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Tempo e atividade de protrombina (TP e AP)
O teste de TP mede o temp o necessário p ara um coágulo de fibrina se formar em uma amostra de
p lasma citratado ap ós a adição de ions de cálcio e trombop lastina de tecido (fator III). Devido às
diferenças de sensibilidade dos reagentes utilizados p or diferentes fontes, a Organização M undial
de Saúde recomenda uma p adronização utilizando -se uma trombop lastina de referência mundial, a
p artir da qual se calcula um índice de correção denominado ISI (International Sensitivity Index).
O INR (International Normalized Ratio) é a relação do TP do p aciente com o TP do “p ool”
normal, elevado ao ISI. Os p acientes que utilizam anticoagulantes orais, em fase estável de
anticoagulação, p odem p ortanto, ser monitorizados de um modo mais racional e seguro,
utilizando o INR.
Objetivos
• Fornecer uma avaliação global dos fatores de coagulação extrínsecos V, VII e X e de
p rotrombina e fibrinogênio.
• M onitorar a resp osta p ara a terap ia de anti-coagulante oral.
Prep aração do p aciente
Jejum de 4 horas (ausência de jejum em casos esp eciais).
Valores de referência
Método: Quick automatizado.
TP: 10a14 segundos.
AP: 70 a 100%.
INR : 0,9 a 1,1
Anticoagul ação pré-operatória - Alvo=2,5 (Limite=2,0 a 3,0);
Prevenção primária e secundária de trombose arterial - Alvo=2,5 (Limite=2,0 a 3,0);
Acidente tromboembólico agudo e prevenção de tromboses venosas recidivantes - Alvo=3,0
(Limite=2,0 a 4,0);
Próteses valvulares cardíacas e prevenção de tromboembolismo arterial - Alvo=3,5
(Limite=3,0 a 4,5).
Achados Anormais
Um TP p rolongado p ode indicar doença hep ática ou deficiência em fibrinogênio, p rotrombina ou
fator VI, VII ou X (testes esp ecíficos p odem identificar tais deficiências). Pode também indicar
deficiência de vitamina K em p acientes que não estejam recebendo anticoagulantes. Pacientes em
tratamento com anticoagulantes orais, um TP com INR excedendo a 3,0 pode ser indicativo de deficiência de
vitamina K.
Um TP p rolongado p ode resultar do uso de corticotrop inax, esteróides anabolisantes, resina
colestiramina, hep arina E.V. (com 5 horas de coleta) indometacina, ácido mefenâmico,
metimazole, oxifembutazona p ara-aminosilato, fenilbutazona, fenitoína, p rop iltiouracil,
quinidina, quinino, hormônios tireoideanos ou vitamina A ou abuso de álcool.
O resultado de TP p rolongado ou encurtado p ode surgir ap ós a ingestão de antibióticos,
barbitúricos, hidroxizina, sulfonamidas, salicilatos (mais do que 1 g/dia p rolonga o TP), óleos
minerais ou clofibrato.
D-DÍMERO
Código:
DIMER
Material: Cong. Citrato
Plasma
Sinônimo: Dimer Volume: 1,0 mL
Método: Imunoturbidimétrico Volume Lab: 2,0 mL
Rotina: Diária Resultado: 24 horas
Temperatura: Congelado
Coleta: COLETA: Sempre que possível, mínimo de 04 horas de jejum; Anotar os
medicamentos em uso; Obter sangue por punção venosa e evitar
garroteamento por mais de 01 minuto, hemólise, formação de bolhas e
aspiração de líquido tissular. A agulha deve penetrar diretamente na veia
na primeira tentativa (punção NÃO traumática). O sangue deve fluir
livremente sem que seja necessário aplicar demasiada força ao êmbolo.
