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TEORIAS DA
COMUNICAÇÃO
A C O N S T I T U I Ç Ã O D O
C A M P O D A C O M U N I C A Ç Ã O
AULA 2
P r o f . D u l c e M a z e r |
d u l c e . m a z e r @ u f r g s . b r
d u l c e m a z e r u f r g s @ g m a i l . c o m
História da mídia e primeiras conexões
com as teorias da comunicação
História das Teorias da Comunicação;
Perspectivas epistemológicas;
Crítica da Comunicação
FRANÇA, Vera V; SIMÕES, Paula G.
Curso básico de teorias da comunicação. Belo
Horizonte: Autêntica, 2016. pp. 19-43
TEXTO DA DISCUSSÃO
Capítulo I :
O objeto da comunicação e a comunicação nas ciências
O objeto e o conhecimento
O objeto da comunicação
O surgimento e as dificuldades da teoria
Panorama dos estudos da comunicação
Ordenação dos estudos
TEXTO COMPLEMENTAR
THOMPSON, John B. A mídia e a modernidade:
Uma teoria social da mídia. Petrópolis: Editora
Vozes, 2002. (capítulo 2).
Perspectiva histórica, econômica e cultural sobre a
modernidade
Sec. XV Gutenberg - advento da imprensa, surgimento
das indústrias midiáticas (Reforma Protestante)
China: prensa oriental sec. XI - Bi Sheng
O surgimento da imprensa na europa é circunstancial, já que a
China possuía as tecnologias para seu desenvolimento séculos
antes. Isso, no entanto, não aconteceu no Oriente. No livro "A
Explosão da Comunicação" de Philippe Breton e Serge Proulx
(2000), a questão é explorada. A Europa teve necessidades sociais
que incentivaram o surgimento da imprensa pela burguesia e o seu
interesse na esfera pública, bem como por meio da descentralização
do poder entre monges copistas. Na sociedade chinesa os escribas
tinhamuma espécie de carreira estatal, onde eles eram selecionados
através de processos seletivos e treinados para servir o estado, o
que acabou limitando o impacto social e comercial da prensa.
CURIOSIDADE
Surgiram entre estado, comércio, igreja e seus membros
Publicações periódicas de notícias e informações começaram a
aparecer na segunda metade do séculoXVI, mas as origens dos
jornais modernos são geralmente situadas nas primeiras duas
décadas do século XVII, quando periódicos regulares surgíram
com certa confiabilidade
-
REDES DE COMUNICAÇÃO
(1) Transformação das instituições da mídia em interesses
comerciais de grande escala;
(2) Globalização da comunicação através de agências e redes
entre os estados nacionais; e
(3) Desenvolvimento das formas de comunicação
eletronicamente mediadas
Tendências no desenvolvimento das indústrias da mídia
desde o início do século XIX (THOMPSON, 2002)
Aumento da urbanização;
queda no analfabetismo;
desenvolvimento da industrialização;
Uso de ondas eletromagnéticas (1898) por Marconi;
Surgimento do telégrafo e redes telegráficas (1930/40);
Desenvolvimento do sistema radiofônico (1920) e da TV
(1940);
Encadeamentos sócio-econômicos e tecnológicos
Progresso redes comunicativas e integração das
multidões, identificação das massas
Final sec XIX tipologia dos leitores e do “homem médio”
Sec XX, dec.20 e 30 “psicologia das multidões e alma
da massa” Le Bon
Gabriel Tarde: massas x público
Esfera pública
Encadeamentos conceituais
Ao explicar a emergência da esfera pública burguesa,
Habermas atribui particular importância ao surgimento da
imprensa periódica. Os jornais críticos e os semanários
morais que começaram a aparecer na Europa em fins do
século XVII ao longo do século XVIII produziram um novo
fórum de debate público. Embora estas publicações muitas
vezes tenham surgido como jornais dedicados à crítica
literária e cultural, elas logo se interessaram por questões
sociais e políticas.
