deve ser submetido a
monitorização da PIC.
TRATAMENTOS ESPECÍFICOS
28. C) Hematoma
intraparenquimatoso pós-
traumático
D) Lesões da fossa posterior E) Fratura craniana
Cirurgia:
- quando há deterioração
neurológica progressiva,
- hipertensão intracraniana
refratária à terapia clínica
otimizada;
- se houver sinais de efeito de
massa importante na TC;
- se a hemorragia possuir volume
> 50cm3;
- nos pacientes com Glasgow
entre 6 e 8, com hematoma
frontal ou temporal > 20cm3,
com desvio da linha média
maior ou igual a 5mm
- nas compressões das cisternas
da base na TC.
Cirurgia:
- para as lesões sintomáticas
- para as com efeito de massa na
TC.
Conservador:
- Lesão < 3 cm de diâmetro.
Cirurgia:
- afundamento entre 8-10 mm ou
maior que espessura da tábua
óssea;
- déficit relacionado ao cérebro
subjacente;
- fístula liquórica
- fratura aberta
TRATAMENTOS ESPECÍFICOS
29. Referências
• Provenzale JM. Imaging of traumatic brain injury: a review of the
recent medical literature. AJR Am J Roentgenol. 2010;194 (1): 16-
9. doi:10.2214/AJR.09.3687 - Pubmed citation
• Kavalci C, Aksel G, Salt O, et al. Comparison of the Canadian CT head
rule and the new orleans criteria in patients with minor head
injury. World J Emerg Surg. 2014;9:31. Published 2014 Apr 17.
doi:10.1186/1749-7922-9-31
• ATLS 10 edição
• Neurocirurgia: Temas básicos para estudantes de medicina, 1 edição,
2016