Não realizar o teste em amostra cuja punção for difícil (punção
traumática); Coletar a amostra com seringa de plástico e centrifugar em
tubos plásticos. O uso de material de vidro não siliconizado pode alterar
falsamente os resultados. Após remover a agulha, utilizar a porção central
da amostra na seringa, usando as porções anterior e posterior para outros
testes; No caso de sistema de coleta a vácuo, usar tubo de plástico ou
vidro siliconizado (menor lesão, menos contaminação e evita formação de
coágulos in vitro); Preferencialmente coleta a vácuo (agulha com calibre 19
a 22); Ao realizar coleta para testes da coagulação para execução remota
(outro laboratório - apoio), o tubo de citrato deve ser o SEGUNDO na
ordem de coleta dos tubos. Pode ser após o frasco de hemocultura ou do
tubo de descarte sem aditivo, na falta destes coletar um tubo de citrato
para descarte. Obs: Não colher antes do citrato, ou utilizar como descarte
tubos sem anticoagulante contendo ativadores de coágulos. É muito
importante que o tubo de citrato seja coletado antes do tubo de EDTA. Se
houver apenas exames de coagulação, o primeiro tubo deve ser
descartado. A proporção sangue/anticoagulante deve ser exatamente de
9:1 (9 partes de sangue para 1 de anticoagulante - citrato 3,2%
tamponado); Homogeneizar a amostra por inversão suave de 5 a 8 vezes
(a falha na homogeneização adequada do sangue em tubos com
anticoagulante precipita a formação de microcoágulos). PROCESSAMENTO
DA AMOSTRA: A amostra deve ser centrifugada imediatamente após coleta
por 15 minutos a 3000 rpm; SEPARAR o plasma com cuidado para não
misturá-lo com o sedimento. Deixando sempre uma parte da amostra para
não pipetar o sedimento (plaquetas/leucócitos); Repetir esse processo de
centrifugação e transferir novamente o sobrenadante para outro tubo de
transporte (esse procedimento deve ser realizado para obtenção de um
plasma pobre em plaquetas inferior a 10000/mm³); Volume mínimo para
ser encaminhado é de 2,0 mL; Congelar o plasma imediatamente após a
centrifugação; Manter a amostra congelada durante o armazenamento e
transporte; As amostras deverão chegar ao local do destino ainda
congeladas, sendo mantidas assim até o momento da análise. As amostras
não podem ser recongeladas, interferindo diretamente nos fatores de
coagulação, levando a resultados incorretos. Amostras que apresentam
fibrina e ou coágulos NÃO são adequadas para o envio. Uma nova amostra
será solicitada. INTERFERENTES: Antibióticos, anticoagulante orais,
heparina, epinefrina, contraceptivos orais, estreptoquinase.
Interpretação: Uso: teste de triagem para trombose venosa profunda; avaliação de infarto
agudo do miocárdio, angina instável, coagulação intravascular
disseminada. O dímero D é um fragmento resultante da degradação da
fibrina polimerizada especificamente. Após a coagulação haver iniciado, a
trombina cliva o fibrinogênio, gerando monômeros de fibrina que se
polimerizam, formando um coágulo. Existem outros fragmentos derivados
da fibrina monomerizada, mas o dímero D é específico para a fibrina
degradada após a polimerização, o que qualifica seu uso como marcador de
fibrinólise de coágulo. É crescente a associação entre os níveis de dímero D
e a presença e a severidade de doenças trombóticas. Contudo, sua
interpretação deve levar em conta alguns pontos, a seguir. A vida média
do dímero D é de aproximadamente 6 horas em indivíduos com função
renal normal. Assim, pacientes com coágulos estáveis com esporádicas
degradações podem resultar em valores normais. Quanto maior o coágulo,
maior será o nível de dímero D circulante. Assim, coágulos muito
pequenos, embora potencialmente danosos à saúde podem resultar valores
normais. A presença de dímero D pressupõe processo de fibrinólise normal.