Observa-se mais uma vez o caráter dialógico da
comunicação e sua importância também no desenvolvimento
da indústria midiática.
THOMPSON, 2002, p. 68
https://youtu.be/1n1XHaXjt6o?t=1570 a partir de 26’
Segundo Habermas, a linguagem impregna a estrutura dos
interlocutores que precisam identificar e partilhar para o
reconhecimento mútuo.
Comunicar pressupõe interação, a comunicação é dialógica;
Reflexão sobre seu próprio objeto: Comunicação como campo de
conhecimento
O QUE É COMUNICAÇÃO?
A comunicação é do domínio do fazer: é ação humana, composto
pelo saber fazer (saber operacional)
A comunicação é do domínio do saber sobre o fazer: conhecimento
sobre o alcance das próprias práticas comunicativas
Teorias da Comunicação: resultam do trabalho de reflexão sobre a
comunicação, o somatório de estudos e pesquisas bastante
diversificados, de um processo de conhecimento nem sempre
cumulativo, mas cada vez mais abrangente e volumoso. (FRANÇA e
SIMÕES, p. 20)
Objeto da comunicação e conhecimento
Conhecer supõe:
a) a presença de sujeitos,
b) um objeto ou um problema que suscita sua atenção
compreensiva,
c) o uso de instrumentos de apreensão,
d) um trabalho de debruçar-se sobre.
Conhecimento científico: trabalho sistemático de
pesquisa e estudo, com a utilização de métodos
específicos.
Senso comum: conhecimento vivo, intuitivo, espontâneo
Dificuldades para definir o campo da comunicação
A natureza
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objeto
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prática na
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teórica
3
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OBJETO CIENTÍFICO DA COMUNICAÇÃO
Conhecimento é uma construção atrelada ao fazer
científico - conhecimento científico refletido e
sistematizado é a epistemologia. Ele pressupõe:
Crítica epistemológica (legitimação);
Capital epistemológico;
(BACHELARD, 2001)
OBJETO DA COMUNICAÇÃO
EMPÍRICO, CIENTÍFICO, TEÓRICO
Uma disciplina científica, uma ciência específica, se caracteriza
pelo recorte próprio que se consegue estabelecer na totalidade
da vida social.
(FRANÇA e SIMÕES, p. 27)
A Comunicação enquanto campo de estudos se caracteriza
como uma forma única, proposta “para conhecer e tratar os
fenômenos sociais”. (FRANÇA e SIMÕES, p. 27)
OBJETO EMPÍRICO DAS
TEORIAS DA COMUNICAÇÃO
O objeto empírico da Comunicação humana, de maneira geral e
a comunicação midiática, de maneira particular.
(FRANÇA e SIMÕES, p. 28)
Teoria é um sistema de enunciados. Uma abstração intelectual.
Do grego theoria significa observar, contemplar, examinar.
É o conjunto de princípios fundamentais de uma arte ou de uma
ciência. Teoria é um achado sintetizado, uma noção geral.
COMUNICAÇÃO COMO OBJETO DO CONHECIMENTO
“O conhecimento da comunicação surge marcado pelas
questões colocadas pela urbanização crescente, pela
fase de consolidação do capitalismo industrial e pela
instalação da sociedade de consumo, pela expansão do
imperialismo norte-americano, pela divisão política do
globo entre capitalismo e comunismo.”
(FRANÇA e SIMÕES, p. 35)
ORIGENS
Otto Groth (Estrasburgo): primeiras décadas do século XX,
dedicou-se a escrever uma espécie de enciclopédia sobre o
jornalismo, conhecida como “teoria do diário”.
Nos Estados Unidos, a partir de 1930, começa a se desenvolver
um tipo de pesquisa voltada para os meios de comunicação de
massa, particularmente para seus efeitos e funções, conhecidos
como Mass Communication Research
Escola de Chicago é anterior, mas apenas recentemente seus
estudos são considerados como parte das teorias da
comunicação.
Paul Lazarsfeld (do estudo das audiências dos meios de comunicação
de massa à caracterização dos efeitos e processos de formação da opinião
pública)
Harold Lasswell (definiu funções básicas da comunicação;
estabeleceu um paradigma “Quem diz/o quê/em que canal/a quem/com que
efeito”).
Kurt Lewin (pesquisa sobre líderes de opinião)
Carl Hovland (também psicólogo, desenvolvia pesquisas experimentais
sobre influências e mudanças de atitude)
MASS COMMUNICATION RESEARCH
PRINCIPAIS CORRENTES
TEÓRICAS
Escola Positivista
Mass Communication
Research / Perspectiva
norte-americana/ Teoria
funcionalista
1920/30/60
“interdisciplinaridade”
e idade”.
Teoria dos
Efeitos
Limitados,
Persuasão, Usos
e gratificações
1940
Escola de
Palo Alto
1940
Escola
canadense / de
Toronto (meio/
mensagem)
1950
Teoria do
agendamento/
Agenda setting
1970
Escola de
Frankfurt/
Estudos Críticos
1920
Newsmaking/
Gatekeeper
1950
Escola
francesa/Teoria
culturológica/
Teoria crítica
francesa
1960
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culturais
britânicos
1960
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1960
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Chicago
Interacionismo
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1915
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culturais latino
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histórica
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Escolher um artigo e
identificar a natureza
de seus objetos:
empírico, científico
teórico ou do
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campo da comunicação:
Identificar as
conclusões,
desdobramentos e
novas teorias, caso
tenham sido
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Apontar as principais
teorias/correntes e
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TEXTO DA PRÓXIMA
SEMANA
FRANÇA, Vera V; SIMÕES, Paula G. O estudo
da comunicação nos Estados Unidos. A Mass
Communication Research. In: ______. Curso
básico de teorias da comunicação. Belo
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  • 1. TEORIAS DA COMUNICAÇÃO A C O N S T I T U I Ç Ã O D O C A M P O D A C O M U N I C A Ç Ã O AULA 2 P r o f . D u l c e M a z e r | d u l c e . m a z e r @ u f r g s . b r d u l c e m a z e r u f r g s @ g m a i l . c o m
  • 2. História da mídia e primeiras conexões com as teorias da comunicação História das Teorias da Comunicação; Perspectivas epistemológicas; Crítica da Comunicação
  • 3. FRANÇA, Vera V; SIMÕES, Paula G. Curso básico de teorias da comunicação. Belo Horizonte: Autêntica, 2016. pp. 19-43 TEXTO DA DISCUSSÃO Capítulo I : O objeto da comunicação e a comunicação nas ciências O objeto e o conhecimento O objeto da comunicação O surgimento e as dificuldades da teoria Panorama dos estudos da comunicação Ordenação dos estudos
  • 4. TEXTO COMPLEMENTAR THOMPSON, John B. A mídia e a modernidade: Uma teoria social da mídia. Petrópolis: Editora Vozes, 2002. (capítulo 2). Perspectiva histórica, econômica e cultural sobre a modernidade Sec. XV Gutenberg - advento da imprensa, surgimento das indústrias midiáticas (Reforma Protestante) China: prensa oriental sec. XI - Bi Sheng
  • 5. O surgimento da imprensa na europa é circunstancial, já que a China possuía as tecnologias para seu desenvolimento séculos antes. Isso, no entanto, não aconteceu no Oriente. No livro "A Explosão da Comunicação" de Philippe Breton e Serge Proulx (2000), a questão é explorada. A Europa teve necessidades sociais que incentivaram o surgimento da imprensa pela burguesia e o seu interesse na esfera pública, bem como por meio da descentralização do poder entre monges copistas. Na sociedade chinesa os escribas tinhamuma espécie de carreira estatal, onde eles eram selecionados através de processos seletivos e treinados para servir o estado, o que acabou limitando o impacto social e comercial da prensa. CURIOSIDADE