Valores aumentados: deposições de fibrina em localizações
extravasculares, condições associadas à presença de coágulos de fibrina
intravasculares, coagulação intravascular disseminada(CIVD) aguda ou
crônica, infarto agudo do miocardio e angina instável. Hematomas Na
suspeita clínica de embolia pulmonar , resultados normais excluem esta
possibilidade diagnóstica ( teste de triagem )
Referência: Negativo : Menor que 0,50 mg/L FEU*
Positivo : Igual ou superior a 0,50 mg/L FEU*
*FEU: Unidades Equivalentes de Fibrinogênio.
BNP - PEPTÍDEO NATRIURÉTICO
Código:
BNP
Material: plasma com
EDTA
Sinônimo: Peptideo Natriurético Cerebral Volume: 2,0 mL
Método:
Quimioluminescência
Volume
Lab:
2,0 mL
Rotina: Diária Resultado: 24h
Temperatura: Refrigerado
Coleta: Coletar sangue total com EDTA, centrifugar, separar o plasma e congelar
amostra imediatamente após a coleta. Anotar uso de medicamentos. Os
tubos de colheita de sangue em plástico são recomendados para a colheita
de amostras, dado que o BNP é instável em recipientes de vidro. A
utilização de tubos e pipetas de transferência de vidro afecta a
quantificação exacta do BNP.
Interpretação: Uso : diagnóstico , prognóstico e tratamento da insuficiência cardíaca
crônica (ICC). O proBNP, composto por 108 aminoácidos, é secretado
principalmente pelo ventrículo, neste processo, sofre uma clivagem em
BNP (77-108) fisiologicamente ativo e no fragmento N-terminal, NT-
proBNP (1-76). A insuficiência cardíaca crônica é um síndrome clínico
provocado pela limitação da função cardíaca de bombeamento. A gravidade
da insuficiência cardíaca é classificada por fases, com base nos sintomas (
classificação de New York Association - NYHA ). Para o diagnóstico da
insuficiência ventricular esquerda são utilizados testes clínicos e meios
complementares de diagnósticos, como a imagiologia. O significado clínico
dos peptídeos natriuréticos no controle da função do aparelho
cardiovascular foi demonstrado e estudos iniciais revelam que os peptídeos
natriuréticos podem ser utilizados para o diagnóstico de problemas
associados a insuficiência ventricular esquerda. Nos indivíduos com
insuficiência ventricular esquerda, as concentrações séricas e plasmáticas
do BNP aumentam. As alterações registradas na concentração do NT-
proBNP pode ser utilizadas para avaliar o sucesso do tratamento em
doentes com insuficiência ventricular esquerda. Além desta aplicação pode
ser útil para verificar se os sintomas tem causas cardíacas ou não
cardíacas.
Referência: Inferior a 100 pg/mL
ProBNP - N-Terminal
Código: PROBNP Material: soro
Sinônimo: Volume: 2,0 mL
Método:
Eletroquimioluminescência
Volume
Lab:
2,0 mL
Rotina: Diária Resultado: 72 horas
Temperatura: Refrigerado
Coleta: Jejum não necessário.
Interpretação: Uso: é indicado como auxiliar de diagnóstico em indivíduos com suspeita
de sofrerem de insuficiência cardíaca congestiva e para detecção de formas
ligeiras de disfunção cardíaca. O teste auxilia também na avaliação da
gravidade da insuficiência cardíaca congestiva nos doentes a quem esta
patologia foi diagnosticada. O ensaio proBNP II aplica-se ainda na
classificação do risco dos doentes com síndrome coronário agudo e
insuficiência cardíaca congestiva, e também pode ser utilizado para o
tratamento de doentes com disfunção ventricular esquerda.
Referência: Valores de referência para ambos os sexos, pacien-
tes sem risco cardíaco, sintomas ou história clí -
nica conhecida.