  • 6. Surgiram entre estado, comércio, igreja e seus membros Publicações periódicas de notícias e informações começaram a aparecer na segunda metade do séculoXVI, mas as origens dos jornais modernos são geralmente situadas nas primeiras duas décadas do século XVII, quando periódicos regulares surgíram com certa confiabilidade - REDES DE COMUNICAÇÃO
  • 7. (1) Transformação das instituições da mídia em interesses comerciais de grande escala; (2) Globalização da comunicação através de agências e redes entre os estados nacionais; e (3) Desenvolvimento das formas de comunicação eletronicamente mediadas Tendências no desenvolvimento das indústrias da mídia desde o início do século XIX (THOMPSON, 2002)
  • 8. Aumento da urbanização; queda no analfabetismo; desenvolvimento da industrialização; Uso de ondas eletromagnéticas (1898) por Marconi; Surgimento do telégrafo e redes telegráficas (1930/40); Desenvolvimento do sistema radiofônico (1920) e da TV (1940); Encadeamentos sócio-econômicos e tecnológicos
  • 9. Progresso redes comunicativas e integração das multidões, identificação das massas Final sec XIX tipologia dos leitores e do “homem médio” Sec XX, dec.20 e 30 “psicologia das multidões e alma da massa” Le Bon Gabriel Tarde: massas x público Esfera pública Encadeamentos conceituais
  • 10. Ao explicar a emergência da esfera pública burguesa, Habermas atribui particular importância ao surgimento da imprensa periódica. Os jornais críticos e os semanários morais que começaram a aparecer na Europa em fins do século XVII ao longo do século XVIII produziram um novo fórum de debate público. Embora estas publicações muitas vezes tenham surgido como jornais dedicados à crítica literária e cultural, elas logo se interessaram por questões sociais e políticas. Observa-se mais uma vez o caráter dialógico da comunicação e sua importância também no desenvolvimento da indústria midiática. THOMPSON, 2002, p. 68
  • 11. https://youtu.be/1n1XHaXjt6o?t=1570 a partir de 26’ Segundo Habermas, a linguagem impregna a estrutura dos interlocutores que precisam identificar e partilhar para o reconhecimento mútuo.
  • 12. Comunicar pressupõe interação, a comunicação é dialógica; Reflexão sobre seu próprio objeto: Comunicação como campo de conhecimento O QUE É COMUNICAÇÃO? A comunicação é do domínio do fazer: é ação humana, composto pelo saber fazer (saber operacional) A comunicação é do domínio do saber sobre o fazer: conhecimento sobre o alcance das próprias práticas comunicativas Teorias da Comunicação: resultam do trabalho de reflexão sobre a comunicação, o somatório de estudos e pesquisas bastante diversificados, de um processo de conhecimento nem sempre cumulativo, mas cada vez mais abrangente e volumoso. (FRANÇA e SIMÕES, p. 20)
  • 13. Objeto da comunicação e conhecimento Conhecer supõe: a) a presença de sujeitos, b) um objeto ou um problema que suscita sua atenção compreensiva, c) o uso de instrumentos de apreensão, d) um trabalho de debruçar-se sobre. Conhecimento científico: trabalho sistemático de pesquisa e estudo, com a utilização de métodos específicos. Senso comum: conhecimento vivo, intuitivo, espontâneo
  • 14. Dificuldades para definir o campo da comunicação A natureza de seu objeto 1 Primado da prática na relação com a teoria 2 Heterogeneidade teórica 3 “interdisciplinaridade” e “transdisciplinaridade”.
  • 15. OBJETO CIENTÍFICO DA COMUNICAÇÃO Conhecimento é uma construção atrelada ao fazer científico - conhecimento científico refletido e sistematizado é a epistemologia. Ele pressupõe: Crítica epistemológica (legitimação); Capital epistemológico; (BACHELARD, 2001)
  • 16. OBJETO DA COMUNICAÇÃO EMPÍRICO, CIENTÍFICO, TEÓRICO Uma disciplina científica, uma ciência específica, se caracteriza pelo recorte próprio que se consegue estabelecer na totalidade da vida social. (FRANÇA e SIMÕES, p. 27) A Comunicação enquanto campo de estudos se caracteriza como uma forma única, proposta “para conhecer e tratar os fenômenos sociais”. (FRANÇA e SIMÕES, p. 27)
  • 17. OBJETO EMPÍRICO DAS TEORIAS DA COMUNICAÇÃO O objeto empírico da Comunicação humana, de maneira geral e a comunicação midiática, de maneira particular. (FRANÇA e SIMÕES, p. 28) Teoria é um sistema de enunciados. Uma abstração intelectual. Do grego theoria significa observar, contemplar, examinar. É o conjunto de princípios fundamentais de uma arte ou de uma ciência. Teoria é um achado sintetizado, uma noção geral.
  • 18. COMUNICAÇÃO COMO OBJETO DO CONHECIMENTO “O conhecimento da comunicação surge marcado pelas questões colocadas pela urbanização crescente, pela fase de consolidação do capitalismo industrial e pela instalação da sociedade de consumo, pela expansão do imperialismo norte-americano, pela divisão política do globo entre capitalismo e comunismo.” (FRANÇA e SIMÕES, p. 35)
  • 19. ORIGENS Otto Groth (Estrasburgo): primeiras décadas do século XX, dedicou-se a escrever uma espécie de enciclopédia sobre o jornalismo, conhecida como “teoria do diário”. Nos Estados Unidos, a partir de 1930, começa a se desenvolver um tipo de pesquisa voltada para os meios de comunicação de massa, particularmente para seus efeitos e funções, conhecidos como Mass Communication Research Escola de Chicago é anterior, mas apenas recentemente seus estudos são considerados como parte das teorias da comunicação.
  • 20. Paul Lazarsfeld (do estudo das audiências dos meios de comunicação de massa à caracterização dos efeitos e processos de formação da opinião pública) Harold Lasswell (definiu funções básicas da comunicação; estabeleceu um paradigma “Quem diz/o quê/em que canal/a quem/com que efeito”). Kurt Lewin (pesquisa sobre líderes de opinião) Carl Hovland (também psicólogo, desenvolvia pesquisas experimentais sobre influências e mudanças de atitude) MASS COMMUNICATION RESEARCH
  • 21. PRINCIPAIS CORRENTES TEÓRICAS Escola Positivista Mass Communication Research / Perspectiva norte-americana/ Teoria funcionalista 1920/30/60 “interdisciplinaridade” e idade”. Teoria dos Efeitos Limitados, Persuasão, Usos e gratificações 1940 Escola de Palo Alto 1940 Escola canadense / de Toronto (meio/ mensagem) 1950 Teoria do agendamento/ Agenda setting 1970 Escola de Frankfurt/ Estudos Críticos 1920 Newsmaking/ Gatekeeper 1950 Escola francesa/Teoria culturológica/ Teoria crítica francesa 1960 Estudos culturais britânicos 1960 Folkcomunicação 1960 Escola de Chicago Interacionismo Simbólico 1915 Estudos culturais latino americanos 1970/80 Ciber cultura 1990 Relatividade histórica
  • 22. ATIVIDADE Escolher um artigo e identificar a natureza de seus objetos: empírico, científico teórico ou do conhecimento 1 2 3 Em grupo, identifique os elementos teórico-científicos de um estudo realizado no campo da comunicação: Identificar as conclusões, desdobramentos e novas teorias, caso tenham sido sistematizadas Apontar as principais teorias/correntes e autores empregados
  • 23. TEXTO DA PRÓXIMA SEMANA FRANÇA, Vera V; SIMÕES, Paula G. O estudo da comunicação nos Estados Unidos. A Mass Communication Research. In: ______. Curso básico de teorias da comunicação. Belo Horizonte: Autêntica, 2016. pp. 45-82. Parte 2 - correntes teóricas, paradigmas e tendências Início dos seminários