< 45 anos : Até 97,3 pg/mL
45 a 54 anos : Até 121,0 pg/mL
55 a 64 anos : Até 198,0 pg/mL
65 a 74 anos : Até 285,0 pg/mL
> 75 anos : Até 526,0 pg/mL
Os valores de referencia seguem o percentil 95o.

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Tempo e atividade de protrombina

  • 1. Tempo e atividade de protrombina (TP e AP) O teste de TP mede o temp o necessário p ara um coágulo de fibrina se formar em uma amostra de p lasma citratado ap ós a adição de ions de cálcio e trombop lastina de tecido (fator III). Devido às diferenças de sensibilidade dos reagentes utilizados p or diferentes fontes, a Organização M undial de Saúde recomenda uma p adronização utilizando -se uma trombop lastina de referência mundial, a p artir da qual se calcula um índice de correção denominado ISI (International Sensitivity Index). O INR (International Normalized Ratio) é a relação do TP do p aciente com o TP do “p ool” normal, elevado ao ISI. Os p acientes que utilizam anticoagulantes orais, em fase estável de anticoagulação, p odem p ortanto, ser monitorizados de um modo mais racional e seguro, utilizando o INR. Objetivos • Fornecer uma avaliação global dos fatores de coagulação extrínsecos V, VII e X e de p rotrombina e fibrinogênio. • M onitorar a resp osta p ara a terap ia de anti-coagulante oral. Prep aração do p aciente Jejum de 4 horas (ausência de jejum em casos esp eciais). Valores de referência Método: Quick automatizado. TP: 10a14 segundos. AP: 70 a 100%. INR : 0,9 a 1,1 Anticoagul ação pré-operatória - Alvo=2,5 (Limite=2,0 a 3,0); Prevenção primária e secundária de trombose arterial - Alvo=2,5 (Limite=2,0 a 3,0); Acidente tromboembólico agudo e prevenção de tromboses venosas recidivantes - Alvo=3,0 (Limite=2,0 a 4,0); Próteses valvulares cardíacas e prevenção de tromboembolismo arterial - Alvo=3,5 (Limite=3,0 a 4,5). Achados Anormais Um TP p rolongado p ode indicar doença hep ática ou deficiência em fibrinogênio, p rotrombina ou fator VI, VII ou X (testes esp ecíficos p odem identificar tais deficiências). Pode também indicar deficiência de vitamina K em p acientes que não estejam recebendo anticoagulantes. Pacientes em tratamento com anticoagulantes orais, um TP com INR excedendo a 3,0 pode ser indicativo de deficiência de vitamina K. Um TP p rolongado p ode resultar do uso de corticotrop inax, esteróides anabolisantes, resina colestiramina, hep arina E.V. (com 5 horas de coleta) indometacina, ácido mefenâmico, metimazole, oxifembutazona p ara-aminosilato, fenilbutazona, fenitoína, p rop iltiouracil, quinidina, quinino, hormônios tireoideanos ou vitamina A ou abuso de álcool. O resultado de TP p rolongado ou encurtado p ode surgir ap ós a ingestão de antibióticos, barbitúricos, hidroxizina, sulfonamidas, salicilatos (mais do que 1 g/dia p rolonga o TP), óleos minerais ou clofibrato.
  • 2. D-DÍMERO Código: DIMER Material: Cong. Citrato Plasma Sinônimo: Dimer Volume: 1,0 mL Método: Imunoturbidimétrico Volume Lab: 2,0 mL Rotina: Diária Resultado: 24 horas Temperatura: Congelado Coleta: COLETA: Sempre que possível, mínimo de 04 horas de jejum; Anotar os medicamentos em uso; Obter sangue por punção venosa e evitar garroteamento por mais de 01 minuto, hemólise, formação de bolhas e aspiração de líquido tissular. A agulha deve penetrar diretamente na veia na primeira tentativa (punção NÃO traumática). O sangue deve fluir livremente sem que seja necessário aplicar demasiada força ao êmbolo. Não realizar o teste em amostra cuja punção for difícil (punção traumática); Coletar a amostra com seringa de plástico e centrifugar em tubos plásticos. O uso de material de vidro não siliconizado pode alterar falsamente os resultados. Após remover a agulha, utilizar a porção central da amostra na seringa, usando as porções anterior e posterior para outros testes; No caso de sistema de coleta a vácuo, usar tubo de plástico ou vidro siliconizado (menor lesão, menos contaminação e evita formação de coágulos in vitro); Preferencialmente coleta a vácuo (agulha com calibre 19 a 22); Ao realizar coleta para testes da coagulação para execução remota (outro laboratório - apoio), o tubo de citrato deve ser o SEGUNDO na ordem de coleta dos tubos. Pode ser após o frasco de hemocultura ou do tubo de descarte sem aditivo, na falta destes coletar um tubo de citrato para descarte. Obs: Não colher antes do citrato, ou utilizar como descarte tubos sem anticoagulante contendo ativadores de coágulos. É muito importante que o tubo de citrato seja coletado antes do tubo de EDTA. Se houver apenas exames de coagulação, o primeiro tubo deve ser descartado. A proporção sangue/anticoagulante deve ser exatamente de 9:1 (9 partes de sangue para 1 de anticoagulante - citrato 3,2% tamponado); Homogeneizar a amostra por inversão suave de 5 a 8 vezes (a falha na homogeneização adequada do sangue em tubos com anticoagulante precipita a formação de microcoágulos). PROCESSAMENTO DA AMOSTRA: A amostra deve ser centrifugada imediatamente após coleta por 15 minutos a 3000 rpm; SEPARAR o plasma com cuidado para não misturá-lo com o sedimento. Deixando sempre uma parte da amostra para não pipetar o sedimento (plaquetas/leucócitos); Repetir esse processo de centrifugação e transferir novamente o sobrenadante para outro tubo de transporte (esse procedimento deve ser realizado para obtenção de um plasma pobre em plaquetas inferior a 10000/mm³); Volume mínimo para ser encaminhado é de 2,0 mL; Congelar o plasma imediatamente após a centrifugação; Manter a amostra congelada durante o armazenamento e transporte; As amostras deverão chegar ao local do destino ainda congeladas, sendo mantidas assim até o momento da análise. As amostras não podem ser recongeladas, interferindo diretamente nos fatores de coagulação, levando a resultados incorretos. Amostras que apresentam fibrina e ou coágulos NÃO são adequadas para o envio. Uma nova amostra será solicitada. INTERFERENTES: Antibióticos, anticoagulante orais, heparina, epinefrina, contraceptivos orais, estreptoquinase. Interpretação: Uso: teste de triagem para trombose venosa profunda; avaliação de infarto agudo do miocárdio, angina instável, coagulação intravascular disseminada. O dímero D é um fragmento resultante da degradação da fibrina polimerizada especificamente. Após a coagulação haver iniciado, a trombina cliva o fibrinogênio, gerando monômeros de fibrina que se polimerizam, formando um coágulo. Existem outros fragmentos derivados da fibrina monomerizada, mas o dímero D é específico para a fibrina degradada após a polimerização, o que qualifica seu uso como marcador de fibrinólise de coágulo. É crescente a associação entre os níveis de dímero D
  • 3. e a presença e a severidade de doenças trombóticas. Contudo, sua interpretação deve levar em conta alguns pontos, a seguir. A vida média do dímero D é de aproximadamente 6 horas em indivíduos com função renal normal. Assim, pacientes com coágulos estáveis com esporádicas degradações podem resultar em valores normais. Quanto maior o coágulo, maior será o nível de dímero D circulante. Assim, coágulos muito pequenos, embora potencialmente danosos à saúde podem resultar valores normais. A presença de dímero D pressupõe processo de fibrinólise normal. Valores aumentados: deposições de fibrina em localizações extravasculares, condições associadas à presença de coágulos de fibrina intravasculares, coagulação intravascular disseminada(CIVD) aguda ou crônica, infarto agudo do miocardio e angina instável. Hematomas Na suspeita clínica de embolia pulmonar , resultados normais excluem esta possibilidade diagnóstica ( teste de triagem ) Referência: Negativo : Menor que 0,50 mg/L FEU* Positivo : Igual ou superior a 0,50 mg/L FEU* *FEU: Unidades Equivalentes de Fibrinogênio. BNP - PEPTÍDEO NATRIURÉTICO Código: BNP Material: plasma com EDTA Sinônimo: Peptideo Natriurético Cerebral Volume: 2,0 mL Método: Quimioluminescência Volume Lab: 2,0 mL Rotina: Diária Resultado: 24h Temperatura: Refrigerado Coleta: Coletar sangue total com EDTA, centrifugar, separar o plasma e congelar amostra imediatamente após a coleta. Anotar uso de medicamentos. Os tubos de colheita de sangue em plástico são recomendados para a colheita de amostras, dado que o BNP é instável em recipientes de vidro. A utilização de tubos e pipetas de transferência de vidro afecta a quantificação exacta do BNP. Interpretação: Uso : diagnóstico , prognóstico e tratamento da insuficiência cardíaca crônica (ICC). O proBNP, composto por 108 aminoácidos, é secretado principalmente pelo ventrículo, neste processo, sofre uma clivagem em BNP (77-108) fisiologicamente ativo e no fragmento N-terminal, NT- proBNP (1-76). A insuficiência cardíaca crônica é um síndrome clínico provocado pela limitação da função cardíaca de bombeamento. A gravidade da insuficiência cardíaca é classificada por fases, com base nos sintomas ( classificação de New York Association - NYHA ). Para o diagnóstico da insuficiência ventricular esquerda são utilizados testes clínicos e meios complementares de diagnósticos, como a imagiologia. O significado clínico dos peptídeos natriuréticos no controle da função do aparelho cardiovascular foi demonstrado e estudos iniciais revelam que os peptídeos natriuréticos podem ser utilizados para o diagnóstico de problemas associados a insuficiência ventricular esquerda. Nos indivíduos com insuficiência ventricular esquerda, as concentrações séricas e plasmáticas do BNP aumentam. As alterações registradas na concentração do NT- proBNP pode ser utilizadas para avaliar o sucesso do tratamento em doentes com insuficiência ventricular esquerda. Além desta aplicação pode ser útil para verificar se os sintomas tem causas cardíacas ou não cardíacas. Referência: Inferior a 100 pg/mL ProBNP - N-Terminal Código: PROBNP Material: soro Sinônimo: Volume: 2,0 mL Método: Eletroquimioluminescência Volume Lab: 2,0 mL
  • 4. Rotina: Diária Resultado: 72 horas Temperatura: Refrigerado Coleta: Jejum não necessário. Interpretação: Uso: é indicado como auxiliar de diagnóstico em indivíduos com suspeita de sofrerem de insuficiência cardíaca congestiva e para detecção de formas ligeiras de disfunção cardíaca. O teste auxilia também na avaliação da gravidade da insuficiência cardíaca congestiva nos doentes a quem esta patologia foi diagnosticada. O ensaio proBNP II aplica-se ainda na classificação do risco dos doentes com síndrome coronário agudo e insuficiência cardíaca congestiva, e também pode ser utilizado para o tratamento de doentes com disfunção ventricular esquerda. Referência: Valores de referência para ambos os sexos, pacien- tes sem risco cardíaco, sintomas ou história clí - nica conhecida. < 45 anos : Até 97,3 pg/mL 45 a 54 anos : Até 121,0 pg/mL 55 a 64 anos : Até 198,0 pg/mL 65 a 74 anos : Até 285,0 pg/mL > 75 anos : Até 526,0 pg/mL Os valores de referencia seguem o percentil 95o.